Significados da Caridade no Espiritismo da Sociedade Estudo e Caridade: o Lar de Joaquina (Santa Maria RS, )
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- Jonathan Álvares de Almeida
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1 Significados da Caridade no Espiritismo da Sociedade Estudo e Caridade: o Lar de Joaquina (Santa Maria RS, ) BEATRIZ TEIXEIRA WEBER Introdução: Este texto é uma primeira versão de uma reflexão sobre o papel da caridade para as instituições espíritas no século XX. Faz parte de um projeto de levantamento da documentação dessas instituições no Rio Grande do Sul, que pretende refletir sobre os significados da assistência e da caridade para os seus adeptos. Os vários elementos da doutrina espírita foram formulados pelo francês Leon Hyppolite Denizart Rivail, conhecido como Allan Kardec, publicados no Livro dos Espíritos em Ele organizou o conjunto de crenças básicas do movimento espírita, formulado como ciência, filosofia e religião, que foi adotado no Brasil. O kardecismo teve extraordinária difusão por todo o Brasil no final do século XIX e início do século XX. As primeiras organizações surgiram na Bahia (1865 e 1874) e no Rio de Janeiro (1873), chegando à organização de uma Federação Espírita Brasileira, em 1884, indicando uma tentativa de preservar a unidade doutrinária e o esforço de reunir, de modo institucional, a crescente população de fiéis dispersos (CAMARGO, 1961, 1973; DAMAZIO, 1994). Allan Kardec codificou o espiritismo com bases científicas, diferenciando-se do espiritualismo de até então. Foi uma perspectiva que integrou os ideais científicos que estavam surgindo numa concepção filosófica e religiosa, coerentemente articulada. O próprio desenvolvimento científico é aceito como responsável pelas reelaborações doutrinárias. A codificação realizada por Kardec foi elaborada num momento histórico em que o pensamento filosófico e científico se encontrava profundamente influenciado por ideais de racionalismo e evolucionismo, incorporando possibilidades frente a esses ideais. A explicação racional oferecida por essa doutrina facilitava a sua aceitação, principalmente a partir de uma minoria intelectual que buscava formas de articulação do religioso com o pensamento científico. No Brasil, especialmente, esses fatores foram Universidade Federal de Santa Maria, Pós-doutorado em História das Ciências da Saúde/COC/FIOCRUZ. Anais do XXVI Simpósio Nacional de História ANPUH São Paulo, julho
2 fundamentais para sua aceitação, fazendo com que o aspecto religioso se tornasse preponderante, desenvolvendo a capacidade de apresentar uma interpretação coerente do mundo, explicando a posição dos indivíduos na estratificação social e orientando a conduta do dia a dia (WEBER, 1999). O espiritismo kardecista no Rio Grande do Sul possui grupos organizados desde 1891, quando ocorreu a fundação do Centro Espírita Rio-Grandense, na cidade de Rio Grande. Em 1894, foi fundado o Grupo Espírita Allan Kardec, em Porto Alegre. Seus membros, junto com outras sociedades, fundaram a Federação Espírita do Rio Grande do Sul em O Estado contava com 18 grupos organizados em várias cidades quando da fundação da Federação, numa lista de participantes do I Congresso Espírita do Rio Grande do Sul 1. Em Santa Maria, a mais antiga casa espírita da região está situada na localidade de Água Boa (distrito de Rincão dos Feios), datada de 1898, intitulada Sociedade Espírita Paz e Caridade. O final do século XIX teve uma interiorização da doutrina de Allan Kardec no Brasil, apresentando principalmente adeptos junto aos profissionais liberais, funcionários públicos e militares. A primeira sociedade espírita que se tem registro na região central da cidade data de 1910, a Sociedade Dr. Adolfo Bezerra de Menezes, hoje situada no bairro Medianeira (BASTOS, 2001:24). Entretanto, somente a partir da década de 1920 é que o movimento espírita começou a se articular na cidade. Em 1921 foi fundada a Aliança Espírita Santamariense, com o objetivo de coordenar as entidades e grupos existentes, cuja primeira diretoria só assumiu em Além delas, foram fundadas instituições importantes em 1929 (Sociedade Espírita União dos Fiéis), 1936 (Instituto Espírita Leocádio José Correia), 1940 (Sociedade Espírita Discípulos de Jesus), 1946 (Sociedade Espírita Amor a Jesus), 1949 (Sociedade Espírita Oscar José Pithan), 1955 (Sociedade Espírita Dr. Antônio Victor Menna Barreto) (BASTOS, 2001). Tem-se a informação de que há uma União Municipal Espírita, mas que ainda não conseguimos localizar. Essas casas espíritas enfrentaram um contexto de contestação de sua legitimidade, sendo atacadas por várias de suas práticas. Lauren Bastos relata o processo sofrido por Irmã Rolica, que foi acusada de prática ilegal da medicina na década de 1920, tendo sido 1 Correio do Povo, Porto Alegre, 18 fev Biblioteca Pública do Rio Grande do Sul. Anais do XXVI Simpósio Nacional de História ANPUH São Paulo, julho
3 defendida pelo advogado espírita Fernando do Ó, que participava da diretoria da Associação Espírita Santamariense. Outros depoimentos orais concedidos à pesquisadora relatam perseguições nos anos 40, quando um padre católico teria visitado Santa Maria para combater o espiritismo. Após a II Guerra Mundial, o espiritismo também chegou a ser relacionado a práticas comunistas, pois as atividades eram bastante reservadas e envolviam a doutrina num véu de mistério, aproveitado pelos seus detratores para acusarem o espiritismo de prática do demônio. Esses vários aspectos indicam o quanto a prática espírita esteve presente na cidade e foi um movimento importante na congregação de adeptos religiosos. Apesar dessa importância, ainda existem pouquíssimos trabalhos acadêmicos tematizando essa prática na região. O projeto de pesquisa Representações e práticas sobre Saúde e Doença entre Líderes e praticantes dos Centros Espíritas em Santa Maria, desenvolvido de 1999 a 2001 no Departamento de Ciências Sociais da UFSM, coordenado por Zulmira Borges (que resultou no trabalho de conclusão que apresenta os dados utilizados), é uma das poucas pesquisas sobre o tema. Daí a importância de tematizarmos a história do espiritismo na cidade, visando dar visibilidade da um importante movimento social. Este artigo procura apresentar uma dessas sociedades, o Grupo Caridade e Estudo, fundada em 1927 por um grupo de mulheres espíritas atuantes na cidade. Essa instituição organizou o Abrigo Espírita Instrução e Trabalho em 1932, com o objetivo de atender crianças desamparadas. A instituição passou a denominar-se Lar de Joaquina em 1959, atuando até hoje como creche e escola de ensino fundamental para crianças carentes. Especialmente, procura-se analisar como é articulada a idéia de assistência e caridade na perspectiva desenvolvida pelo grupo durante seus primeiros cinqüenta anos. A documentação utilizada são as atas do conselho deliberativo da Sociedade Espírita Estudo e Caridade desde 1927, onde consta a situação administrativa e organizativa do Lar de Joaquina, responsabilidade da sociedade. A instituição foi a primeira a ser tematizada porque a documentação nela existente está organizada e foi digitalizada por nós. O Abrigo Espírita Instrução e Trabalho: O Grupo Caridade e Estudo foi fundado em 1927 por um grupo de senhoras sob a inspiração de uma comunicação de Guilhermina de Almeida, que teria se manifestado Anais do XXVI Simpósio Nacional de História ANPUH São Paulo, julho
4 através de um médium chamado Fernando d Ó. A denominação do grupo refere-se a idéia de caridade, por termos assumido, perante Deus, o compromisso de ajudarmos tanto quanto possível, aos irmãos que sofrem sem distinção; Estudo, por termos sede do saber (Ata no. 1, de 13 de abril de 1927, Sociedade Espírita Estudo e Caridade). Durante o ano de 1927 várias diretorias provisórias se sucederam, a fim de integrar todas as participantes no processo administrativo. O nome Sociedade Espírita Feminina Estudo e Caridade aparece em 1928, quando foi empossada a primeira diretoria definitiva. Apesar de ser uma instituição feminina, que só mudou seu estatuto em 1979 para a participação de sócios efetivos masculinos, vários representantes homens participavam das atividades do grupo, como o advogado Fernando d Ó e Octacilio de Aguiar. As atividades iniciais foram a criação de um grupo de estudos e de sessões mediúnicas às quartas-feiras. A definição dos fins da instituição é o estudo, a prática e a difusão do espiritismo fundamentado nas obras de Allan Kardec, e a assistência social e educacional. A organização de uma instituição que abrigasse crianças teve a inspiração da comunicação de um médico bastante atuante em Santa Maria, Dr. Pantaleão José Pinto, que teria manifestado a preocupação de atendimento aos pobres, coxos, cegos, doentes da alma e do corpo, e aos órfãos que não conhecem os carinhos paternos, aos indigentes progenitores que, rodeados de numerosos filhos, vão perecer de um a um no erro, na ignorância, e levarão ao Pai uma oração por vós, os protetores (Ata no. 33, de 09 de março de 1932). A preocupação manifestada integra as preocupações do movimento espírita no qual o grupo de inspira. A noção de caridade é pautada ela exaltação de uma prática no meio social como meio de salvação e evolução. Ela é apresentada como um valor pessoal, um ideal social e uma lei divina, envolvendo a condição material daqueles que os cercavam (ARRIBAS, 2010: 246). O Grupo teve a sra. Joaquina Flores Carvalho (Dona Quinota) como uma grande inspiração, pois ela pôs a disposição sua residência para o abrigo de crianças. As anotações do grupo constam que pretendiam criar um modesto LAR e que receberam a disposição de Dona Quinota para a realização dessa tarefa. Joaquina Flores de Carvalho (20/06/ /07/1935) foi a primeira diretora do Abrigo e se dedicou Anais do XXVI Simpósio Nacional de História ANPUH São Paulo, julho
5 integralmente as suas atividades. Ela foi casada com José Pedro Carvalho, de quem era viúva e não teve filhos. Como estava passando por dificuldades na sua vida, remeteu uma carta à Florina da Silva e Souza, uma das fundadoras da Sociedade e do Abrigo, e esta foi levar-lhe auxílio três dias depois de recebida a comunicação do espírito do dr. Pantaleão. Após a visita, dona Joaquina recebeu o convite de ir passar alguns tempos na residência de Dona Florina, que contou-lhe sobre a comunicação que havia recebido. Segundo o material divulgado pela entidade, após a reflexão de alguns instantes, Dona Joaquina surpreende sua benfeitora com a oferta para a utilização de sua casa por dez anos, gratuitamente, além de sua integral participação nos trabalhos, para instalar ali o Abrigo. Salientam que nossa alma chorava de alegria, porque tudo vinha ao encontro de tão almejado desideratum e foi então feita uma prece a Deus em agradecimento 2. As perspectivas descritas integram vários aspectos das relações estabelecidas pelo espiritismo: que há uma lógica que orienta o desenvolvimento das atividades no mundo fisico, patrocinada e inspirada pelo mundo espiritual; que essa lógica aproximará as pessoas certas nos momentos em que essa configuração de forças se organiza e a importância da disposição da doação dessas pessoas para o bom desenvolvimento da caridade, tarefa indispensável de todos os seus crentes. Em homenagem a sua doadora, o abrigo adotou o nome de Dona Joaquina em 1959, como é conhecido até hoje. Em 31 de março de 1932, a casa de Dona Joaquina recebeu a primeira abrigada. Uma senhora cansada e doente trouxe pela mão uma menina de oito anos, Zulmira Machado, e em precárias condições de saúde. Essa senhora declarou estar sem recursos, com o marido paralítico e um filho tuberculoso, e entregava aquela filha, que foi recebida de braços abertos no humilde teto de D. Quinota. A instituição não tem registros dos últimos tempos de dona Joaquina, apenas citam, segundo depoimentos realizados no centro, que ela tinha uma frase que repetia sempre: Minha filha, nunca esqueça que as pessoas têm que ter honestidade, fé e força para praticar o bem. Dona Joaquina faleceu aos 66 anos, acometida de câncer, em 1935, portanto, poucos anos após a fundação do Abrigo. 2 As informações citadas são de um texto contido como Histórico no site da Sociedade Espírita Estudo e Caridade: acessado em 19/março/2011. Anais do XXVI Simpósio Nacional de História ANPUH São Paulo, julho
6 Os elementos apontados pela instituição para ressaltar o papel de Dona Joaquina valorizam a abnegação na pronta disposição em oferecer sua casa sem nenhum ônus e na sua disposição em atender as crianças. Esses elementos foram pensados como nome da instituição para fazer lembrar esses valores em todos os que tomam contato. A instituição é mais conhecida hoje como Lar de Joaquina do que como Sociedade Espírita Estudo e Caridade. Oficialmente, o Abrigo Instrução e Trabalho só foi fundado em 26 de fevereiro de 1933, mantido na casa de Dona Joaquina na rua Barão do Triunfo. A segunda abrigada era irmã da primeira, com 6 anos, doente e em estado de miséria. Ambas foram tratadas pela Dona Joaquina, pelo dr. Antonio Victor Menna Barreto e dr. Olegário Maya, médicos da cidade, e Dra. Praudelima H. Pinto, dentista, que atenderam na instituição em caráter voluntário por longo tempo. A partir de 1934 é que a instituição passou a ministrar as primeiras aulas, contando já com seis internas, construindo uma sala de aula ao lado do Abrigo em Já em 1934, houve a preocupação de tratar da compra de um terreno para a construção de uma sede própria, que só se concretizou em 1939, com o aluguel de uma casa com amplos dormitórios na Av. Ipiranga (atual Presidente Vargas, até hoje sede da instituição), e que foi adquirido em Desde o princípio, o objetivo do Abrigo foi de transferir para a prática a teoria da doutrina espírita estudada e assimilada na Sociedade. As tarefas básicas em favor dos internado foram definidas como o Internato, alimentação, cuidados médicos e odontológicos. Além disso, destaca-se o Ensino Escolar e Instruções para a vida, com atividades de bordado, tricô, crochê, costura, artes domésticas, entre outros. Todas as atividades são mantidas com donativos voluntários dos diversos membros que se dispõe a participar, incluindo sócios, professores, médicos, dentistas e solicitações ao poder publico. O Abrigo manteve o regime de internato de 1932 até 1997, tendo recebido 600 abrigados, a maioria em permanência prolongada. A partir de 1940 foi organizado um consultório médico na Sociedade Espírita Feminina Estudo e Caridade para atender as abrigadas. Em 1944, 16 crianças do abrigo contraíram sarampo, havendo o entendimento da necessidade de uma enfermaria para os primeiros atendimentos na Casa, o que só se concretizou em 1949, com o nome de Enfermaria Nenê Aquino Nessi, que tornou-se um Hospital em 1951, e que funcionou Anais do XXVI Simpósio Nacional de História ANPUH São Paulo, julho
7 até 1963, quando houve necessidade de vender o prédio onde ele funcionava por dificuldades que a sociedade estava enfrentando. Esses serviços receberam a atuação voluntária dos médicos Amaury Lens e Antonio Victor Menna Barreto, na enfermaria, e de Denizard da Silva no hospital. Apesar de não termos tido acesso a nenhuma descrição do hospital até o momento, creio que ele funcionava como um local de atendimento apenas para os abrigados, mas na memória dos moradores da cidade, o hospital é conhecido como um hospital espírita, pois esses médicos eram conhecidos mais por suas atividades como espíritas. A organização de uma escola efetiva no Abrigo só ocorreu em 1966, com a autorização para funcionar a escola de 1º grau incompleto Instrução e Trabalho, com sede junto ao abrigo, e no mesmo ano foi instalada um curso pré-primário de jardim de infância. A Escola atendia aos membros do abrigo, mas também atendia crianças carentes de fora da instituição. Nos interesses da perspectiva espírita defendida pelos membros da Sociedade, cabe realizar uma análise mais sistemática, para verificar as afiliações nas concepções teóricas que os orientam. Na perspectiva defendida, a caridade tem um papel que remete a perspectiva organizada por Bezerra de Menezes, que coordenou os trabalhos espíritas no Brasil no final do século XIX e foi presidente da Federação Espírita Brasileira em 1889 e de 1895 a Célia da Graça Arribas, que defendeu uma dissertação de mestrado em 2008 sobre a constituição do espiritismo no Brasil, argumenta que ele não foi só resultado de injunções externas ao seu meio, como resposta ao Código Penal do final do século XIX, por exemplo. Houve uma guerra simbólica na qual contendaram várias vertentes de interpretação espíritas com a finalidade de ter para si o poder legítimo de ditar o que era ou não o espiritismo. Foi preciso muito trabalho religioso para a criação de um espiritismo religioso, o que não é consenso para os adeptos. A decisão de se tornar uma religião, e uma religião que adota prática de prestação de auxílios gratuitos, participou dessa disputa. A autora demonstra que Bezerra de Menezes foi um dos captaneadores dessa proposta, aproximando da perspectiva católica e da sua perspectiva de caridade, visando afastar vários dos ataques sofridos pelo movimento nesse período. Anais do XXVI Simpósio Nacional de História ANPUH São Paulo, julho
8 Bezerra de Menezes era médico e participou da política brasileira na segunda metade do século XIX, afastando-se em Filiou-se ao espiritismo em 1886 e participou do Grupo Ismael, que teria recebido uma divisa que a coordenava: Deus, Cristo e Caridade. Foi um dos grandes líderes do Espiritismo no Brasil, falecendo em 1900, conhecido como Kardec brasileiro. Sua perspectiva organizou a proposta que foi arregimentada por vários seguidores depois de sua atuação (WANTUIL, 2002: 235) e que defendeu a visão de atuação sobre o papel da caridade. Permeando seu trabalho de unificação do movimento espírita pela disciplinarização do grupo, a obra de toque de legitimação desde então foi sua obra de caridade. Para eles, os espíritas deveriam reunir-se em torno das verdades expressas pelo Evangelho segundo o Espiritismo e n Os Quatro Evangelhos, a fim de melhor compreender e divulgar sua doutrina. As sessões dos grupos deveriam contemplar o estudo dos evangelhos e prever uma parte importante à caridade. A cura das almas e a assistência religiosa e/ou material aos indivíduos eram os instrumentos que ajudariam a angariar o capital que o movimento necessitava para estabelecer o verdadeiro caráter da doutrina espírita para o Brasil (ARRIBAS, 2008: ). Nesse sentido interpretado para a prática espírita no Brasil é que se filiou a perspectiva da caridade do grupo estudado aqui, preocupado com o estudo e com a caridade, apregoando a perspectiva de Bezerra no final da década de É um amplo movimento no qual a Sociedade Espírita de Santa Maria fez parte. Considerações finais: O espiritismo kardecista baseia-se nos pressupostos da existência de Deus, da imortalidade da alma, a crença da reencarnação e na pluralidade dos mundos habitados, incorporados com a prática das manifestações dos espíritos. A idéia de evolução é fundamental, extrapolada para o mundo espiritual, no qual os indivíduos deveriam passar por várias etapas até chegarem a ser espíritos de luz. Apresentava-se como uma doutrina, que tentava conciliar o racionalismo com a crença na sobrevivência individual do espírito e em seu progresso infinito, procurando explicar os fenômenos espíritas de acordo com a ciência. No contexto desses elementos que compõe a doutrina como um todo, o ideário da caridade, que procurava não afastá-lo da perspectiva católica e que se esforçava por Anais do XXVI Simpósio Nacional de História ANPUH São Paulo, julho
9 definir uma tradução específica para o Brasil, foi um dos elementos da estratégia dos seus grupos dirigentes na passagem do século XIX para o XX. Isso não é contraditório com a concepção de forma mais abrangente. De acordo com a idéia evolucionista, é compreensível a ênfase dada à caridade. As desigualdades sociais, inerentes ao mundo material imperfeito, eram aceitáveis porque necessárias ao progresso dos espíritos. Afirmavam não se contrapor aos médicos e outros cientistas : afinal, defendiam uma doutrina que também se dizia científica. O exercício da caridade é um dos princípios fundamentais da doutrina espírita como exercício no processo evolucionário. No sentido defendido por Allan Kardec, o sentido da caridade é exercício da benevolência para com todos, indulgência para as imperfeições dos outros, perdão das ofensas, sendo, junto com o amor, o complemento da lei da justiça (KARDEC, 1983: 407) Bibliografia: ARRIBAS, Célia da Graça. Afinal, espiritismo é religião? A doutrina espírita na formação da diversidade religiosa brasileira. São Paulo: Dissertação de Mestrado em Sociologia/USP, BASTOS, Lauren Albrecht. Representações e Práticas sobre Saúde e Doença entre Líderes Praticantes dos Centros Espíritas em Santa Maria. Santa Maria: Trabalho de Conclusão do Curso de Ciências Sociais/UFSM, CAMARGO, Cândido Procópia Ferreira de. Católicos, protestantes e espíritas. Petrópolis: Vozes, CAMARGO, Cândido Procópio Ferreira de. Kardecismo e Umbanda. São Paulo: Pioneira, DAMAZIO, Sylvia F. Da Elite ao Povo: advento e expansão do espiritismo no Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, KARDEC, Allan. O Livro dos Espíritos. 58 ed. Rio de Janeiro: Federação Espírita Brasileira, WANTUIL, Zêus. Grandes Espiritas do Brasil. Rio de Janeiro: Federação Espírita Brasileira, WEBER, Beatriz Teixeira. As Artes de Curar. Medicina, religião, magia e positivismo na República Rio-grandense. Santa Maria/Bauru: EDUFSM/EDUSC, Anais do XXVI Simpósio Nacional de História ANPUH São Paulo, julho
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