Cálculo judicial - conceitos

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1 Cálculo judicial - conceitos Moeda, correção monetária, índices, juros Ministrante: Terushi Kawano Diretor do Núcleo de Contadoria

2 Origem e evolução da moeda: Escambo Moeda-Mercadoria Metal Moeda em forma de objetos/antigas Ouro, Prata e Cobre Moedas de papel

3 Escambo Simples troca de mercadoria por mercadoria, sem equivalência de valor.

4 Moeda-Mercadoria Algumas mercadorias, pela sua utilidade, passaram a ser mais procuradas do que outras. Assumiram, portanto, a função de moeda (atribuído valor). A palavra pecúnia (dinheiro) e pecúlio (dinheiro acumulado) vem do latim pecus (gado). Capital do latim capita (cabeça) e salário de sal (usado como remuneração em Roma).

5 Metal Quando o homem descobriu o metal, logo passou a utilizá-lo para fabricar seus utensílios. Possibilidade de entesouramento, divisibilidade, raridade, facilidade de transporte e beleza. Era trocado sobre as mais diversas formas. A princípio, em seu estado natural, depois sob a forma de barras, e ainda, sob a forma de objetos, como anéis, braceletes, etc.

6 Moeda em formato de objetos Quando os utensílios de metal passaram a ser mercadorias muito apreciadas, levou à sua utilização como moeda.

7 Moedas antigas Surgem, então, no século VII a.c., as primeiras moedas com características das atuais: pequenas peças de metal com peso e valor definidos e com a impressão do cunho oficial, isto é, a marca de quem as emitiu e garante o seu valor.

8 Ouro, Prata e Cobre A cunhagem de moedas em ouro e prata, se manteve durante muitos séculos, sendo as peças garantidas por seu valor intrínseco, isto é, pelo valor comercial do metal utilizado na sua confecção. No final do século XIX, foram substituídas pelo cuproníquel e outras ligas metálicas, sendo empregados assim pelo seu valor extrínseco (valor gravado em sua face, independente do metal utilizado).

9 Moedas de Papel Na Idade Média, surgiu o costume de se guardarem os valores com um ourives. Este, como garantia, entregava um recibo. Com o tempo, esses recibos passaram a ser utilizados para efetuar pagamentos, circulando de mão em mão e dando origem à moeda de papel.

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11 O que é um índice?... o processo inflacionário de uma economia pode ser entendido pela elevação generalizada dos preços dos vários bens e serviços. Em sentido contrário, diante de uma baixa predominante dos preços

12 O que um índice representa? Um índice de preços é resultante de um procedimento estatístico que, entre outras aplicações, permite medir as variações ocorridas nos níveis gerais de preços de um período para outro. Em outras palavras, o índice de preços representa uma média global das variações de preços que se verificaram num conjunto de determinados bens ponderada pelas quantidades respectivas.

13 Fundamentos da indexação: Quantidades Preços (ou valores de um artigo/produto/serviço) Período de tempo + Ponderação (Peso)

14 Mais sobre índices:

15 Correção monetária: Ou atualização monetária, é um ajuste feito entre períodos, de certos valores na economia, tendo por base o valor da inflação de um período, objetivando compensar a perda (inflação) ou ganho (deflação) de valor da moeda. Adaptado de: ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA. In: WIKIPÉDIA, a enciclopédia livre. Flórida: Wikimedia Foundation, Disponível em: < ualiza%c3%a7%c3%a3o_monet%c3%a1r ia&oldid= >. Acesso em: nov Juros de mora: É uma taxa percentual sobre o atraso do pagamento de um título de crédito em um determinado período de tempo. Os juros de mora são a pena imposta ao devedor pelo atraso no cumprimento de sua obrigação. O juro de mora funciona como uma espécie de indenização pelo retardamento na execução do débito. Extraído de: Significado de juros de mora. Disponível em < Acesso em: nov.2012.

16 Correção monetária x Juros Os termos correção monetária e juros frequentemente são utilizados como sinônimos ou se confundem, mas tem características e conceitos próprios. Enquanto a correção monetária é o mecanismo pelo qual se efetua a recomposição do valor da moeda, os juros tem outra destinação, que grosso modo, se presta a dar rendimento/indenização ao capital.

17 Juros remuneratórios e moratórios (Extraído de: O conceitos de juros remuneratórios e moratórios. Disponível em: < Acesso em nov.2012)

18 Juros remuneratórios e moratórios (Extraído de: O conceitos de juros remuneratórios e moratórios. Disponível em: < Acesso em nov.2012)

19 Legislação Lei nº 9.494/1997 Art. 1º F. Os juros de mora, nas condenações impostas à Fazenda Pública para pagamento de verbas remuneratórias devidas a servidores e empregados públicos, não poderão ultrapassar o percentual de seis por cento ao ano. (Incluído pela MPV nº /2001, efeitos a partir de 08/2001) Lei nº /2009 (MPV nº 457/2009) Art. 1º F. Nas condenações impostas à Fazenda Pública, independentemente de sua natureza e para fins de atualização monetária, remuneração do capital e compensação da mora, haverá a incidência uma única vez, até o efetivo pagamento, dos índices oficiais de remuneração básica e juros aplicados à caderneta de poupança (Incluído na Lei nº 9.494/1997, efeitos a partir de 07/2009)

20 Legislação Lei nº 8.177/1991 Art. 12. Em cada período de rendimento, os depósitos de poupança serão remunerados: I como remuneração básica, por taxa correspondente à acumulação das TRD, no período transcorrido entre o dia do último crédito de rendimento, inclusive, e o dia do crédito de rendimento, exclusive; II como adicional, por juros de meio por cento ao mês, (...) Lei nº /2012 (D.O.U. de 03/05/2012) Art : I (...); II - como remuneração adicional, por juros de: a) 0,5% (cinco décimos por cento) ao mês, enquanto a meta da taxa Selic ao ano, definida pelo Banco Central do Brasil, for superior a 8,5% (oito inteiros e cinco décimos por cento); ou b) 70% (setenta por cento) da meta da taxa Selic ao ano, definida pelo Banco Central do Brasil, mensalizada, vigente na data de início do período de rendimento, nos demais casos. (...)

21 Cálculo do 70% da meta da taxa SELIC (Circular nº 3.595, de 30 de maio de 2012, Diretoria de Regulação do Sistema Financeiro, BACEN)

22 Evolução Cadeia de índices de c.m. anterior até Lei nº /2009 Lei nº /2009 (Poupança - TR) Lei nº /2009 (Poupança - TR) Cadeia de juros de mora anterior até Lei nº /2009 Lei nº /2009 (Poupança 0,5% a.m.) Lei nº /2012 (0,5% ou 70% SELIC)

23 Manual de Orientação de Procedimentos para os cálculos na Justiça Federal

24 Manual de Orientação de Procedimentos para os cálculos na Justiça Federal

25 Manual de Orientação de Procedimentos para os cálculos na Justiça Federal

26 Outras situações de alteração da taxa de juros: Juros de mora até Lei nº /2002 (efeitos a partir de 01/2003) NCC: - Taxa concedida no Julgado (0,5% ou 1% a.m.) até 01/2003 (Lei nº /2002); - 1% a.m. a partir de 01/2003 até Lei nº /2009; - 0,5% a.m. a partir de 07/2009 (Lei nº /2009); - 70% da Meta da Taxa SELIC a partir de 06/2012 (Lei nº /2012) Juros de mora até MVP nº /2001 (efeitos a partir de 08/2001): - Taxa concedida no Julgado (0,5% ou 1% a.m.) até 08/2001 (MPVi nº /2001); - 0,5% a.m. a partir de 08/2001 até Lei nº /2009; - 0,5% a.m. a partir de 07/2009 (Lei nº /2009); - 70% da Meta da Taxa SELIC a partir de 06/2012 (Lei nº /2012)

27 Fontes: Legislação: (link Legislação) Tabelas e Manual de Correção Monetária (JF): (SICOM Sistema de Correção Monetária)

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