MEMORIAL DE PAISAGISMO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MEMORIAL DE PAISAGISMO"

Transcrição

1 MEMORIAL DE PAISAGISMO

2 ESTE MEMORIAL TEM COMO OBJETIVO DESCREVER AS ESPÉCIES A SEREM UTILIZADAS NO PROJETO DE PAISAGISMO DO EDIFÍCIO SEDE DAS PROMOTORIAS DE JUSTIÇA DA COMARCA DE SINOP, ESPECIFICANDO PORTE, TÉCNICAS DE CULTIVO, PLANTIO, PRAGAS COMUNS E SUAS PRINCIPAIS CARACTERISTICAS. PALMEIRA RÁFIA A palmeira rafis ou rapis- indicada para interiores. Nome Técnico: Raphis excelsa Henry Nomes Populares : Ráfis, rápis, palmeira-ráfia Família : Família Arecaceae Descrição: Palmeira de pequeno porte, até 3 ou 4,0 m de altura quando no solo. Produz vários troncos finos que tem revestimento fibroso seco. É uma planta dióica, isto é, encontramos uma planta com flores femininas e outra com flores masculinas. As folhas são estreitas, frisadas e palmadas, com longo pecíolo e lembram um leque aberto. Existe uma variedade de folhas variegadas de creme, também muito ornamental. Técnica de Cultivo: Local à meia sombra ou interiores bem iluminados. Pode ser cultivada em canteiros em locais mais sombreados onde formará grande touceira. Pode ser cultivada em vasos também, desde que sejam largos. Colocar no fundo do vaso brita ou pedriscos e areia, para garantir a drenagem. Usar substrato de composto orgânico com adubo NPK cerca de 100 gramas/vaso, misturado ao composto. Regar após o plantio. Em locais com ar condicionado ou que tenham ambiente muito seco costuma apresentar a ponta das folhas queimadas.

3 Para evitar isto, usar água limpa num pequeno aspersor e borrifar uma vez por semana. Manter o substrato com alguma umidade, mas evite encharcamentos. Uma vez por ano usar adubo granulado formulação , cerca de 1 colher de sopa para 1 litro de água, misturar e regar o substrato com a metade desta medida. Isto garantirá que permaneça com as folhas bonitas. Propagação: Será preciso dispor das plantas femininas e masculinas, onde a planta de flores femininas produzirá os frutinhos, que deverão ser colhidos e semeados em recipientes com substrato úmido, que pode ser vermiculita ou terra comum com areia. Manter longe do sol até que comece a se desenvolver, levando para local sombreado e ventilado, transplantando para sacos de cultivo. Paisagismo e uso decorativo: Cultivada em interiores a ráfis não atingirá a mesma altura do cultivo em canteiros, servindo de ornamentação para residências e empresas. É uma planta que fica bem em qualquer ambiente, também podendo ser cultivada em sacadas e terraços, cuidando do sol forte para não danificar as folhas. SAGU OU CICA Ficha Técnica: Cycca revolutaa Nomes Populares : Cica, sagu,palma-de-santa Rita, palma de- Ramos Família : Família Cycadaceae. Descrição: Esta planta tem um aspecto arbóreo, no entanto é considerada um arbusto. Pode desenvolver uma altura de 2,0 metros ou mais, mas seu crescimento é muito lento, cerca de 4 cm ao ano.

4 O tronco lembra uma palmeira, lenhoso a semilenhoso, com ou sem ramificações. As folhas são dispostas em coroa, são grandes, podem atingir de 1,20 a 1,50 de comprimento por 15 ou 20 cm de largura. Os folíolos numerosos são finos e rígidos de ponta aguçada. A planta pode ser masculina ou feminina. A planta masculina tem no centro a inflorescência, que é uma cone ovalado de 40 cm aproximadamente de cor amarela. A planta feminina desenvolve no centro uma enorme inflorescência de cor amarela a alaranjada, com lâminas recortadas cobertas por um a penugem marrom. Cada lâmina apresentará um óvulo que se fecundado se tornará um fruto de cor vermelha quando maduro em formato de ovo. Modo de Cultivo: Poderá ser cultivada em todo o país, inclusive nos jardins de litoral. Necessita de solo fértil, com bom teor de matéria orgânica e úmido. Tolera exposição ao sol, mas poderá ser cultivada em locais com sombra parcial durante o dia. Plantio: Para plantar uma cica, abra uma cova duas vezes maior que o torrão. Coloque areia no fundo misturando de leve com a terra do fundo. Acrescentar cerca de 2 litros de adubo animal de curral curtido e composto orgânico, misturados com um pouco de areia. Plantar a muda e regar. Regar todos os dias em que não chover por pelo menos uma semana. Pragas comuns: Para fazer a manutenção desta planta, estar atento à presença de formigas e de cochonilhas, que costumam atacar a planta. Caso surjam, usar óleo de nim dissolvido em água pulverizando em toda a planta. Para adubar, dissolver 1 colher de sopa de adubo granulado NPK formulação em 1 litro de água e regar o solo do vaso que deverá estar úmido. Paisagismo: Uma das plantas mais utilizadas atualmente em paisagismo, Em vasos grandes na entrada de empresas ou de condomínios confere elegância e aspecto de um jardim dispendioso. Talvez porque realmente as mudas grandes são muito caras. Para um jardim pequeno não é muito recomendável porque ao crescer, a coroa de folhas fica com seu diâmetro até de 2,0 metros. Mas para quem tem espaço é muito interessante sua adição. Em canteiros redondos, colocar plantas rasteiras bem coloridas ao seu redor ou cobertura vegetal de folhagem colorida para um efeito interessante e que não necessitará de manutenção.

5 GRAMA-ESMERALDA Ficha Técnica: Zoysia japônica Nomes Populares : Também conhecida como grama Wild Zoysa Manual Grama Esmeralda: Grama de folhagem fina, a mais usada e uma das espécies mais resistente a sol, pisoteio e pragas, ideal para campos de futebol, jardins residenciais e industriais. Produto testado antes de ser enviado, e com um percentual de 90% de germinação. Época de Plantio: O ano todo. Preparação do Solo: Solo limpo gr de adubo NPK p/ cada 10 m², ou 1,5 Kg de esterco (bem curtido) p/ cada 10 m² (Em caso de dúvidas fazer a analise de solo). Aplaine o solo; acerte o terreno e adicione terra às depressões. Não use o subsolo na camada superficial; os gramados precisam de um solo bem drenado para que as raízes cresçam. Entulho de construção embaixo da superfície impede que as raízes cresçam profundamente, fazendo com que algumas partes da grama morram. Cultive o solo completamente, removendo pedras, raízes, torrões e resíduos. Use um ancinho (rastelo) para nivelar a área e laminar o solo, prevenindo irregularidade. Se você estiver recuperando pequenas partes da grama, siga os mesmos passos em uma proporção menor. Depois que o solo estiver nivelado, você pode plantar a semente.. Espalhe as sementes manualmente Usando um ancinho (rastelo) para cuidadosamente fazer com que a semente penetre 0,3 cm abaixo do nível do solo; a semente que é plantada muito fundo não vai germinar. Passe um cilindro compactador de solo na superfície para garantir um bom contato entre o solo e a semente. Não se preocupe se a princípio não cobrir toda a área desejada, A grama esmeralda, se espalha através de rizomas ou estolões, ramificações que rastejam sobre ou logo abaixo do nível do chão, formando brotos na ponta, formando tapetes espessos se elas forem bem cuidadas. Em média de 3 a 4 meses toda a área estará um tapete. Espalhe palha para fazer uma leve cobertura sobre o terreno onde foram plantadas as sementes, o suficiente para que metade do solo fique exposta. A palha vai ajudar a sombrear o solo e as mudas, evitando que elas fiquem secas rapidamente. Mantenha a camada superior do solo constantemente úmida e de

6 forma uniforme. A irrigação excessiva com um regador automático não é recomendada porque a semente pode ser levada pela água. Regue com um pulverizador várias vezes por dia até que as mudas fiquem fortes o suficiente para suportar a irrigação. A grama-esmeralda tem folhas estreitas, pequenas e pontiagudas, de coloração verde intensa. É rizomatosa, isto é, o caule fica abaixo do solo e emite as folhas para cima. É perfeita para jardins residenciais, condomínos, empresas, campos esportivos, playgrounds, formando gramados muito densos e macios quando bem cuidados. Embora resistente ao pisoteio não deve ser utilizada em tráfego intenso. Deve ser aparada sempre que alcançar 2 cm. Vendida comumente na forma de placas e mudas (plugs). Rústica, deve ser cultivada a pleno sol, em solos férteis, com adubações semestrais e regas regulares. Não é indicada para locais de tráfego intenso, nem para áreas sombreadas. Multiplica-se pela divisão dos rizomas enraizados.esmeralda Características: Possui folhas estreitas, de cor verde acinzentado, se desenvolve muito bem em climas quentes, pouco resistente geada, a mesma possui ótima resistência ao pisoteio leve, isso devido ao grande desenvolvimento de suas raízes, não cresce muito para cima, facilitando a manutenção, sendo assim requer pouca poda. Não é muito exigente quanto a fertilidade do solo. Para manter a coloração intensa, é preciso adubar freqüêntemente. Pode chegar a 15 cm, porém deve-se cortar sempre que a altura superar 3 cm. Pede adubação frequente e não tolera sombra. Utilização : Jardins residenciais, comerciais, industriais, praças e campos para a pratica de esportes diversos, sempre a pleno sol. Boa tambem para terrenos no litoral. Vai muito bem entre placas de pedra.

7 AGAPANTO Ficha Técnica: Agapanthus Orientalis Planta da família Liliaceae, de fácil cultivo, necessita de pleno sol e umidade média. Prefere jardineiras ou vasos grandes, onde logo gera novos rebentos. Também fica bonito como cercadura de canteiros ou de alamedas, fornecendo-lhes uma moldura colorida, na época da floração, a partir de novembro. Suas folhas são compridas, atingindo até 90 cm conforme a espécie. Produz uma longa haste, em cuja extremidade desabrocha uma umbela composta de trinta ou mais flores, que podem ser brancas ou azuis, em tonalidades que variam de azul-pálido até azul-arroxeado. O formato das flores faz lembrar o de uma corneta. Se você plantar duas a três mudas juntas, dentro de um ou dois anos terá uma vistosa touceira, pois o agapanto desenvolve-se melhor quando agrupado. O Agapanthus campanulatus e o grupo de híbridos conhecido como Headbourne constituem espécies muito populares na Europa. Possuem raízes grossas e suas folhas caem no inverno, só voltando a brotar depois de um período de dormência, quando o tempo começa a esquentar O Agapanto ou Agapanthus é uma planta também conhecida como "lírio do Nilo" e pertence à família de plantas Agapanthaceae da ordem Asparagales. Originária da África do Sul, encontra-se disseminda por todo o mundo, resultado das belas flores que florescem entre Maio e Junho.

8 SALVIA VERMELHA Ficha Técnica: Salvia Coccinea Família: Labiatae Nomes comuns: (sinónimos): Salva brilhante, Salva vermelha dos jardins Ciclo vegetativo: Anual Utilização: Anual de uso múltiplo. Planta de cobertura para canteiros e bordaduras. Folhas: Ovadas, serrilhadas e com pelos. Com uma cor que varia desde verde claro a verde escuro. Inflorescências : Inflorescências verticiladas ou em espiga podendo atingir 5 cm de comprimento. As flores são tubuladas, ladeadas por brácteas, podem ter diversas cores como: branco, azul, vários tons de vermelho, rosa, violeta, laranja e salmão. Altura: Atinge entre 25 e 60 cm, dependendo das variedades. Época de floração: Verão e Outono. Solo: Não tolera solos encharcados. O ph deve ser neutro. Solo profundo em algumas variedades. Clima: Canteiros ensolarados em climas mais frios e canteiros ensombrados em climas quentes. Pragas e doenças: Oídeo, míldio, podridões, ácaros, o patogênico Corynespora cassicola, caracóis, lesmas, moscas brancas, tripes.

9 SEMÂNIA Ficha Técnica: Gloxinia Sylvatica Sinonímia: Gesneria sylvatica, Seemannia sylvatica, Gesneria oxyphylla Nome Popular: Semânia, siníngia, gloxínia Família: Gesneriaceae Divisão: Angiospermae Ciclo de Vida: Perene Planta muito rústica e de aparência muito vivaz, a semânia possui folhas alongadas, afiladas e de coloração verde escura. As flores são tubulares e de coloração vermelho-vivo com o centro amarelo e pontilhado, e despontam durante o ano todo. É uma ótima planta para cultivar em canteiros, vasos e jardineiras. Devem ser cultivadas a meia-sombra, em substrato rico em matéria orgânica, bem drenável, com regas freqüentes. Podem ser multiplicadas pelo divisão da plantas, cuidando para que cada muda seja completa. Aprecia a umidade e não tolera geadas.

10 PATA-DE-ELEFANTE Ficha Técnica: Beaucarnea recurvata Sinonímia: Beaucarnea tuberculata, Nolina recurvata, Nolina tuberculata Nome Popular: Pata-de-elefante, nolina, biucarnea Família: Ruscaceae Divisão: Angiospermae Ciclo de Vida: Perene A pata-de-elefante é uma planta arbustiva, de textura semi-lenhosa e aspecto escultural. Apesar de se assemelhar com as palmeiras, a pata-de-elefante não é uma palmeira verdadeira. Ela é considerada um arbusto ou arvoreta, que pode alcançar cerca de 5 metros de altura quando adulta. Seu tronco é muito ornamental, geralmente único com a base dilatada, para o armazenamento de água. Uma adaptação para sobreviver por longos períodos de estiagem. Suas folhas são muito belas também, com um aspecto de cabeleira, dispostas em densos tufos nas extremidades dos ramos. Elas são coriáceas, achatadas, longas e recurvadas, com margens ásperas. As flores somente são produzidas nos exemplares mais velhos, já arbóreos. Elas despontam em inflorescências longas e eretas, com numerosas flores pequenas e esbranquiçadas. Ocorrem plantas fêmeas e plantas machos (espécie dióica). As patas-de-elefante fazem muito sucesso no paisagismo, criando pontos de destaque no jardim. Sua beleza imponente e escultural pode ser valorizada isolada ou em pequenos grupos. Encaixa-se perfeitamente em jardins contemporâneos, de inspiração desértica ou tropicais. Devido ao lento crescimento, também é muito explorada como planta envasada, enquanto é jovem, para decoração de interiores, pátios, sacadas e varandas. É uma planta que praticamente não exige manutenção, mas que alcança altos valores no mercado de plantas ornamentais.

11 Deve ser cultivada sob sol pleno, meia-sombra ou luz difusa, em solo fértil, bem drenável e irrigado a intervalos bem espaçados, para evitar o apodrecimento das raízes. É muito rústica, tolerando o calor e o frio, não suportando apenas o encharcamento. Multiplica-se por estaquia e por sementes produzidas apenas nas plantas fêmeas. PALMEIRA-IMPERIAL Ficha Técnica: Roystonean Olereacea Nomes populares: palmeira-real, palmeira-imperial Exigências ambientais: Palmeira tropical de pleno sol, apresenta boa tolerância ao frio invernal de regiões subtropicais e temperadas amenas. Apresenta boa adaptação à regiões litorâneas e moderado crescimento. Utilidade: Espécie largamente cultivada, introduzida no início do século IXX. Belos exemplares seculares são observados no Jardim Botânico do Rio de Janeiro, imponentes pela altura que alcançam. De grande efeito paisagístico, é símbolo aristocrático na literatura nacional. Freqüente em parques como planta isolada, grupos, fileiras ou aléias. Exige locais espaçosos e ensolarados. O palmito é comestível. Características gerais: Palmeira solitária, robusta e altaneira, provida de palmito de mais de 2 m de comprimento, de m de altura. Caule colunar ou levemente dilatado, de delineamento uniforme e elegante, liso, de cor esbranquiçada, com cerca de cm de diâmetro. Folhas pinadas, em número de contemporâneas, de 2-4 m de comprimento, planas pela distribuição uniforme das pinas, dipostas obliquamente, porém as inferiores mais ou menos horizontalmente, deixando mostrar o palmito. Inflorescências afixadas abaixo das folhas, muito grandes e

12 ramificadas, com bráctea peduncular de cerca de 1,5 m de comprimento. Frutos pequenos, cilíndrico-alongados, arroxeados Oferecemos grande quantidade de plantas adultas com mais de 3,0 m de tronco. As mudas podem ser plantadas em local definitivo após 1 ano de semeadas, quando atingirem 70 cm acima. O berço de plantio (cova) deve ser adubado com esterco de curral, calcareo ou cal, fosfato e se for possível, cinzas ou carvão. Eu prefiro que se faça um buraco fundo, de 80 cm ou mais, para que a raiz penetre e a planta suporte melhor a época de seca. Deve-se retirar a embalagem plástica da muda na hora do plantio, cuidando-se para não fragmentar o torrão. O ideal é molhar a muda antes disso. Agora é cuidar da irrigação, não deixando ficar sem água no início, nos primeiros 2 meses, quando ela está enraizando. Após 3 meses, faça adubação de cobertura, com o adubo de sua preferência. Repita isso cada 3 meses. Assim, sua palmeira imperial em breve terá aquele porte magestoso que a tantos encanta. PALMEIRA-FÊNIX Nome Técnico: Phoenix roebelinii O Brien Nomes Populares : Fênix, tamareira-de-jardim Família : Família Arecaceae. Descrição: Palmeira de pequeno porte, pode atingir cerca de 3,0 metros de altura, lento crescimento, o que propicia seu cultivo em vasos.

13 Tem o tronco fino, marcado pela inserção das folhas,dando aspecto de escamas grossas. As folhas são grandes, cerca de 1,20m, finamente pinadas de cor verdeescura, flexíveis, dando um aspecto delicado à planta, mas contém espinhos grandes. É uma planta dióica, isto é, uma planta produz flores femininas outra flores somente masculinas. A planta feminina produz então frutos pequenos, globosos e escuros, muito apreciados pelos pássaros. No entanto, poderá ocorrer a partenogênese, isto é, produção de frutos sem a presença do pólen. A tamareira-anã, como também é chamada, produz abundante quantidade de frutos durante o verão e início do outono. Pode ser cultivada em todo o país, é tolerante ao calor e ao frio. Modo de Cultivo: Poderá ser cultivada ao sol e à meia sombra, o que possibilita seu cultivo em ineriores bem iluminados. Apenas devemos ter cuidado em não colocar esta planta onde circulam crianças para evitar que se machuquem nos espinhos. Necessita de solo bem rico em matéria orgânica, mantido levemente úmido, mas não encharcado. Colocar na cova de plantio cerca de 1 litro de adubo animal de curral bem curtido, composto orgânico e areia, para facilitar a drenagem. Se a planta tiver mais de 1,0 metro, colocar um tutor até que fique bem fixa no local. Regar e durante os próximos dias regar para garantir que sobreviva. Os tratos culturais para a fênix resume-se à retirada de folhas fenecidas e dos cachos com frutos após a queda dos mesmos. Paisagismo: A fênix é excelente para pequenos espaços, jardins de terraços com ou sem muito sol, podendo ser colocada em vasos grandes de boca larga. As bordas dos vasos poderão receber decoração de pequenas plantas herbáceas coloridas para acabamento. Jardins empresariais têm nesta pequena palmeira uma solução atraente para a entrada. Devido ao seu lento crescimento e pouca altura seu visual estará sempre bonito. Colocá-la no meio de um canteiro e plantar algumas herbáceas floríferas ou mesmo apenas uma cobertura vegetal de baixo porte já faz um efeito surpreendente.

14 LÁGRIMA DE CRISTO Nome científico: Clerodendron thomsoniae. Nome popular: Lágrima-de-Cristo; Clerodendro-trepador. Família: Angiospermae Família Lamiaceae A Lágrima-de-Cristo é uma trepadeira de ramos longos, com folhagem e florescimento decorativos. A Lágrima-de-Cristo pode ser usada tanto em treliças, quanto em ambientes internos bem iluminados, quando colocadas em vasos pendentes. Pode também ser mantida como um arbusto, se podada constantemente. Pode atingir mais de 3,0 metros de comprimento no ramo principal. Muito ramificada, com folhas de tamanho médio, verdes-escuras com nervuras marcadas, ovais acuminadas e flores vermelhas tubulares de estames longos, protegidas por cálice branco com as sépalas arredondadas e dirigidas para a corola, parecendo um pequeno balão. Gera flores na primavera e verão, e eventualmente algumas em outras épocas do ano. Suas inflorescências aparecem em grande número, e são muito chamativas, com seus cálices brancos e corolas vermelhas. A planta não suporta temperaturas muito baixas, sendo bastante sensível a geadas. Como cuidar: É necessário mantê-la em local bem iluminado, pois possui uma alta exigência de luminosidade, apesar de florescer melhor em locais com muita luz indireta (difusa). Prefere também ambientes com alta umidade relativa do ar (acima dos 60%). Regue bem durante os meses mais quentes, quando ela está em pleno crescimento, mas regue bem menos nos meses mais frios (Saiba mais sobre regas). Procure podar logo após a floração terminar. A planta precisa de suporte para crescer em jardins. Apropriada para guarnecer grades, cercas e pórticos, sendo ideal para caramanchões e pérgolas, por produzir sombra no verão e permitir a passagem da luz no inverno.

15 As flores estão reunidas em grandes racemos nas pontas dos ramos. Floresce praticamente o ano todo, mas principalmente na primavera até o final do verão. As adubações de reposição poderão ser feitas anualmente no inverno, com a retirada da camada superficial do solo do canteiro ou vaso e a adição de composto de folhas e adubo granulado, regando o substrato a seguir. A mesma recomendação de umedecer o solo do vaso um dia antes é válida, pois facilita a tarefa de retirada do solo e a chegada dos nutrientes dissolvidos na água de rega que percolarão no solo até às raízes. Este arbusto é do tipo invasor e necessitará ser controlado por podas, feitas no inverno, retirando-se os ramos secos e os que ultrapassaram o limite desejado, bem como os que se enrolam em outras plantas. A primavera é a melhor época de fazer a propagação de mudas, retirando-se ramos terminais ainda sem flores e colocando em areia com ou sem enraizadores. GRAMA PRETA Nome Científico: Ophiopogon japonicus Sinonímia: Convallaria japônica Nome Popular: Grama-preta, grama-japonesa Família: Ruscaceae Divisão: Angiospermae Ciclo de Vida: Perene A grama-preta ao contrário do que parece não é uma gramínea. Sem caule e com folhas finas e escuras, ela é uma excelente forração para áreas

16 sombreadas. Há também uma variedade variegada, de folhas verdeamareladas, e uma variedade anã, de folhas mais curtas. Esta planta não suporta o pisoteio, em compensação não necessita ser aparada. Pode ser utilizada também como bordadura. Vendida comumente na forma de placas. Deve ser cultivada sob sombra ou pleno sol, em solos férteis e bem drenáveis, enriquecidos com matéria orgânica, com adubações semestrais e regas regulares. Multiplica-se por divisão das touceiras. Arqt. Mariana Capossoli CREA N VETOR CONSTRUÇÕES LTDA.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA PAISAGISMO E FLORICULTURA PALMEIRAS PROFª. RENATA CANUTO DE PINHO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA PAISAGISMO E FLORICULTURA PALMEIRAS PROFª. RENATA CANUTO DE PINHO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA PAISAGISMO E FLORICULTURA PALMEIRAS PROFª. RENATA CANUTO DE PINHO 1 Introdução Ordem: Principes Família: Arecaceae (Palmae) Mais de 2600 espécies no mundo O Brasil possui

Leia mais

Manual Groasis Waterboxx para legumes

Manual Groasis Waterboxx para legumes Manual Groasis Waterboxx para legumes 1. Use uma estufa de acordo com o desenho como se mostra na figura abaixo, com a possibilidade de ventilar os lados e com uma tela/sombra dupla de cor branca no topo

Leia mais

COMO CULTIVAR ORQUIDEAS

COMO CULTIVAR ORQUIDEAS Cattleya A Cattleya é a orquídea mais vendida no Brasil. É uma orquídea epífita, ou seja, vegetam nos trocos e galhos de árvores. Ao contrário do que algumas pessoas dizem, nenhuma orquídea é parasita,

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE JUÍNA MT SECRETARIA MUNICIPAL DE AGRICULTURA, MINERAÇÃO E MEIO AMBIENTE SAMMA

PREFEITURA MUNICIPAL DE JUÍNA MT SECRETARIA MUNICIPAL DE AGRICULTURA, MINERAÇÃO E MEIO AMBIENTE SAMMA Palestra: Como fazer uma horta Ildamir Teixeira de Faria/Diretor de Meio Ambiente SAMMA; Roselaine Mezz/Estudante de agropecuária IFMT/Estagiaria SAMMA; PREFEITURA MUNICIPAL DE JUÍNA MT SECRETARIA MUNICIPAL

Leia mais

PERSPECTIVAS E NOVAS VARIEDADES DE GRAMA (I) SEASHORE PASPALUM, MINI ZOYSIA E ZOYSIA MEYER

PERSPECTIVAS E NOVAS VARIEDADES DE GRAMA (I) SEASHORE PASPALUM, MINI ZOYSIA E ZOYSIA MEYER PERSPECTIVAS E NOVAS VARIEDADES DE GRAMA (I) SEASHORE PASPALUM, MINI ZOYSIA E ZOYSIA MEYER Marcello Lara Mate Engenheiro Agrônomo da Green Grass Porto Alegre RS greengrass14@terra.com.br 1. Introdução

Leia mais

Pinus pinea L. 60 Exemplares no Parque

Pinus pinea L. 60 Exemplares no Parque Pinus pinea L. 60 Exemplares no Parque Família Pinaceae Nome Comum Pinheiro-manso, pinheiro-guarda-sol Origem Contorno da Região Mediterrânica, sobretudo no sul da Europa e oeste da Ásia. Autóctone em

Leia mais

COMO CULTIVAR ORQUIDEAS

COMO CULTIVAR ORQUIDEAS Vanda Saiba mais sobre essa beldade da natureza. A Vanda é uma orquídea de origem asiática, costuma ser encontradas em regiões pantanosas, semelhante à ágües, onde, mesmo quando não chove, a umidade do

Leia mais

Confederação Nacional do Transporte - CNT Diretoria Executiva da CNT. DESPOLUIR Programa Ambiental do Transporte

Confederação Nacional do Transporte - CNT Diretoria Executiva da CNT. DESPOLUIR Programa Ambiental do Transporte Confederação Nacional do Transporte - CNT Diretoria Executiva da CNT DESPOLUIR Programa Ambiental do Transporte Promoção SEST / SENAT Conteúdo Técnico ESCOLA DO TRANSPORTE JULHO/2007 Plante Árvores O

Leia mais

Implantação e Manutenção de Gramados

Implantação e Manutenção de Gramados Implantação e Manutenção de Gramados Características Gerais Gramas Família Poaceae Herbáceas, rizomatozas, reptante Caules são cilíndricos ou achatados Folhas liguladas, alternas e alongadas Inflorescência

Leia mais

1. Escolhendo o local certo para o plantio.

1. Escolhendo o local certo para o plantio. Além de ser uma atitude que contribui com o meio ambiente, plantar uma árvore requer alguns cuidados. Assim, para que o plantio ocorra da maneira correta é preciso pensar no espaço disponível, no tamanho

Leia mais

Olericultura. A Cultura da Abobrinha (Cucurbita pepo) Família Cucurbitácea

Olericultura. A Cultura da Abobrinha (Cucurbita pepo) Família Cucurbitácea 1 de 5 10/16/aaaa 11:56 Olericultura A Cultura da Abobrinha (Cucurbita pepo) Família Cucurbitácea Nome Cultura da Abobrinha Produto Informação Tecnológica Data Julho - 2001 Preço - Linha Olericultura Resenha

Leia mais

PROPAGAÇÃO. Plantas Medicinais

PROPAGAÇÃO. Plantas Medicinais PROPAGAÇÃO Ação de multiplicar ou dar continuidade a uma forma de vida, permitindo o cultivo e a preservação de espécies importância estabelecimento dos cultivos e hortos garantia da identidade das espécies

Leia mais

COMO PLANTAR AS CROTALÁRIAS: BREVIFLORA, OCHROLEUCA, JUNCEA E SPECTABILIS...

COMO PLANTAR AS CROTALÁRIAS: BREVIFLORA, OCHROLEUCA, JUNCEA E SPECTABILIS... COMO PLANTAR AS CROTALÁRIAS: BREVIFLORA, OCHROLEUCA, JUNCEA E SPECTABILIS... 2 A 3 Centímetros de profundidade, "enterradas", sendo 2 ou 3 sementes em cada buraco, desta forma pode ser em vasos também.

Leia mais

Semente Caiçara Ltda. A força da qualidade

Semente Caiçara Ltda. A força da qualidade MANUAL DE PLANTIO Semente Caiçara Ltda. A força da qualidade Temos à pronta entrega a quantidade que você necessita. As sementes são inspecionadas, beneficiadas, mantendo-se assim, ao longo dos anos, o

Leia mais

Guia prático e resumido.

Guia prático e resumido. Guia prático e resumido. Da semente à colheita. Sobre as informações aqui contidas Este livro visa a disseminar conhecimento básico e simples. A utilização prática destas informações assim como os resultados

Leia mais

Passo-a-passo Sementeira - Bandeja de Isopor

Passo-a-passo Sementeira - Bandeja de Isopor 44 Passo-a-passo Sementeira - Bandeja de Isopor Materiais necessários: Nesta etapa é necessário utilizar materiais de excelente qualidade, é o início de todo processo. Material necessário:.01 bandeja de

Leia mais

Desenvolvimento vegetativo em vaso de Zigocactus truncatus semi - eretos sob diferentes doses de adubações.

Desenvolvimento vegetativo em vaso de Zigocactus truncatus semi - eretos sob diferentes doses de adubações. Desenvolvimento vegetativo em vaso de Zigocactus truncatus semi - eretos sob diferentes doses de adubações. Pinto, Sabrina Aparecida¹; Zuin, Affonso Henrique Lima²; Samartini, Carolina Queiroz 3 ; Santos,

Leia mais

PRODUCAO DE MUDAS DE ESPÉCIES FRUTIFERAS DO CERRADO

PRODUCAO DE MUDAS DE ESPÉCIES FRUTIFERAS DO CERRADO PRODUCAO DE MUDAS DE ESPÉCIES FRUTIFERAS DO CERRADO Alfredo Penzo de Barros 1 ; Norton Hayd Rego 2 ; Aluisio Pereira da Luz 3 ; Aliston Flàvio de Souza 3 ; Nivaldo Liuzzi Gomes 4 ; Bruno Jacobson 5. 1

Leia mais

IMPLANTAÇÃO E MANEJO DE GRAMADOS ESPORTIVOS. Paulo Antonio Azeredo Neto 1. INTRODUÇÃO

IMPLANTAÇÃO E MANEJO DE GRAMADOS ESPORTIVOS. Paulo Antonio Azeredo Neto 1. INTRODUÇÃO IMPLANTAÇÃO E MANEJO DE GRAMADOS ESPORTIVOS Paulo Antonio Azeredo Neto Eng.Agr,, Sócio-Diretor - Greenleaf Projetos e Serviços LTDA - Rua Comandante Rubens Silva 326 casa- Freguesia Jacarepaguá- Rio de

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO PAISAGISMO

MEMORIAL DESCRITIVO PAISAGISMO Tribunal Regional Eleitoral de Santa Catarina Coordenadoria de Infraestrutura e Serviços Seção de Engenharia e Arquitetura MEMORIAL DESCRITIVO PAISAGISMO Cartório Eleitoral de Pinhalzinho/SC Fevereiro,

Leia mais

Produção de Samambaia Preta (Rumohra adiantiformis) Costa Rica. Colheita

Produção de Samambaia Preta (Rumohra adiantiformis) Costa Rica. Colheita Produção de Samambaia Preta (Rumohra adiantiformis) Costa Rica Colheita Produção de Samambaia Preta (Rumohra adiantiformis) Costa Rica Colheita Produção de Samambaia Preta (Rumohra adiantiformis) Costa

Leia mais

Taxus baccata L. 43 Exemplares no Parque

Taxus baccata L. 43 Exemplares no Parque Taxus baccata L. 43 Exemplares no Parque Família Taxaceae Nome Comum teixo Origem Europa, oeste da Ásia e norte de África. Tipo de Origem autóctone Autor L. Descrição Árvore ou arbusto de folhagem verde-escuro,

Leia mais

Domesticação E Cultivo. Plantas Medicinais e Fitoterapia

Domesticação E Cultivo. Plantas Medicinais e Fitoterapia Domesticação E Cultivo Plantas Medicinais e Fitoterapia A domesticação de espécies silvestres é um compromisso com a preservação da biodiversidade regional, com a saúde do ser humano e com a estabilidade

Leia mais

Gramíneas do Gênero Cynodon

Gramíneas do Gênero Cynodon Introdução Gramíneas do Gênero Cynodon O conhecimento das diversas características de cada forrageira é de suma importância para sua correta utilização Garantindo a produtividade e perenidade das espécies,

Leia mais

Horta em apartamento.

Horta em apartamento. Quer cultivar uma horta de temperos em casa? Preparamos um guia com tudo o que você precisa para fazer a sua. Se você acha impossível montar uma horta em seu lar, saiba que qualquer cantinho do imóvel

Leia mais

Chamaecyparis lawsoniana (A.Murray) Parl. 'Elegantissima' 4 Exemplares no Parque

Chamaecyparis lawsoniana (A.Murray) Parl. 'Elegantissima' 4 Exemplares no Parque Chamaecyparis lawsoniana (A.Murray) Parl. 'Elegantissima' 4 Exemplares no Parque Família Cupressaceae Nome Comum cipreste-de-lawson-de-porte-estreito, cedro-branco, cedro-do-oregón Origem Cultivar. Tipo

Leia mais

COMO CULTIVAR ORQUIDEAS

COMO CULTIVAR ORQUIDEAS Cuidados com as orquídeas plantadas em árvores O tempo dispensado ao cuidado das orquídeas pode ser reduzido a quase nada quando elas são plantadas em árvores. Isso porque esse é o habitat natural delas.

Leia mais

Chamaecyparis lawsoniana (A.Murray) Parl. 51 Exemplares no Parque

Chamaecyparis lawsoniana (A.Murray) Parl. 51 Exemplares no Parque Chamaecyparis lawsoniana (A.Murray) Parl. 51 Exemplares no Parque Família Cupressaceae Nome Comum cipreste-de-lawson, cedro-branco, cedro-do-oregon Origem América do Norte (Oeste dos Estados Unidos, estados

Leia mais

ERVAS MEDICINAIS E TEMPEROS

ERVAS MEDICINAIS E TEMPEROS ERVAS MEDICINAIS E TEMPEROS 2º encontro do Projeto VC MUDA Parque Guarapiranga São Paulo SP Março/2016 Os temas do nosso segundo encontro são as ervas medicinais e os temperos. MANJERICÃO É muito gostoso

Leia mais

Implantação e Manutenção de Canteiros. Professora Juliana

Implantação e Manutenção de Canteiros. Professora Juliana Implantação e Manutenção de Canteiros Professora Juliana Implantação de Canteiros Como começar? Estudo preliminar: Levantamento de todos os dados técnicos do ambiente: Construções, acessos, iluminação,

Leia mais

Desenvolve-se bem em quase todos os tipos de solo, sendo mais recomendados os argilo-arenosos, profundos, bem drenados e com ph entre 5,5 e 6,5.

Desenvolve-se bem em quase todos os tipos de solo, sendo mais recomendados os argilo-arenosos, profundos, bem drenados e com ph entre 5,5 e 6,5. r.' y INTROUU~O ~ Por ser uma fruta com altlssimo teor de vitamina C, a acerola tem despertado interesse da populagao em geral para seu consumo, sendo cultivada em sftios, chckaras e quintais. r'" '" CUl\1A

Leia mais

TERMO DE RESPONSABILIDADE

TERMO DE RESPONSABILIDADE 1 TERMO DE RESPONSABILIDADE O autor deste livro não é orquidófilo profissional ou formado na área. É apenas um apaixonado pelo mundo das orquídeas. Portanto, é de responsabilidade do leitor consultar um

Leia mais

*Médio porte: volume da folhagem com aproximadamente 30 x 30 cm (diâmetro x altura/comprimento)

*Médio porte: volume da folhagem com aproximadamente 30 x 30 cm (diâmetro x altura/comprimento) 4 - Plantas PLANTAS A seleção das plantas e o seu manuseio são os passos mais importantes na instalação de um jardim vertical. Por isso seguem algumas orientações sobre como proceder nestas tarefas tão

Leia mais

Saiba como cuidar da sua plantinha!

Saiba como cuidar da sua plantinha! Saiba como cuidar da sua plantinha! Salsinha Pode ser cultivada em lugares ensolarados ou em sombra parcial com alta luminosidade. Irrigue de forma a manter o solo sempre úmido, sem que fique encharcado.

Leia mais

Celtis australis L. 3 Exemplares no Parque

Celtis australis L. 3 Exemplares no Parque Celtis australis L. 3 Exemplares no Parque Família Ulmaceae Nome Comum lódão, agreira, ginginha-de-rei, lódão-bastardo Origem Sul da Europa, oeste da Ásia e norte de África. Amplamente difundido por toda

Leia mais

Manual Prático Hortas Escolares

Manual Prático Hortas Escolares Manual Prático Hortas Escolares Goiânia 2015 ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO, CULTURA E ESPORTE SUPERINTENDÊNCIA DE GESTÃO, PLANEJAMENTO E FINANÇAS GERÊNCIA DE MERENDA ESCOLAR NÚCLEO DE

Leia mais

Horta na Luva. Preparo. Vocabulário. Horta na Luva. Como as sementes se transformam em plantas?

Horta na Luva. Preparo. Vocabulário. Horta na Luva. Como as sementes se transformam em plantas? Como as sementes se transformam em plantas? Plantas são uma parte importante do nosso planeta. Elas fornecem alimentos, fibras, abrigo e oxigênio aos seres humanos e animais. Com, você poderá observar

Leia mais

Sistema Hexa. Ecotelhado

Sistema Hexa. Ecotelhado Sistema Hexa Sistema Hexa Objetivo O Sistema Hexa é um sistema de telhado verde modular, prático e com uma aparência contínua, sem emendas, assim que estabelecido, é de fácil transporte e facilidade na

Leia mais

Cultivo de Flores Anuais Vinã del Mar - Chile Curitiba - Brasil Puppy de Jeff Koons - Bilbao Cultivo de Flores Anuais E as anuais...? Infelizmente, durante os eventos Copa do Mundo e Olimpíadas, não

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ - UNIOSTE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM ENERGIA NA AGRICULTURA - PPGEA

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ - UNIOSTE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM ENERGIA NA AGRICULTURA - PPGEA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ - UNIOSTE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM ENERGIA NA AGRICULTURA - PPGEA CORNELIO PRIMIERI Eng. Agrônomo/Professor/Pesquisador FAG Faculdade Assis Gurgacz

Leia mais

APRENDA A FAZER SUA HORTA EM CASA.

APRENDA A FAZER SUA HORTA EM CASA. APRENDA A FAZER SUA HORTA EM CASA. Seja em vasos ou em espaços adaptados, seguindo essas dicas práticas para plantar, cuidar e semear suas hortaliças, você terá sempre à mão alimentos mais saudáveis e

Leia mais

RELAÇÃO DE PLANTAS E FORMA DE CUIDADOS. Espécies: Orquídeas Dendrobium, Oncidium (chuva de ouro); Dendrobium loddigessi

RELAÇÃO DE PLANTAS E FORMA DE CUIDADOS. Espécies: Orquídeas Dendrobium, Oncidium (chuva de ouro); Dendrobium loddigessi RELAÇÃO DE PLANTAS E FORMA DE CUIDADOS. Espécies: Orquídeas Dendrobium, Oncidium (chuva de ouro); Dendrobium loddigessi Planta compacta, originária da China e região de Laos. Floresce na primavera com

Leia mais

SUMÁRIO CUIDADOS DO JARDIM NO VERÃO 1 Adubação: 1 Irrigação: 1 Poda: 1 CUIDADOS DO JARDIM NA PRIMAVERA 1

SUMÁRIO CUIDADOS DO JARDIM NO VERÃO 1 Adubação: 1 Irrigação: 1 Poda: 1 CUIDADOS DO JARDIM NA PRIMAVERA 1 SUMÁRIO CUIDADOS DO JARDIM NO VERÃO 1 Adubação: 1 Irrigação: 1 Poda: 1 CUIDADOS DO JARDIM NA PRIMAVERA 1 Adubação: 1 Irrigação: 1 Poda: 2 Limpeza: 2 CUIDADOS DO JARDIM NO OUTONO 2 Limpeza: 2 Adubação:

Leia mais

Cuidando das plantas

Cuidando das plantas A U A UL LA Cuidando das plantas As flores, quer por suas cores e formas, quer pela beleza de suas folhagens, nos causam muita admiração. Quem não se sente feliz ao receber flores? Quem não gosta de ter

Leia mais

SOLO FORMAÇÃO E UTILIZAÇÃO

SOLO FORMAÇÃO E UTILIZAÇÃO SOLO FORMAÇÃO E UTILIZAÇÃO O SOLO E OS SERES HUMANOS O solo é formado pelo desgaste de rochas formadas a milhões de anos; O solo é responsável pela moradia fixa do ser humano, pois, é dele que é produzido

Leia mais

Dimensionamento de viveiros. Iane Barroncas Gomes Engenheira Florestal, M.Sc. IFAM-CITA

Dimensionamento de viveiros. Iane Barroncas Gomes Engenheira Florestal, M.Sc. IFAM-CITA Dimensionamento de viveiros Iane Barroncas Gomes Engenheira Florestal, M.Sc. IFAM-CITA Conteúdo Conteúdo: Conceito de viveiro Tipos de viveiros Planejamento da instalação de um viveiro Local ideal Estruturas

Leia mais

COMO CULTIVAR ORQUIDEAS

COMO CULTIVAR ORQUIDEAS Qual o melhor vaso? Acerte na escolha! Muitas pessoas me escrevem com dúvidas na hora de escolher o vaso para plantar suas orquídeas. No mercado, existem diversas opções à venda. Os mais comuns são: de

Leia mais

SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO E COOPERATIVISMO SERVIÇO NACIONAL DE PROTEÇÃO DE CULTIVARES >ATO Nº. 3, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2005.

SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO E COOPERATIVISMO SERVIÇO NACIONAL DE PROTEÇÃO DE CULTIVARES >ATO Nº. 3, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2005. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE SEMENTES E MUDAS SCS - Edifício BARACAT Sala 0 Brasília DF CEP 0.0-00 Fones/Fax: (0) -0 / -880 / -0 e-mail: abrasem@abrasem.com.br TEMÁRIO: Ato nº., de 8 de Novembro 00.

Leia mais

ASSOCIAÇÃO CAATINGA PROJETO NO CLIMA DA CAATINGA ELABORAÇÃO: INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E ENERGIAS RENOVÁVEIS

ASSOCIAÇÃO CAATINGA PROJETO NO CLIMA DA CAATINGA ELABORAÇÃO: INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E ENERGIAS RENOVÁVEIS ASSOCIAÇÃO CAATINGA PROJETO NO CLIMA DA CAATINGA ELABORAÇÃO: INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E ENERGIAS RENOVÁVEIS Índice Apresentação Introdução Eficiência na cozinha Material de Construção A

Leia mais

PREGÃO PRESENCIAL (CAP) N.º 17/0005 PG ANEXO III. MEMORIAL DE MANUTENÇÃO DE JARDIM Centro de Atividades de Poconé (CAP)

PREGÃO PRESENCIAL (CAP) N.º 17/0005 PG ANEXO III. MEMORIAL DE MANUTENÇÃO DE JARDIM Centro de Atividades de Poconé (CAP) PREGÃO PRESENCIAL (CAP) N.º 17/0005 PG ANEXO III MEMORIAL DE MANUTENÇÃO DE JARDIM Centro de Atividades de Poconé (CAP) Este memorial é parte integrante do Projeto de Paisagismo para auxiliar nos serviços

Leia mais

Implantação SERVIÇOS PRELIMINARES

Implantação SERVIÇOS PRELIMINARES SERVIÇOS PRELIMINARES Após a aprovação do projeto paisagístico, são tomadas as medidas necessárias para a sua execução. - Agendamento e contratação de mão-de-obra; - Aquisição das plantas relacionadas

Leia mais

1 de 5 21/10/2010 14:28 Pré-visualização do trabalho Código do trabalho 68 CRESCIMENTO DA GRAMA BERMUDA (CYNODON DACTYLON) SOB DIFERENTES LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO LEONARDO DE ANDRADE MOREIRA 1 ANTONIO CARLOS

Leia mais

MANUAL DO MODELO VEGETAL MICRO-TOM

MANUAL DO MODELO VEGETAL MICRO-TOM MANUAL DO MODELO VEGETAL MICRO-TOM CAPITULO 2: PLANTIO, IRRIGAÇÃO E ADUBAÇÃO NAS CANALETAS/VASOS E CULTIVO NO CANTEIRO Lílian E. Pino-Nunes, Marcelo Lattarulo & Lázaro E. P. Peres 1. PREPARO DO SUBSTRATO

Leia mais

ARBORIZAÇÃO E PAISAGISMO

ARBORIZAÇÃO E PAISAGISMO INSTITUTO DEFEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS - IFAM ARBORIZAÇÃO E PAISAGISMO Iane Barroncas Gomes Engenheira Floresta, M.Sc. 1 PRODUÇÃO DE MUDAS DE ESPÉCIES ORNAMENTAIS 2 Importância

Leia mais

Sistema Modular Alveolar Leve. Ecotelhado

Sistema Modular Alveolar Leve. Ecotelhado Sistema Modular Alveolar Leve Sistema Modular Alveolar Leve Objetivo O Sistema Alveolar tem como objetivo proporcionar ao telhado, com pouca ou sem inclinação, uma cobertura vegetada para conforto térmico

Leia mais

IRRIGAÇÃO PARA PAREDES VERDES E VASOS.

IRRIGAÇÃO PARA PAREDES VERDES E VASOS. IRRIGAÇÃO PARA PAREDES VERDES E VASOS. A Irrigação para Parades Verdes ou paredes vivas tem quer ser obrigatoriamente irrigação de baixo volume. Ainda não conhecido por muitas empresas de irrigação, paisagistas

Leia mais

COMPOSTO ORGÂNICO Materiais Quantidade no composto

COMPOSTO ORGÂNICO Materiais Quantidade no composto Composto Orgânico COMPOSTO ORGÂNICO A quantidade de esterco produzida pelas criações é muito pequena. Não chega para toda a terra que se deseja estercar. Mas é possível aumentar essa quantidade, ajuntando-se

Leia mais

CONECTANDO VOCÊ A NATUREZA

CONECTANDO VOCÊ A NATUREZA PORTFÓLIO 2019 CONECTANDO VOCÊ A NATUREZA Somos uma empresa formada por biólogo, técnico em paisagismo e jardineiro. Constituímos uma equipe comprometida em cuidar com carinho de jardins, áreas verdes

Leia mais

Abrange os estados: AM, PA, AP, AC, RR, RO, MT, TO, MA. Planícies e baixos planaltos. Bacia hidrográfica do Rio Amazonas

Abrange os estados: AM, PA, AP, AC, RR, RO, MT, TO, MA. Planícies e baixos planaltos. Bacia hidrográfica do Rio Amazonas MÓDULO 04 PARTE II LOCALIZAÇÃO RELEVO PREDOMINANTE Abrange os estados: AM, PA, AP, AC, RR, RO, MT, TO, MA Planícies e baixos planaltos HIDROGRAFIA SOLO CLIMA VEGETAÇÃO Bacia hidrográfica do Rio Amazonas

Leia mais

COMO PLANTAR FRUTAS EM VASOS. Blog Plantas Exóticas

COMO PLANTAR FRUTAS EM VASOS. Blog Plantas Exóticas Plantar frutas em vasos está cada dia mais em alta. Com a verticalização das cidades as pessoas estão com cada vez menos espaços em suas casas e a opção de plantar frutíferas em vasos está ficando mais

Leia mais

O jardim como um todo

O jardim como um todo Prof. Marcos Valin Jr O jardim como um todo O paisagismo tem a função de influenciar a harmonia da população, do relacionamento e da convivência comunitária. Antes de iniciar o plantio do jardim, é preciso

Leia mais

2.1 DIVERSIDADE NAS PLANTAS CONSTITUIÇÃO DAS PLANTAS COM FLOR

2.1 DIVERSIDADE NAS PLANTAS CONSTITUIÇÃO DAS PLANTAS COM FLOR 2.1 DIVERSIDADE NAS PLANTAS CONSTITUIÇÃO DAS PLANTAS COM FLOR Como são constituídas as plantas com flor? As plantas com flor são constituídas por raiz, caule e folhas. Apresentando em certas épocas do

Leia mais

Propagação da Videira. Profª. Paula Iaschitzki Ferreira Instituto Federal de Santa Catarina

Propagação da Videira. Profª. Paula Iaschitzki Ferreira Instituto Federal de Santa Catarina Propagação da Videira Profª. Paula Iaschitzki Ferreira Instituto Federal de Santa Catarina Definição Propagação é a multiplicação dirigida de plantas pela via sexual ou pela vegetativa. Como ocorre? Dois

Leia mais

Compostagem Caseira. por José Furtado

Compostagem Caseira. por José Furtado Compostagem Caseira por José Furtado 1 O que é compostagem Compostagem é o processo de decomposição aeróbica de matéria orgânica (restos de frutas, verduras, jardinagem, poda, etc). Se auxiliamos este

Leia mais

Culturas. A Cultura da Pupunha

Culturas. A Cultura da Pupunha 1 de 6 10/16/aaaa 11:24 Culturas A Cultura da Pupunha Nome Cultura da Pupunha Produto Informação Tecnológica Data Maio -2000 Preço - Linha Culturas Informações resumidas Resenha sobre a a produção do palmito

Leia mais

COMO CULTIVAR ORQUIDEAS

COMO CULTIVAR ORQUIDEAS Saiba mais sobre: Adubação A adubação é fundamental para oferecer todos os nutrientes necessários ao desenvolvimento adequado da planta. As orquídeas precisam de alimento para crescer e florescer. O objetivo

Leia mais

GUIA COMPLETO: COMO TER UM JARDIM EM CASA

GUIA COMPLETO: COMO TER UM JARDIM EM CASA GUIA COMPLETO: COMO TER UM JARDIM EM CASA Introdução 3 Planeje o jardim 5 Coloque a mão na massa 11 Não se esqueça de cuidar 18 Conclusão 22 Sobre a Só Projetos 24 INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO O sonho de ter

Leia mais

Issáo Ishimura Eng. Agr., Dr., PqC da Unidade de Pesquisa e Desenvolvimento em Agricultura Ecológica /APTA

Issáo Ishimura Eng. Agr., Dr., PqC da Unidade de Pesquisa e Desenvolvimento em Agricultura Ecológica /APTA PRODUÇÃO DE MUDAS DE LOURO E SEU PLANTIO Issáo Ishimura Eng. Agr., Dr., PqC da Unidade de Pesquisa e Desenvolvimento em Agricultura Ecológica /APTA issao@apta.sp.gov.br Sebastião Wilson Tivelli Eng. Agr.,PhD.,

Leia mais

Materiais: Folhas secas de serapilheira ou serragem; Resíduos orgânicos devidamente triturados; Regador; Termômetro digital (opcional).

Materiais: Folhas secas de serapilheira ou serragem; Resíduos orgânicos devidamente triturados; Regador; Termômetro digital (opcional). A compostagem é um processo de decomposição da matéria orgânica pela ação de fungos, bactérias e outros microrganismos que, em condições ótimas de umidade, temperatura e aeração, são capazes de transformar

Leia mais

Como plantar a Grama Guarujá

Como plantar a Grama Guarujá Como plantar a Grama Guarujá www.gramasguarujá.com.br (16) xxxx-xxxx Agrama fornecida em forma de tapete é um produto resistente e ideal tanto para pequenas quanto grandes áreas. A Grama Guarujá trabalha

Leia mais

ESTADO DE RORAIMA Amazônia: Patrimônio dos Brasileiros SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE ANEXO I DESCRIÇÃO E QUANTITATIVO

ESTADO DE RORAIMA Amazônia: Patrimônio dos Brasileiros SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE ANEXO I DESCRIÇÃO E QUANTITATIVO ANEXO I DESCRIÇÃO E QUANTITATIVO ITEM ESPECIFICAÇÃO UNIDADE QTDE 1 Ácido Peracético 0,2%. Galão de 5 litros. Validade maior ou igual a 12 (doze) meses a contar GALÃO 800 Caneta marcadora atóxica, ideal

Leia mais

Sistema Laminar Médio. Ecotelhado

Sistema Laminar Médio. Ecotelhado Sistema Laminar Médio Sistema Laminar Médio Objetivo O Sistema Laminar Médio tem como objetivo proporcionar a laje plana, uma cobertura vegetada para conforto térmico do ambiente interno e maior convívio

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO ENDEREÇO: 602 NORTE, AVENIDA JOAQUIM TEOTÔNIO SEGURADO, CJ 01, PROPRIETÁRIO: CRA - CONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO;

MEMORIAL DESCRITIVO ENDEREÇO: 602 NORTE, AVENIDA JOAQUIM TEOTÔNIO SEGURADO, CJ 01, PROPRIETÁRIO: CRA - CONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO; MEMORIAL DESCRITIVO INFORMAÇÕES GERAIS: OBRA: INSTITUCIONAL; ENDEREÇO: 602 NORTE, AVENIDA JOAQUIM TEOTÔNIO SEGURADO, CJ 01, LOTE 06, PALMAS TO; PROPRIETÁRIO: CRA - CONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO; AUTOR

Leia mais

Sistema Modular Alveolar Leve. Ecotelhado

Sistema Modular Alveolar Leve. Ecotelhado Sistema Modular Alveolar Leve Sistema Modular Alveolar Leve Objetivo O Sistema Alveolar tem como objetivo proporcionar, ao telhado com pouca ou sem inclinação, uma cobertura vegetada para conforto térmico

Leia mais

COMO FUNCIONAM AS ESTUFAS DE PLANTAS

COMO FUNCIONAM AS ESTUFAS DE PLANTAS PROFESSOR: EQUIPE DE CIÊNCIAS BANCO DE QUESTÕES - CIÊNCIAS - 3º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ================================================================= COMO FUNCIONAM AS ESTUFAS DE PLANTAS Se você não

Leia mais

Brotavam flores amarelas outras rosas e jasmins margaridas foram aquelas que eram feitas de cetim entre tantas nasceu ela uma orquídea em meu jardim.

Brotavam flores amarelas outras rosas e jasmins margaridas foram aquelas que eram feitas de cetim entre tantas nasceu ela uma orquídea em meu jardim. Brotavam flores amarelas outras rosas e jasmins margaridas foram aquelas que eram feitas de cetim entre tantas nasceu ela uma orquídea em meu jardim. Guibson Medeiros 10 DICAS PARA CUIDAR MELHOR DAS SUAS

Leia mais

PAISAGISMO ESPECIFICAÇÕES DAS ESPÉCIES CAMPUS CAMAQUÃ

PAISAGISMO ESPECIFICAÇÕES DAS ESPÉCIES CAMPUS CAMAQUÃ PAISAGISMO ESPECIFICAÇÕES DAS ESPÉCIES CAMPUS CAMAQUÃ Julho de 2011. Axonopus compressus Nomes Populares: Grama-são-carlos, Grama-sempre-verde, Grama-tapete, Gramamissioneira; Família: Gramíneas (Gramineae);

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA O PLANTIO DE MUDAS NATIVAS EM ÁREAS DE REFLORESTAMENTO

ORIENTAÇÕES PARA O PLANTIO DE MUDAS NATIVAS EM ÁREAS DE REFLORESTAMENTO ORIENTAÇÕES PARA O PLANTIO DE MUDAS NATIVAS EM ÁREAS DE REFLORESTAMENTO UHE Promissão Rio Grande Quem Somos A AES Tietê oferece soluções em gestão de energia, atuando na geração e na comercialização de

Leia mais

Veja 25 plantas com as cores de 2015 para atualizar a decoração da casa

Veja 25 plantas com as cores de 2015 para atualizar a decoração da casa Uol - SP 21/01/2015-07:35 Veja 25 plantas com as cores de 2015 para atualizar a decoração da casa Da Redação As cores seguem tendências e influenciam principalmente a moda, a cosmética e a decoração. A

Leia mais

EDITAL DE PREGÃO 010/2016 AVISO DE ALTERAÇÃO DE EDITAL E DATA DE ABERTURA

EDITAL DE PREGÃO 010/2016 AVISO DE ALTERAÇÃO DE EDITAL E DATA DE ABERTURA EDITAL DE PREGÃO 010/2016 AVISO DE ALTERAÇÃO DE EDITAL E DATA DE ABERTURA LUIZ ANTÔNIO BARBACOVI, Vice-Prefeito Municipal de Gramado(RS) em Exercício, no uso legal de suas atribuições, e de conformidade

Leia mais

Arbutus unedo L. 98 Exemplares no Parque

Arbutus unedo L. 98 Exemplares no Parque Arbutus unedo L. 98 Exemplares no Parque Família Ericaceae Nome Comum medronheiro, ervodo, ervedeiro, ervedo, êrvedo, medronheiro-comum Origem Irlanda, sul da Europa, norte de África, Palestina e Macaronésia.

Leia mais

Eucalyptus globulus Labill. subsp. globulus. 124 Exemplares no Parque

Eucalyptus globulus Labill. subsp. globulus. 124 Exemplares no Parque Eucalyptus globulus Labill. subsp. globulus 124 Exemplares no Parque Família Myrtaceae Nome Comum Eucalipto, eucalipto-comum, calipse, calipes, calipto, eucalipto, gomeiro-azul Origem Oceânia (Região litoral

Leia mais

UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA CURSO DE ENFERMAGEM DISCIPLINA: FITOTERAPIA PROF.ª DANIELLA KOCH DE CARVALHO

UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA CURSO DE ENFERMAGEM DISCIPLINA: FITOTERAPIA PROF.ª DANIELLA KOCH DE CARVALHO UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA CURSO DE ENFERMAGEM DISCIPLINA: FITOTERAPIA PROF.ª DANIELLA KOCH DE CARVALHO COLHEITA, SECAGEM ARMAZENAMENTO E CONTROLE DE QUALIDADE DE PLANTAS MEDICINAIS COLHEITA:

Leia mais

Prof. Paulo Hercílio Viegas Rodrigues

Prof. Paulo Hercílio Viegas Rodrigues Floricultura e Plantas Ornamentais Prof. Paulo Hercílio Viegas Rodrigues phrviegas@hotmail.com Cultivo de Flores Anuais Capuchinho Brovália Trombeta Cultivo de Flores Anuais Vinã del Mar - Chile Curitiba

Leia mais

MODELO: /10 (VOLUME: LITROS; ESPESSURA DO MATERIAL: 1,00 MM)

MODELO: /10 (VOLUME: LITROS; ESPESSURA DO MATERIAL: 1,00 MM) MODELO: 274.500/10 (VOLUME: 274.500 LITROS; ESPESSURA DO MATERIAL: 1,00 MM) MANUAL DE ESCAVAÇÃO E DE INSTALAÇÃO DO KIT RESERVATÓRIO A instalação é muito simples e pode ser feita sem a presença de técnicos

Leia mais

A ESPÉCIE DA ESTAÇÃO. Ilex aquifolium L. Azevinho. Divisão Municipal de Ambiente e Conservação da Natureza Município de Oliveira de Azeméis

A ESPÉCIE DA ESTAÇÃO. Ilex aquifolium L. Azevinho. Divisão Municipal de Ambiente e Conservação da Natureza Município de Oliveira de Azeméis A ESPÉCIE DA ESTAÇÃO Ilex aquifolium L. Azevinho Divisão Municipal de Ambiente e Conservação da Natureza Município de Oliveira de Azeméis Dezembro de 2011 N.º 04/2011 1 INTRODUÇÃO O azevinho tem sido tradicionalmente

Leia mais

Prof. Paulo Hercílio Viegas Rodrigues

Prof. Paulo Hercílio Viegas Rodrigues Floricultura e Plantas Ornamentais Prof. Paulo Hercílio Viegas Rodrigues phrviegas@hotmail.com Cultivo de Flores Anuais Capuchinho Brovália Trombeta Cultivo de Flores Anuais Vinã del Mar - Chile Curitiba

Leia mais

ARBORIZAÇÃO E PAISAGISMO

ARBORIZAÇÃO E PAISAGISMO INSTITUTO DEFEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS - IFAM ARBORIZAÇÃO E PAISAGISMO I ARBORIZAÇÃO DE VIAS PÚBLICAS Profa: Iane Barroncas Gomes Engenheira Florestal BREVE HISTÓRICO Século

Leia mais

Adubação orgânica do pepineiro e produção de feijão-vagem em resposta ao efeito residual em cultivo subsequente

Adubação orgânica do pepineiro e produção de feijão-vagem em resposta ao efeito residual em cultivo subsequente Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 9., 2, Belo Horizonte 1 Adubação orgânica do pepineiro e produção de feijão-vagem em resposta ao efeito residual em cultivo subsequente Carlos Henrique

Leia mais

CATÁLOGO DE MOBILIÁRIO MESAS BISTRÔ

CATÁLOGO DE MOBILIÁRIO MESAS BISTRÔ CATÁLOGO DE MOBILIÁRIO MESAS BISTRÔ Mesa Bistrô MB01 Mesa Bistrô Flor MB02 Mesa Bistrô Rosca MB03 Mesa Bistrô Rústica MB04 Mesa com pés e metal cromado e tampo de vidro temperado no formato circular fixado

Leia mais

MEUS PARABÉNS. Oi, meu nome é Thiago.

MEUS PARABÉNS. Oi, meu nome é Thiago. Oi, meu nome é Thiago. MEUS PARABÉNS Antes de te ensinar sobre as orquídeas, eu queria te parabenizar por ter decidido aprender mais sobre o cultivo de orquídeas. Neste ebook gratuito, você vai aprender

Leia mais

MANEJO DE JARDINS EM ÁREAS PÚBLICAS

MANEJO DE JARDINS EM ÁREAS PÚBLICAS MANEJO DE JARDINS EM ÁREAS PÚBLICAS OBJETIVO Compartilhar com a população a responsabilidade de conservar e manter jardins públicos, de praças e ruas de forma a criar espaços para lazer, práticas esportivas

Leia mais

SIMONETTO PORTO ALEGRE. Como fazer uma horta de temperos em casa: passo a passo

SIMONETTO PORTO ALEGRE. Como fazer uma horta de temperos em casa: passo a passo SIMONETTO PORTO ALEGRE Como fazer uma horta de temperos em casa: passo a passo Milimetricamente você! Os projetos apresentados foram elaborados milimetricamente visando atender às necessidades e destacar

Leia mais

Sistema Modular Alveolar Grelhado. Ecotelhado

Sistema Modular Alveolar Grelhado. Ecotelhado Sistema Modular Alveolar Grelhado Sistema Modular Alveolar Grelhado Objetivo O Sistema Alveolar tem como objetivo proporcionar ao telhado, com ou sem inclinação, uma cobertura vegetada para conforto térmico

Leia mais

Introdução aos Sistemas Agroflorestais

Introdução aos Sistemas Agroflorestais Introdução aos Sistemas Agroflorestais A floresta é um sistema em equilíbrio. Isto porque o próprio sistema se alimenta. Ninguém aduba a floresta, ela própria é responsável por isso. O solo da floresta

Leia mais

SISTEMA LAMINAR ALTO

SISTEMA LAMINAR ALTO SISTEMA LAMINAR ALTO O Sistema Laminar Alto tem como objetivo proporcionar a laje plana, uma cobertura vegetada para conforto térmico do ambiente interno e maior convívio com a natureza. Este sistema em

Leia mais

Produção de mudas de bananeira para plantação direta

Produção de mudas de bananeira para plantação direta Publicado en TECA (http://teca.fao.org) Produção de mudas de bananeira para plantação direta RESUMEN: Foi adaptado pela Fundación Hondureña de Investigación Agrícola (FHIA) e é aplicável nos locais onde

Leia mais

BACIA DE EVAPOTRANSPIRAÇÃO

BACIA DE EVAPOTRANSPIRAÇÃO BACIA DE EVAPOTRANSPIRAÇÃO Adinélia Pinheiro Andrine Coelho Gleice Oliveira Marilia Souza Nurrielly Martins Orientador: Prof. Arnon INTRODUÇÃO O Brasil e o mundo enfrenta a maior crise ambiental da história

Leia mais

PRODUÇÃO DE MUDAS DE VIDEIRA

PRODUÇÃO DE MUDAS DE VIDEIRA Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz ESALQ/USP HISTÓRIA DA PRODUÇÃO DE MUDAS DE VIDEIRA PRODUÇÃO DE MUDAS DE VIDEIRA - Método de estaquia - Europa: filoxera (praga do

Leia mais