Para além do aeroporto de Bagdá(*)

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1 Artigo Selecionado Para além do aeroporto de Bagdá(*) (*)Artigo publicado na Revista Eletrônica Carta Maior ( em 22 de novembro de Francisco Carlos Teixeira da Silva Quando planejou a guerra no Iraque, Donald Rumsfeld queria superar a Síndrome do Vietnã e mostrar que o poderio militar e tecnológico dos EUA poderia ser usado para alcançar fins políticos. Com o fracasso estratégico, são cada vez menos as opções para pôr fim à guerra. (O autor) RESUMO Esta semana, após a defenestração de Donald Rumsfeld do controle do Pentágono, o primeiro-ministro Tony Blair admitiu, implicitamente, que a guerra no Iraque é um desastre e o ex-premiê iraquiano Ilyad Alawi declarou temer que o país esteja em fase de desintegração. O próprio presidente Bush resolveu, enfim, ouvir uma comissão bipartidária sobre saídas possíveis para a guerra no Iraque. Talvez tarde demais... Ainda em setembro passado, Sbigniev Brezezinski, um importante estrategista ligado ao Partido Democrata, pediu nas páginas de Der Spiegel uma mudança radical na política externa e de defesa dos Estados Unidos. Por fim, nesta semana, o notório Henry Kissinger estrategista republicano com grande atuação nos governos Nixon e Ford - declarou ser impossível uma vitória americana no Iraque. Uma guerra para manuais Quando planejou a guerra no Iraque, Donald Rumsfeld (e seu alterego na aventura iraquiana, Paul Wolfowitz) declararam explicitamente que a nova guerra seria estudada nos manuais pelas gerações futuras. A idéia central de Rumsfeld/Wolfowitz era, em termos estritamente militares, superar, de um lado, a chamada Síndrome do Vietnã e, de outro, mostrar que o imenso poderio militar/tecnológico americano poderia ser utilizado para alcançar os fins políticos desejados por Washington. Rumsfeld candidatava-se, assim, a ser um teórico da nova guerra do século XXI, superando os estrategistas e teóricos do pessimismo. Queremos dizer pessimismo o conjunto de conhecimentos acumulados nas últimas guerras de massa depois do Vietnã. Aí reunimos desde impasse e derrota naquele país, os conflitos no Oriente Médio (onde a superioridade técnico-militar de Israel nunca conseguiu vencer as Intifadas), ou a Somália, em 1993, ou ainda os conflitos na ex-iugoslávia e, mais recentemente, entre Israel e o Hizbollah, no Líbano em Neste conjunto de conflitos sempre houve uma potência com ampla superioridade militar, tecnológica e econômica enfrentando forças dispersas e/ou organizadas em torno de um Estado-Rede, com instituições 79

2 ARTIGO SELECIONADO reticulares, moles e comando disperso. Nos casos acima, apenas em Kossovo a potência superior no caso EUA+OTAN conseguiu uma vitória completa. Neste caso, o adversário estava organizado sob forma de Estado-Nação e não conseguiu como era sua estratégia atrair as forças atacantes para uma longa guerra de desgaste no terreno que controlavam. Quando os Estados Unidos com Colin Powell à frente se recusaram a iniciar uma invasão terrestre no montanhoso Kossovo e enfrentar as tropas nacionalistas sérvio-kossovares num longo corpo-a-corpo, a estratégia de Belgrado ruiu. A opção americana pelo uso continuado do poder aéreo e o ataque direto ao centro de poder do adversário no coração da Sérvia mostrou-se acertada. Na ocasião, Colin Powell declarou ser este o modelo ideal de guerra para os Estados cutivo e militar, decapitando o inimigo. Simultaneamente desencadear-se-iam operações terrestres baseadas numa versão altamente tecnificada da blitzkrieg como pensada pelos estrategistas da II Guerra Mundial (Fuller, Guderian e De Gaulle). As tropas não deveriam se deter em grandes batalhas, mas sempre que possível contornar, isolar e neutralizar pontos fortificados e prosseguir no controle de entroncamentos rodo-ferroviários, portos e aeroportos até atingir o centro de gravidade do inimigo, no caso identificado com os quartéis-palácios de Saddan Hussein, da Guarda Republicana e dos Feddayn no centro de Bagdá. Destruído o centro de gravidade inimigo, o conjunto do Estado adversário, no caso a ditadura de Saddan, ruiria em seguida, evitando que os Estados Unidos se envolvessem em um sem número de batalhas. Unidos: (...) nós atiramos e eles morrem! Rumsfeld e Wolfowitz consideravam Uma vitória vestida de derrota isso pouco, insuficiente e perigoso. Embora fosse ideal para impor a vontade dos Estados Unidos, não era suficiente para chegar a objetivos mais amplos, tais como mudar os regimes políticos dos chamados out-law states (Cuba, Coréia do Norte, Síria, Iraque, Irã, entre outros) ou realizar a tão desejada reconfiguração do Grande Oriente Próximo, conforme os sonhos dos neo(?)conservadores. Era necessário dispor do chamado hard power americano, o uso avassalador do poder militar, agora com uma gestão tecnológica. No manual de Rumsfeld, a guerra moderna dos Estados Unidos deveria ser rápida, tecnológica, com baixas reduzidíssimas. Para isso, deveriam utilizar o grande poder de fogo das forças combinadas americanas o chamado Espanto e Pavor. Logo no primeiro momento desencadear-se-ia um ataque brutal contra os centros de poder do adversário, com o uso maciço da aviação e de mísseis, combinado com ataques diretos aos centros do poder exe- Aquilo de fato ocorreu. O centro de gravidade foi corretamente identificado: Bagdá. Em ditaduras altamente centralizadas, com tiranos carismáticos e cruéis, as hierarquias são moldadas de forma a criar laços únicos de lealdade com o núcleo do poder político. Assim, ao destruir o poder de Saddan Hussein Partido Baas+Guarda Republicana+Feddayn, o Estado iraquiano ruía junto. Ocorreu, entretanto, uma forte falha de inteligência: Rumsfeld e seus estrategistas sob direta influência do vice-presidente Dick Cheney e de Robert Perle, eminência parda no Pentágono recusaram qualquer possibilidade de resistência antiamericana. Assumiram as informações da elite exilada iraquiana, a maior parte cliente da folha de pagamentos da CIA. Assim, consideraram a destruição do Estado baasista como tarefa cumprida, encerrando idilicamente a guerra em 1 de maio de 2003 no convés do USS Abraham Lincoln. 80

3 Para desgraça geral, a guerra começava naquele momento. As operações de guerra contra o Estado baasista terminavam e, então, começava uma guerra de resistência de grande intensidade. Como estavam convencidos do caráter cientifico de sua guerra, não se preocuparam com o que a tradição americana chama de Plano B. Na verdade, não se trata, verdadeiramente, de uma alternativa para o Plano de Guerra. O agora notável Plano B (notável por sua ausência) deveria se constituir em uma série de procedimentos e desdobramentos decorrentes do próprio Plano de Guerra, e inerente a sua condução. Assim, ao contrário de Kossovo e do Líbano onde não se previa ocupação de território no caso do Iraque era imprescindível a instrumentalização das forças de Saddan Hussein e/ou um contingente três vezes superior ao utilizado para realizar a ocupação. Quando se fez necessário, não existiam tais tropas. As diferenças com as operações anteriores eram, no caso, bastante significativas. Kossovo (1999) e Líbano (Junho, 2006) são contrapontos notáveis. Em ambos os casos, o comando militar americano em Kossovo e israelense no Líbano se recusaram a uma invasão imediata do território inimigo e a ocupação de terreno. Em ambos os casos deu-se a opção por bombardeios sistemáticos contra alvos do Vietnã, convertendo a guerra em uma ciência exata. De posse do mais notável equipamento militar da história e recursos financeiros abundantes, imaginaram uma guerra pontuada pela exatidão, com a revogação do Princípio da Atrição, tão caro a Clausewitz. Uma máquina bélica posta em movimento começa, imediatamente, a alterar o conjunto dos seus supostos iniciais. Estes precisam ser constantemente reatualizados e adaptados. A rigidez do Plano de Guerra gera uma condução rígida do conflito, inflexível e incapaz de dar respostas adequadas às novas situações surgidas no campo de batalha. Uma das lógicas da blitzkrieg era a ampla autonomia dada aos comandantes no campo de batalha, bem diferentemente de Rumsfeld, que além de recusar a maior parte das sugestões do staff militar, acabou exatamente como L. Johnson no Vietnã microgerenciando a guerra. Evidentemente as duas guerras Vietnã e Iraque não são iguais... Mas são, sim, comparáveis. Lutar num país distante, contra movimentos guerrilheiros e terroristas que contam com o apoio local, é a repetição do erro. No Vietnã, começou-se uma guerra de guerrilhas e terminou em um grande conflito convencional, enquanto no Iraque a guerra começou como uma grande guerra convencional e descambou para uma intensa guerra de guerrilhas. militares, escalando em seguida para a infra- estrutura do país adversário. Neste sentido, a Estados Unidos, prisioneiros do deserto destruição alcançada é tão grande que o adversário começa a reavaliar seus interesses e objetivos em jogo. Mesmos as incursões havidas pontuais e imediatamente apoiadas por bombardeios intensos visavam operações do tipo search and destroy, e não a uma ocupação demorada, como no caso de Israel, em junho passado. Rumsfeld & Wolfowitz inverteram, com sua moderna guerra americana, a lógica militar pós-vietnã. Imaginaram superar a síndrome Assim, após três anos de combate, com 655 mil civis iraquianos mortos e cerca de militares americanos, o presidente Bush permite a reunião de uma comissão suprapartidária, chefiada por James Baker um ex-secretário de Estado que serviu longamente a R. Reagan e a George Bush, pai do atual presidente em busca de uma solução para a guerra. Trata-se de um momento complexo em que as soluções fáceis foram todas descartadas. 81

4 ARTIGO SELECIONADO A ironia da situação atual é que os Estados Unidos não possuem ferramentas militares adequadas para vencer a guerra no Iraque. Mas, ao mesmo tempo, não pode dispor de tais ferramentas sem causar forte impacto na opinião pública americana e, por fim, também não pode se dar ao luxo de uma derrota no Golfo Pérsico. Eis o tamanho do impasse Vejamos em que conjuntura navega os Estados Unidos: depois da extrema solidariedade e simpatia decorrentes da tragédia de 11/ 09/2001, incluindo aí o apoio mundial na guerra contra o regime talibã no Afeganistão, os Estados Unidos surgem aos olhos do mundo como uma potência arrogante e militarista. No Oriente Médio, e por extensão no mundo islâmico, sua atuação no conflito Israel-Palestina mobiliza forte rancor antiamericano. Na Ásia Oriental a mais próspera região do mundo hoje a China Popular tornou-se um adversário em processo de rápido rearmamento, enquanto a Coréia do Norte desafiou abertamente o poder americano na região. A Europa mostra-se cada vez menos inclinada a seguir a política externa americana, em especial no Oriente Médio. Na América Latina, depois da Venezuela, vários países incluindo aí o parceiro mexicano mostram uma nítida inclinação nacionalista e antiamericana. É num momento assim difícil que a política externa americana se vê prisioneira do deserto iraquiano. Respostas efetivas aos desafios regionais mais imediatos como Coréia do Norte e Irã ou a desafios globais como a ascensão da China Popular ao patamar de grande potência são retardados ou paralisados pela pressão iraquiana. No plano interno, a insatisfação popular com a guerra manifestou-se com clareza nos resultados eleitorais, acantonando Bush na Casa Branca. O próprio estamento militar parece dividido. Depois de ser ignorado por três anos pelos civis do Pentágono, é chamado a resolver a guerra que em verdade não queriam travar. Caso não consigam apresentar uma saída honrosa, ficarão, com toda a certeza, com o ônus de mais uma guerra perdida pelos Estados Unidos. O irônico em tudo isso, se não fora trágico, é que uma parcela importante do estamento militar americano não acredita que a segurança dos Estados Unidos no século XXI esteja sendo defendida no Oriente Próximo. Grande parte dos militares considera que o lobby cristão pró- Israel e o lobby do petróleo estão, em verdade, desviando a atenção da área essencial de segurança dos Estados Unidos: a Ásia do Pacífico. Assim, o CentCom o Comando Militar dos Estados Unidos no Oriente Próximo e Ásia Central é constantemente criticado pelo PacCom o Comando Militar dos Estados Unidos no Pacífico. Para estes, a ameaça de Pyongyang capaz de causar danos fantásticos às mais importantes economias do mundo (Japão, Coréia do Sul, Taiwan, etc...) e o aumento de poder de Beijing (em especial em direção a Indonésia, Cingapura, Malásia e Mianmá) são os principais riscos para os Estados Unidos no século XXI. Para cuidar de tais riscos a verdadeira Agenda do Século XXI os Estados Unidos deverão, em primeiro lugar, livrar-se, de uma forma não humilhante, do passivo iraquiano. Opções Dolorosas As opções da Administração Bush são cada vez mais reduzidas e implicam em decisões impopulares e capazes de atingir o conjunto da política externa e de defesa dos Estados Unidos. Podemos destacar as seguintes situações em estudo hoje: 82

5 Proposta: conforme o depoimento do General Abinzaid no Congresso Americano há poucos meses, é necessário o aumento das tropas no Iraque (opção sempre descartada por Rumsfeld) para assegurar a vitória americana. Da mesma forma, dever-se-á investir na formação da polícia e das forças de segurança iraquianas, além de exigir o desarmamento das milícias xiitas toleradas pelo governo de Bagdá. Dificuldade: é muito difícil acreditar que a população americana e o Congresso aceitem o envio de mais tropas para o Iraque, além de ser a confissão cabal do péssimo planejamento da guerra; Proposta: negociar diretamente com a Síria e o Irã a securitização das fronteiras do Iraque, visando evitar a entrada de novos combatentes islâmicos e o fornecimento de armas, além, é claro, da melhoria das forças de segurança iraquianas. Dificuldade: A secretária de Estado Condoleeza ( Condi ) Rice declarou, recentemente, que não vê qualquer sinal de receptividade em Damasco ou Teerã e os termos das propostas como de Tony Blair soam mais como um ultimato do que uma proposta de negociação; Proposta: não considerar nenhuma destas opções, manter a atual situação e obrigar os democratas a formular para as eleições de 2008 um plano de paz e, por fim, gerir a guerra feita pelos republicanos. Dificuldade: a dinâmica local é muito fluida e rápida com o risco de colapso do país bastante real. Assim, tentar manter a administração da situação atual é aumentar o número de mortos, incluindo-se aí os americanos, e, no limite, ver-se diante de uma situação de guerra civil de larga envergadura; Proposta (Plano Blair): trata-se de voltar para a Questão Israel-Palestina, incluindo aí a pacificação das relações Israel-Síria e Israel-Líbano, culminando na criação de um Estado Palestino soberano como forma de diminuir as tensões em toda a região e esvaziar a propaganda islamista radical. Ao mesmo tempo, deverse-ia negociar com a Síria e Irã uma retirada programada do Iraque, com a substituição das tropas ocidentais por homens oriundos de países islâmicos. Dificuldade: a diplomacia americana, com Condi Rice à frente, se recusa a fazer qualquer vinculação entre a Questão Palestina e a Guerra na Iraque, ou mesmo ao terrorismo mundial, afirmando ao contrário que seria mais fácil resolver a Questão Palestina depois da destruição do poder de países chamados radicais, como Síria e Líbano. Assim, cabe agora ao presidente George Bush decidir o futuro dos Estados Unidos no Golfo Pérsico, buscando uma saída para além do aeroporto de Bagdá. O autor é graduado e licenciado em História pela Universidade Federal do Rio de Janeiro(UFRJ). Especialização e mestrado em História do Brasil pela Universidade Federal Fluminense (UFF). Doutorado e pós-doutorado em História Social pela Universidade de Berlim. É professor titular de história moderna e contemporânea e coordenador do Programa de Estudos do Tempo Presente da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ/IFCS). ( chico@domain.com.br) 83

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