Sistemas de Gerência de Bancos de Dados. - Módulo 8b - Armazenamento e Recuperação de Dados Multimídia
|
|
- Eliza Alexandra Espírito Santo Canejo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Sistemas de Gerência de Bancos de Dados - Módulo 8b - Armazenamento e Recuperação de Dados Multimídia 1
2 Tópicos Introdução Servidores de Mídia Sistemas de Gerência de Bancos de Dados Multimídia 2
3 Introdução Características de aplicações multimídia / hipermídia: armazenamento: objetos com conteúdo muito longo recuperação: consultas por conteúdo dos objetos de mídia consultas envolvendo documentos hipermídia apresentação: sincronização intra-objeto sincronização inter-objetos QoS em geral interação: controle da apresentação dos objetos navegação hipermídia 3
4 Introdução Implicações para a construção de SGBDs: LDD / LMD: novos tipos de objetos e novos construtores e relacionamentos: mídia: básicos ou complexos discretos ou contínuos navegação apresentação interação 4
5 Introdução Implicações para a construção de SGBDs... armazenamento: métodos de armazenamento específicos por tipo de mídia (servidores de mídia) recuperação: métodos de indexação específicos por tipo de mídia (para facilitar recuperação por conteúdo) 5
6 Introdução Implicações para a construção de SGBDs... apresentação: métodos para controle de QoS / workload: sincronização intra-objeto sincronização inter-objetos interação: implementação dos objetos de interação: controle da apresentação dos objetos navegação hipermídia interfaces para formulação de consultas por conteúdo 6
7 Sistemas de Gerência de Bancos de Dados Servidores de Mídia 7
8 Tópicos Escalonamento de um Objeto Contínuo Escalonamento de Vários Objetos Contínuos Sub-Sistemas de Armazenamento com Discos Múltiplos Exemplo de um Sub-Sistema de Armazenamento Multimídia 8
9 Escalonamento de um Objeto Contínuo Modelo: FIFO lidos consumidos 9
10 Escalonamento de um Objeto Contínuo Padrão de leitura conhecido: permite solução exata para tamanho mínimo do buffer e para retardo mínimo leituras dados lidos dados no buffer starvation 10 dados consumidos
11 Escalonamento de um Objeto Contínuo Padrão de leitura conhecido: leituras retardo tamanho mínimo do buffer dados lidos dados no buffer dados consumidos 11
12 Escalonamento de Vários Objetos Contínuos Estratégia de Turnos (rounds) para um único disco: cada objeto tem direito a uma leitura em cada turno (a ordem dos objetos em cada turno pode variar) o volume de dados lidos deve ser suficiente para evitar que o buffer fique vazio antes do próximo turno 12
13 Escalonamento de Vários Objetos Contínuos Parâmetros: r c = taxa de consumo de um objeto p max = duração máxima de um turno = tempo máximo entre duas leituras para um objeto d max Implicações dos parâmetros: d max = retardo inicial máximo r c. d max = tamanho máximo do buffer = volume de dados consumidos entre duas leituras = volume de dados lidos antes do processo começar r c. p max = volume máximo de dados consumidos em cada turno processo "abre" objeto A processo inicia consumo do objeto A p max p max p max p max p max d max d max = tempo máximo que o buffer passará sem ser "abastecido" 13
14 Escalonamento de Vários Objetos Contínuos Implementação simples da estratégia de turnos: cada objeto possui um buffer de tamanho r c. d max ao sinalizar que há um novo objeto, buffers e tempo dentro de cada turno são alocados para o objeto r c.d max dados são lidos no primeiro turno após a sinalização processo começa a consumir o objeto após retardo de d max segundos em cada turno, o buffer é completado, lendo-se no máximo r c. d max dados processo abre objeto proc. inicia consumo do buffer retardo proc. lê r c.t c bytes t c p max p max p max p max p max d max read 1 buffer recebe r c.d max bytes read 2 buffer recebe r c.t c bytes 14
15 Escalonamento de Vários Objetos Contínuos Estratégias de escalonamento dos acessos ao disco: Round-Robin: os objetos são atendidos em uma ordem fixa estratégia comumente adotada para objetos contínuos SCAN: move a cabeça de leitura para dentro e para fora do disco, lendo os dados à medida em que passa pelos setores reduz tempo total de latência e maximiza transferência agregada EDF - Earliest-Deadline-First: cada pedido de leitura é associado a uma data-limite pedidos com as datas mais cedo são servidos primeiro 15
16 Discos Múltiplos d Retrieval supondo que um setor é a unidade de striping, o setor lógico N é quebrado em partes e armazenado nos setores físicos N dos discos stripes completas são lidas em paralelo, multiplicando assim a taxa agregada de transferência 16
17 Discos Múltiplos Cenário de Referência: configuração: número de discos = 1 carga: número de objetos = n taxa de consumo = r c parâmetros: duração do turno = p max retardo máximo = d max buffer space total = n.r c.d max 17
18 Discos Múltiplos Cenário 1: configuração: número de discos = k, idênticos com striped retrieval carga: número de objetos = n taxa de consumo = k.r c parâmetros: duração do turno = p max retardo máximo = d max buffer space total = n.k.r c.d max análise: como o número de objeto é o mesmo mas a taxa de consumo individual é k vezes maior, a taxa de consumo agregada será k vezes maior como há k discos idênticos com striped retrieval, a taxa de leitura agregada também será k vezes maior e a duração de cada leitura poderá se manter inalterada logo, a duração do turno e o retardo inicial permanecerão inalterados, mas o volume total de buffer space será k vezes maior 18
19 Discos Múltiplos Cenário 2: configuração: número de discos = k, idênticos com striped retrieval capacidade: número de objetos = k.n taxa de consumo = r c parâmetros: duração do turno = p max retardo máximo = d max buffer space total = n.k.r c.d max análise: como a taxa de consumo individual é a mesma mas há k vezes mais objetos a taxa de consumo agregada será k vezes maior como há k discos idênticos com striped retrieval, a taxa de leitura agregada também será k vezes maior e a duração de cada leitura poderá ser reduzida 1/k vezes logo, a duração do turno e o retardo inicial permanecerão inalterados e o volume total de buffer space será k vezes maior 19
20 Discos Múltiplos d Retrieval: seja n o número de objetos contínuos sendo servidos para striped retrieval, o tempo dos turno é O(n) o espaço de buffer de cada objeto é O(n) o espaço agregado reservado para buffers é O(n 2 ) 20
21 Discos Múltiplos Cycled Retrieval objeto A objeto B objeto C objeto D 21
22 Discos Múltiplos tempo disco 1 A B C D disco 2 A B C D disco 3 A B C D disco 4 A B C D Retrieval tempo disco 1 A B C D disco 2 A B C D disco 3 A B C D 22 disco 4 A B C D Cycle Retrieval
23 Discos Múltiplos Cycled Retrieval dados lidos cycle: dados são lidos em menor volume a intervalos menores stripe: dados são lidos em maior volume a intervalos mais espaçados tempo 23
24 Discos Múltiplos Cycled Retrieval: cycle requer menor espaço para buffers do que stripe dados em buffer stripe cycle tempo 24
25 Discos Múltiplos Cycled Retrieval: seja n o número de objetos contínuos sendo servidos para cycled retrieval, o tempo dos turno é O(n) o tempo de retardo é O(n) o espaço agregado reservado para buffers é O(n) 25
26 Discos Múltiplos Replicação de Dados Título A Título A Título A Título A Título C Título B Título C Título C Título D Título E Título F Título G 26
27 Discos Múltiplos Replicação de Dados: vantagens: acomoda crescimento de carga de forma simples (replicando os objetos mais acessados em novos discos) desvantagens: o número de réplicas de cada objeto, e não a capacidade agregada do sistema, define o número de usuários que pode ser atendido não acomoda facilmente flutuações na demanda por objetos específicos (que devem ser replicados para tal) 27
28 Discos Múltiplos Arquitetura Híbrida cycled striped cycled striped replicated 28
29 Resumo d Cycled Replicated Reinício Instantâneo sim não sim expansão fácil não não sim retardo O(n) O(n) O(1) espaço para buffers O(n 2 ) O(n) O(n) 29
30 Um Sub-Sistema de Armazenamento Multimídia Arquitetura servidor cliente client proc. network proc. buffer cache server proc. peer client process local client proc. 1. Client process (CP) solicita serviços ao network process (NP); 2. NP cria um peer client process (PCP); 3. CP passa a se comunicar apenas com o PCP; 4. PCP transfere dados entre os buffers e o CP; 5. Server process (SP) transfere dados entre os buffers e os discos. 30
31 Um Sub-Sistema de Armazenamento Multimídia Controle de tráfego: servidor utiliza estratégia de turnos para atender o acesso a dados contínuos, restringindo o número de clientes que podem ser iniciados simultaneamente uma fraçao do turno é reservada para atender acessos a dados não-contínuos p max p max p max p max p max reservado para acesso a dados não contínuos 31
32 Um Sub-Sistema de Armazenamento Multimídia Gerência do buffer pool: servidor utiliza um buffer pool comum para todos os dados contínuos cada arquivo aberto está associado a uma lista de buffers, encadeados na mesma ordem que as páginas ocorrem no arquivo se dois ou mais processos abrirem o mesmo arquivo, eles acessarão a mesma lista de buffers (associada ao arquivo) buffer pool lista de buffers Arq. A lista de buffers Arq. B proc. 1 proc. 2 proc. 3 32
33 Um Sub-Sistema de Armazenamento Multimídia Gerência do buffer pool: para alocar um novo buffer, a política de controle do buffer pool tenta, na seguinte ordem: alocar um buffer da lista de buffers vazios desalocar um buffer que esteje "velho" (ou seja, que não tenha sido usado há mais do que um determinado tempo pré-estabelecido) desalocar um buffer que contém dados que serão utilizados o mais tardiamente possível por qualquer processo o processo servidor chama o processo de gerência do buffer pool apenas uma vez a cada ciclo para pré-alocar todos os buffer que serão necessários naquele ciclo 33
34 Um Sub-Sistema de Armazenamento Multimídia Interface: UNIX Contínuos Não-Contínuos open read write seek close begin-stream retrieve-stream store-stream seek-stream close-stream nc-open nc-read nc-write nc-seek nc-close 34
35 Um Sub-Sistema de Armazenamento Multimídia begin-stream servidor determina o número de buffers e o tempo de leitura em cada ciclo necessários para acessar o arquivo no modo contínuo se for arquivo para leitura apenas, servidor atrasa o início da primeira leitura pelo retardo inicial estipulado se for arquivo para gravação, servidor atrasa o inicio da atualização até que os buffers estejam disponíveis 35
36 Um Sub-Sistema de Armazenamento Multimídia retrieve-stream o peer client process envia, pela rede, dados dos buffers para o client process o servidor continua a mover dados do disco para os buffers, a cada ciclo, garantindo que haja sempre um número mínimo necessário de buffers completos para o peer client process servidor cliente client proc. buffer cache server proc. peer client process 36
37 Um Sub-Sistema de Armazenamento Multimídia store-stream o peer client process recebe, pela rede, dados do client process movendo-os para os buffers que lhe foram pré-alocados o servidor continua a mover dados dos buffer pré-alocados para disco, a cada ciclo, garantindo que haja sempre um número mínimo necessário de buffers pré-alocados para o peer client process servidor cliente client proc. buffer cache server proc. peer client process 37
38 Um Sub-Sistema de Armazenamento Multimídia seek-stream operação semelhante a um "fast forward" ou "rewind" para um cliente que está apenas lendo os dados, o servidor libera os buffers pré-carregados para o cliente e processa a operação como se fosse uma primeira leitura a partir do ponto indicado, inclusive retardando-a para um cliente que está gravando dados, o servidor "reseta" os buffers pré-alocados para o cliente, que passa a reutilizá-los 38
39 Um Sub-Sistema de Armazenamento Multimídia close-stream o servidor libera os buffers e a "janela de tempo" dentro do turno reservadas para o processo os dados gravados ou atualizados são enviados para disco o servidor remove o processo da lista de processos ativos 39
40 Sistemas de Gerência de Bancos de Dados Sistemas de Gerência de Bancos de Dados Multimídia 40
41 Tópicos Arquitetura de um SGBD-MM Sub-Sistema de Apresentação 41
42 Arquitetura de um SGBD-MM Aplicação Cliente MPM PII SMP SMP COM MPM - Multimedia Playout Manager PII - Presentation and Interaction Interpreter SMP - Single Media Player COM - Continuous Object Manager Dados discretos e de controle Dados contínuos Servidor SGBD DBI controle COM XMS DBI - Database Schema Interface COM - Continuous Object Manager XMS - External Media Server Dados Discretos Dados 42 Contínuos
43 Arquitetura de um SGBD-MM Componentes do Servidor Aplicação DBI: interface interna do SGBD-MM MPM PII SMP SMP COM SGBD: armazena os dados discretos e de controle controla todo o processo SGBD DBI controle COM XMS XMS: servidores para mídias específicas Dados Discretos Dados Contínuos COM provê suporte ao acesso aos objetos contínuos liberando a aplicação dos problemas de sincronização intra-objeto 43
44 Arquitetura de um SGBD-MM Componentes do Cliente Aplicação SMP: controla a apresentação de um objeto MM em um particular espaço de apresentação MPM PII SMP SMP COM MPM: controla a apresentação global ativa um SMP para cada componente SGBD DBI controle COM XMS PII: interpreta o plano de apresentação gerado pelo servidor processa as interações com o usuário Dados Discretos Dados Contínuos 44
45 Sub-Sistema de Apresentação Arquitetura do Sub-Sistema de Apresentação: Plano de Apresentação: representação neutra e linearizada de documentos MM Processamento no servidor: mapeador extrai do documento MM, no seu modelo original, toda a informação pertinente à apresentação, criando um plano de apresentação para o documento há um mapeador para cada modelo de documentos Processamento no cliente: PII solicita ao servidor o plano de apresentação de cada documento a ser apresentado PII interpreta o plano, com o auxílio do MPM, SMP e do COM 45
46 Sub-Sistema de Apresentação Processamento no Servidor: Exemplo de uma apresentação (modelada como um Object Composition Petri Net): Video Início Texto d texto Imag d Imag Sync d Vídeo Fim Gap Audio d Gap d Audio Gap Audio Botão d Gap d Audio d Botão Interação 46
47 Sub-Sistema de Apresentação Processamento no Servidor: Exemplo de um plano de apresentação: Botão Texto Imagem Vídeo Gap Gap Áudio Áudio E 0 E 1 E 3 E 5 E 8 d Gap d Audio d Gap d Botão d texto E 2 d Imag E 4 E 6 d Vídeo E 9 E 7 d Audio E 10 47
48 Sub-Sistema de Apresentação Processamento no Servidor: Consideraçoes sobre a geração de planos de apresentação: quando gerar: quando o documento é criado: plano é armazenado como um objeto do BD quando o documento é requisitado: introduz atrasos na apresentação de um documento MM estratégia necessária para acomodar documentos dinâmicos como gerar: gerar planos completos gerar planos incrementalmente reduz atrasos interessante quando a interação com o usuário implica em modificações no plano 48
49 Sub-Sistema de Apresentação Processamento no Cliente: Cliente SMPs Apresentação Objeto MM COM MPM Controle da Exibição Tratamento de Interações PII Controle da Apresentação Tratamento de Interações Complexas Interpretação de planos de apres. Interface com o Servidor dados discretos plano de apresentação 49 dados contínuos
50 Sub-Sistema de Apresentação Interpretação do plano de apresentação: PII: interpreta o plano de apresentação preparado pelo servidor para o documento MM em questão garante a sincronização "grossa" expressa pelo plano: para cada evento E i do plano, o PII: cria dois comandos para o MPM - Prepare e Trigger eventos simultâneos geram comandos Prepare separados, mas apenas um comando Trigger antes de enviar os comandos para o MPM, o PII mapeia a seqüência de comandos em um escalonamento no tempo real ajusta o plano, se for o caso, de acordo com as interações com o usuário 50
51 Sub-Sistema de Apresentação Interpretação do plano de apresentação: Apresentação do Áudio Prepare inicio Áudio Prepare término Áudio prepare início Áudio trigger início Áudio prepare término Áudio trigger término Áudio 51
52 Sub-Sistema de Apresentação Interpretação do plano de apresentação: MPM: ao receber um comando Prepare, o MPM ativa um SMP para preparar a apresentação do objeto MM durante a apresentação, o MPM controla: a sincronização fina inter-objetos a qualidade da apresentação, tomando as ações necessárias para corrigir problemas repassa para o PII interações complexas com o usuário, que não podem ser tratadas pelos SMPs: interações que mudam o plano de apresentação interações que dizem respeito à apresentação como um todo (como Parar,Reiniciar, etc...) 52
53 Sub-Sistema de Apresentação Interpretação do plano de apresentação: SMP: prepara a apresentação de um objeto MM, incluindo preparação do espaço de apresentação para o objeto prefetching do objeto, se for o caso para objetos contínuos, interage com o COM para garantir a apresentação isócrona do objeto implementa interações simples com o usuário para controlar a apresentação do objeto (como Iniciar, Parar, etc...) 53
*O RDBMS Oracle é um sistema de gerenciamento de banco de dados relacional.
Arquitetura Oracle e seus componentes Hoje irei explicar de uma forma geral a arquitetura oracle e seus componentes. Algo que todos os DBA s, obrigatoriamente, devem saber de cabo a rabo. Vamos lá, e boa
Leia maisBanco de Dados. 13 - Arquiteturas para SGBDs
Banco de Dados 13 - Arquiteturas para SGBDs 1 Tópicos Caracterização de SGBDs SGBDs Centralizados SGBDs Cliente-Servidor SGBDs Distribuídos Homogêneos Multi-SGBDs Heterogêneos SGBDs Paralelos SGBDs e a
Leia maisSistemas Operacionais Gerência de Dispositivos
Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul UEMS Curso de Licenciatura em Computação Sistemas Operacionais Gerência de Dispositivos Prof. José Gonçalves Dias Neto profneto_ti@hotmail.com Introdução A gerência
Leia maisTecnologia de armazenamento Intel (Intel RST) RAID 0, 1, 5, 10, Matrix RAID, RAID -Pronto
Tecnologia de armazenamento Intel (Intel RST) RAID 0, 1, 5, 10, Matrix RAID, RAID -Pronto RAID 0 (striping) RAID 0 utiliza os recursos de leitura/gravação duas ou mais unidades de disco trabalhando em
Leia maisConteúdo. Disciplina: INF 02810 Engenharia de Software. Monalessa Perini Barcellos. Centro Tecnológico. Universidade Federal do Espírito Santo
Universidade Federal do Espírito Santo Centro Tecnológico Departamento de Informática Disciplina: INF 02810 Prof.: (monalessa@inf.ufes.br) Conteúdo 1. Introdução 2. Processo de Software 3. Gerência de
Leia maisFundamentos de Sistemas Operacionais
Fundamentos de Sistemas Operacionais Sistema de Arquivos - II Prof. Galvez Implementação de Arquivos Arquivos são implementados através da criação, para cada arquivo no sistema, de uma estrutura de dados
Leia maisIFPE. Disciplina: Sistemas Operacionais. Prof. Anderson Luiz Moreira
IFPE Disciplina: Sistemas Operacionais Prof. Anderson Luiz Moreira SERVIÇOS OFERECIDOS PELOS SOS 1 Introdução O SO é formado por um conjunto de rotinas (procedimentos) que oferecem serviços aos usuários
Leia maisBanco de Dados Oracle. Faculdade Pernambucana - FAPE
Faculdade Pernambucana - FAPE Visão Geral dos Componentes Principais da Arquitetura Oracle Servidor Oracle É o nome que a Oracle deu ao seu SGBD. Ele consiste de uma Instância e um Banco de Dados Oracle.
Leia maisSistemas de Gerência de Bancos de Dados. 7 - Outras Arquiteturas para SGBDs 7.2 - SGBDs Cliente-Servidor
Sistemas de Gerência de Bancos de Dados 7 - Outras Arquiteturas para SGBDs 7.2 - SGBDs Cliente-Servidor 1 Alternativas de Arquitetura Consistência de Cache Tópicos 2 Servidor de Objetos: Alternativas de
Leia maisNoções de. Microsoft SQL Server. Microsoft SQL Server
Noções de 1 Considerações Iniciais Basicamente existem dois tipos de usuários do SQL Server: Implementadores Administradores 2 1 Implementadores Utilizam o SQL Server para criar e alterar base de dados
Leia maisSISTEMAS OPERACIONAIS CAPÍTULO 3 CONCORRÊNCIA
SISTEMAS OPERACIONAIS CAPÍTULO 3 CONCORRÊNCIA 1. INTRODUÇÃO O conceito de concorrência é o princípio básico para o projeto e a implementação dos sistemas operacionais multiprogramáveis. O sistemas multiprogramáveis
Leia maisCapítulo 6 Sistemas de Arquivos
Capítulo 6 Sistemas de Arquivos 6.1 Arquivos 6.2 Diretórios 6.3 Implementação do sistema de arquivos 6.4 Exemplos de sistemas de arquivos 1 Armazenamento da Informação a Longo Prazo 1. Deve ser possível
Leia maisSistemas Distribuídos
Sistemas Distribuídos Modelo Cliente-Servidor: comunicação orientada por mensagem e comunicação orientada por fluxo Prof. MSc. Hugo Souza Continuando o módulo 03 da primeira unidade, iremos abordar sobre
Leia maisSistemas de Arquivos. Sistemas Operacionais - Professor Machado
Sistemas de Arquivos Sistemas Operacionais - Professor Machado 1 Armazenamento da Informação a Longo Prazo 1. Deve ser possível armazenar uma quantidade muito grande de informação 2. A informação deve
Leia maisCrash recovery é similar ao instance recovery, onde o primeiro referencia ambientes de instância exclusiva e o segundo ambientes parallel server.
Recover no Oracle O backup e recuperação de dados em um SGBD é de grande importância para a manutenção dos dados. Dando continuidade a nossos artigos, apresentamos abaixo formas diferentes de se fazer
Leia maisNotas da Aula 15 - Fundamentos de Sistemas Operacionais
Notas da Aula 15 - Fundamentos de Sistemas Operacionais 1. Software de Entrada e Saída: Visão Geral Uma das tarefas do Sistema Operacional é simplificar o acesso aos dispositivos de hardware pelos processos
Leia maisSistemas Operacionais Arquivos. Carlos Ferraz (cagf@cin.ufpe.br) Jorge Cavalcanti Fonsêca (jcbf@cin.ufpe.br)
Sistemas Operacionais Arquivos Carlos Ferraz (cagf@cin.ufpe.br) Jorge Cavalcanti Fonsêca (jcbf@cin.ufpe.br) Copyright Carlos Ferraz Cin/UFPE Implementação do Sistema de Arquivos Sistemas de arquivos são
Leia maisModelos de Arquiteturas. Prof. Andrêza Leite andreza.lba@gmail.com
Modelos de Arquiteturas Prof. Andrêza Leite andreza.lba@gmail.com Agenda Introdução Arquitetura de Sistemas Distribuídos Clientes e Servidores Peer-to-Peer Variações Vários Servidores Proxy Código Móvel
Leia maisFAÇA FÁCIL: DRIVER IGS PARA COMUNICAÇÃO DE PROTOCOLOS PROPRIETÁRIOS INTRODUÇÃO
FAÇA FÁCIL: DRIVER IGS PARA COMUNICAÇÃO DE PROTOCOLOS PROPRIETÁRIOS INTRODUÇÃO O Driver IGS possui um módulo de configuração que possibilita a comunicação com protocolos proprietários. Trata-se do Driver
Leia maisGerência de Entrada/Saída
Gerência de Entrada/Saída Prof Clodoaldo Ap Moraes Lima 1 Princípios básicos de hardware Periférico é um dispositivo conectado a um computador de forma a possibilitar sua interação com o mundo externo
Leia maisSistemas Distribuídos
Sistemas Distribuídos Modelo Cliente-Servidor: Introdução aos tipos de servidores e clientes Prof. MSc. Hugo Souza Iniciando o módulo 03 da primeira unidade, iremos abordar sobre o Modelo Cliente-Servidor
Leia maisFunções de um SO. Gerência de processos Gerência de memória Gerência de Arquivos Gerência de I/O Sistema de Proteção
Sistemas de Arquivos Funções de um SO Gerência de processos Gerência de memória Gerência de Arquivos Gerência de I/O Sistema de Proteção 2 Sistemas Operacionais Necessidade de Armazenamento Grandes quantidades
Leia maisEstruturas do Sistema de Computação
Estruturas do Sistema de Computação Prof. Dr. José Luís Zem Prof. Dr. Renato Kraide Soffner Prof. Ms. Rossano Pablo Pinto Faculdade de Tecnologia de Americana Centro Paula Souza Estruturas do Sistema de
Leia maisOrganização de Computadores 1
Organização de Computadores 1 SISTEMA DE INTERCONEXÃO (BARRAMENTOS) Prof. Luiz Gustavo A. Martins Arquitetura de von Newmann Componentes estruturais: Memória Principal Unidade de Processamento Central
Leia maisSumário. Administração de Banco de dados Módulo 12. Ilustração Backup-Recovery. Recuperação (Recovery) - Definição
Sumário Administração de Banco de dados Módulo 12 1. Administração de SGBDs - Continuação 1.1. Recuperação (Recovery) 1.1.1. Recuperação de sistema 1.1.2. Recuperação da mídia M. Sc. Luiz Alberto lasf.bel@gmail.com
Leia maisUFRJ IM - DCC. Sistemas Operacionais I. Unidade IV Sistema de arquivos. Prof. Valeria M. Bastos Prof. Antonio Carlos Gay Thomé 13/06/2012 1
UFRJ IM - DCC Sistemas Operacionais I Unidade IV Sistema de arquivos Prof. Valeria M. Bastos Prof. Antonio Carlos Gay Thomé 13/06/2012 1 ORGANIZAÇÃO DA UNIDADE Sistema de Arquivos Gerenciamento de E/S
Leia maisFundamentos de Arquivos e Armazenamento Secundário
Fundamentos de Arquivos e Armazenamento Secundário Cristina D. A. Ciferri Thiago A. S. Pardo Leandro C. Cintra M.C.F. de Oliveira Moacir Ponti Jr. Armazenamento de Dados Armazenamento primário memória
Leia maisBanco de Dados. Uma coleção de dados relacionados [ELMASRI/NAVATHE]
1/6 Banco de Dados O que é um Banco de Dados? Uma coleção de dados relacionados [ELMASRI/NAVATHE] Conjunto de dados integrados que tem por objetivo atender a uma comunidade específica [HEUSER] Um conjunto
Leia maisMárcio Leandro Moraes Rodrigues. Frame Relay
Márcio Leandro Moraes Rodrigues Frame Relay Introdução O frame relay é uma tecnologia de chaveamento baseada em pacotes que foi desenvolvida visando exclusivamente a velocidade. Embora não confiável, principalmente
Leia maisHardware (Nível 0) Organização. Interface de Máquina (IM) Interface Interna de Microprogramação (IIMP)
Hardware (Nível 0) Organização O AS/400 isola os usuários das características do hardware através de uma arquitetura de camadas. Vários modelos da família AS/400 de computadores de médio porte estão disponíveis,
Leia maisAula 3. Sistemas Operacionais. Prof: Carlos Eduardo de Carvalho Dantas (carloseduardoxpto@gmail.com) http://carloseduardoxp.wordpress.
Sistemas Operacionais Aula 3 Prof: Carlos Eduardo de Carvalho Dantas (carloseduardoxpto@gmail.com) http://carloseduardoxp.wordpress.com Nunca cone em um computador que você não pode jogar pela janela.
Leia maisPlaca Acessório Modem Impacta
manual do usuário Placa Acessório Modem Impacta Parabéns, você acaba de adquirir um produto com a qualidade e segurança Intelbras. A Placa Modem é um acessório que poderá ser utilizado em todas as centrais
Leia maisSistema de Arquivos. Ambientes Operacionais. Prof. Simão Sirineo Toscani stoscani@inf.pucrs.br www.inf.pucrs.br/~stoscani
Sistema de Arquivos Ambientes Operacionais Prof. Simão Sirineo Toscani stoscani@inf.pucrs.br www.inf.pucrs.br/~stoscani Gerência de Arquivos É um dos serviços mais visíveis do SO. Arquivos são normalmente
Leia maisSOP - TADS Sistemas de Arquivos Cap 4 Tanenmbaum
SOP - TADS Sistemas de Arquivos Cap 4 Tanenmbaum Prof. Ricardo José Pfitscher dcc2rjp@joinville.udesc.br Material cedido por: Prof. Rafael Rodrigues Obelheiro Prof. Maurício Aronne Pillon Cronograma Introdução
Leia maisTipos de Servidores. Servidores com estado
Tipos de Servidores Com Estado X Sem Estado Sequenciais X Concorrentes Com Conexão X Sem Conexão Servidores com estado Servidores com estado armazenam informação sobre cada cliente. Operações podem ser
Leia maisSISTEMAS OPERACIONAIS ABERTOS Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar http://www.ricardobarcelar.com
- Aula 2-1. PRINCÍPIOS DE SOFTWARE DE ENTRADA E SAÍDA (E/S) As metas gerais do software de entrada e saída é organizar o software como uma série de camadas, com as mais baixas preocupadas em esconder as
Leia maisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO POSEAD. Curso Banco de Dados. Resenha Crítica: Backup e Recovery Aluno: Wilker Dias Maia
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO POSEAD Curso Banco de Dados Resenha Crítica: Backup e Recovery Aluno: Wilker Dias Maia Brasília 2012 SUMÁRIO 1- INTRODUÇÃO... 3 2- DESCRIÇÃO DO ASSUNTO... 4 2.1- Estrutura fisica
Leia mais4 Um Exemplo de Implementação
4 Um Exemplo de Implementação Neste capítulo será discutida uma implementação baseada na arquitetura proposta. Para tanto, será explicado como a arquitetura proposta se casa com as necessidades da aplicação
Leia maisA memória é um recurso fundamental e de extrema importância para a operação de qualquer Sistema Computacional; A memória trata-se de uma grande
A memória é um recurso fundamental e de extrema importância para a operação de qualquer Sistema Computacional; A memória trata-se de uma grande região de armazenamento formada por bytes ou palavras, cada
Leia maisCAPÍTULO 35 Como utilizar os componentes ColdFusion
CAPÍTULO 35 Como utilizar os componentes ColdFusion Os componentes ColdFusion (CFC) permitem ao usuário encapsular lógicas de aplicação e de negócios (business logic) em unidades auto-controladas reutilizáveis.
Leia maisGerência do Processador
Andrique Amorim www.andrix.com.br professor@andrix.com.br Gerência do Processador Desenvolvimento web II IMPORTANTE SABER Desenvolvimento web II DEADLOCK (interbloqueio, blocagem, impasse) Situação em
Leia maisAP_ Conta Aplicativo para digitação e envio de contas médicas no padrão TISS
AP_ Conta Aplicativo para digitação e envio de contas médicas no padrão TISS Manual de Instalação Tempro Software StavTISS Sumário 1. INTRODUÇÃO... 2 2. REQUISITOS DO SISTEMA... 3 3. INSTALAÇÃO... 4 4.
Leia maisSistemas Operacionais Arquivos
Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul UEMS Curso de Licenciatura em Computação Sistemas Operacionais Arquivos Prof. José Gonçalves Dias Neto profneto_ti@hotmail.com Introdução Os arquivos são gerenciados
Leia maisHá dois tipos de configurações bidirecionais usados na comunicação em uma rede Ethernet:
Comunicação em uma rede Ethernet A comunicação em uma rede local comutada ocorre de três formas: unicast, broadcast e multicast: -Unicast: Comunicação na qual um quadro é enviado de um host e endereçado
Leia maisProf. Marcelo Machado Cunha www.marcelomachado.com mcelobr@yahoo.com.br
Prof. Marcelo Machado Cunha www.marcelomachado.com mcelobr@yahoo.com.br Ementa Introdução a Banco de Dados (Conceito, propriedades), Arquivos de dados x Bancos de dados, Profissionais de Banco de dados,
Leia maisProjetos. Universidade Federal do Espírito Santo - UFES. Mestrado em Informática 2004/1. O Projeto. 1. Introdução. 2.
Pg. 1 Universidade Federal do Espírito Santo - UFES Mestrado em Informática 2004/1 Projetos O Projeto O projeto tem um peso maior na sua nota final pois exigirá de você a utilização de diversas informações
Leia maisSUMÁRIO Acesso ao sistema... 2 Atendente... 3
SUMÁRIO Acesso ao sistema... 2 1. Login no sistema... 2 Atendente... 3 1. Abrindo uma nova Solicitação... 3 1. Consultando Solicitações... 5 2. Fazendo uma Consulta Avançada... 6 3. Alterando dados da
Leia maisGoogle Drive. Passos. Configurando o Google Drive
Google Drive um sistema de armazenagem de arquivos ligado à sua conta Google e acessível via Internet, desta forma você pode acessar seus arquivos a partir de qualquer dispositivo que tenha acesso à Internet.
Leia maisFluxo de trabalho do Capture Pro Software: Indexação de OCR e separação de documentos de código de correção
Este procedimento corresponde ao fluxo de trabalho de Indexação de OCR com separação de código de correção no programa de treinamento do Capture Pro Software. As etapas do procedimento encontram-se na
Leia maisOrganização e Arquitetura de Computadores
Organização e Arquitetura de Computadores Entrada e saída Alexandre Amory Edson Moreno Nas Aulas Anteriores Foco na Arquitetura e Organização internas da Cleo Modelo Von Neuman Circuito combinacional Circuito
Leia maisSistemas de Banco de Dados Aspectos Gerais de Banco de Dados
Sistemas de Banco de Dados Aspectos Gerais de Banco de Dados 1. Conceitos Básicos No contexto de sistemas de banco de dados as palavras dado e informação possuem o mesmo significado, representando uma
Leia maisADMINISTRAÇÃO DE BANCOS DE DADOS MÓDULO 13
ADMINISTRAÇÃO DE BANCOS DE DADOS MÓDULO 13 Índice 1. Administração de SGBDs - Continuação...3 1.1. Recuperação (Recovery)... 3 1.1.1. Recuperação de sistema... Erro! Indicador não definido. 1.1.2. Recuperação
Leia maisProf. Marcos Ribeiro Quinet de Andrade Universidade Federal Fluminense - UFF Pólo Universitário de Rio das Ostras - PURO
Conceitos básicos e serviços do Sistema Operacional Prof. Marcos Ribeiro Quinet de Andrade Universidade Federal Fluminense - UFF Pólo Universitário de Rio das Ostras - PURO Tipos de serviço do S.O. O S.O.
Leia maisProgramação com acesso a BD. Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br
Programação com acesso a BD Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br 1 Introdução BD desempenha papel crítico em todas as áreas em que computadores são utilizados: Banco: Depositar ou retirar
Leia maisArquitetura dos Sistemas de Informação Distribuídos
Arquitetura dos Sistemas de Informação Distribuídos Quando se projeta um sistema cuja utilização é destinada a ser feita em ambientes do mundo real, projeções devem ser feitas para que o sistema possa
Leia maisBC 1518 - Sistemas Operacionais Sistema de Arquivos (aula 10 Parte 2) Prof. Marcelo Z. do Nascimento
BC 1518 - Sistemas Operacionais Sistema de Arquivos (aula 10 Parte 2) Prof. Marcelo Z. do Nascimento 1 Gerência de espaço em disco Cópia de segurança do sistema de arquivo Roteiro Confiabilidade Desempenho
Leia maisUFF-Fundamentos de Sistemas Multimídia. Redes de Distribuição de Conteúdo (CDN)
Redes de Distribuição de Conteúdo (CDN) Objetivos da Apresentação Apresentar as arquiteturas de Redes de Distribuição de Conteúdo (CDN) com a ilustração de aplicações em ambientes corporativos e residenciais.
Leia mais1 http://www.google.com
1 Introdução A computação em grade se caracteriza pelo uso de recursos computacionais distribuídos em várias redes. Os diversos nós contribuem com capacidade de processamento, armazenamento de dados ou
Leia maisProf. Luiz Fernando. Unidade III ADMINISTRAÇÃO DE
Prof. Luiz Fernando Unidade III ADMINISTRAÇÃO DE BANCOS DE DADOS Administração de SGBDs De todo o tipo de pessoal envolvido com desenvolvimento, manutenção, e utilização de bancos de dados há dois tipo
Leia maisUniversal Serial Bus USB
Universal Serial Bus USB Walter Fetter Lages w.fetter@ieee.org Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Elétrica Microprocessadores II Copyright (c) Walter
Leia maisForms Composer. Document Producer 1. Document Producer
1 O Lexmark versão 3.0 combina software de projeto de formulários eletrônicos com aplicativos de servidor de formulários eletrônicos. Agora você pode criar formulários personalizados e combiná-los com
Leia maisHoje é inegável que a sobrevivência das organizações depende de dados precisos e atualizados.
BANCO DE DADOS Universidade do Estado de Santa Catarina Centro de Ciências Tecnológicas Departamento de Ciência da Computação Prof. Alexandre Veloso de Matos alexandre.matos@udesc.br INTRODUÇÃO Hoje é
Leia maisArmazenamento de Dados. Prof. Antonio Almeida de Barros Junior
Armazenamento de Dados Prof. Antonio Almeida de Barros Junior 1 Armazenamento de Dados Todos os dados que utilizamos até o momento, ficavam armazenados apenas na memória. Ao final da execução dos programas,
Leia maisFundamentos de Sistemas Operacionais. Sistema de Arquivos. Prof. Edwar Saliba Júnior Março de 2007. Unidade 03-002 Sistemas de Arquivos
Sistema de Arquivos Prof. Edwar Saliba Júnior Março de 2007 1 Objetivos Facilitar o acesso dos usuários ao conteúdo dos arquivos; Prover uma forma uniforme de manipulação de arquivos, independente dos
Leia maisProjeto de Arquitetura
Introdução Projeto de Arquitetura (Cap 11 - Sommerville) UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS Curso de Ciência da Computação Engenharia de Software I Prof. Rômulo Nunes de Oliveira Até agora, estudamos: Os
Leia maisSistemas Operacionais: Sistema de Arquivos
Sistemas Operacionais: Sistema de Arquivos Sistema de Arquivos Arquivos Espaço contíguo de armazenamento Armazenado em dispositivo secundário Estrutura Nenhuma: seqüência de bytes Registros, documentos,
Leia maisIntrodução ao Modelos de Duas Camadas Cliente Servidor
Introdução ao Modelos de Duas Camadas Cliente Servidor Desenvolvimento de Sistemas Cliente Servidor Prof. Esp. MBA Heuber G. F. Lima Aula 1 Ciclo de Vida Clássico Aonde estamos? Page 2 Análise O que fizemos
Leia maisComunicação em Sistemas Distribuídos. Conceitos: Paradigma C/S. Conceitos: Paradigma C/S. Paradigma Cliente/Servidor
Comunicação em Sistemas Distribuídos Paradigma / Os processos em um SD estão lógica e fisicamente separados. Precisam se comunicar para que possam interagir O desempenho de um SD depende criticamente do
Leia maisWINDOWS SERVER 2003 BACKUP I
WINDOWS SERVER 2003 BACKUP I Windows Server 2003 Mídias de backup Destino do Backup Existem duas limitações importantes no Utilitário Backup. A primeira é que ele não suporta os formatos de gravação de
Leia maisProf.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br
Programação com acesso a BD Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br 1 Modelos de Dados, Esquemas e Instâncias 2 Modelos de Dados, Esquemas e Instâncias Modelo de dados: Conjunto de conceitos
Leia maisImpressão on-line 4.0. Edição 1
Impressão on-line 4.0 Edição 1 2008 Nokia. Todos os direitos reservados. Nokia, Nokia Connecting People e Nseries são marcas comerciais ou marcas registradas da Nokia Corporation. Nokia tune é uma marca
Leia maisArquitetura de Computadores. Sistemas Operacionais IV
Arquitetura de Computadores Sistemas Operacionais IV Introdução Multiprogramação implica em manter-se vários processos na memória. Memória necessita ser alocada de forma eficiente para permitir o máximo
Leia maisUFRJ IM - DCC. Sistemas Operacionais I. Unidade IV Gerência de Memória Secundária. Prof. Valeria M. Bastos 18/06/2012 Prof. Antonio Carlos Gay Thomé
UFRJ IM - DCC Sistemas Operacionais I Unidade IV Gerência de Memória Secundária Prof. Valeria M. Bastos 18/06/2012 Prof. Antonio Carlos Gay Thomé 1 ORGANIZAÇÃO DA UNIDADE Gerência de Entrada e Saída Gerência
Leia maisTecnologias Web. Padrões de Projeto - Camada de Apresentação
Tecnologias Web Padrões de Projeto - Camada de Apresentação Cristiano Lehrer, M.Sc. Padrões da Camada de Apresentação (1/2) Intercepting Filter Viabiliza pré e pós processamento de requisições. Front Controller
Leia mais1.1. Gerenciamento de usuários e permissões. Suporta vários níveis de gerenciamento, gerenciamento de usuários e configuração de permissões.
CAMERA IP SERIE AV O CMS é uma central de gerenciamento de DVRs, é responsável por integrar imagens de DVRs distintos, com ele é possível realizar comunicação bidirecional, vídeo conferência, função mapa
Leia maisESTRUTURA DE UM SISTEMA OPERACIONAL
ESTRUTURA DE UM SISTEMA OPERACIONAL Prof. Me. Hélio Esperidião VISÃO DO USUÁRIO DE UM SO Imagem que o usuário tem do sistema Interface para acesso aos recursos. EXECUTAR PROGRAMAS Todo sistema operacional
Leia maisLINEAR EQUIPAMENTOS RUA SÃO JORGE, 269 - TELEFONE: 6823-8800 SÃO CAETANO DO SUL - SP - CEP 09530-250
LINEAR EQUIPAMENTOS RUA SÃO JORGE, 269 - TELEFONE: 6823-8800 SÃO CAETANO DO SUL - SP - CEP 09530-250 Recomendações Iniciais SOFTWARE HCS 2005 - VERSÃO 4.2 (Compatível com Guarita Vr4.03 e Vr4.04) Para
Leia maisMicrosoft Project 2003
[Módulo 1] Microsoft Project 2003 Apresentação do software 1 Características do Software. Principal ferramenta para o Gerenciamento de Projetos; Versátil, fácil utilização e interface prática; Uso da Internet
Leia maisSistemas Operacionais
Sistemas Operacionais SISTEMAS DE ARQUIVOS MACHADO/MAIA: CAPÍTULO 11 Prof. Pedro Luís Antonelli Anhanguera Educacional SISTEMAS DE ARQUIVOS - INTRODUÇÃO O armazenamento e a recuperação de informações é
Leia maisGerenciamento de Transações
Gerenciamento de Transações Outros tipos de recuperação: Além das falhas causadas por transações incorretas, conforme vimos anteriormente, podem ocorrer outros tipos de falhas, que ocorrem por fatores
Leia maisSoftwares Aplicativos Banco de Dados
Softwares Aplicativos Banco de Dados INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO Professor: Rosalvo Ferreira de Oliveira Neto Estrutura 1. Definições 2. Serviços 3. Usuários 4. Evolução 5. Exemplos 03 Banco
Leia maisSistemas Operacionais
Sistemas Operacionais Entrada e Saída Drivers e s Norton Trevisan Roman Marcelo Morandini Jó Ueyama Apostila baseada nos trabalhos de Kalinka Castelo Branco, Antônio Carlos Sementille, Luciana A. F. Martimiano
Leia maisBACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EaD UAB/UFSCar Sistemas de Informação - prof. Dr. Hélio Crestana Guardia
O Sistema Operacional que você usa é multitasking? Por multitasking, entende-se a capacidade do SO de ter mais de um processos em execução ao mesmo tempo. É claro que, num dado instante, o número de processos
Leia mais1) MANUAL DO INTEGRADOR Este documento, destinado aos instaladores do sistema, com informações de configuração.
O software de tarifação é uma solução destinada a rateio de custos de insumos em sistemas prediais, tais como shopping centers. O manual do sistema é dividido em dois volumes: 1) MANUAL DO INTEGRADOR Este
Leia maisFundamentos de Banco de Dados
Fundamentos de Banco de Dados SISTEMAS BASEADOS NO PROCESSAMENTO DE ARQUIVOS Sistema A Funcionário Pagamento Cargo Sistema B Funcionário Projeto SISTEMAS GERENCIADORES DE BANCO DE DADOS (SGBD) Sistema
Leia maisCapítulo 8 Arquitetura de Computadores Paralelos
Capítulo 8 Arquitetura de Computadores Paralelos Necessidade de máquinas com alta capacidade de computação Aumento do clock => alta dissipação de calor Velocidade limitada dos circuitos => velocidade da
Leia maisSistemas de Informação. Sistemas Operacionais 4º Período
Sistemas de Informação Sistemas Operacionais 4º Período SISTEMA DE ARQUIVOS SUMÁRIO 7. SISTEMA DE ARQUIVOS: 7.1 Introdução; 7.2 s; 7.3 Diretórios; 7.4 Gerência de Espaço Livre em Disco; 7.5 Gerência de
Leia maisPROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br
PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br Curso de Tecnologia em Redes de Computadores Disciplina: Redes I Fundamentos - 1º Período Professor: José Maurício S. Pinheiro AULA 6: Switching Uma rede corporativa
Leia maisSistemas Operacionais
Sistemas Operacionais Gerência de Arquivos Edson Moreno edson.moreno@pucrs.br http://www.inf.pucrs.br/~emoreno Sumário Conceituação de arquivos Implementação do sistemas de arquivo Introdução Sistema de
Leia maisPrevayler. Perola. André Luís Sales de Moraes Juliana Keiko Yamaguchi Tatiana Yuka Takaki
Prevayler Perola André Luís Sales de Moraes Juliana Keiko Yamaguchi Tatiana Yuka Takaki Prevayler Prevayler é a implementação em Java do conceito de Prevalência. É um framework que prega uma JVM invulnerável
Leia maisMANUAL DE SUPORTE. Controle de Suporte. Este manual descreve as funcionalidades do controle de suporte.
MANUAL DE SUPORTE Controle de Suporte Este manual descreve as funcionalidades do controle de suporte. SUMÁRIO Considerações Iniciais... 3 Acesso... 4 Controle de Suporte... 5 1. Solicitação de Atendimento...
Leia maisBANCO DE DADOS DISTRIBUÍDOS e DATAWAREHOUSING
BANCO DE DADOS DISTRIBUÍDOS e DATAWAREHOUSING http://www.uniriotec.br/~tanaka/tin0036 tanaka@uniriotec.br Bancos de Dados Distribuídos Conceitos e Arquitetura Vantagens das Arquiteturas C/S (em relação
Leia mais