ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA TIPO DE LICITAÇÃO: PREGÃO PRESENCIAL

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1 ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA TIPO DE LICITAÇÃO: PREGÃO PRESENCIAL CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS PARA CONSERVAÇÃO DA RODOVIA E MANUTENÇÃO DOS PAVIMENTOS DAS PISTAS DA RODOVIA ERS-784, DO KM 0,00 AO KM 14, Objeto Este instrumento visa a contratação de serviços de conservação da rodovia e manutenção dos pavimentos das pistas, com fornecimento de mão de obra, equipamentos e materiais para obra de restauração do pavimento da ERS-784 do km 0,00 ao km 14,92. Dados do projeto: Rodovia: ERS-784 Trecho: Entr. ERS Cidreira Segmento: km 0,00 ao km 14,92 Extensão: 14,92 km 2. Introdução O presente documento tem por finalidade fornecer os elementos técnicos compreendendo: as especificações, os quantitativos, e o orçamento com vistas à licitação e execução da serviços de manutenção do pavimento da ERS-784 do km 0,00 ao km 14,92. Os serviços previstos englobam restauração do pavimento, drenagem, obras complementares no Projeto Executivo elaborado pela EGR Empresa Gaúcha de Rodovias. A seguir apresenta-se o mapa de situação e localização da rodovia.

2 Figura 1: Mapa de situação e localização da rodovia

3 3. Justificativa A rodovia ERS-784 no segmento compreendido entre Cidreira e o Entr. ERS-040, possui tráfego sazonal e caracterizado por veículos leves, sendo que atende o escoamento de da produção de madeira para combustível. A obra de restauração de pavimento, tem como objetivo, adequar a capacidade estrutural da rodovia as solicitações impostas pelo tráfego atuante. 4. Especificações Os serviços deverão ser executados de acordo com os projetos fornecidos pela EGR- Empresa Gaúcha de Rodovias, além disso, devem ser seguidas as Especificações Gerais para Obras Rodoviárias do DNIT, as Normas Técnicas da ABNT, bem como as orientações da Fiscalização da EGR. 5. Cuidados ambientais A obra deverá atender e respeitar todas as restrições e condicionantes de acordo as determinações legais dos órgãos de proteção ambiental. 6. Serviços 6.1 Serviços iniciais A placa de obra tem por objetivo informar a população e aos usuários da via os dados da obra. As placas deverão ser afixadas em local visível, preferencialmente no acesso principal do empreendimento, e respeitadas as seguintes medidas: 5,00m x 3,00m. As placas deverão ser confeccionadas em chapas de aço laminado a frio, galvanizado, com espessura de 1,25mm, fixada adequadamente em local determinado pela EGR. Terão dois suportes e serão de madeira de lei beneficiada (7,50cm x 7,50cm, com altura livre de 2,50m).

4 RESTAURAÇÃO DO PAVIMENTO ERS-784 CIDREIRA ENTR. ERS-040 Fonte: HELVETICA NEUE BOLD (negrito) Fundo Verde : PANTONE 361U (C 90% M 0% Y 100% K 0%) Marca EGR Laranja : 70M 100Y / PANTONE 158C / PANTONE 158U Verde : 100C 100Y 40K / PANTONE 341U Logotipo: espaço para inserir o logotipo da empresa executora Legenda (área verde) DUPLICAÇÃO DA ERS 135 ENTR. ERS 324 (PARA PASSO FUNDO), ENTR. BR 153 (B) (PARA ERECHIM) Serão fornecidos as logomarcas e detalhes para confecção das placas Sinalização de Obra A sinalização da obra deverá ser instalada a fim de regrar os fluxos durante a execução das obras e prover segurança aos usuários da rodovia. A sinalização da obra deverá ser composto de placas de 1,00 m X 0,60 m e cones de sinalização 75 cm Mobilização e desmobilização A mobilização e a desmobilização deverá prover recurso para a disponibilização dos equipamentos na obra e a respectiva retirada ao final da mesma.

5 6.2 Serviços de Pavimentação A restauração do pavimento da ERS-784, consistira na reciclagem da base existente com adição de agregado graúdo e incorporação do revestimento existente, dando maior estabilidade e resistência e recomposição do revestimento asfáltico. Nos subitens a seguir são especificados os serviços de pavimentação que deverão ser seguidos conforme o Projeto de Execução fornecido pela EGR Fresagem do revestimento betuminoso Definir os critérios que orientam a execução, aceitação e medição do serviço de fresagem de à frio em pavimentos asfálticos em obras rodoviárias, conforme apresentado no Volume Único Projeto Executivo, fornecido pela EGR Reciclagem da Base existente Será executada conforme especificado no Volume Único Projeto Executivo, no capítulo Projeto de Pavimentação fornecido pela EGR, e de acordo com a especificação do DNIT pertinente ao serviço Imprimação Sobre a camada de base acabada e liberada será processado o espargimento de asfalto diluído tipo CM-30, de acordo com a especificação do DNIT pertinente ao serviço. Para preparação da superfície deve ser realizada a varredura com vassouras mecânicas rotativas ou jato de ar comprimido. A temperatura de aplicação do ligante asfáltico deve ser fixada para cada tipo de ligante, em função da relação temperatura x viscosidade, escolhendo-se a temperatura que proporcione a melhor viscosidade. A faixa de viscosidade recomendada para espalhamento dos asfaltos diluídos é de 20 a 60 segundos Saybolt-Furol (DNER-ME 004/94) Pintura de ligação Deverá ser executada conforme especificação do DNIT pertinente ao serviço, sobre a base imprimada nas áreas onde haverá revestimento e para promover a ligação entre as duas

6 camadas a serem executadas. Esta pintura de ligação será feita com emprego de emulsão asfáltica RR-1C Revestimento Para a pista de rolamento e acostamento será executada a camada de CBUQ (Concreto Betuminoso Usinado a Quente), conforme especificado no Volume Único - Projeto Executivo, fornecido pela EGR. A execução do revestimento de CBUQ, deverá ser seguida conforme as especificações do DNIT pertinente a estes serviços. 6.3 Drenagem Os serviços de drenagem deverão ser executados conforme o capítulo de Projeto de Drenagem do Volume Único Projeto de Execução, a ser fornecido pela EGR em consonância com as especificações do DNIT. 7. Responsabilidades da contratada em relação à qualidade da obra: A Contratada deverá realizar todos os controles exigidos pelas especificações os quais serão de sua responsabilidade, com ênfase nos especificados no presente Edital. O controle tecnológico deverá, sem prejuízo das responsabilidades executivas, ou das especificações associadas aos serviços, atender prioritariamente aos itens descritos a seguir: Reciclagem da Base Existente Controle Tecnológico Materiais Granulometria Compactação ISC Equivalente de Areia Execução Grau de compactação Umidade

7 Controle geométrico verificação da espessura da camada, com variação da espessura de 0,01m para eixo e bordos, sendo efetuado por nivelamento do eixo e bordo; verificação da largura, com variação máxima da largura de + 0,10m para a semiplataforma, não se admitindo variação negativa sendo efetuado por nivelamento do eixo e bordo verificação do desempenamento longitudinal da superfície não se tolerarão flechas maiores que 1,5cm, quando determinadas por meio de régua de 3,00m; Imprimação Controle Tecnológico Materiais Betumionoso Asfalto diluído Execução Viscosidade Saybolt-Furol Destilação Taxas de aplicação Pintura de Ligação Controle Tecnológico Materiais Betumionoso Enulsão Asfáltica Viscosidade Saybolt-Furol Destilação por evaporação Peneiramento Execução Taxas de aplicação Concreto Betuminoso Usinado à Quente (CBUQ): A execução dos serviços de Concreto Asfáltico deverá obedecer a especificação geral correspondente, com as seguintes particularidades: Agregados: Para a produção de concreto asfáltico serão necessários pelo menos três tamanhos de agregados, filler (cal hidratada), além da areia quando necessária. Recomenda-se que a umidade dos agregados nos silos frios não seja superior a 2,0%, devendo-se para tanto proteger os depósitos de agregados das intempéries, tornando-se obrigatório este procedimento no caso do emprego de usinas de fluxo contínuo.

8 Em usinas de fluxo contínuo: A mistura agregado-ligante deverá ser efetuada em ambiente externo ao tambor de secagem, utilizando misturador externo tipo pug-mill; Possuir dispositivo que permita a extração de amostra do agregado seco para o controle da mistura dos agregados. Será obrigatória a existência de um silo para cada agregado, areia e cal hidratada. Os silos frios deverão possuir balança individual para cada silo e com controle sincronizado através de sistema informatizado. Recomenda-se o uso de Filtro de mangas. As usinas deverão estar devidamente licenciadas nos respectivos órgãos ambientais. Vibro-acabadoras: As vibro-acabadoras deverão, obrigatoriamente, possuir dispositivo eletrônico para correção das irregularidades com guia fixada topograficamente ou esqui lateral mínimo de 6,0 m. Projeto da Mistura: O Projeto da Mistura do Concreto Asfáltico será de responsabilidade do Contratado. Além das características Marshall, serão apresentados os parâmetros de resiliência e resistência à tração ao teor ótimo. As condições de vazios da mistura na fase de dosagem devem ser verificadas a partir da determinação da densidade máxima teórica pelo método Rice (AASHTO T209-99). O Projeto da Mistura do Concreto Asfáltico deverá conter na sua composição granulométrica a Faixa B da especificação DAER-ES-P 16/91, sendo que o passante na # nº 200 seja inferior a 6%. Controles tecnológicos Materiais betuminosos (Cimento Asfáltico de Petróleo): Viscosidade Saybolt-Furol Espuma Penetração Ponto de amolecimento Índice de suscetibilidade térmica Retorno elástico (para asfalto com polímero)

9 Obs.: De toda a partida de ligante chegada à obra, deverá ser obrigatoriamente guardada uma amostra de 1 kg para utilização em caso da verificação de alguma anomalia de maior monta na mistura aplicada, devidamente identificada. Agregados: Execução: Granulometria Equivalente de Areia Índice de Forma Temperaturas do ar, de usina e da pista. Teor de CAP Granulometria Grau de compactação Espessura Obs.: Os corpos de prova serão extraídos com Sonda Rotativa, sendo vedada a utilização de anel metálico. 8. Disposições Gerais 8.1 Qualificação Técnica A qualificação técnica seguirá padrões mínimos para garantir a boa execução dos serviços e preservar o interesse público, garantindo a economicidade, transparência e isonomia. Para tanto, deverão ser apresentados os seguintes documentos: Prova da empresa de possuir quadro funcional permanente, na data prevista para a entrega da proposta, profissional (ais) de nível superior detentor (es) de atestado (s) de responsabilidade técnica por execução de obras e/ou serviços de complexidade tecnológica operacional equivalente ou superior ao objeto desta licitação, devidamente atestado pelo CREA, da seguinte forma: A prova da empresa possuir no quadro permanente, profissional de nível superior, será feita, em se tratando de sócio da empresa, por intermédio da apresentação do contrato social ou estatuto social em vigor, acompanhado de prova da diretoria em exercício, e no caso de empregado, mediante cópia da

10 Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS) ou por meio de contrato de prestação de serviços, celebrado de acordo com a legislação civil comum; Atestado de capacidade técnica da empresa licitante, com responsável técnico certificado pelo CREA, fornecido por empresa jurídica de direito público ou privado, comprovando a mesma ter executado, em contratos de obras rodoviárias, os quantitativos mínimos de serviços, conforme descrito abaixo, sendo que cada item de serviço deverá ser admitido o somatório de quantitativos oriundos de mais de um atestado ou certidão para o atendimento de cada um dos itens de serviços. São eles: Serviços Un. Quant. 1- Fresagem Contínua de revestimento betuminoso m³ 1.100, Reciclagem c/ brita e incorporação de revestimento asfáltico m³ 4.000, Revestimento com concreto betuminoso usinado a quente (CBUQ) t 2.700,000 Será permitida a formação de consórcio de empresas; É vedada a subcontratação do objeto principal da licitação, ou seja, dos serviços de conservação da rodovia e manutenção do pavimento da pista. Será permitido, terceirização de serviços, até o limite de 30% do contrato, nos serviços de Drenagem. Licenciamento ambiental (Licença de Operação LO) próprio e válido para extração de beneficiamento de minérios ou a comprovação da origem do produto mediante termo de compromisso a ser fornecido pela empresa produtora de minérios e, neste caso, o respectivo licenciamento ambiental do emissor do termo de compromisso, na data de assinatura do contrato. No caso da licitante ser proprietária de Usina para Produção de CBUQ Concreto Betuminoso Usinado a Quente, deverá apresentar a Licença de Operação em vigor, emitida pela FEPAM ou município habilitado, que comprove ter as mesmas condições de atender a obra; se a Usina não for de

11 propriedade do licitante deverá apresentar uma declaração de disponibilidade assinada pelo proprietário da Usina, com firma reconhecida em cartório, devendo ser anexada a respectiva Licença de Operação, emitida pela FEPAM ou município habilitado em vigor na data de assinatura do contrato. 8.2 Obrigações da CONTRATADA Os itens abaixo serão de obrigação da CONTRATADA: Execução da placa da obra de acordo com o padrão fornecido pela EGR; Instalação, manutenção e demolição do canteiro de obra, bem como a garantia da segurança permanente da área da obra; Instalação para os funcionários da obra, conforme as normas vigentes no que diz respeito a higiene e a segurança do trabalho (NR-18); Fornecimento de todas as ferramentas, equipamentos, mão-de-obra, uniformes e equipamentos de proteção individual (EPI); Respeitar e exigir que seus empregados respeitem todas as normas de comportamento e segurança estabelecidas pela Contratante, ficando assegurado a esta o direito de exigir a retirada e/ou substituição no prazo máximo de 3 (três) dias corridos, de qualquer funcionário que desrespeitar as normas de comportamento e segurança estabelecidas pela Contratante. Despesas com obrigações trabalhistas, fiscais, acidentes de trabalho e previdenciárias; Indenizações relativas a danos contra terceiros, decorrentes das obras em execução; Elaboração e apresentação do Plano de Ataque dos Serviços, que deverá ser submetido à aprovação da CONTRATANTE, antes do início das obras; Execução de Projeto As Built ; Controle Geométrico e Tecnológico.

12 8.3 Segurança do tráfego durante a execução da obra Deverá ser executado a sinalização para a execução de obras, bem como a operação de acordo com a orientação da Fiscalização e com o que preconiza o Manual de Sinalização de Obras e Emergência em Rodovias do DNIT Edição Os custos básicos dos materiais necessários, bem como da mão-de-obra previstas para os desvios a serem executados durante a obra, serão remunerados pela EGR, e estão previstos na planilha orçamentária integrante deste Termo de Referência. Demais intervenções na sinalização das obras, que por ventura sejam necessárias devem fazer parte das despesas indiretas da Contratada, ou seja, não serão remuneradas diretamente pela EGR, uma vez que a quantidade de sinalização dependerá da forma de ataque dos serviços executados pela Contratada. Especial atenção deverá ser dada aos pontos de entrada e saída de máquinas e veículos na obra e nos locais onde ocorrer estrangulamento das faixas de tráfego. Deverá ser prevista a sinalização noturna. A empresa Contratada será responsável, exclusiva, por todo e qualquer acidente que ocorra na obra, em virtude de falhas de segurança. Durante todo o período de execução da obra, sempre que for liberada o segmento ao tráfego ao final da jornada de trabalho, deverá ser realizada sinalização horizontal provisória, com demarcação manual do eixo e bordos para pista. 8.4 Fornecimento de material betuminoso O fornecimento de material betuminoso será pago com base nos preços divulgados pela Agência Nacional de Petróleo ANP, nos termos dos Acórdãos TCU nos 2649/2007 Plenário, conforme Decisão n 2102/2011, do TCDF, e será medido em toneladas. 8.5 Controle Tecnológico da obra O controle tecnológico da obra, controle do material e controle da execução do serviço, é de inteira responsabilidade da CONTRATADA, que deverá realizar, por meio de seu quadro técnico, os ensaios e os controles de acordo com as especificações adotadas e de acordo com o procedimento a seguir:

13 A EGR é responsável pelo acompanhamento por inspeções do serviço e por determinações de valores de aferição, cabendo-lhe providenciar ensaios, verificações e medições, que julgar necessários; A empresa CONTRATADA para a realização dos serviços de controle tecnológico deverá apresentar para aprovação da EGR um documento com nomes e currículos dos componentes da equipe técnica, bem como a relação dos equipamentos necessários para a realização dos ensaios exigidos para a obra em questão; A qualquer momento a Fiscalização poderá solicitar, a seu critério, a substituição imediata da empresa ou de qualquer membro da equipe de controle tecnológico, caso este venha a demonstrar falta de capacidade para a execução dos serviços, assim como comportamento incompatível com as tarefas a serem executadas no campo; A liberação do serviço poderá ser feita com os resultados dos ensaios executados pelo laboratório da CONTRATADA, o qual estará sujeito a confirmação pela Fiscalização da EGR, que poderá exigir novo ensaio do laboratório da CONTRATADA, mesmo depois do trecho coberto e, conforme o resultado, poderá invalidar a liberação do serviço; Os resultados do controle tecnológico (controle do material e controle da execução) referenciados a obra, trecho e estaqueamento, deverão ser apresentados à fiscalização que, uma vez liberados, deverá encaminhá-los a EGR. Deverão ser elaborados relatórios mensais de acompanhamento dos serviços, bem como, no final da obra, o relatório do controle tecnológico de toda a obra, observando: Os relatórios deverão apresentar dados completos sobre o controle tecnológico, tais como: amostragem, metodologia, resultados, considerações, conclusões, referências, etc. Os resultados dos ensaios de pavimentação deverão ser apresentados, no corpo do relatório, em gráficos onde, em abcissa, constará o estaqueamento e, em ordenada, o resultado do ensaio executado, segundo critério usado nos relatórios de obras rodoviárias adotado pelo DNIT.

14 8.6 Equipe técnica/mão de obra A empresa CONTRATADA deverá apresentar, antes do início das obras, uma relação completa da equipe técnica/mão-de-obra a ser utilizada contendo, necessariamente, a função, quantidade e o padrão salarial, dispondo no mínimo de: Engenheiro Sênior: com experiência comprovada em pavimentação e drenagem; Encarregado, com experiência comprovada em pavimentação; Topógrafo, com experiência comprovada em topografia rodoviária; Laboratorista, com experiência comprovada em solos e betumes; Laboratorista, com experiência comprovada em concreto e aço; Operadores, auxiliares e trabalhadores em número compatível com as frentes de serviço. 8.7 Equipamento mínimo A empresa licitante deverá apresentar, juntamente com a proposta de preços, a relação completa dos equipamentos a serem utilizados na execução das obras devendo conter, necessariamente, o tipo, a quantidade, marca, modelo, ano de fabricação e condições de uso. 8.8 Plano de execução e ataque aos serviços A CONTRATADA deverá elaborar (tendo parâmetros norteadores os projetos de sinalização de obras e desvios fornecidos pela EGR) e apresentar o Plano de Ataque dos Serviços, antes do início das obras, contendo no mínimo: Esquema de desvios e remanejamento de tráfego, se for o caso; Projeto de sinalização viária para execução das obras; Frentes de serviços; Sequência executiva, e Cronograma físico-financeiro adequado ao período de execução.

15 A CONTRATADA deverá tomar como base de seu planejamento a seguinte sequência de execução das obras, para que a mesma tenha um bom desempenho; 1) Montagem do canteiro e instalações industriais, tais como: alojamentos, prédios da administração, almoxarifado e oficinas de manutenção; 2) Terraplenagem e a execução das obras de arte corrente, para um melhor aproveitamento do período de estiagem; 3) Os serviços devem iniciar sempre no sentido das extremidades do segmento seguindo para as instalações do acompanhamento, a fim de minimizar os efeitos de tráfego de obra sobre os trechos recém executados; 4) O período recomendado para um melhor aproveitamento da realização dos serviços corresponde ao período compreendido entre setembro e abril, que se registram as menores intensidades de chuvas. Para elaboração das etapas da obra deverá ser levado em consideração, como principais fatores, os seguintes itens: Tráfego existente; Desvio e manutenção do fluxo de veículos; Pluviometria da região; Transposição de veículos pesados sobre a pista existente; Posicionamento do canteiro de obra; Proteção do meio ambiente; e Tipos de serviços a serem executados. O planejamento global dos serviços terá que se basear, fundamentalmente, numa execução sem interrupção do tráfego ao usuário. 8.9 Das solicitações e notificações Todas as solicitações e notificações entre as partes deverão ser feitas, através de protocolo assinado, e/ou carta registrada, com o respectivo comprovante de envio pelo remetente.

16 9. Fiscalização O contrato será fiscalizado, diretamente pela EGR ou empresa consultora contratada, para atuar na supervisão dos serviços deste Termo de Referência. A Contratada deverá prestar toda colaboração e fornecer todos os dados e informações necessárias e solicitadas pela Fiscalização ou pela consultora para o desenvolvimento de suas atividades. A fiscalização relativa aos serviços e obras compreende basicamente as atividades de verificação dos quantitativos realizados, dos controles tecnológicos realizados pela contratada para o atendimento às especificações, das normas vigentes e dos requisitos contratuais estabelecidos neste Termo de Referência sem prejuízo de outras que se fizerem necessárias. A fiscalização da EGR decidirá quando e onde será mais conveniente realizar as inspeções e notificará a Contratada sobre os problemas encontrados. Serão realizadas avaliações pela Fiscalização para verificação dos controles realizados pela contratada. Essas avaliações constarão da execução por parte da fiscalização de pelo menos 10% dos ensaios exigidos pelas especificações. O princípio dessa fiscalização é o controle tecnológico por amostragem, sem aviso prévio, para verificação da fidelidade dos controles executados pela contratada. A Contratada deverá permitir ao fiscal designado para o contrato, aos seus representantes e aos técnicos responsáveis pelos controles técnicos periódicos, livre acesso em qualquer época, aos dados relativos aos serviços e obras objeto do Contrato, assim como às obras, aos equipamentos e às instalações.

17 10. Orçamento base O orçamento foi elaborado com base nos custos unitários dos serviços pelo SICRO2 do DNIT Maio/2014, e nas quantidades previstas para serem executadas, conforme planilhas anexas. A empresa licitante deverá apresentar o orçamento e as composições dos preços unitários, conforme modelos anexo à apresentação da proposta. Ref. Sigla Descrição PV CD 1 AC Administração Central 2,97% 3,86% 2 AL Administração Local 2,83% 3,68% 3 CF Custo Financeiro 0,88% 1,15% Seguros e 4 S Garantias 5 R Riscos e Imprevistos BDI 1,00% 1,30% 0,47% 0,61% Administração 8,15% 10,60% 6 L Lucro Operacional 8,00% 10,40% Lucro 8,00% 10,40% 7 I PIS 0,65% 0,84% 8 I ISS 3,00% 3,90% 9 I COFINS 2,50% 3,25% 10 I CIENTEC 1,00% 1,30% Impostos 7,15% 9,29% BDI Total 23,30% 30,29% BDI = Custo Financeiro - CF = ((1 + SELIC)*1/12 X (1 + INF)*1/12-1) = 1,15% SELIC = 8,40% Inflação = 5,84% Seguros e Garantias é o custo das garantias contratuais (art. 56 da Lei 8.666/93) e dos seguros de responsabilidade civil (Lei nº /05 e nº /06) S = ((2,5% x 5%PV) + (1,5% x 25%PV)) X 2 anos ISS por ser um imposto municipal, adotou-se o valor médio. Deve ser recalculado conforme o caso.

18 PLANILHA ORÇAMENTÁRIA TOTAL Rodovia: ERS-784 data BASE = MAIO/14 Trecho: Cidreira - Entr. ERS-040 BDI (%) 30,29 Serviços Extensão : 14,92 km BDI (%) 15,00 Produtos asfálticos ITEM CÓDIGO DNIT SERVIÇOS UNID. QTDE. TOTAL UNIT. TOTAL MANUTENÇÃO DA PISTA DE ROLAMENTO E ACOSTAMENTO SERVIÇOS INICIAIS - IMPLANTAÇÃO DE PLACA DE OBRA PLACA DE IDENTIFICAÇÃO DA OBRA un.. 2,000 R$ 4.827,43 R$ 9.654, PN1 FORNECIMENTO E IMPLANTAÇÃO DE PLACA TOTAL REFLETIVA - SINALIZAÇÃO DE OBRAS mês 3,000 R$ 5.941,98 R$ , PN2 MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO verba 1,000 R$ ,23 R$ ,23 TOTAL DO ITEM 1 - SERVIÇOS INICIAIS R$ , S PAVIMENTAÇÃO FRESAGEM CONTÍNUA REVEST. BETUMINOSO m³ 4.608,00 R$ 128,80 R$ , S RECICLAGEM C/ ADIÇÃO DE BRITA E INCORPORAÇÃO DE REVEVESTIMENTO. ASFÁLTICO (esp = 30,0 cm) m ,000 R$ 98,68 R$ , S IMPRIMAÇÃO m ,000 R$ 0,27 R$ , S PINTURA DE LIGAÇÃO m ,000 R$ 0,19 R$ , S CONCRETO BETUMINOSO USINADO QUENTE -C.B.U.Q.- CAPA DE ROLAMENTO - AC/BC c/ CAP 50/70 (esp= 4,0 cm) t 13500,000 R$ 119,25 R$ ,00 TOTAL DO ITEM 3 - PAVIMENTAÇÃO R$ , S DRENAGEM ESCAVAÇÃO MECÂNICA DE VALA EM MATERIAL DE 1ª CAT. m³ 20000,000 R$ 6,88 R$ ,00 TOTAL DO ITEM 4 - DRENAGEM R$ , M103 MATERIAIS ASFÁLTICOS AQUISIÇÃO DE ASFALTO DILUÍDO - CM-30 (com BDI=15%) t 108,000 R$ 2.089,26 R$ , M104 AQUISIÇÃO DE EMULSÃO ASFÁLTICA - RR-1C (com BDI=15%) t 43,200 R$ 1.343,83 R$ , M101 AQUISIÇÃO DE CIMENTO ASFÁLTICO - CAP 50/70 (com BDI 15%) t 742,500 R$ 1.261,36 R$ ,80 TOTAL DO ITEM 7 - MATERIAIS ASFÁLTICOS R$ , TRANSPORTES TRANSPORTE ASFALTO FRIO (DMT = 102 Km) t 151,200 R$ 74,61 R$ , TRANSPORTE ASFALTO QUENTE (DMT = 102 Km) t 742,500 R$ 82,75 R$ ,88 TOTAL DO ITEM 3 - TRANSPORTES R$ ,91 TOTAL GERAL DO ORÇAMENTO R$ ,00

19 Obra : ERS-784 Subtrecho : Cidreira - Entr. ERS-040 Base de Preço: SICRO 2 - Rio Grande do Sul Data Base: Maio/2014 CUSTOS UNITÁRIOS BÁSICO Código: 4 S Data: nov/13 Unidade: unid. Serviço: Forn e implantação placa identificação da obra A - Equipamento Código Quantidade Utilização Custo operacional Operativa Improd. Operativa Improd. Caminhão Carroceria - 4 t (115 kw) E408 1,00 0,50 0,50 52,89 9,29 Custo horário 31,09 A - Custo horário do equipamento 31,09 B - Mão-de-obra Código K ou R Quantidade Salário-Hora Custo horário Encarregado de turma T501 0,5 14,76 7,38 Servente T701 3,0 7,51 22,53 B - Custo horário de mão-de-obra 29,91 Adic.M.Obra-Ferramentas 20,51% 6,13 Custo Horário da Execução 67,13 Produção da Equipe (m²) 4,00 A + B - Custo Unitário da Execução 16,78 C - Materiais Código Unidade Custo Consumo Custo unitário Paraf. Zinc. c/ fenda 1 1/2" x 3/16" M334 und 0,05 2,0000 0,10 Paraf. Zinc. Francês 4" x 5/16" M335 und 0,82 3,0000 2,46 D - Atividades Auxiliares Código Unidade Confecção de placa de sinalização tot.refletiva 1 A m² Confecção de suporte e travessa p/ placa de sinal. 1 A und E - Transporte de materiais Código Custo/t C - Custo total de Materiais 2,56 Custo Consumo Custo unitário 214,89 15, ,35 30,83 15, ,45 0,00 0,00 0,00 D - Custo total de Atividades auxiliares 3685,80 Ton./unid.de serv. E - Custo Total dos Transportes F - Transporte de materiais produzidos/comerciais Código Custo/t Ton./unid.de serv. Custo unitário F - Custo Total dos Transportes 0 Custo Unitário Direto Total: (A) + (B) + (C) + (D) + (E) R$ 3705,14 Lucro e Despesas Indiretas: Custo Unitário Total: 0,00% R$ R$ 0, ,14 Cód.de transp. Atividade/Serviço Custo/tkm DMT Custo/t Material

20 CUSTOS UNITÁRIOS BÁSICO Obra : ERS-784 Subtrecho : Cidreira - Entr. ERS-040 Base de Preço: 459 SICRO m 2 - Rio Grande do Sul Data Base: Maio/2014 Código: PN 1 Data: set/13 Unidade: mês Serviço: Implantação placa sinaliz. OBRAS A - Equipamento Código Quantidade Utilização Custo operacional Operativa Improd. Operativa Improd. Custo horário A - Custo horário do equipamento 0,00 B - Mão-de-obra Código K ou R Quantidade Salário-Hora Custo horário Encarregado de turma T501 44,0 14,76 649,44 Servente T ,0 7, ,4 B - Custo horário de mão-de-obra 3953,84 Adic.M.Obra-Ferramentas Custo Horário da Execução 0, ,84 Produção da Equipe (mês) 1,00 A + B - Custo Unitário da Execução 3953,84 C - Materiais Código Unidade Custo Consumo Custo unitário Cones para sinalização viária 75 cm und 54,00 6, ,00 Placa de sinaliz. tot.refletiva 1,00x0,60m 1 A m² 214,89 0, ,49 Suporte e travessa p/ placa de sinal. 1 A und 30,83 1, ,25 C - Custo total de Materiais 606,74 D - Atividades Auxiliares Código Unidade Custo Consumo Custo unitário E - Transporte de materiais Código Custo/t D - Custo total de Atividades auxiliares 0,00 Ton./unid.de serv. E - Custo Total dos Transportes F - Transporte de materiais produzidos/comerciais Código Custo/t Ton./unid.de serv. Custo unitário F - Custo Total dos Transportes 0 Custo Unitário Direto Total: (A) + (B) + (C) + (D) + (E) R$ 4560,58 Lucro e Despesas Indiretas: Custo Unitário Total: 0,00% R$ R$ 0, ,58 Cód.de transp. Atividade/Serviço Custo/tkm DMT Custo/t Material

21 Obra : ERS-784 Subtrecho : Cidreira - Entr. ERS-040 Base de Preço: SICRO 2 - Rio Grande do Sul Data Base: Maio/2014 CUSTOS UNITÁRIOS BÁSICO Código: PN 2 Data: set/13 Unidade: verba Serviço: Mobilização e desmobilização A - Equipamento Código Quantidade Utilização Custo operacional Operativa Improd. Operativa Improd. Caminhão prancha 12,00 1,00 0,00 840,00 0,00 Custo horário 10080,00 B - Mão-de-obra Código K ou R Quantidade A - Custo horário do equipamento 10080,00 Salário-Hora Custo horário B - Custo horário de mão-de-obra 0,00 Adic.M.Obra-Ferramentas Custo Horário da Execução 0, ,00 Produção da Equipe (mês) 1,00 A + B - Custo Unitário da Execução 10080,00 C - Materiais Código Unidade Custo Consumo Custo unitário D - Atividades Auxiliares Código Unidade C - Custo total de Materiais 0,00 Custo Consumo Custo unitário E - Transporte de materiais Código Custo/t D - Custo total de Atividades auxiliares 0,00 Ton./unid.de serv. E - Custo Total dos Transportes F - Transporte de materiais produzidos/comerciais Código Custo/t Ton./unid.de serv. Custo unitário F - Custo Total dos Transportes 0 Custo Unitário Direto Total: (A) + (B) + (C) + (D) + (E) R$ 10080,00 Lucro e Despesas Indiretas: Custo Unitário Total: 0,00% R$ R$ 0, ,00 Cód.de transp. Atividade/Serviço Custo/tkm DMT Custo/t Material

22 SERVIÇO :Fresagem contínua do revest. Betuminoso Código PCU : 5 S UNIDADE : R$/m³ EQUIPAMENTO Utilização Custo Operativo Custo Quant. Operativo Improd. Operativo Improd. Horário E127 Fresadora a Frio - (410 kw) 1,00 1,00 875,10 15,76 875,1000 E156 Carregadeira de Pneus - c/ vassoura SPS 155 DA AGF 1,00 (45 kw) 0,50 0,50 86,49 15,76 51,1250 E404 Caminhão Basculante - 10 m³ - 15 t 1,04 1,00 119,01 10,62 (210 kw) 123,7704 E406 Caminhão Tanque l (136 kw) 1,00 0,24 0,76 85,18 10,62 28,5144 TOTAL (A) 1.078,5098 MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR Padrão Custo Quant. Salário Base Salarial Horário T511 Encarregado de pavimentação 1,00 18, ,9300 T701 Servente 8,00 8, ,2008 EPI's, Transporte e Alimentação (15,51 % s/mdo) 12,8936 TOTAL (B) 96,0244 PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 20,0 CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B) 1.174,5342 CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO [(A)+(B)]/(C) = (D) 58,7267 MATERIAIS Custo Unidade Custo Consumo Código Descrição Unitário M349 Dente p/ fresadora W-1900 und 21,47 0,88 18,8936 M350 Porta dente p/ fresadora W-1900 und 210,3 0, ,8305 M379 Apoio do porta dente frezad. W 200 und 872,02 0,0085 7,4122 M997 Material fresado t 1,5 1 1,5 TOTAL (E) 38,6363 TRANSPORTE (T.Km) DMT DMT DMT Custo Custo Consumo (Terra) (Pavim.) (Total) Unitário 1 A Transp. 91 Com. c/basc. 10m³, rod. Prav. fresado 5,00 5,00 0,3000 1,0000 1,5000 TOTAL (F) 1,5000 CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 98,86 CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 98,86 OBSERVAÇÕES : Obra : ERS-784 Subtrecho : Cidreira - Entr. ERS-040 Base de Preço : Sicro2 - Rio Grande do Sul Data base : Maio/2014 PCU's Restauração nº 1 EGR PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO

23 SERVIÇO :RECICLAGEM C/ BRITA (35%) E INCORP. DE REV. ASFÁLTICO (esp = 30,0 cm) Código PCU : UNIDADE : 5 S R$/m³ EQUIPAMENTO Utilização Custo Operativo Custo Quant. Operativo Improd. Operativo Improd. Horário E102 MOTONIVELADORA : CATERPILLAR : 120K - 1,00 0,53 0,47 152,2 15,76 88,0732 E105 E109 E404 ROLO COMPACTADOR : DYNAPAC : CA-250-P - PÉ DE CARNEIRO 3,00 0,88 0,12 109,04 10,62 291,6888 ROLO COMPACTADOR : DYNAPAC : CC-424HF - TANDEN 1,00 VIBRAT. 0,87 0,13 102,84 10,62 90,8514 ROLO COMPACTADOR : CATERPILLAR : PS-360 C - DE PNEUS 1,00 0,75 0,25 109,67 10,62 84,9075 E407 RECICLADORA DE PAVIMENTO : WIRTGEN : WR 2500 S 1,00 - A FRIO 1 775,1 15,76 775,1000 CAMINHÃO BASCULANTE : MERCEDES BENZ : 2726 K - 100,16 M ,96 9, ,8736 CAMINHÃO TANQUE : MERCEDES BENZ : 2726 K ,00 L 0,95 0,05 117,63 9, ,4265 TOTAL (A) 1.573,9210 MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR Padrão Custo Quant. Salário Base Salarial Horário T511 Encarregado de pavimentação 1,00 18, ,9300 T701 Servente 6,00 8, ,1506 EPI's, Transporte e Alimentação (15,51 % s/mdo) 10,4042 TOTAL (B) 77,4848 PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 121,0 CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B) 1.651,4058 CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO [(A)+(B)]/(C) = (D) 13,6480 MATERIAIS Custo Unidade Custo Consumo Código Descrição Unitário BLOCO DE DESGASTE P/ RECICLADORAS UN 1.130,89 0,0045 5,089 PORTA DENTES P/RECICLADORAS UN 259,71 0,016 4,1554 DENTE DE CORTE (W6/22) P/ RECICLAD. UN 49,15 0,1 4,915 BRITA CORRIDA M3 66,56 0,35 23,296 TOTAL (E) 37,4554 TRANSPORTE (T.Km) DMT DMT DMT Custo Custo Consumo (Terra) (Pavim.) (Total) Unitário 1 A Transp. local c/ basc. 10m³ rod. pav. (restr) Brita grad. 88,00 88,00 0,5289 0, ,4352 TOTAL (F) 24,4352 CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 75,54 CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 75,54 OBSERVAÇÕES : Obra : ERS-784 Subtrecho : Cidreira - Entr. ERS-040 Base de Preço : Sicro2 - Rio Grande do Sul Data base : Maio/2014 PCU's Restauração nº 2 EGR PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO

24 SERVIÇO : Imprimação Código PCU : 5 S UNIDADE : R$/m² EQUIPAMENTO Utilização Custo Operativo Custo Quant. Operativo Improd. Operativo Improd. Horário E007 Trator agrícola (74 kw) 1,00 0,37 0,63 57, , ,5051 E107 Vassoura mecânica rebocável 1,00 0,37 0,63 4,6500 1,7205 E110 Tanque de estocagem de asfalto l 2,00 1,00 0,00 18, ,1812 E111 Equipamento distribuidor de asfalto (130 kw) 1,00 1,00 0,00 110, , ,4896 TOTAL (A) 177,8964 MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR Padrão Custo Quant. Salário Base Salarial Horário T511 Encarregado de pavimentação 1,00 30, ,4110 T701 Servente 3,00 8, ,0753 EPI's, Transporte e Alimentação (15,51 % s/mdo) 8,4508 TOTAL (B) 62,9371 PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 1.125,0 CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B) 240,8335 CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO [(A)+(B)]/(C) = (D) 0,2141 MATERIAIS Custo Unidade Custo Consumo Código Descrição Unitário TOTAL (E) TRANSPORTE (T.Km) DMT DMT DMT Custo Custo Consumo (Terra) (Pavim.) (Total) Unitário TOTAL (F) CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 0,21 CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 0,21 OBSERVAÇÕES : Especificação de serviço : DNER-ES-306 A aquisição e o transporte dos materiais asfálticos serão indicados em separado na planilha de preços Obra : ERS-784 Subtrecho : Cidreira - Entr. ERS-040 Base de Preço : Sicro2 - Rio Grande do Sul Data base : Maio/2014 PCU's Restauração nº 3 EGR PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO

25 SERVIÇO : Pintura de ligação Código PCU : 5 S UNIDADE : R$/m² EQUIPAMENTO Utilização Custo Operativo Custo Quant. Operativo Improd. Operativo Improd. Horário E007 Trator agrícola (74 kw) 1,00 0,55 0,45 57, , ,8244 E107 Vassoura mecânica rebocável 1,00 0,55 0,45 4,6500 2,5575 E110 Tanque de estocagem de asfalto l 2,00 1,00 0,00 18, ,1812 E111 Equipamento distribuidor de asfalto (130 kw) 1,00 1,00 0,00 110, , ,4896 TOTAL (A) 187,0527 MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR Padrão Custo Quant. Salário Base Salarial Horário T511 Encarregado de pavimentação 1,00 30, ,4110 T701 Servente 3,00 8, ,0753 EPI's, Transporte e Alimentação (15,51 % s/mdo) 8,4508 TOTAL (B) 62,9371 PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 1.687,0 CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B) 249,9898 CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO [(A)+(B)]/(C) = (D) 0,1482 MATERIAIS Custo Unidade Custo Consumo Código Descrição Unitário TOTAL (E) TRANSPORTE (T.Km) DMT DMT DMT Custo Custo Consumo (Terra) (Pavim.) (Total) Unitário TOTAL (F) CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 0,15 CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 0,15 OBSERVAÇÕES : Especificação de serviço : DNER-ES-307 A aquisição e o transporte dos materiais asfálticos serão indicados em separado na planilha de preços Obra : ERS-784 Subtrecho : Cidreira - Entr. ERS-040 Base de Preço : Sicro2 - Rio Grande do Sul Data base : Maio/2014 PCU's Restauração nº 4 EGR PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO

26 SERVIÇO : Concreto betuminoso usinado a quente - capa de rolamento AC/BC Código PCU : 5 S UNIDADE : R$/t EQUIPAMENTO Utilização Custo Operativo Custo Quant. Operativo Improd. Operativo Improd. Horário E007 Trator agrícola (74 kw) 1,00 0,27 0,73 57, , ,8832 E102 Rolo compactador tanden vibratório 10,2 t (82 kw) 1,00 0,66 0,34 103, , ,1572 E105 Rolo compactador de pneus 25,0 t (98 kw) 2,00 0,32 0,68 107, , ,9965 E107 Vassoura mecânica rebocável 1,00 0,27 0,73 4,6500 1,2555 E149 Vibro-acabadora de asfalto (74 kw) 1,00 0,89 0,11 153, , ,1042 E404 Caminhão basculante 10 m³ - 15,0 t (191 kw) 1,70 1,00 0,00 119, , ,3213 TOTAL (A) 521,7179 MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR Padrão Custo Quant. Salário Base Salarial Horário T511 Encarregado de pavimentação 1,00 30, ,4110 T701 Servente 8,00 8, ,2008 EPI's, Transporte e Alimentação (15,51 % s/mdo) 14,6743 TOTAL (B) 109,2861 PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 75,0 CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B) 631,0040 CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO [(A)+(B)]/(C) = (D) 8,4134 MATERIAIS Custo Unidade Custo Consumo Código Descrição Unitário 1 A Usinagem de CBUQ (capa de rolamento) AC/BC t 64,2960 1, ,2960 TOTAL (E) 64,2960 TRANSPORTE (T.Km) DMT DMT DMT Custo Custo Consumo (Terra) (Pavim.) (Total) Unitário 1 A Transp. local c/ basc. 10m³ rod. pav. (restr) CBUQ 88,00 88,00 0,5289 1, ,5432 TOTAL (F) 46,5432 CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 119,25 CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 119,25 OBSERVAÇÕES : Especificação de serviço : DNER-ES-313 Obra : ERS-784 Subtrecho : Cidreira - Entr. ERS-040 Base de Preço : Sicro2 - Rio Grande do Sul Data base : Maio/2014 PCU's Restauração nº 5 EGR PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO

27 SERVIÇO : Escavação mecânica de vala em material de 1ª categoria Código PCU : 2 S UNIDADE : R$/m³ EQUIPAMENTO Utilização Custo Operativo Custo Quant. Operativo Improd. Operativo Improd. Horário E011 Retroescavadeira (56 kw) 1,00 1,00 0,00 83, , ,1081 TOTAL (A) 83,1081 MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR Padrão Custo Quant. Salário Base Salarial Horário T501 Encarregado de turma 0,10 18,9365 1,8937 T701 Servente 1,00 8,0251 8,0251 Ferramentas (5 % s/mdo) 0,4959 EPI's, Transporte e Alimentação (15,51 % s/mdo) 1,5384 TOTAL (B) 11,9531 PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 18,0 CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B) 95,0612 CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO [(A)+(B)]/(C) = (D) 5,2812 MATERIAIS Custo Unidade Custo Consumo Código Descrição Unitário TOTAL (E) TRANSPORTE (T.Km) DMT DMT DMT Custo Custo Consumo (Terra) (Pavim.) (Total) Unitário TOTAL (F) CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 5,28 CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 5,28 OBSERVAÇÕES : Obra : ERS-784 Subtrecho : Cidreira - Entr. ERS-040 Base de Preço : Sicro2 - Rio Grande do Sul Data base : Maio/2014 PCU's Drenagem nº 1 EGR PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO

28 PREÇOS MÉDIOS PONDERADOS MENSAIS DOS MATERIAIS ASFÁLTICOS Produto: Cimento Asfáltico CAP Unidade: R$/Kg Período UF Rio Grande do Sul jan/2014 fev/2014 mar/2014 abr/2014 mai/2014 jun/2014 jul/2014 ago/2014 set/2014 out/2014 nov/2014 dez/2014 0,91038 Fonte: Página Principal > Defesa da Concorrência e Preços > Preços > Preços de distribuição de produtos asfálticos Alíquotas: BDI = 15% ICMS = 17% Preço (R$/t) = Unidade (R$/kg) x 1000 x (1+BDI) / (1-ICMS) Preço (R$/t) = 1.261,3600 Obra : ERS-784 Subtrecho : Cidreira - Entr. ERS-040 Base de Preço : Sicro2 - Rio Grande do Sul Data base : Maio/2014 EGR DEMONSTRATIVO DOS CUSTOS DOS MATERIAIS ASFÁLTICOS

29 Produto: Unidade: R$/Kg Período jan/2014 fev/2014 mar/2014 abr/2014 mai/2014 jun/2014 jul/2014 ago/2014 set/2014 out/2014 nov/2014 dez/2014 Fonte: PREÇOS MÉDIOS PONDERADOS MENSAIS DOS MATERIAIS ASFÁLTICOS Asfálto Diluído Alíquotas: BDI = 15% ICMS = 17% CM-30 Preço (R$/t) = Unidade (R$/kg) x 1000 x (1+BDI) / (1-ICMS) Preço (R$/t) = 2.089,2600 UF Rio Grande do Sul 1,50790 Página Principal > Defesa da Concorrência e Preços > Preços > Preços de distribuição de produtos asfálticos Obra : ERS-784 Subtrecho : Cidreira - Entr. ERS-040 Base de Preço : Sicro2 - Rio Grande do Sul Data base : Maio/2014 EGR DEMONSTRATIVO DOS CUSTOS DOS MATERIAIS ASFÁLTICOS

30 Produto: Unidade: R$/Kg Período jan/2014 fev/2014 mar/2014 abr/2014 mai/2014 jun/2014 jul/2014 ago/2014 set/2014 out/2014 nov/2014 dez/2014 Fonte: PREÇOS MÉDIOS PONDERADOS MENSAIS DOS MATERIAIS ASFÁLTICOS Emulsão Asfáltica Alíquotas: BDI = 15% ICMS = 17% RR-1C Preço (R$/t) = Unidade (R$/kg) x 1000 x (1+BDI) / (1-ICMS) Preço (R$/t) = 1.343,8300 UF Rio Grande do Sul 0,96990 Página Principal > Defesa da Concorrência e Preços > Preços > Preços de distribuição de produtos asfálticos Obra : ERS-784 Subtrecho : Cidreira - Entr. ERS-040 Base de Preço : Sicro2 - Rio Grande do Sul Data base : Maio/2014 EGR DEMONSTRATIVO DOS CUSTOS DOS MATERIAIS ASFÁLTICOS

31 TABELA BÁSICA DE REMUNERAÇÃO - JANEIRO de 2011 CÁLCULO DO CUSTO DE TRANSPORTE POR TONELADA DE MATERIAL BETUMINOSO À QUENTE Direto Custo por km Custo Revest. Asfáltico Revest. Primário Leito Natural Fixo 0,247 0,335 0,354 24,715 CÁLCULO DO CUSTO DE TRANSPORTE POR TONELADA DE MATERIAL BETUMINOSO À FRIO Direto Custo por km Custo Revest. Asfáltico Revest. Primário Leito Natural Fixo 0,223 0,301 0,318 22,244 Onde : CF = CD Índ. Pav. (Mês Base) x (1 - % ICMS / 100) Índ.Pav. (Jan/2009) CF = Custo Final do Transporte CD = Custo Direto do Transporte da Refinaria até a Obra VARIÁVEIS UNIDADE VALORES Distância - Revestimento Asfáltico Distância - Revestimento Primário Distância - Leito Natural ICMS LDI IGP-DI (Janeiro/2009) IGP-DI (Maio/2014) Índice de Pavimentação (Jan/2009) Mês base Índice de Pavimentação (Mês base) km km km % % ,000 0,000 0,000 17,000 15, , , ,886 maio ,137 CUSTO DE TRANSPORTE POR TONELADA DE MATERIAL BETUMINOSO À QUENTE CUSTO DIRETO TRANSP. REFINARIA ATÉ À OBRA Distância - Revestimento Asfáltico Distância - Revestimento Primário Distância - Leito Natural UNIDADE R$/t R$/t R$/t CUSTO 25,19 0,00 0,00 CD R$/t 49,91 CUSTO FINAL DO TRANSPORTE Custo Final do Transporte sem LDI LDI UNIDADE R$/t R$/t CUSTO 71,96 10,79 CF R$/t 82,75 Obra : ERS-784 Subtrecho : Cidreira - Entr. ERS-040 Base de Preço : Sicro2 - Rio Grande do Sul Data base : Maio/2014 TRANSPORTE DE MATERIAL BETUMINOSO

32 TABELA BÁSICA DE REMUNERAÇÃO - JANEIRO de 2011 CÁLCULO DO CUSTO DE TRANSPORTE POR TONELADA DE MATERIAL BETUMINOSO À QUENTE Direto Custo por km Custo Revest. Asfáltico Revest. Primário Leito Natural Fixo 0,247 0,335 0,354 24,715 CÁLCULO DO CUSTO DE TRANSPORTE POR TONELADA DE MATERIAL BETUMINOSO À FRIO Direto Custo por km Custo Revest. Asfáltico Revest. Primário Leito Natural Fixo 0,223 0,301 0,318 22,244 Onde : CF = CD Índ. Pav. (Mês Base) x (1 - % ICMS / 100) Índ.Pav. (Jan/2009) CF = Custo Final do Transporte CD = Custo Direto do Transporte da Refinaria até a Obra VARIÁVEIS UNIDADE VALORES Distância - Revestimento Asfáltico Distância - Revestimento Primário Distância - Leito Natural ICMS LDI IGP-DI (Janeiro/2009) IGP-DI (Maio/2014) Índice de Pavimentação (Jan/2009) Mês base Índice de Pavimentação (Mês base) km km km % % ,000 0,000 0,000 17,000 15, , , ,886 maio ,137 CUSTO DE TRANSPORTE POR TONELADA DE MATERIAL BETUMINOSO À FRIO CUSTO DIRETO TRANSP. REFINARIA ATÉ À OBRA Distância - Revestimento Asfáltico Distância - Revestimento Primário Distância - Leito Natural UNIDADE R$/t R$/t R$/t CUSTO 22,75 0,00 0,00 CD R$/t 44,99 CUSTO FINAL DO TRANSPORTE Custo Final do Transporte sem LDI LDI UNIDADE R$/t R$/t CUSTO 64,88 9,73 CF R$/t 74,61 Obra : ERS-784 Subtrecho : Cidreira - Entr. ERS-040 Base de Preço : Sicro2 - Rio Grande do Sul Data base : Maio/2014 TRANSPORTE DE MATERIAL BETUMINOSO

33 11. Prazo de execução da obra e cronograma básico A obra deverá ser executada num período de 3 meses. O cronograma físico- financeiro apresentado adiante, poderá ser reformulado pela empresa CONTRATADA, adequando-o ao período de execução, e após submetê-lo à aprovação do Executor do Contrato antes do início das obras. 12. Regime de Contratação A contratação dos serviços será feita na modalidade PREGÃO PRESENCIAL, sob os regimes de EMPREITADA por PREÇO UNITÁRIO, sendo que o preço total deverá ser igual ou inferior a ,00. A contratada deverá considerar em seus preços todos os itens: despesas diretas, indiretas, taxas, impostos, seguro, gastos com água, energia, instalação, mobilização, desmobilização, refeição, veículos, equipamentos, sistema de comunicação, seguro, EPI s, e tudo o mais para a execução dos serviços, sendo que o pagamento somente via depósito eletrônico em conta corrente através de medições mensais relativas aos serviços executados durante o mês, devidamente atestados pela fiscalização, em até 30 dias a contar do protocolo da medição junto a EGR. 13. Dotação orçamentária As despesas, decorrentes das obrigações assumidas em função do contrato desta licitação, deverão correr à conta de recursos financeiros próprios, oriundos de arrecadação das praças de pedágio e receitas oriundas de outras fontes legalmente previstas, bem como repasses do Governo do Estado. 14. Caso fortuito e força maior Não será considerado inadimplemento ao Contrato, a inobservância às suas disposições na ocorrência de motivos caracterizados como caso fortuito e de força maior, imprevisíveis ou inevitáveis, conforme definido no Artigo 393 do Código Civil Brasileiro, que acarretem impedimento de cumprimento, nos prazos contratuais, de obrigações do Contrato.

34 DISCRIMINAÇÃO MESES CORRIDOS ITEM SERVIÇO ,00% 30,00% 40,00% VALORES 2 PAVIMENTAÇÃO , , , ,79 50,00% 50,00% 3 DRENAGEM , , ,00 33,33% 33,33% 33,33% 4 SINALIZAÇÃO DE OBRAS , , , ,98 8 MOBILIZAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DA OBRA 100,00% , ,09 163,33% 113,33% 123,33% TOTAL GERAL , , , ,77 Obra : ERS-784 Subtrecho : Cidreira - Entr. ERS-040 Base de Preço : Sicro2 - Rio Grande do Sul Data base : Maio/2014

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