Estilo missionário Claretiano
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- Miguel Estrela di Azevedo
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1 Estilo missionário Claretiano CONCLUSÕES DOS ENCONTROS CONTINENTAIS SOBRE A MISSÃO CLARETIANA
2 O último Capítulo Geral de nossa Congregação de Missionários se propôs a abrir uma nova etapa da missão neste século XXI. Sinteticamente, foi expressa no número 59 da HAC: "Propor a missão a partir da perspectiva do amor como "missio Dei", missio inter gentes" e "missão partilhada". Este desejo capitular foi plasmado ao longo dos quatro últimos anos em diversas iniciativas que foram sendo realizadas paulatinamente. A primeira iniciativa consistiu no encontro de reflexão teológica que teve lugar em Colmenar Viejo. Houve uma articulação em torno de quatro colocações, preparadas por um expositor com a cooperação, em cada uma delas, de especialistas claretianos da Europa, da América, da Ásia e África. O objetivo deste encontro era esclarecer teologicamente o conceito de missão. Pretendia-se, não só uma simples definição da categoria de "missão", mas dar uma resposta a algo muito mais complexo e comprometedor para nós hoje: como entender a missão neste momento histórico de início do século XXI? Para isso buscou-se um ponto de convergência que parecia decisivo e no qual todos os participantes do Congresso coincidiram: a missão deve ser entendida teologicamente como "missio Dei". Estamos no tempo da "missão do Espírito Santo"; levar adiante a missão confiada por Deus Pai, realizada por Jesus e agora levada a cumprimento. Assim entendida a Missão, não é a Igreja que faz a missão, mas a missão que faz a Igreja. Não é nossa congregação que configura a missão, mas a missão do Espírito a que nos configura como congregação missionaria. O Espírito derrama abundante e indistintamente seus carismas que são as energias com as quais os seres humanos participamos responsável e livremente em sua missão de levar a cumprimento o Reino de Deus e sua Aliança no mundo. Ninguém tem o monopólio do Espírito Santo. O Espírito partilha sua missão com a Igreja, povo de Deus, Corpo de Cristo, templo no qual habita. Nela o Espírito faz memória de Jesus e clama com ela por sua vinda ("O Espírito e a Esposa dizem: vem, Senhor Jesus!"). Porém, a efusão do Espírito não se reduz somente ao âmbito da Igreja. O Espírito enche a terra, foi derramado sobre toda carne: por isso também colaboram com a missão do Espírito, ainda que não conscientes disso, homens e mulheres de boa vontade, com os carismas mais insuspeitáveis, que agem nos humanos e inclusive nas forças da natureza e do cosmos (T. de Chardin). A partir desta convicção fundamental, o encontro teológico abordou as seguintes reflexões:. Como age o Espírito em nosso mundo? Ou, quais os sinais do Espírito na humanidade e que merecem atenção em nosso tempo?. Como age o Espírito na Igreja? Ou, quais os sinais do Espírito na Igreja, à qual devemos prestar maior atenção em nosso tempo? Como age o Espírito em nossa Congregação? Ou, quais os sinais do Espírito em nossa Congregação e que neste tempo de pós concílio devemos prestar atenção? Considerando essas reflexões chegamos às seguintes conclusões:. Nossa Congregação foi muito sensível à ação do Espírito Santo: seja a partir da experiência de nosso Pai Fundador, seja, de maneira especial, nos Capítulos Gerais de renovação.. Temos o desafio de ampliar essa perspectiva na mudança de época mundial que estamos assistindo. 2
3 . Nossa participação na missio Spiritus, ou "missio Dei" requer de nós uma intensa espiritualidade missionária entendida como conexão permanente do Espírito de Cristo Jesus, para assim colaborar em sua permanente missão. O XXIV Capítulo Geral o expressava assim: Tomaremos consciência de nossa missão gozosa, e agradecida colaboração, com o Espírito que a leva adiante (missio Dei) e procuraremos viver esta mística (HAC, 58,1).. Não temos o monopólio da colaboração na missão do Espírito; outros homens e mulheres de boa vontade, pertencentes a outras religiões ou crenças podem ser também movidos pelo Espírito e mostrar uma grande disponibilidade para colaborar em seu misterioso projeto, no âmbito religioso, político, cultural, técnico, social, terapêutico, etc. Para isso precisamos conhecer mais a fundo o que está acontecendo em nossas sociedades e povos, nos movimentos sociais, culturais. Sem visão, a missão se torna cega. Por isso, estamos convencidos de que a missão deve ser hoje entendida como "missio inter gentes". O XXIV Capítulo Geral o expressava assim: "Tomaremos como critério e chave de todos os nossos ministérios o "dialogo de vida", que tem sempre em conta os demais e não exclui ninguém (mulheres ou homens, de uma confissão cristã ou outra, de uma religião ou outra (missio inter gentes)" (HAC 58,2).. Fazemos parte da Igreja, somos uma congregação, membros do corpo de Cristo. Na Igreja adquirem seu sentido todos os ministérios missionários que tem como fonte o carisma claretiano e que levamos adiante. A Igreja, movida pelo Espírito, leva adiante sua missão a partir de cinco dimensões que se implicam mutuamente:. Leitourgia, kerygma, koinonia, diakonia e martyria. Também nós missionários e nossas comunidades estamos inseridos nessa missão que é assim "missão partilhada" em seu sentido eclesiológico. Do seio da Igreja, nossa Congregação reafirma sua "prioridade congregacional pela solidariedade profética para com os empobrecidos, os excluídos e os ameaçados em seu direito à vida, de modo que isto repercuta em nosso estilo de vida pessoal e comunitário, em nossa missão apostólica e em nossas instituições" (HAC 58,3).. Nossa Congregação não se sente com o monopólio do carisma claretiano, mas o partilha com outros, formando assim uma família carismática. Nossa peculiar participação na missão do Espírito na Igreja e no mundo, a realizamos em missão partilhada em seu sentido mais especificamente claretiano, com todas aquelas e aqueles que se sentem agraciados por nosso carisma. Por isso, o XXIV Capítulo Geral nos pedia para intensificar o caráter prioritário da missão partilhada" (HAC 58,4). Estilo missionário Claretiano na única missão do Espírito na Igreja. Depois do Congresso Teológico sobre a missão e apoiados nele tiveram lugar encontros missionários nas diversas partes da Congregação. As importantes reflexões e experiências partilhadas foram desenhando o que chamamos o "estilo missionário claretiano", que o Espírito nos concede e do qual nos sentimos responsabilizados neste tempo. I. Estilo missionário claretiano. O "estilo missionário claretiano" mostra, através das características que o conformam, qual é a concreção do carisma missionário claretiano para uma determinada época. Este "estilo missionário" é gerado em nós pelo Espírito Santo, configurando assim nossa atividade, 3
4 testemunho e intercessão evangelizadora na única missão da Igreja. Como Missionários Claretianos, somos chamados a "perscrutar os sinais dos tempos" com a finalidade de descobrir o que o Espírito quer de nós; perscrutamos com os "olhos carismáticos" que ele nos dá para buscar, em comunidade, a realização da missão a nós confiada. Existem dois movimentos nesta dinâmica da descoberta das características de nosso estilo missionário:. Discernir em comunidade o que é o mais urgente, oportuno e eficaz nos processos de evangelização, segundo as necessidades dos diversos tempos e lugares;. Oferecer uma resposta evangelizadora inovadora, segundo a qual o Evangelho e os sinais do Espírito nos pedem em cada momento e lugar. Nosso "estilo missionário claretiano" não se explicita somente a partir do "fazer e programar", isto é, das opções de missão" ou "prioridades evangelizadoras", mas a partir do que podemos chamar "traços de nossa personalidade carismática". A perspectiva que se abre para nós com este enfoque nos permite dar um passo para frente: - O que a MCH denomina "opções" (recolhido posteriormente por nosso Diretório, 2012), é contemplado agora desde uma perspectiva mais radical: como o Espírito nos configurou no passado e continua configurando carismática e espiritualmente hoje para responder a essas opções que o mesmo nos inspira através de seus sinais na Igreja em nosso mundo. O "estilo missionário claretiano" nos leva a descobrir as opções evangelizadoras para as quais o Espírito nos lança e a configurar a partir delas nossa espiritualidade e nosso estilo de vida pessoal e comunitário. No Estilo e nas características que o expressam, se unem, portanto, a experiência pessoal e comunitária de Deus e o compromisso pessoal e comunitário no trabalho missionário. Estas "características" de Estilo evangelizador claretiano, como as opções que constam no Diretório, devem ser vividas por todos e cada um dos claretianos e devem configurar cada uma de nossas obras e projetos missionários. Cada um dos claretianos, comunidades, organismos, projetos e ações missionarias deve tomar consciência, estruturar-se e programar-se a partir do conjunto dessas características que, inter-relacionadas, configuram o estilo missionário claretiano. Não é questão, portanto, de questionar se nossa ação evangelizadora é claretiana porque vive uma, duas ou mais dessas características; viver a partir do estilo evangelizador claretiano supõe assumir todas as características interrelacionados, à maneira de um "sistema de características" que, vividas todas juntas, dão como resultado uma maneira concreta de interpretar o mundo e nossa vocação. 4
5 II. Os traços do "estilo missionário claretiano" segundo o discernimento continental. Apresentamos aqui o resumo do discernimento realizado por uns 150 missionários claretianos, com responsabilidades diretas na coordenação de nossa missão. O discernimento sobre os traços de nossa Missão como Claretiano foi realizado ao longo do ano de 2013 em cinco reuniões, centrando-se, cada uma delas, em uma área geográfica da Congregação. A primeira teve lugar em Medellin (Colômbia), a reflexão sobre a América; a segunda foi realizada em Quezon City (Filipinas) sobre a Ásia; a terceira e a quarta aconteceram na África, respectivamente em Kampala (Uganda) e Ibadan (Nigéria); a quinta e última, teve lugar em Bilbao (Espanha), sobre s Missão Claretiana na Europa. O trabalho realizado em cada um dos encontros significou abordar e assumir, durante a correspondente semana de trabalho, as reflexões congregacionais sobre a Missão Claretiana, a situação do continente e de sua Igreja Continental, além da realidade atual e desejada para a Congregação em cada região. Metodologicamente não foi intenção apresentar uma longa exposição do significado de cada um dos traços. O que se pretende é apresentar uma espécie de esquema-resumo deles a fim de que seja mais fácil a sua aplicação nos projetos evangelizadores concretos. 1. Centralidade da Palavra, especialmente na leitura e acolhida da Sagrada Escritura. A escuta da Palavra de Deus é um ponto de partida de nossa vocação e a fonte do nosso dinamismo missionário. A Sagrada Escritura, lida e acolhida sob a inspiração do Espírito e em comunhão com a Igreja é para nós um lugar onde encontramos as referências fundamentais para nossa missão. A Bíblia é sentida como âmbito de encontro com Deus, onde nos fala de si mesmo, do Povo de Deus e do que deseja e necessita de nós. Nas Escrituras sentimos que a Palavra de Deus, Jesus Cristo, ele mesmo nos fala, se dirige a nós, nos ajuda a interpretar os sinais dos tempos e nos indica a Missão que o Espírito quer nos enviar. Desta maneira nos sentimos e somos Servidores da Palavra; com uma espiritualidade missionaria, solidamente fundamentada na Sagrada Escritura. A Sagrada Escritura é sentida como guia indispensável para discernir as oportunidades e desafios da evangelização; ela é fonte de luz para a vida daqueles aos quais somos enviados. A Bíblia é expressão feita vida do caminho de Deus com a Humanidade; serve para descobrir e mostrar quem é Deus, que quer de suas comunidades cristãs e como desejaria que fosse a Humanidade. 2. Missionários em uma Igreja missionaria que é mistério de comunhão. Temos a consciência de que somos parte de uma Igreja que tem como única Missão dada por Jesus Cristo e impulsionada pelo Espírito, ser anunciadora do Evangelho com a vida e a palavra. Vivemos a experiência da diversidade de formas de vida, ministérios e carismas que o Espírito infunde na Igreja e o Ministério de sua unidade em complementariedade que o Espírito nos oferece como presente. No interior de nossa Congregação experimentamos a 5
6 diversidade de culturas, idades e dons e nos sentimos chamados a ser parábola de comunhão através de nossa vida comunitária. Somos comunidade para a Missão; essa maneira de viver a missão, nascida no seio de uma comunidade repleta de diversidades já é um testemunho missionário em si mesmo. Queremos viver e desenvolver nossa Missão claretiana no seio de uma Igreja, que é comunhão de irmãos, e com Deus; por isso queremos viver nossa identidade carismática em comunhão, corresponsabilidade e complementariedade com outros carismas, ministérios e formas de vida cristã. Entendemos, pois, que a nossa missão se faz partilha com os outros carismas e ministérios, especialmente com os leigos, envolvendo outros na missão como o fez Claret. Nosso compromisso é trabalhar por uma Igreja em comunhão de comunidades, carismas e ministérios em vista da Missão. Buscamos participar da vida eclesial e diocesana prestando serviço a partir do nosso carisma missionário. 3. Assumindo o diálogo como o lugar onde se realiza a Missão. Entendemos o diálogo como o processo pelo qual as pessoas são se comunicam e se compreendem vitalmente entre si. Para que isto seja possível, precisamos conhecer as circunstâncias de vida das outras pessoas e colocar-nos em seu lugar, com a finalidade de compreender seus pensamentos e ações. O diálogo, visto desta maneira, é a condição de possibilidade da inculturação da fé, porém, também de reconciliação, de paz, de fraternidade e de trabalho em comum com outros. A comunidade congregacional, partindo de sua grande diversidade, é lugar privilegiado para poder viver a experiência do diálogo que nos leva a encontrar novos e criativos caminhos de missão. O diálogo no interior da Congregação, na Igreja e com todos aqueles que não creem em Jesus Cristo, nos leva a uma abertura ao discernimento permanente sobre nossa vida e missão. Como claretianos entendemos que o diálogo deve levar-nos a promover a reconciliação e o encontro entre etnias e culturas, confissões cristãs e credos religiosos. Situar nossa missão no âmbito do diálogo nos leva a colaborar com todo tipo de instituições religiosas, leigas, ONGs, governos e gente de boa vontade, com os quais podemos ter muitas coisas em comum. Entendemos o diálogo como lugar onde realizamos a Missão, e que nos leva também a entrar em contato direto com a situação real, as alegrias e as esperanças, as tristezas e as angústias do povo de nosso tempo, sobretudo dos pobres e aflitos, para fazê-los saber que tudo isso, são alegrias, esperanças, tristezas e angústias nossas. 4. Missão solidária e profética, a partir da perspectiva dos pobres e excluídos. Sentimos o chamado para configurar nossa vida (espiritualidade, estilo de vida pessoal e comunitário, posições apostólicas, ação missionária, organização e economia) a partir da perspectiva dos pobres e excluídos. Para que esse chamado seja real, precisamos aproximar-nos deles; desta maneira poderemos sentir o chamado do Espírito a anunciar-lhes a boa notícia de Jesus. 6
7 Buscamos que nossa evangelização seja profética e libertadora, em solidariedade com aqueles que sofrem perseguição, pobreza, violência em seus direitos humanos. Queremos contribuir com a transformação do mundo segundo o desígnio de Deus, impulsionando uma cultura ética e solidaria que promova a dignidade humana e que fortaleça a cooperação, a paz e a reconciliação entre os povos. Nós nos sentimos urgidos a sair em busca dos pobres e excluídos e a trabalhar para que sintam a Igreja como sua casa. Por estas razões, toda nossa atividade missionaria é realizada a partir da perspectiva dos pobres e necessitados, independentemente de que nossa atividade missionaria não se realize diretamente com eles. Nossa identidade como filhos do Coração de Maria nos chama a viver a partir da cordialidade o nosso compromisso missionário, especialmente em sua dimensão profética e na solidariedade com os excluídos. 5. Sempre na perspectiva missionária. Somos missionários! Esta é um sinal inequívoco de identidade para os Claretianos. Nosso carisma na Igreja nos impulsiona a buscar sempre novos caminhos para chegar àqueles que perderam a fé ou que não a tiveram nunca. A criatividade missionária foi uma característica do Padre Claret que sempre queremos trazer para o presente; queremos comprometer-nos com o mais urgente, oportuno e eficaz em cada momento, em cada lugar, para que o mundo conheça a Boa Nova de Jesus Cristo. Nossa comunidade congregacional e cada uma das comunidades, são espaço privilegiado de discernimento sobre nossa Missão, sobre o que Deus quer de nós em cada momento, em cada lugar, porém também o são todas as instâncias nas quais se busca o bem e a verdade. Precisamos buscar constantemente os sinais dos tempos a partir dos quais nos chama o Espírito e valorizar as sementes do Reino que Deus distribui onde quer. Precisamos sair de nossas comunidades a fim de buscar os sinais do Espírito no contato com homens e mulheres de nosso tempo e precisamos retornar a elas para encontrar os irmãos e discernir os caminhos de nossa Missão. Nossa presença missionária comporta algumas exiências: que sejamos pessoas de diálogo no encontro e na proximidade com o povo a quem somos enviados; da mesma maneira, implica uma abertura constante aos que não estão próximos, ao diálogo intercultural, interconfessional e inter-religioso; somos chamados a trabalhar com todos, prar que sejamos um com todos, assim serems sinais da presença do Espírito do Senhor que faz novas todas as coisas. Nosso ser missionário nos impulsiona a promover e criar comunidades cristãs, verdadeiramente missionárias, que sejam mediação privilegiada de anúncio e testemunho do Reino, a fim de formar e qualificar jovens que sejam verdadeiros líderes missionários no lugar onde estejam e na vocação que vivem; a sair ao encontro dos pobres e necessitados para que sintam o calor de Deus e da Igreja. Enfim, a ser criativos e arrojados portadores do fogo do Espírito, como o foi Padre Claret. 7
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