ESCOLA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL VASCO PRADO Rua Setembrino de Carvalho S/N Uruguaiana -RS

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1 ESCOLA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL VASCO PRADO Rua Setembrino de Carvalho S/N Uruguaiana -RS RELATO DE DESENVOLVIMENTO ATIVIDADE DE CULMINANCIA DO PROJETO: ESSE BICHINHO É UMA PAIXÃO Direção: Aline Garcia Ramos Vice-direção: Elizabeth Cardoso Caffarati Equipe Pedagógica: Mara e Erica ETAPA: V-D TURNO: TARDE 23 alunos PROFESSORA: MÁRCIA QUINTANA GARCIA SOARES AUXILIAR: LILIANE JARDIM Data do desenvolvimento da Atividade: 08/05/2014 1

2 Partindo do interesse da turma, foi escolhido o projeto sobre animais, onde foi desenvolvimento de março/2014 á maio/2014, diante de toda empolgação das crianças a professora levou animais para sala, os quais visitavam a casa das crianças, primeiro foi um pintinho o qual as crianças colocaram o nome de Dora, aproximandose a páscoa foi levado também um coelho que se chamou Magali, cada bichinho que visitava a sala tinha a hora do conto, pois a professora selecionava livros os quais tinham a ver com o animal. Foram contadas três histórias sobre animais, a primeira: A galinha choca, o segundo conto, Vivinho coelho que não era da Páscoa, e a última O gato do mato e o cachorro do morro, dentre esses contos as crianças realizaram várias atividades, sendo a culminância do projeto a escolha de uma história para interpretarem realizando uma peça de teatro a ser apresentado na festa em comemoração o dia das mães. Uma das visitações da coelha Magali. 2

3 No entanto as crianças com a empolgação da páscoa, e a presença do coelho, escolherão a história O coelho que não era da páscoa. Vivinho era um coelhinho. Branco, redondo, fofinho. Todos os dias Vivinho ia à escola com seus irmãos. Aprendia a pular, aprendia a correr... Aprendia qual a melhor couve para se comer. Os coelhinhos foram crescendo, chegou a hora de escolherem uma profissão. Os irmão de Vivinho já tinham resolvido: - Eu vou ser coelho de Páscoa, como meu pai. - Eu vou ser coelho de Páscoa, como meu avô. - Eu vou ser coelho de Páscoa, como meu bisavô. E todos queriam ser coelhos de Páscoa, como o trisavô, o tataravô, como todos os avôs. Só Vivinho não dizia nada. Os pais perguntavam, os irmãos indagavam: - E você, Vivinho? E você? - Bom - dizia Vivinho - eu não sei o que quero ser. Mas sei que não quero ser coelho de Páscoa. O pai de Vivinho se espantou, a mãe se escandalizou: - OOOOOHHHHH! 3

4 Vivinho arranhou uma porção de amigos: o beija-flor Florindo, Julieta, a borboleta, e a abelha Melinda. - Onde é que já se viu coelho brincar com abelha? - Os irmãos de Vivinho diziam. Os pais de Vivinho se aborreciam: - Um coelho tem que ter uma profissão. Onde é que vamos parar com esta vadiação? - Não se preocupem - Vivinho dizia - estou aprendendo uma ótima profissão. - Só se ele está aprendendo a voar - os pais do Vivinho diziam. - Só se ele está aprendendo a zumbir - os irmãos de Vivinho caçoavam. Vivinho sorria e saía, pula-pulando para se encontrar com seus amigos. O tempo passou. A Páscoa estava chegando. Papai e Mamãe Coelho foram comprar os ovos para distribuir. Mas as fábricas tinham muitas encomendas. Não tinham mais ovinhos para vender. Em todo lugar a resposta era a mesma: - Tudo vendido.não temos mais nada... O casal Coelho foi a tudo que foi fábrica da floresta. Do seu Antão, do seu João, do seu Simão. Tudo vendido.tudo vendido. Tudo vendido. Do seu Veloso, do seu Matoso, do seu Cardoso. Tudo vendido.tudo vendido.tudo vendido. Do seu Tônio, seu Pretrõnio, seu Sinfrônio. Tudo vendido.tudo vendido.tudo vendido. Mas a resposta era sempre a mesma: Tudo vendido, seu Coelho, tudo vendido... Os dois voltaram para casa desanimados. - Ora essa, isso nunca aconteceu... - Não podemos desapontar as crianças... - Mas nós já fomos a todas as fabricas. Não tem jeito não... Os irmãos do coelhinho estavam tristes: - Nossa primeira distribuição... Ai que tristeza no coração!... Vivinho vinha chegando com Melinda. - Por que não fazemos ovos nós mesmo? - E que nós não sabemos. Coelho de Páscoa sabe distribuir ovos. Não sabe fazer. - Pois eu sei - disse Vivinho. - Eu sei. - Será que ele sabe? - Disse o pai. - Ele disse que sabe - Disseram os irmãos - Ele sabe, ele sabe! - Disse a mãe - E com quem você aprendeu? - Perguntaram todos. Com meus amigos. Eu não disse que estava aprendendo uma profissão? - Pois eu aprendi a tirar o polén das flores com Julieta e Florindo. - E Melinda é a maior doceira do mundo. Me ensinou a fazer tudo o que é doce... 4

5 A casa da Família Coelho virou uma verdadeira fábrica. Todos ajudavam: Papai Coelho, Mamãe Coelha, os Coelhinhos... E os amiguinhos também: Florindo, o beija-flor, Julieta, a borboleta e Melinda, a maior doceira do mundo... E era Vivinho que comandava o trabalho. E quando a Páscoa chegou estavam todos preparados. As cestas de ovos estavam prontas. E os pais de Vivinho estavam contentes. A Mãe de Vivinho disse: - Agora, nosso filho tem uma profissão. E o Pai do Vivinho falou: - Cada um deve seguir a sua vocação! Essa atividade foi escolhida, para trabalharmos a linguagem e a desinibição das crianças, pois acredito que um trabalho como teatro além de uns ajudarem os outros, todos se sentem importantes e únicos, dando sempre o melhor de si para a apresentação. A professora realizou uma reunião com os pais e apresentou a ideia, os quais gostaram muito e inclusive participaram fazendo toda roupa de seus filhos. A escolha dos personagens procedeu de forma sugerida pela professora, a qual foi muito surpreendida, pois as crianças que não queriam ser o personagem que a professora escolheu prontamente se manifestavam e expressavam suas vontades, como se trata de uma turma de crianças de quatro a cinco anos, algumas até mesmo completando quatro anos no inicio do ano, conforme prevê a lei de Diretrizes Curriculares da Educação Infantil: É obrigatória a matrícula na Educação Infantil de crianças que completam 4 ou 5 anos até o dia 31 de março do ano em que ocorrer a matrícula (DCNEI, 2009). Apesar de serem pequenos suas expressões eram nítidas, transparecendo a alegria de representar. Nos ensaios que acontecerem durante aproximadamente duas semanas, as crianças se divertiam muito conforme a professora contava e recontava a história os personagens iam surgindo, de tal forma que já tinham decorado a história e suas falas, ainda no período de ensaio o pai do coelhinho Vivinho era representado por Davi Farias, mas no decorrer dos ensaios começou a sentir vergonha de representar, pediu para sair, então foi Miguel( aluno que apresenta algumas deficiências inclusive síndromes, ainda não comprovadas, em processo de analise em POA), que se manifestou e disse com algumas dificuldades de fala: -Eu quero professora ser o pai de 5

6 Vivinho; prontamente começou a ensaiar deixando as professoras emocionadas pois sua representação era magnífica, a cada momento da história que pai de Vivinho procurava ovos para páscoa por todos lugares e falavam que já tinha acabado ele se atirava no chão demonstrando desespero, levando a turma interia a muitos risos. As meninas um pouco mais acanhadas eram as borboletas, os pássaros e as abelhas amigas de Vivinho, no momento que entravam para dançar e ajudar o Vivinho a fazer ovos de páscoa, as mais salientes incentivavam as mais tímidas, uma das meninas mais desinibida era a mãe de Vivinho, linda dava o braço para pai andar encurvado. Vivinho era representado por Cristian um menino que apresenta muitas habilidades e bem descontraído. No dia da apresentação foram convidados todos os pais, apesar da homenagem ser para mãe, poderia ir o pai também para apreciar. As crianças foram maquiadas e vestidas pelas professoras, estavam muito nervosos, todos os coelhos tiveram que ser pintados mais de uma vez o nariz, pois se passavam as mãos no rosto a todo o momento, era bastante engraçado de ver crianças tão pequenas e tão ansiosas. No momento da apresentação faltou energia elétrica, não sendo possível falarem no microfone, mais uma vez as professoras foram surpreendidas eles falaram bem alto e realizaram uma bela peça de teatro com muitas fotos e recordações que ficaram para vida intera. sua Não se aprende a experimentar simplesmente vendo o professor experimentar, ou dedicando-se a exercícios já previamente organizados: só se aprende a experimentar, tateando, por si mesmo, trabalhando ativamente, ou seja, em liberdade e dispondo de todo o tempo necessário (internet,piaget, 1949, p.39). Baseando-se em Piaget, se a criança apenas ouvir histórias sua imaginação flui mente viaja mas se ela experimentar essa história e fazer parte dela esse conhecimento passa a ser uma aprendizagem 6

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10 Bibliografia: DIRETRIZES CURRICULARES DA EDUCAÇÃO INFANTIL, Resolução nº5 de 17 de dezembro de 2009, pg.15. MULNARI Alberto, Jean Piagt, Editora Massangana, out/2010. Disponível em: 10

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