DIREITO PROCESSUAL PENAL

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1 DIREITO PROCESSUAL PENAL Objectivos, métodos de trabalho, programa e bibliografia Ano lectivo de (1.º Ciclo, 1.º Semestre) Regente: Frederico de Lacerda da Costa Pinto OBJECTIVOS 1. Conhecer as estruturas e valores que organizam e orientam o direito processual penal. 2. Adquirir um domínio progressivo sobre o código de processo penal. 3. Conhecer as estruturas teóricas e as tendências jurisprudenciais relativas ao processo penal. 4. Desenvolver a capacidade de identificar e resolver problemas jurídicos de forma fundamentada no campo do processo penal. 5. Perceber as linhas de tensão e de evolução entre a realização da justiça penal e as garantias fundamentais do Estado de Direito MÉTODOS DE TRABALHO 1. Acompanhamento regular das aulas (exposição das matérias a cargo do docente). 2. Estudo regular pelos/as alunos/as, acompanhando a sequência das matérias (leitura da lei, de textos doutrinários e de decisões judiciais). 3. Debate de casos e problemas. 4. Resolução de dúvidas na aula. 5. Avaliação: exame final escrito obrigatório, com duração de 3 horas. 6. Investigação autónoma (facultativa e sem avaliação). 1

2 PROGRAMA I INTRODUÇÃO AO DIREITO PROCESSUAL PENAL 1. O funcionamento real do sistema penal: os dados da PGR, do Relatório Anual de Segurança Interna, da Distrital de Lisboa da Procuradoria e o tratamento mediático da justiça penal. 2. O modelo anglo-americano de negociação prévia da culpa e o modelo continental de legalidade, igualdade e oportunidade processual limitada: da aparência à realidade. 3. O Direito Processual Penal e o Direito Penal substantivo: autonomia e relacionamento. 4. O conceito de crime e o processo penal: pressupostos materiais e processuais da responsabilidade penal. 5. Estado de Direito e garantias penais: garantias substantivas e garantias processuais. 6. Natureza processual dos crimes. A classificação dos crimes e o procedimento criminal: crimes públicos, semi-públicos e particulares. Regimes e consequências processuais. 7. O modelo de organização legal do processo penal português. A «Constituição Penal». O Código de Processo Penal de 1987: origem, estrutura e sistemática. A legislação complementar. 8. Linhas gerais da evolução histórica do processo penal em Portugal. 9. O Código de Processo Penal de 1987 e as revisões posteriores (1998, 2000, 2007, 2010 e 2013). 10. Problemas e tendências actuais no domínio do processo penal. 2

3 II ESTRUTURA ACUSATÓRIA, FORMAS DE PROCESSO E FASES PROCESSUAIS 1. Os modelos históricos do processo penal: o modelo acusatório e o modelo inquisitório. Características e variantes. O modelo misto ou reformado. O modelo português: estrutura essencialmente acusatória integrada por um princípio supletivo de investigação oficial. Consequências e configuração legislativa do modelo adoptado. 2. A estrutura acusatória e as formas de processo no CPP de 1987: o processo comum e os processos especiais (sumário, abreviado e sumaríssimo). A subsidiariedade da forma comum de processo. Informação estatística sobre o uso das formas de processo. 3. A gravidade dos crimes, a sua natureza processual (públicos, semipúblicos e particulares) e as formas de processo. 4. As leis de execução da política criminal e as formas de processo (Lei n.º 17/2006, de 23 de Maio (Lei Quadro da Política Criminal) e as leis de execução: a Lei n.º 51/2007, de 31.08, e a Lei n.º 38/2009, de 20 de Julho (Objectivos, prioridades e opções de política criminal). 5. Estatísticas relativas às formas de processo utilizadas. 6. O processo sumário: pressupostos, requisitos, regime e tramitação. O Ac. do Tribunal Constitucional n.º 174/2014, de 18 de Fevereiro. 7. O processo abreviado: pressupostos, requisitos, regime e tramitação. 8. O processo sumaríssimo: pressupostos, requisitos, regime e tramitação. 9. Fases do processo comum: notícia do crime; inquérito; instrução; julgamento; recurso. 10. A mediação penal (Lei n.º 21/2007, de 12 de Junho): âmbito, natureza e articulação com o processo penal. 3

4 III TEORIA DAS FONTES E PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DO PROCESSO PENAL PORTUGUÊS 1. As fontes de Direito Processual Penal, a interpretação e a vigência da lei processual penal. A vigência espacial e temporal. Problemas específicos de sucessão de leis em processo penal. 2. A diversidade de princípios e a sua força jurídica. A concordância prática entre princípios conflituantes. Natureza e função dos princípios fundamentais do processo penal. 3. Princípios relativos à estrutura e organização do processo: mediação judicial, estrutura acusatória, juiz natural, presunção de inocência do arguido e participação da vítima. 4. Princípios relativos à promoção processual: legalidade (vinculação à lei e obrigatoriedade), oficialidade, princípio da acusação, vinculação temática e proibição do duplo julgamento. A promoção e decisão das medidas de coacção (conceitos gerais e remissão para o DPP Especial). 5. Princípios relativos à prossecução processual: investigação, contraditório, suficiência e concentração. 6. Princípios relativos à prova. A matéria da prova no CPP: perspectiva geral (conceitos fundamentais e remissão para o DPP Especial). Princípios da liberdade de prova, legalidade da prova, verdade material, livre apreciação da prova, «in dubio pro reo» e princípio da investigação. 7. Princípios relativos à forma: publicidade, oralidade, imediação e representação especializada. 4

5 IV SUJEITOS PROCESSUAIS E PARTES CIVIS 1. A teoria dos sujeitos processuais. Intervenientes no processo penal e sujeitos processuais: critérios de distinção e consequências processuais. 2. O Tribunal: organização, estatuto jurídico e competência. A organização judiciária em matéria penal (Lei n.º 62/2013, de 26 de Agosto, e Dec.- Lei n.º 49/2014, de 27 de Março). A competência funcional, material e territorial. O tribunal do júri, o tribunal colectivo e o tribunal singular. Distribuição e reservas de competência. A competência por conexão. A declaração de incompetência. A competência limitada dos Julgados de Paz nos pedidos de indemnização cível decorrentes de crimes. 3. O Ministério Público. Poderes, funções e estatuto no processo penal. Modelos de investigação criminal. Relação entre o Ministério Público e os órgãos de polícia criminal. A Lei de organização da investigação criminal. A Lei de enquadramento da política criminal e a sua execução pelo Ministério Público. 4. O arguido e o seu defensor. Poderes de intervenção processual e respectivo estatuto. 5. O assistente: conceito, natureza, estatuto e função. Regime da constituição de assistente. Os poderes de intervenção processual do assistente. A natureza processual dos crimes e o estatuto do assistente. A legislação de protecção às vítimas (Dec.-Lei n.º 423/91, de 30 de Outubro, alterado pela Lei n.º 136/99, de 28 de Agosto; Lei n.º 61/91, de 13 de Agosto; Lei n.º 129/99, de 20 de Agosto; Lei n.º 323/2000, de 19 de Dezembro). 6. As partes civis como participantes no processo. O sistema de adesão: regime geral e excepções. O estatuto do lesado em processo penal. Poderes processuais do lesado. A pessoa civilmente responsável. O pedido da indemnização cível em processo penal. 5

6 V OBJECTO DO PROCESSO, LIBERDADE DE QUALIFICAÇÃO JURÍDICA E CASO JULGADO 1. Estrutura acusatória, identidade do objecto do processo e princípio da investigação. 2. Momentos processuais de fixação do objecto do processo. 3. Critérios legais e doutrinários de fixação do objecto do processo. 4. Alteração de factos e factos diversos: as exigências do contraditório como critério essencial de identificação de alteração de factos. 5. A alteração de factos e a alteração da qualificação jurídica. 6. Regime e efeitos processuais da alteração da qualificação jurídica (v.g. competência do tribunal, meios de prova, medidas de coacção). 7. A alteração não substancial de factos e a alteração substancial de factos. Concretização dos conceitos legais. Delimitação positiva e negativa. Alteração de factos, factos diversos e contraditório. Conceito processual de alteração substancial de factos. 8. Regime jurídico da variação do objecto do processo e da qualificação jurídica dos factos. A alteração não substancial de factos. A alteração da qualificação jurídica na instrução, no julgamento e no recurso. A alteração substancial de factos na instrução, no julgamento e no recurso. Os factos completamente novos. As nulidades decorrentes da violação do regime legal da estabilidade do objecto do processo. 9. Caso julgado, litispendência e «non bis in idem». 10. Conexão de crimes, conexão de processos e objecto do processo. 6

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