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1 Secretaria de Inspeção do Trabalho Unidade Especial de Inspeção do Trabalho Portuário e Aquaviário NOTA TÉCNICA Nº P037 OS TERMINAIS RETROPORTUÁRIOS ALFANDEGADOS (TRA) E A LEI Nº 8.630/93 Sr. Coordenador Especial, Trata-se de consulta da Unidade regional de Inspeção do Trabalho Portuário e Aquaviário do Espírito Santo acerca da aplicação do regime jurídico trabalhista da Lei nº 8.630/93 ao Terminal Retroportuário Alfandegado denominado HE - HIPER EXPORT Terminais Retroportuários S/A. A questão surgiu após fiscalização efetuada por aquela Unidade de Inspeção que concluiu pelo uso de mão-de-obra não inscrita no OGMO de Vitória na atividade de capatazia. Foi concedido prazo para a regularização da infração. A empresa em tela insurgindo-se, peticionou ao Delegado Regional do Trabalho do Espírito Santo alegando que as instalações da empresa estão fora da área do porto organizado de Vitória amparando-se no Decreto nº 1.910/96, alega ainda que os Terminais Privativos estão desobrigados a utilizar mão-de-obra, avulsa ou não, inscrita nos OGMO juntando jurisprudência neste sentido; por último, alega que as atividades desempenhadas pelos trabalhadores verificados pela fiscalização não são de capatazia, o sendo somente a nomenclatura de suas funções. Devido à complexidade do tema, para simplificação dividiremos a análise em tópicos, que passam a ser apresentados. 1) OS TERMINAIS RETROPORTUÁRIOS ALFANDEGADOS (TRA) E A LEI Nº 8.630/93: O conceito de TRA está previsto no art. 1º do Decreto nº 1.910, de 21/05/1996, o qual transcrevemos: Folha nº 1 de 7

2 Decreto nº 1.910, de 21/05/1996 Art. 1 Terminais alfandegados de uso público são instalações destinadas à prestação dos serviços públicos de movimentação e armazenagem de mercadorias importadas ou a exportar, não localizadas em área de porto ou aeroporto. 1 São terminais alfandegados de uso público: a) as Estações Aduaneiras de Fronteira - EAF; b) as Estações Aduaneiras Interiores - EADI; c) os Terminais Retroportuários Alfandegados - TRA. 2º e 3 - omissis. 4 TRA são terminais situados em zona contígua à de porto organizado ou instalação portuária, compreendida no perímetro de cinco quilômetros dos limites da zona primária, demarcada pela autoridade aduaneira local, nos quais são executados os serviços de operação, sob controle aduaneiro, com carga de importação e exportação, embarcadas em contêiner, reboque ou semi-reboque. 55/00, verbis: A definição legal é completada pela Instrução Normativa SRF nº Instrução Normativa SRF nº 55 de 23 de maio de 2000 Estabelece termos e condições para instalação e funcionamento de terminais alfandegados de uso público. Art. 1º - omissis. Art. 2 Terminais alfandegados de uso público são instalações destinadas à prestação dos serviços públicos de movimentação e armazenagem de mercadorias que estejam sob controle aduaneiro, não localizadas em área de porto ou aeroporto. 1 São terminais alfandegados de uso público: I - Estações Aduaneiras de Fronteira - EAF, quando situados em zona primária de ponto alfandegado de fronteira, ou em área contígua; II - Terminais Retroportuários Alfandegados - TRA, quando situados em zona contígua à de porto organizado ou instalação portuária, alfandegados; III - Estações Aduaneiras Interiores (portos secos) - EADI, quando situados em zona secundária. 2º Entende-se por área contígua: Folha nº 2 de 7

3 I - no caso de EAF, aquela localizada no município onde se situa o ponto de fronteira; II - no caso de TRA, aquela localizada no perímetro de cinco quilômetros dos limites da zona primária demarcada pela autoridade aduaneira local. Destarte, o conceito de área contígua adotado pela Receita Federal não implica, necessariamente, separação da área do Porto Organizado; vez que aquele conceito está ligado a delimitação da zona primária do porto pela Autoridade Aduaneira local. Entretanto, a própria Receita Federal determinou em 1995 que as zonas primárias deveriam coincidir com as áreas dos portos organizados definidas por portaria do Ministério dos Transportes. Transcrevemos o teor do Ato Declaratório nº 114/95 da SRF: Ato Declaratório nº 114 de 17/10/95 Secretaria da Receita Federal/ COANA/MF Declara que as zonas primárias dos portos alfandegados jurisdicionadas pelas Inspetorias e Alfândegas deverão ser redemarcadas e ajustadas pelas autoridades aduaneiras locais aos limites das áreas dos portos organizados, de acordo com as Portarias definidoras das referidas áreas, expedidas pelo Ministério dos Transportes. DOU de 18/10/95, p O COORDENADOR-GERAL DO SISTEMA DE CONTROLE ADUANEIRO, no uso da atribuição prevista no art. 142, inciso VIII do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal e tendo em vista o disposto na Instrução Normativa SRF nº 38, de 27 de julho de 1995 e no Ato Declaratório SRF nº 20, de 3 de agosto de 1995, declara: As zonas primárias dos portos alfandegados jurisdicionados pelas Inspetorias e Alfândegas deverão ser redemarcadas e ajustadas pelas autoridades aduaneiras locais aos limites das áreas dos portos organizados, de acordo com as Portarias definidoras das referidas áreas, expedidas pelo Ministério dos Transportes. O porto organizado de Vitória foi delimitado pela Portaria nº 88 do Ministério dos Transportes incluindo a seguinte área: Portaria nº 88/MT, de 11/3/96 Constituição da área do Porto Organizado de Vitória/ES. Publicado no DOU de 12/3/96, p PORTARIA Nº 88, DE 11 DE MARÇO DE 1996 Folha nº 3 de 7

4 O MINISTRO DOS TRANSPORTES, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição e tendo em vista o que dispõe o inciso IV do parágrafo 1º do artigo 1º da Lei 8.630, de 25 de fevereiro de 1993, rosolve: Art. 1º A área do Porto Organizado de Vitória, no Estado do Espírito Santo, é constituída: a) pelas instalações portuárias terrestres existentes nos municípios de Vitória e Vila Velha, delimitadas pela poligonal definida pelos vértices de coordenadas geográficas a seguir indicadas: Ponto A: Latitude , Longitude ; Ponto B: Latitude , Longitude ; Ponto C: Latitude , Longitude ; Ponto D: Latitude , Longitude , abrangendo todos os cais, docas, dolfins e piers de atracação e de acostagem, armazéns, edificações em geral e vias internas de circulação rodoviária e ferroviária e ainda os terrenos ao longo destas áreas e suas adjacentes, pertencentes à União, incorporadas ou não ao patrimônio do Porto de Vitória ou sob sua guarda e responsabilidade; (grifo nosso) b) pela infra-estrutura de proteção e acesso aquaviário ao Ponto de Vitória, compreendendo as áreas de fundeio definidas pelas de coordenadas Ponto X: Latitude , Longitude , canal de acesso e áreas adjacentes a este, até as margens das instalações portuárias terrestres do porto organizado, conforme definido no item a desta Portaria, existentes ou que venham a ser construídas e mantidas pela Administação do Porto ou por outro órgão do Poder Público; e c) pela infra-estrutura de proteção determinada pelas coordenadas: Ponto 1: Latitude , Longitude , Ponto 2: Latitude , Longitude ; Ponto 3: , Longitude ; Ponto 4: Latitude , Longitude ; Ponto 5: Latitude , Longitude ; Ponto 6: Latitude , Longitude , e pela bacia de evolução com raio de 350 metros cujo centro da circunferência tem coordenada de Ponto Y: Latitude , Longitude Art. 2º A Administração do Porto de Vitória fará a demarcação em planta, das áreas definidas no Art. 1º. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ODACIR KLEIN Por sua vez, a Receita Federal delimitou a zona primária do porto de Vitória nos seguintes termos: Folha nº 4 de 7

5 Declaratório nº 27/Secretaria da Receita Federal/MF, de 5/8/96 Declara áreas alfandegadas no Cais de Vitória, Cais de Capuaba e Cais de Paul, sob a jurisdição da alfândega do Porto de Vitória. Publicado no DOU de 6/8/96, p ATO DECLARATÓRIO Nº 27, DE 5 DE AGOSTO DE 1996 O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL, no uso de suas atribuições e considerando o disposto no inciso l do art. 7º do Regulamento Aduaneiro, aprovado pelo Decreto nº , de 5 de março de 1985, e no art. 5º do Decreto nº 1.912, de 21 de maio de 1996, e na Instrução Normativa nº 37, de 24 de junho de 1996, e tendo em vista o que consta do processo MF nº /96-42, declara: 1. Alfandegado, nos termos da Instrução Normativa nº 37, de 24 de junho de 1996, a título permanente, o Porto Organizado de Vitória/ES, administrado pela Companhia Docas do Espírito Santo CODESA, inscrita no CGC/MF nº / , compreendendo as seguintes instalações: I Cais de Vitória, localizado no Município de Vitória/ES, com área ,16 m²; ll Cais de Capuaba, localizado no Município de Vila Velha/ES, composto das seguintes instalações: a) áreas cobertas; 1) armazém de carga geral, com área de 8.000,00 m²; 2) silo vertical de grãos, em concreto armado, com capacidade de armazenagem de ton.; 3) silo vertical de grãos, em estrutura metálica, com capacidade de armazenagem de ton. 4) silo horizontal de grãos, com capacidade de armazenagem de ton. b) áreas descobertas: 1) área interna do cais, pavimentada em blocos, cercada em muro e tela, tipo alambrado, com área de ,00 m²; 2) retroárea do porto, pavimentada em asfalto, cercada em tela, tipo alambrado, própria para armazenagem de veículos, com área de ,00 m².(grifo nosso) 3) área pavimentada em escória, com área de ,00 m². Folha nº 5 de 7

6 lll Cais de Paul, localizado no Município de Vila Velha/ES, com área de ,00 m². 2. O Porto Organizado ora alfandegado ficará sob a jurisdição da Alfândega no Porto de Vitória, que poderá baixar as rotinas operacionais que se fizerem necessárias ao controle fiscal. 3. Nos termos do parágrafo único do art. 4º Decreto nº 1.912, de 21 de maio de 1996, fica a autorizada dispensada, pelo prazo de cinco anos, contado da data de publicação do presente Ato, do pagamento ao fundo Especial de Desenvolvimento e Aperfeiçoamento de Atividades de Fiscalização FUNDAF, instituído pelo decreto-lei nº 1.437, de 17 de dezembro de Ficam mantidos os códigos , do Cais de Vitória, , do Cais de Capuaba, , do Cais de Paul, alfandegados por este ato, conforme estabelece a Instrução Normativa SRF nº 15, de 22 de fevereiro de Este ato entra em vigor na data de sua publicação EVERARDO MACIEL Nos termos em que foram postos, parece que as delimitações empreendidas pelo Ministério dos Transporte, para a área do porto organizado, e pela Secretaria da Receita Federal, para a zona primária ou alfandegada, não se confundem. Aquela é mais abrangente que esta, pois inclui todos os terrenos pertencentes à União, incorporadas ou não ao patrimônio do Porto de Vitória e sob sua guarda ou responsabilidade. A SRF inclui somente uma parte do retroporto como alfandegada. Note-se que o conceito de retroporto é inerente à Receita Federal, entendendo-se como tal as áreas adjacentes ao cais e edificações do porto até uma distância de cinco quilômetros. Tal conceito não faz sentido para as definições da Lei nº 8.630/93. O retroporto poderá estar ou não na área do porto organizado, dependendo das delimitações desta e da área alfandegada (zona primária). A vista do exposto, aplica-se as disposições trabalhistas da Lei nº 8.630/93 à empresa em questão. 2) OBRIGATORIEDADE DO USO DA MÃO-DE-OBRA PORTUÁRIA PELOS TERMINAIS PRIVATIVOS: A empresa em tela junta jurisprudência que ampararia a dispensa da obrigatoriedade da utilização da mão-de-obra portuária. Ocorre, entretanto, que a Folha nº 6 de 7

7 referida jurisprudência ampara somente os terminais privados que operam fora da área do porto organizado, o que, como exposto, não se aplica a situação em análise. 3) ATIVIDADES INSPECIONADAS NÃO SERIAM DE CAPATAZIA: Independentemente da nomenclatura dos cargos ocupados, o desempenho de tarefas inerentes à capatazia serão constatadas in loco e apuradas caso a caso, sendo assunto da responsabilidade das Unidades Regionais de Inspeção do trabalho Portuário e Aquaviário. Rio de Janeiro, RJ em 21 de julho de 2000 Paulo Sérgio de Almeida Auditor-Fiscal do Trabalho CIF Folha nº 7 de 7

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