PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO DISTRITO FEDERAL RESOLUÇÃO Nº 7072
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- Rosângela Chaves Peralta
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1 Publicada no Diário da Justiça Eletrônico de 10 de 09 de 2010, fls. 02 PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO DISTRITO FEDERAL RESOLUÇÃO Nº 7072 Classe : 26 Processo Administrativo Num. Processo : Interessado : Tribunal Regional Eleitoral do Distrito Federal TRE/DF Relator : Desembargador Federal Hilton Queiroz EMENTA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS ELEITORAIS POR ESTAGIÁRIO. MESÁRIO VOLUNTÁRIO. CONCESSÃO DE FOLGA COMPENSATÓRIA. RESPOSTA À CONSULTA. 1. Inexistindo óbice legal ao reconhecimento do direito à compensação, responde-se afirmativamente à seguinte consulta, formulada pela Ouvidoria Geral deste TRE: O estagiário que trabalhar como mesário voluntário terá direito à folga compensatória? 2. Explicitações pertinentes, com encaminhamento da resposta ao consulente. Resolvem os juízes do TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL, HILTON QUEIROZ - relator, JOSÉ CARLOS SOUZA E ÁVILA, JOSAPHÁ FRANCISCO DOS SANTOS, MARIO MACHADO, EVANDRO PERTENCE e LUCIANO VASCONCELLOS - vogais, receber o processo como consulta. Prestação de serviços eleitorais por estagiários não tem restrições de direito Lei 9.504/97. Decisão UNÂNIME, de acordo com a ata do julgamento e as notas taquigráficas. Brasília (DF), em 1º de setembro de Desembargador JOÃO MARIOSI Presidente Desembargador Federal HILTON QUEIROZ Relator RENATO BRILL DE GÓES Procurador Regional Eleitoral
2 RELATÓRIO Cuida-se de consulta formulada pela Ouvidoria Geral do TRE/DF, nesses termos: Em virtude de Ocorrência SISOUG n registrad a na Ouvidoria, apresentada por servidora de Cartório Eleitoral, consultamos essa Douta Corregedoria, nos termos que se seguem: O estagiário que trabalhar como mesário voluntário terá direito à folga compensatória? A celeridade e a consistência da resposta de Vossa Senhoria servirão para satisfazer o cidadão, colaborando para a credibilidade da atividade de Ouvidoria e a consequente melhoria da imagem institucional do TRE-DF, haja vista os prazos para resposta estabelecidos no Sistema de Gestão da Qualidade (fl. 02). Na sequência, lê-se despacho: Trata-se de Memorando nº 36/2010/OUG, de , encaminhado a essa Coordenadoria em virtude da ocorrência registrada na ouvidoria desse e. Tribunal Regional Eleitoral. No bojo do expediente consta questionamento acerca da possibilidade de se conferir o direito à folga compensatória ao estagiário que eventualmente venha a trabalhar como mesário durante as eleições. Em análise perfunctória verifica-se que, a natureza jurídica do questionamento envolve questão afeta à gestão de pessoas no âmbito do Tribunal. Em virtude disso, encaminhe-se o presente PA à Diretoria-Geral, para se assim entender, ouvir a Assessoria Jurídica e de Gestão Administrativa da Diretoria-Geral. (fl. 03). Aos autos foi junto o parecer da Assessoria Jurídica e de Gestão Administrativa de Diretoria-Geral (fls. 04/14), tendo o dr. Fábio Moreira Lima Diretor-Geral, apresentado sugestão à Presidência desta Corte, explicitando: Cuidam os autos do Memorando nº 36/2010/OUG, subscrito pelo senhor Assistente da Ouvidoria, no qual veicula ocorrência apresentada por servidora de Cartório Eleitoral SISOUG nº 59781, questionando sobre a possibilidade de concessão de folgas compensatórias aos estagiários que venham a prestar serviços a esta Justiça Eleitoral como mesários voluntários por ocasião das eleições gerais que se avizinham. A i. Corregedoria Regional Eleitoral, ao analisar a natureza jurídica do questionamento, constatou tratar-se de matéria afeta à gestão de Pessoas, pugnando pelo envio da consulta a esta Diretoria-Geral. A Assessoria Jurídica e de Gestão Administrativa, desta Diretoria- Geral realizou profunda e minuciosa análise sobre a questão e, em cotejo com a legislação aplicável à matéria, desposou o entendimento segundo o qual: em uma perspectiva mais ampla, o estagiário que, na condição de eleitor, em pleno gozo dos direitos políticos, seja nomeado para atuar como, mesário nas eleições vindouras, teria direito a usufruir em dobro os dias trabalhados no pleito, eleitoral, conforme estabelece o artigo 98 da Lei nº 9.504/ Lei das Eleições - pois, a contrário senso, não poderia haver 2
3 restrição de direitos onde o legislador não o fez. Tal entendimento também se aplicaria, na nossa modesta avaliação, principalmente àqueles estagiários que desempenhem suas atividades junto a esta Justiça especializada. Em que pese o posicionamento adotado pela AJUSAD/DG, a unidade esclarece que, por cautela, seria importante submeter o referido questionamento ao crivo do Pleno Administrativo desta Justiça Especializada, haja vista ter sido este mesmo órgão o responsável pela edição da Resolução TRE-DF nº 5.771, de 27 de abril de 2005, que instituiu o programa Mesário Voluntário, trazendo normas cujo objetivo é incentivar a inscrição de eleitores para trabalharem junto às Mesas Receptoras e Juntas Apuradoras, por ocasião das eleições, garantindo-ihes a dispensa do serviço nas datas de treinamento e do pleito, mediante declaração expedida pela Justiça Eleitoral, sem prejuízo do salário, vencimento ou qualquer outra vantagem, pelo dobro dos dias de convocação, incluídos os dias de treinamento. Com esse breve relato da questão sobressai irrefutável a certeza de que a matéria retratada nestes autos carece de pronunciamento definitivo pela autoridade máxima deste Tribunal, conforme sugerido pela Assessoria Jurídica e de Gestão Administrativa, desta Diretoria- Geral, em, consonância com o que dispõe o artigo 17, inciso VII, alínea b do Regimento Interno desta Corte. Ante o exposto, considerando a necessidade de pronunciamento específico sobre o tema, bem como a relevância e repercussão que o caso em pauta poderá gerar, submeto o assunto à elevada consideração de Vossa Excelência, sugerindo, s.m.j., submeter o presente procedimento administrativo ao Colegiado desta Corte Eleitoral para apreciação e julgamento. (fls. 15/16). Distribuídos que me foram os autos, determinei a oitiva da douta P.R.E., que se manifestou na fl. 22, tendo sido feita a juntada, por ordem minha (fl. 24), de cópia da Resolução TRE nº (fls. 25/30), passando-se agora ao julgamento. É o relatório. relator: VOTOS O Senhor Desembargador Federal HILTON QUEIROZ - O parecer da Assessoria Jurídica e de Gestão Administrativa da Diretoria-Geral, após transcrever o artigo 1º e seus parágrafos da Lei nº , de 25 de setembro de 2008; algumas disposições da Resolução TRE/DF nº 6.610, de 29 de abril de 2009; os artigos 6º, 42 e 48 do Código Eleitoral; o artigo 14, 1º, incisos I e II, alíneas a, b, e c; o artigo 97, inciso II da Lei nº 8.112/1990; o artigo 15 da Lei nº 8.868, de 14 de abril de 1994; o artigo 98 da Lei nº 9.504, de 30 de setembro de 1997; o artigo 234 da Resolução TSE nº , de 2 de março de 2006; a ementa da Resolução nº , de 26 de setembro de 2006, e o respectivo voto do Relator, que lhe serviu de base, estabelece a seguinte conclusão: 3
4 A questão apresentada pela Ouvidoria Geral diz respeito à possibilidade de o estagiário que trabalhar como mesário voluntário ter direito à folga compensatória. A consulta permite-nos, na forma como foi apresentada, inferir que o tratamento dado ao tema terá repercussão tanto interna corporis quanto em âmbito externo, ou seja, a dúvida reside no fato de poder o estagiário fruir, na condição de mesário voluntário, as folgas compensatórias a que teria direito em razão da convocação para os trabalhos eleitorais, em razão do pleito eleitoral vindouro, não importando se o convocado realiza estágio nesta Justiça Eleitoral ou em outro local. É importante esclarecer que mesários são cidadãos convocados ou voluntários, que atuam na realização dos trabalhos da mesa receptora de votos, quando da realização de uma Eleição e que, a partir da nomeação, estão obrigados ao serviço eleitoral, independentemente da forma como se processou a convocação. Diante da legislação anteriormente transcrita, parece-nos, prima facie, não haver dúvida de que o estagiário que seja convocado para atuar como integrante de mesa receptora nas eleições deste ano, terá direito ao usufruto em dobro dos dias trabalhados como mesário, o mesmo se aplicando ao que tenha atendido a convocação desta Justiça especializada para a realização dos atos preparatórios do processo eleitoral, como nas hipóteses de treinamentos e de preparação ou montagem de locais de votação. (fl. 09). E prossegue: Retomando a análise em relação à possibilidade de os estagiários deste Tribunal poderem usufruir em dobro os dias em que atuarem como, mesários, não encontramos, salvo posicionamento em contrário, qualquer restrição neste sentido. Ademais, não teria nenhum propósito expedirmos entendimento no sentido de que os estagiários de outros órgãos e entidades tenham direito à compensação prevista no artigo 98 da Lei nº 9.504/1997 e estabelecermos impedimentos aos que aqui desenvolvem suas atividades. Estaríamos, se assim procedêssemos, violando o primado constitucional da isonomia, pois o estagiário deste Tribunal, como eleitor/cidadão, ao ser nomeado mesário, a despeito de ser convocado ou voluntário, tem direito ao usufruto dos dias trabalhados em dobro, como contraprestação do serviço prestado ao Estado, no caso à Justiça Eleitoral, estabelecendo-se, assim a igualdade com os demais estagiários em condição similar, independente de onde desempenhem suas atribuições. Resta claro, da legislação citada, que o estagiário não é servidor e tampouco tem vinculo empregatício de qualquer natureza. No entanto, a Resolução que trata do assunto no âmbito deste Tribunal, de número 6.610/2009, fixou em seu artigo 29, alguns direitos que permitem àquele que aqui estagie, principalmente em relação aos afastamentos, uma perspectiva que o aproxima das situações atribuídas aos servidores. Vejamos: Art. 29 Ficam assegurados ao estagiário os seguintes direitos: (...) VIII - afastamentos por motivo de: 4
5 a) doação de sangue, de 1 (um) dia, a cada 6 meses; b) tratamento de saúde, de até 15 (quinze) dias no mês; c) casamento, de 8 (oito) dias consecutivos; d) falecimento do cônjuge, companheiro, pais, madrasta ou padrasto, filhos, enteados, menor sob guarda ou tutela e irmãos, de 8 (oito) dias consecutivos; e) comparecimento à Justiça; f) apresentação ao órgão de seleção do serviço militar obrigatório; g) alistamento eleitoral. Também foi assegurado, ao estagiário, por meio do artigo 26 da Resolução em comento, sempre que o estágio tenha duração igual ou superior a 1 (um) ano, período de recesso de 30 (trinta) dias corridos, podendo a fruição ocorrer a qualquer tempo. O referido dispositivo repete a disposição constante do artigo 13 da Lei nº /2008, que regulamenta o assunto. Ora, não se pode negar que, aos direitos relacionados na Resolução TRE/DF, poderíamos acrescentar a possibilidade de usufruto em dobro, pelo estagiário, dos dias trabalhados em prol da Justiça Eleitoral na qualidade de mesário, pois tal situação não viola a legislação vigente, que a seu turno não traz qualquer vedação nesse sentido. Impende destacar que onde a lei não estabelece restrição, é incabível à Administração fazê-lo. (fls. 11/12). Finalmente, ressalta: Portanto, em uma perspectiva mais ampla, o estagiário que, na condição de eleitor, em pleno gozo dos direitos políticos, seja nomeado para atuar como mesário nas eleições, vindouras, teria direito a usufruir em dobro os dias trabalhados no pleito eleitoral, conforme estabelece o artigo 98 da Lei nº 9.504/ Lei das Eleições - pois, a contrário senso, não poderia haver restrição de direitos onde o legislador não o fez. Tal entendimento também se aplicaria, na nossa modesta avaliação, principalmente àqueles estagiários que desempenhem suas atividades junto a esta Justiça especializada. Este Tribunal, por intermédio da Resolução nº 5.771, de 27 de abril de 2005, publicada no Diário da Justiça, Seção 3, de 02 de maio de 2005, instituiu o programa Mesário Voluntário, trazendo normas que têm por objetivo incentivar a inscrição de eleitores para trabalharem junto às Mesas Receptoras e Juntas Apuradoras. A referida Resolução, em seu artigo 6, estabelece que Os eleitores nomeados para as Mesas receptoras e Juntas Apuradoras serão dispensados do serviço na data de treinamento e do pleito, mediante declaração expedida pela Justiça Eleitoral, sem prejuízo do salário, vencimento ou qualquer outra vantagem, pelo dobro dos dias de convocação, incluídos os dias de treinamento. Assim, embora tenhamos manifestado o entendimento, salvo melhor juízo, de que os eleitores que exerçam suas atividades como estagiários, inclusive os deste Tribunal, ao serem convocados como mesários, voluntários, ou não, tenham direito ao gozo dos dias trabalhados em dobro, entendemos que, por uma questão de prudência e por ter sido o assunto anteriormente tratado por meio de 5
6 manifestou: resolução desta Corte, o assunto deverá ser levado à consideração do Pleno Administrativo desta Justiça Eleitoral, para deliberação. (fls. 13/14). Com vista dos autos, a P.R.E., no seu parecer, assim se Pela clareza e objetividade do parecer proferido pela Assessoria Jurídica da Presidência desse e. TRE/DF, o Ministério Público Eleitoral ratifica a integralidade de seus termos, opinando pelo conhecimento da presente consulta, a fim de que seja respondida na forma do mencionado parecer de fls. 04/14. (fl. 22). Outrossim, o disposto na Resolução TRE/DF nº (cópia nas fls. 25/28) não desautoriza a conclusão do parecer. Diante do exposto, acolho o parecer de fls. 04/14, para, em seus termos, responder afirmativamente à consulta. Dê-se ciência ao consulente. É o voto. O Senhor Juiz JOSÉ CARLOS SOUZA E ÁVILA - vogal: vogal: O Senhor Juiz JOSAPHÁ FRANCISCO DOS SANTOS - O Senhor Desembargador MARIO MACHADO - vogal: O Senhor Juiz EVANDRO PERTENCE - vogal: vogal: O Senhor Desembargador LUCIANO VASCONCELLOS - DECISÃO Processo recebido como consulta. Prestação de serviços eleitorais por estagiários não tem restrições de direito Lei 9.504/97. Decisão unânime. Em 1º de setembro de
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