Cobrança de men$alidades na UFAL!
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- Débora Furtado Veiga
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1 Cobrança de men$alidades na UFAL! O que você precisa saber......e sempre teve receio de perguntar! Saiba o que está por trás dos cursos que cobram mensalidades Associação dos Docentes da Universidade Federal de Alagoas SINDICATO ANDES NACIONAL
2 As reformas neoliberais que assolam o mundo há pelo menos duas décadas têm imposto uma pesada carga sobre a vida dos professores universitários. Não apenas a carga horária foi ampliada, não apenas se intensificaram os controles burocráticos, como ainda a própria atividade fim da universidade tem sido comprometida pela falta de verbas, carência de professores e de investimentos básicos em laboratórios, bibliotecas, etc. Uma das facetas dessas reformas é converter a educação em uma mercadoria. E, para fazer da educação boa fonte de lucros, o primeiro passo (tal como foi feito com as escolas de primeiro e segundo graus no passado) é depauperar o ensino público. É nesse contexto que foram criadas as condições para serem implementados, no seio da universidade pública, os cursos de pós-graduação lato sensu que cobram mensalidades. O objetivo desta cartilha é divulgar alguns dados para que, com conhecimento de causa, possamos nos posicionar coletivamente sobre este grave problema. A Constituição Federal e a gratuidade do ensino público A Constituição Federal é clara e insofismável: a gratuidade do ensino público é um princípio constitucional (Artigo 206, IV). O que respalda este princípio é a concepção de que a educação não deve estar sob o domínio de interesses privados. Contra o texto da lei maior, a partir do governo Collor tentou-se quase tudo. Não fosse a resistência da comunidade acadêmica é bastante possível que nossas universidades públicas estivessem hoje cobrando mensalidade dos alunos, tal como já ocorre no Chile e em outros países da América Latina. Esta resistência, contudo, não foi capaz de evitar que o princípio da gratuidade fosse limitado por legislações casuísticas e atos administrativos. Ao mesmo tempo, é cada vez maior o peso dos interesses das empresas privadas nas pesquisas universitárias e cada vez mais a universidade se adapta às exigências do mercado. Isto é feito argumentando-se a necessidade de se aproximar a academia da sociedade. A prática por trás deste discurso é, quase sempre, identificar sociedade ao empresariado e colocar nossas instalações, conhecimentos e laboratórios a serviço das empresas privadas, quando não dirigir as pesquisas para obtenção de patentes cujos lucros terminarão revertendo aos pesquisadores diretamente envolvidos. Muito raramente esta aproximação à
3 sociedade leva em consideração os interesses e necessidades do país e dos trabalhadores. Nesta subordinação da vida acadêmica às empresas privadas e ao mercado, tenta-se passar a idéia de que nada seria mais natural do que os professores tirarem ganhos financeiros pessoais dos convênios, dos projetos de pesquisa e da cobrança de mensalidades. Este foi um movimento de duplo envolvimento. Por um lado, inseriu pela primeira vez as mensalidades nas universidades públicas. Por outro lado, fez com que professores e técnicos fossem os agentes imediatos da violação do preceito constitucional da gratuidade. Com isto dividiu e enfraqueceu a resistência da comunidade universitária às políticas de privatização do ensino superior. A UFAL e a cobrança de mensalidades em 2006/2007 Em 5 de junho de 2006, o Conselho Universitário da Ufal (Consuni) aprovou, com 28 votos a favor, 7 votos contra (um da ADUFAL) e 2 abstenções os 25 cursos de pós-graduação lato sensu que serão realizados em 0 das 2 Unidades Acadêmicas. Estes 25 cursos incluem os 6 cursos que cobrarão mensalidades e serão oferecidos em 8 Unidades Acadêmicas; os 6 cursos gratuitos em 3 Unidades Acadêmicas e os 3 cursos financiados em 3 Unidades Acadêmicas. Das 2 Unidades Acadêmicas, 0 oferecerão cursos de especialização. O Centro de Educação (Cedu) ofertará o maior número de cursos (seis) e, inclusive, o maior número de cursos que cobram mensalidades (cinco). O Instituto de Ciências Humanas, Comunicação e Artes (ICHCA) é a única Unidade Acadêmica que, neste período, oferecerá apenas cursos gratuitos (quatro). Para possibilitar a reflexão e a tomada de posição da comunidade -Todos os dados foram coletados pela ADUFAL entre setembro e outubro de 2006 dos projetos aprovados pelo Consuni.
4 i acadêmica da Ufal, esta cartilha traz os principais dados acerca do que são os cursos que cobram mensalidades. Conhecer o problema é o primeiro e indispensável passo para desfazer alguns mitos que cercam este assunto. Primeiro mito: a cobrança de mensalidades é uma reação legítima do conjunto dos professores ao arrocho salarial Nós, professores, passamos por um violento arrocho salarial! Todavia, não é verdade que a cobrança de mensalidades seja uma resposta do conjunto dos professores a esta situação lastimável. Em primeiro lugar, porque dos mais de mil professores da Ufal (entre substitutos e efetivos), apenas 98 estão envolvidos com a cobrança de mensalidade e, destes, apenas 5 (isto mesmo, 2 cinco!) concentram quase ¼ do total das ditas bolsas acadêmicas. A cobrança de mensalidades não se constitui, portanto, numa reação do conjunto dos professores ao arrocho salarial. Em segundo lugar, também não é uma resposta legítima, já que estimula o individualismo e mercantiliza a nossa profissão. Apenas uma minoria dos professores da Ufal está envolvida nos cursos que cobram mensalidades - e apenas uma minoria desta minoria está tirando vantagens pecuniárias consideráveis (não nos esqueçamos, entre outras coisas, que as ditas bolsas acadêmicas escapam de tributações e encargos que incidem sobre os salários de todos nós...). segundo Mito: Com as verbas insuficientes, as universidades necessitam das mensalidades Apenas ao redor de /6 ou 6,5% do montante arrecadado com as mensalidades é destinado às unidades acadêmicas e à Ufal. Dos 2,6 milhões previstos como receita com a cobrança de mensalidade, pouco mais de 400 mil reais são destinados à Ufal. O dobro disso, algo ao redor dos 35%, é revertido para os -Muitas vezes os dados parecem deliberadamente confusos. Por exemplo, cita-se o pagamento de monitorias, tutorias e orientações, mas não são nomeados os professores que receberão estes montantes. Isto impossibilita uma avaliação exata de quanto, ao final do curso, cada professor terá recebido. Neste caso, os dados indicam que os cinco professores se apropriam de cerca de R$ ,00 do pouco mais dos R$927.8,00 pagos como bolsas acadêmicas para todos os professores. 2
5 professores. Se somarmos diárias, orientações, tutorias e monitorias, os valores recebidos pelos professores podem se aproximar de 40% dos 2,6 milhões arrecadados com as mensalidades, ou seja, 2,5 vezes o montante que retorna à 3 Ufal. Quanto aos investimentos feitos pelos cursos, considerem estes números: dos 2,6 milhões arrecadados com as mensalidades, 920 mil somam as bolsas acadêmicas para os professores e menos de 75 mil reais - tão somente 2,8%! - são canalizados para investimentos como computadores e material permanente. Gráfico comparativo da destinação do total de 2,6 milhões previstos como arrecadação das mensalidades 4 2 Fundepes, taxas bancárias, transporte, tutorias, diárias, orientações etc. Ufal e Unidades Acadêmicas Bolsas acadêmicas Investimentos em computadores, material permanente etc. -Além destas rubricas, os cursos que cobram mensalidades também incluem em suas planilhas de custos outros itens como pagamento de taxas bancárias, serviços com pessoas físicas ou jurídicas, pagamento de tributos, Reserva FDHR, etc. 3
6 Os números demonstram: a cobrança das mensalidades não é alternativa para a falta de investimentos públicos na Ufal e, ainda, a maior parte dos recursos é destinada ao pagamento das bolsas acadêmicas aos professores. Terceiro Mito: Os cursos que cobram mensalidades atendem a uma demanda social e são mais baratos que os ofertados pelas instituições privadas Que nosso povo precisa de educação é uma verdade indiscutível. Todavia, a quê demanda exatamente atendem os cursos nos quais são cobradas mensalidades? Em primeiro lugar, a uma demanda gerada por uma valorização artificial e fetichizada por títulos, uma das características do atual mercado de trabalho. Nesta demanda o título, antes que a competência ou o conhecimento, é o que de fato importa. Isto faz com que, por exemplo, esta demanda possa ser atendida por cursos de especialização lato sensu na modalidade a distância - isto é, que sequer requerem a presença do professor junto ao aluno. Será esta demanda, de fato, correspondente a uma verdadeira necessidade para o desenvolvimento das pessoas e do nosso país? Em segundo lugar, se houver de fato uma demanda social por cursos de especialização deste tipo (e é possível que, de fato, esta demanda seja mais presente em algumas áreas que em outras), nada justifica o fato de cobrarmos mensalidades para atendê-las. Ao fazê-lo, além de tudo, estamos impossibilitando àqueles que não podem pagar o direito ao atendimento de uma demanda social autêntica. Não há razão para uma universidade pública estabelecer uma seletividade pelo poder aquisitivo no atendimento de uma demanda social por conhecimento. A não ser o ganho de alguns poucos professores, nada há que justifique a cobrança das mensalidades. Se os cursos correspondem a uma demanda social, deveriam ser gratuitos. Ou, para colocar em outras palavras, será que teríamos tantos cursos de especialização lato sensu como temos tido na Ufal ultimamente se não fosse permitida a cobrança de mensalidades?
7 Então......se não é para corrigir o arrocho... salarial,...se não é para solucionar a falta de... verbas,...se atenderíamos melhor a demanda social... se os cursos fossem gratuitos, Por que, então, são cobradas mensalidades? Nas últimas duas gestões administrativas da Ufal, avançou o projeto de privatização do ensino e da pesquisa. Sob tais gestões, se criou uma legislação específica, normalmente aplicada com o apoio da maioria do Consuni, que legitima e implementa os cursos que cobram mensalidades. Com isso, utilizam as instalações e os investimentos públicos e o nosso prestígio acadêmico para favorecer o lucro privado: isto é a privatização branca, por dentro, das universidades públicas! Esquecem-se que a formação profissional dos professores envolvidos foi favorecida pela gratuidade e qualidade do ensino das universidades públicas que, agora, colaboram para debilitar. Estes projetos de universidade pretendem fazer com que os professores, ao invés de se organizarem para lutarem por salários decentes e para defenderem a dignidade da profissão, passem a explorar os alunos. Em parte foram bem sucedidos, pois tem sido mais fácil explorar os discentes que lutar contra os sucessivos governos neoliberais. Todavia, os poucos professores que, conscientemente ou não, aceitaram esta alternativa, cavam sobre os próprios pés. Pois, ao enfraquecerem a universidade pública e gratuita auxiliam as forças que querem nos reduzir a
8 professores remunerados por critérios produtivistas mais apropriados ao lucro das universidades privadas. Enfraquecem a luta pela única solução aos problemas salariais e da carreira docente: um outro modelo de universidade que contemple as efetivas necessidades do país. Esta não é uma situação específica da Ufal e nacionalmente articula-se uma resistência a esta situação. Mesmo na Ufal, não são poucos os professores que têm se negado a participar dos cursos que cobram mensalidades e, com seu exemplo e persistência, têm mantido a resistência ainda que individualmente. Outros cursos são oferecidos de modo a não cobrar mensalidades. Alguns cursos, como os de Filosofia, Artes, etc., por princípio recusam a cobrança de mensalidades há anos. Está na hora de potencializarmos estes esforços e, com o apoio dos estudantes e técnicos-adminstrativos, barrarmos a abertura de novos cursos com mensalidades em nossa universidade. Estamos frente a uma nova investida do governo Lula contra o ensino público, gratuito e de qualidade. O governo e seus aliados se aproveitarão da cobrança de mensalidade e de outras medidas previstas na Reforma Universitária encaminhada ao Congresso para levar avante a privatização do ensino público. Lutar agora contra os cursos que cobram mensalidades é nos prepararmos, unirmos forças e acumularmos experiência para os embates que virão em breve. É nossa sobrevivência enquanto professores públicos que está em jogo, é nossa capacidade em atender as verdadeiras necessidades de nosso povo que está na balança. Pelo não pagamento das mensalidades na UFAL! Pelo ensino público, gratuito e de qualidade em todos os níveis!
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