Os comportamentos podem ser lesivos da
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- Gabriella Ribas Imperial
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1 Porto, Outubro de 2005 AVENTURA SOCIAL & SAÚDE Parceiros / financiamento em 2001/2005: Fundação para a Ciência e a Tecnologia / Ministério da Ciência e do Ensino Superior Projecto POCTI 37486/PSI/2001/ FEDER Projecto PSIDA/PSI/49649/2003 Comissão Nacional de Luta Contra a Sida Faculdade de Motricidade Humana / UTL Instituto de Higiene e Medicina Tropical / UNL Centro da Malária e outras Doenças Tropicais- CMDT Margarida Gaspar de Matos Psicóloga, Prof Associada FMH/UTL e Investigadora do CMDT/UNL Health Behaviour in School-aged Children / Organização Mundial de Saúde Reduzindo Riscos e promovendo uma vida saudável vel (OMS, 2002) 10 situações evitáveis que contribuem para o RISCO na Saúde : Os comportamentos podem ser lesivos da saúde? Sexo não protegido Consumo de tabaco Abuso do álcool Hipertensão Uso de água não potável e falta de saneamento básico Sub-alimenta alimentação Obesidade Fumo de combustiveis sólidos no interior das habitações Colesterol elevado Deficiência de ferro Das 10 maiores causas de morte prematura nos EUA (Richmond,1979) 50% comportamentos lesivos da saúde (estilo de vida) 20% relacionados com a biologia humana (biologia humana) 20% relacionados com factores ambientais (meio ambiente) Então porque é que os jovens lesam a sua saúde e mesmo a dos outros? 10% cuidados de saúde inadequados (organização de cuidados de saúde) 1
2 Modelo do Controlo social (Hirschi,1969) Modelo da SUB CULTURA ( Walgrave, 1994) CONFORMIDADE SOCIAL «laços», «filiação», «pertença» 1) Vinculação social pelo Afecto 2) Vinculação pelo Medo de ser punido ou criticado Sem afecto (controlo interno) Sem medo (controlo externo) MARGINALIZAÇÃO = sem expectativas futuras (uso de substâncias, indiferença face à escola, violência) 1) Baseado na classe social - falta de expectativas socio-económicas 2) Baseado na identidade pessoal e social - falta de identificação com o grupo socio-cultural «sem laços (ou sem medo) não há controlo social» Modelo ecológico na compreensão dos factores ligados ao risco e à protecção Saúde positiva / bem-estar (OMS, 1946) sociedade comunidade relações interpessoais person Pessoa (bio-psico) Abordagem multidisciplinar Aventura Social Níveis de análise e intervenção : ambiente grupo de pares Sistema Político (bosque) Comunitário Institucional Grupal Interpessoal Pessoal (árvore) escola família criança Trabalho/ futuro 2
3 O que é o HBSC / OMS? HBSC - Health Behaviour in School-aged Children - Estudo realizado de 4 em 4 anos - amostras nacionais Estado da arte em Portugal Estudo colaborativo da OMS - Iniciado em 1982, 35 países actualmente envolvidos Objectivos: Conhecimento dos comportamentos e estilos de vida dos adolescentes em idade escolar, nos diferentes contextos das suas vidas. Obesidade Suicídio Violência Alimentação Consumos Saúde dos adolescentescomportamentos Falta de expectativas Dificuldades nas relações Interpessoais Acidentes Sedentarismo Depressão Sexualidade de risco HBSC/OMS- Health behaviour in School aged children Portugal Amesterdão, conferência ISBM 1995 Natanya, membro associado 1998 Viena, membro efectivo 2002 PRESENTE ESTUDO 2004 Relatório internacional 2005 Zonas carênciadas 2006 Próximo estudo Metodologia Quantitativa Baseada num questionário de auto-relato Protocolo internacional rigoroso Informação recolhida em meio escolar QUESTÕES CENTRAIS Demográficas Consumos de tabaco e álcool Hábitos alimentares Violência Acidentes Ambiente na escola Expectativas futuras Bem-estar e apoio familiar Sintomas físicos e psicológicos Imagem pessoal QUESTÕES OPCIONAIS Exercício físico/desporto Consumo de drogas Crenças e atitudes face a indivíduos portadores do VIH/sida Comportamento sexual Relações com os pares Lazer Doença crónica / deficiência SexoFeminino 53% SexoMasculino 47% Distribuição dos sujeitos por sexo ,7% Estudo HBSC, 1998, n= 6903 Estudo HBSC, 2002, n= ,7% 25,0% ,9% 37,5% 27,6% 6º ano 8º ano 10º ano Distribuição dos sujeitos por nível de escolaridade 6,2% 4,4% Norte Centro Lisboa/Vale do Tejo Alentejo Algarve 3
4 HBSC/OMS - Aborda questões como: Quantos adolescentes em Portugal Fumam? Bebem? Consomem drogas? Andam com armas? Se envolvem em actos de violência? (...) A Maioria atravessa este período sem problemas (HBSC,2002 / Portugal, in Matos et al, 2003, n= 6131) Comportamentos/risco ò Consumo de drogas (último mês) 7 % ò Experiência de haxixe 9 % ò Porte de arma (último mês) 10 % ò Provocação (2-3 x/mês) 10 % ò Embriaguez (duas ou + vezes) 13 % ò Ver TV / fim de semana 4 horas ou + 57 % (HBSC,2002 / Portugal, in Matos et al, 2003) Actividades de lazer Ouvir música 98 % Jogar cartas, video, computador 95 % Conversar com os amigos 95 % Ver televisão 94 % Dormir 93 % Actividades associativas, 55 % Trabalho de solidaridade social 52 % HBSC/OMS - Aborda questões como: Diferenças as Idade? Género? Região do país? Nacionalidade? De 1998 até 2002? Entre Portugal e outros países? Quando se é mais novo... (11 anos) mais saúde Tendência a um agravamento da situação com a idade (HBSC,2002 / Portugal, in Matos et al, 2003, n= 6131) Comportamentos/risco 11anos 13anos 15anos CONSUMOS ò Tabaco tdias ò Embriaguez (duas ou + vezes) ò Beber destiladas ò Experiência de haxixe ò Consumo de drogas (último mês) VIOLENCIA ò Porte de arma (último mês) BEM ESTAR/LAZER ò Triste todos dias ò AF 4 ou mais dias sem/ ESCOLA ò Gosta de escola ò Considerado bom aluno ò Professores ajudam FAMILIA òfacilidade em falar com a pai
5 (HBSC,2002 / Portugal, in Matos et al, 2003, n= 6131) Comportamentos 11anos 13anos 15anos Violência BOM-ESTAR/LAZER ònervoso tdias VIOLENCIA ò Vitima (2-3x mes) Rapaz Rapariga Bullying Agressor ( 2 meses) Vitima ( 2 meses) ò Violência Crescer com saúde e segurança Rapaz Rapariga Lutas e armas Lutas ( último ano) Armas ( último mês) escola consumos ( álcool, tabaco, drogas ) violência acidentes Género sexualidade de risco actividade física satisfação com o corpo Acting in?, Acting out? Satisfação com a vida sintomas Educação para o género - necessidades na saúde 5
6 (HBSC,2002 / Portugal, in Matos et al, 2003) REGIÕES 19% no Norte Percentagem, por região, de jovens portugueses (8º e 10ºs anos) que já tiveram relações sexuais : 26% no Centro 26 % no V do Tejo 34% Alentejo 34% Algarve (HBSC,2002 / Portugal, in Matos et al, 2003; Currie et al, 2004) Sentem-se pressionados com os TPC ( top 25%) Professores acham-nos menos capazes ( top 25%) Portugal e restantes 34 países (2002) Gostam mais da escola ( top 25%) Acham os colegas simpáticos e prestáveis ( top 25%) Menos actividade física Mais consumos ( tabaco, drogas ) Em Portugal, de 1998 a Mais consumo abusivo de álcool Tomam mais vezes o pequeno almoço ( top 25%) Comem mais fruta ( top 25%) Mais violência Alimentação menos saudável 1998 / 2002 HBSC/OMS Percepções : Diferenças entre géneros atenuam-se pela adopção de mais risco ( ex. raparigas fumam mais, rapazes mais sedentários ) Cenários / contextos Problemáticas 6
7 (HBSC, 2002 / Portugal, in Matos et al, 2003) (HBSC, 2002 / Portugal, in Matos et al, 2003) Percepção da norma (n = 3703, 8º e 10º ano) Percepção de relações sexuais Razões para ter relações sexuais (percepção), n=3762 Tiveram relações sexuais Fumam Bebem em excesso Percepção dos amigos... 24% 54% Acham que muitos adultos 78 % 61 % Querem experimentar 61 % Estão muito apaixonados 56 % Namoram há muito tempo 45 % Não querem zangar o parceiro/a 26 % Foi por acaso 25 % Beberam demais 19 % Tomaram drogas 11 % Praticam desporto 28 % Determinantes Biológicos Intra e interpessoais Sociais Ambientais Políticos RISCO PROTECÇÃO Processos Saúde positiva bem- estar PESSOA ESCOLA género idade Amostra total, n= regressão múltipla F (8, 6029) 292,4; p=000) R2=.279 Sintomas psi (triste, irritado, nervoso) Capacidade escolar Gosto pela escola Aceitação colegas Professores ajudam Satisfação com a vida Família Ese Profissão do pai p<.05 6º ANO, n= regressão múltipla F (7, 2313) 99,5; p=000) R2=.231 8º ano, n= regressão múltipla F (7,2140) 106.2; p=000) R2=.255 PESSOA (género) PESSOA género Sintomas psi (triste, irritado, nervoso) Sintomas psi (triste, irritado, nervoso) ESCOLA Capacidade escolar Gosto pela escola Aceitação colegas Professores ajudam Satisfação com a vida ESCOLA Capacidade escolar Gosto pela escola Aceitação colegas Professores ajudam Satisfação com a vida Família (Ese Profissão do pai) p<.05 Família Ese Profissão do pai P<.05 7
8 10ºano, n= regressão múltipla F (7,1561) 92,76; p=000) R2=.291 PESSOA ESCOLA género Sintomas psi (triste, irritado, nervoso) Capacidade escolar Gosto pela escola Aceitação colegas Professores ajudam Satisfação com a vida Desigualdades de Género e estatuto socio económico: Intervenção antes da adolescência Família Ese Profissão do pai p<.05 Adolescentes africanos em Portugal (2.2%) Maior risco : Adolescentes africanos em Portugal Análise controlando o ESE experiência de haxixe sentimento de infelicidade relações sexuais sob álcool ou drogas porte de arma provocação ver TV durante o fim de semana sentimento de isolamento na escola ESE Baixo Marginalidade ESE alto Isolamento ( Berry) experiência de haxixe sentimento de infelicidade relações sexuais sob álcool ou drogas porte de arma provocação ver TV durante o fim de semana sentimento de isolamento na escola Pobreza,Etnicidade & Risco na Adolescência Amostra: ESCOLA n= 919 jovens HBSC/OMS - Aborda questões como: Idade? Género? Diferenças as Região do país s? Nacionalidade? De 1998 até 2002? Entre Portugal e outros países? Zonas carênciadas? 6ºs, 8ºs e 10ºs anos 35 29,9% 32, ,1% 25 Sexo Masculino 20 48% 15 9,7% Sexo Feminino 10 52% 5 0 Distribuição dos sujeitos por sexo 11 anos 13 anos 15 anos 16 anos + Distribuição dos sujeitos por grupo de idade % % % 21.5% Oeiras Chelas Amadora Loures 8
9 Pobreza,Etnicidade & Risco na Adolescência Amostra: COMUNIDADE n= 118 jovens Pobreza, Etnicidade & Risco na Adolescência (Aventura Social & Saúde ) Sexo Masculino 54% Sexo Feminino 46% Distribuição dos sujeitos por sexo 80 78, % 7.6% % 0 11 anos 13 anos 15 anos 16 anos + Distribuição dos sujeitos por grupo de idade Não há diferenças entre as zonas carênciadas incluídas (Loures, Amadora, Marvila/Chelas, Oeiras) O mesmo padrão na idade e género ( HBSC- 2002) % 21.2% 16.9% 15.3% %% Oeiras Chelas Loures Amadora Menos saúde nas zonas carênciadas, em relação à população nacional ( HBSC, Matos et al, 2002) (diferenças atenuadas comparando só os de 16 anos) Pobreza, Etnicidade & Risco na Adolescência (Aventura Social & Saúde ) ESE Mais frequência : - ter tido relações sexuais - menos uso preservativo - mais tristeza e mal estar geral - mais difícil falar com pais - sem dif experimentação de substâncias, mas mais abusos - mais come quando calha - mais afastamento da escola, Mais saúde nos jovens das zonas carênciadas que ainda frequentam a Escola. C E N Á R I O S Competências escolares Felicidade pessoal Adolescente Gosto pela sua aparência Comunicação com pais Tipo de família Relação amigos/escola Relação professores/escola Relação escola Lazer sedentário Lazer activo Grupo pares/rua Família Escola Comunidade Idade Género Nacionalidade Experimentação /Consumos Externalização Violência Comportamento sexual Insatisfação corpo/dieta Internalização Sintomas físicos e psicológicos HBSC - grupo de amigos - 96% O quotidiano dos adolescentes em Portugal (grupos focais) Culturas Juvenis: 9
10 Culturas Juvenis? mais velhos? Estereotipo? Religiosos: escuteiros, meninos da mamã, meninos de coro Meninos da mamã : betos, tias Desportistas*: radicais, surfistas, skaters, straights Excluidos*: toxicodependentes, xungas, bubas, mitras, agarrados Intelectuais (braingroup): cromos, políticos, nerds, marrões, ambientalistas Alternativos*: afro, rappers, heavy, hip-hop, punks, freaks, rasta, góticos Grupos focais- algumas ideias - Contracepção e evitamento de ISTs é assunto de raparigas - Preservativo é só para urgências não planeadas - E quando o preservativo se rompe? - Gravidez: pais rejeitam mas depois apoiam, admiração das amigas, valorização da jovem alternativa à escola - Os centros de juventude são para rapazes - Os centros de juventude têm horários iguais ao da escola e emprego - Os centros de saúde têm muitos corredores e barreiras - Se lá vamos ou fazemos perguntas, vê-se logo o que queremos COMO TRADUZIR ESTES DADOS EM CONHECIMENTOS? E ESTES CONHECIMENTOS EM BOAS PRÁTICAS? Mudança a implica : medidas integradas Contextos Nacionalidade IDADE ESE PESSOA ESCOLA/ TRABALHO FAMILIA SAÚDE/ BEM ESTAR Mudança a implica : objectivos COMUNIDADE GÉNERO 10
11 Risco faz parte da vida? Como viver a vida com maior segurança? Evitar contacto com TODOS OS RISCOS? PROIBIR, EVITAR todos os CONTACTOS? Conviver com o risco com a MAIOR SEGURANÇA? PROTEGER, PROMOVER COMPETÊNCIAS e ALTERNATIVAS? Evitar as consequências dos riscos? Tobal (2004) A saúde dos valores médios individualizados e culturalmente relevantes Nutrição - (negligência e obsessão) Actividade física - (sedentarismo e obsessão) Relações interpessoais - (isolamento e dependência) Participação social - (desinteresse e fundamentalismo) Realização laboral e escolar - (desinteresse e obsessão) ( ) Mudança a implica : estratégias Aventura Social - Programa de promoção de competências pessoais e sociais: Identificar problemas/ irformar-se / debater temas Pensar soluções, gerir emoções (tomar decisões) Agir (não agir ou adiar a acção), comunicar, afirmar-se positivamente. Projecto de vida ( ter e ter acesso) (Spence, 1981; MacFall,1982; Felner et al,1990, in Matos et al., 1987 a 2005) Temas para discussão ( Matos et al., 2005): estilos de vida saudáveis e bem estar consumos (álcool, tabaco e drogas) emoções e comunicação interpessoal amizade e amor, sexualidade segura escola, colegas, professores violência e conflitos higiene alimentação e imagem do corpo segurança rodoviária lazer, actividade física, desporto família, amigos e vizinhos protecção do ambiente expectativas para o futuro, participação e cidadania 11
12 Uma nova compreensão, compreensão, uma nova esperanç esperança Problema Problema seguinte (OMS, 2001) programas (preventivos e promocionais) que promovam capacidades e actuem a nível das populações. ( quais são os problemas?) problemas?) estratégias para diminuição da discriminação, e da desigualdade de oportunidades em grupos específicos avaliação e disseminação das boas e más práticas. HBSC/OMS - Aventura Social & Saú Saúde 57% vê TV mais de 4 h/dia 9 % fuma todos os dias 13 % já se embriagou 2 ou + vezes 3% obesos 15% excesso de peso MAS 12
13 93 % dormem no tempo livre Saúde e comunicação interpessoal no século XXI? 7% deprimidos todos os dias Aos 16 anos 38% enviam mensagens, diariamente 17 % pratica AF menos de 1 vez por mês, mas... Furioso Jovem & Pobre Malta,2005 Chateado Incapaz & sem sonhos Amanhã foi cancelado por falta de interesse Malta,2005 Amsterdão,
14 A heroína mata devagar mas eu, não tenho pressa! NOVOS DESAFIOS Londres,1973 HBSC/OMS - Aventura Social & Saúde MUDAR COMPORTAMENTOS E CONTEXTOS (Ottawa, 1986): ` Saúde positiva/ bem estar ` Perspectiva multidisciplinar ` Competência e participação das populações ` Ambiente seguro AVENTURA SOCIAL & SAÚDE FMH /UTL aventurasocial@fmh.utl.pt tel ou tel fax FMH/UTL - Estrada da Costa Cruz Quebrada IHMT/UNL Rua da Junqueira, Lisboa 14
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