OBRAS PÚBLICAS: QUESTÕES PRÁTICAS DA LICITAÇÃO AO RECEBIMENTO
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- Linda Rosa Imperial
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1 FECAM Escola de Gestão Pública Municipal OBRAS PÚBLICAS: QUESTÕES PRÁTICAS DA LICITAÇÃO AO RECEBIMENTO Módulo III Chapecó, março/2012 1
2 3 Projeto e Orçamento 4 Fiscalização Pedro Jorge Rocha de Oliveira Auditor Fiscal de Controle Externo DLC/TCE-SC 2
3 3 Projeto e Orçamento 3
4 ROTEIRO O que vem a ser o Projeto Básico? O que vem a ser o Projeto Executivo? O que vem a ser o as built? Qual a importância da sondagem do terreno? Quais cuidados devemos ter com os memoriais descritivos e especificações técnicas? Quem deve elaborar os projetos e orçamentos de determinada obra? 4
5 ROTEIRO Quais os cuidados com a elaboração do orçamento e da planilha orçamentária? O que vem a ser o BDI nos orçamentos? Como proceder em relação ao BDI nos orçamentos e editais? 5
6 PROJETOS Antes de uma boa obra existe um bom projeto. - cultura do planejamento - Lei 8.666/93 tem 19 anos 6
7 PROJETOS O tempo dispensado aos projetos e os valores aplicados na sua elaboração são investimentos, e não despesas. - Custo projeto: aprox. 5% (média) >> aditivos: 25 ou 50% na obra >> aumento do tempo de execução 7
8 8
9 9
10 10
11 1. O que vem a ser Projeto Básico? >> Elemento mais importante para execução de uma obra pública; >> Deve possibilitar a perfeita quantificação dos materiais, equipamentos e serviços, avaliação do custo da obra e a definição dos métodos e do prazo de execução; 11
12 1. O que vem a ser Projeto Básico? - Deve prever, também, dentre outros:. - compatibilidade total com o local; - acessibilidade; - sustentabilidade; - tratamento ambiental; - desapropriações. Não é sinônimo de projeto simples!! 12
13 1. O que vem a ser o Projeto Básico? Art. 6º da Lei 8.666/93: o conjunto de elementos necessários e suficientes, com o nível de precisão adequado, para caracterizar a obra ou serviço, ou complexo de obras ou serviços objeto da licitação, elaborado com base nas indicações dos estudos técnicos preliminares, que assegurem a viabilidade técnica e o adequado tratamento do impacto ambiental do empreendimento, e que possibilite a avaliação do custo da obra e a definição dos métodos e do prazo de execução [...] 13
14 2. O que vem a ser o Projeto Básico conforme OT IBR 001/2006 Ibraop? O Ibraop Instituto Brasileiro de Auditoria de Obras Públicas edita Orientações Técnicas, visando uniformizar o entendimento da legislação e práticas pertinentes à Auditoria de Obras Públicas editou essa Orientação Técnica Consulte: 14
15 2. O que vem a ser o Projeto Básico conforme OT IBR 001/2006 Ibraop? Projeto Básico é o conjunto de desenhos, memoriais descritivos, especificações técnicas, orçamento, cronograma e demais elementos técnicos necessários e suficientes à precisa caracterização da obra a ser executada, atendendo às Normas Técnicas e à legislação vigente, elaborado com base em estudos anteriores que assegurem a viabilidade e o adequado tratamento ambiental do empreendimento. [...] de forma a evitar alterações e adequações durante a elaboração do projeto executivo e realização das obras. 15
16 OT 001/2006 IBRAOP: definição de Projeto Básico; define conteúdo técnico: - desenho; - memorial descritivo; - especificação técnica; e - orçamento. 16
17 3. O que vem a ser o Projeto Executivo? - Projeto completo com o detalhamento construtivo => complementa o projeto básico e não o altera. - Art. 6.º da Lei de Licitações: X - Projeto Executivo - o conjunto dos elementos necessários e suficientes à execução completa da obra, de acordo com as normas pertinentes da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT; 17
18 3. O que vem a ser o Projeto Executivo? detalhamento específico de todos os elementos construtivos, para a perfeita execução; detalhes especiais, cortes específicos, especificações complementares, entre outros. 18
19 3. O que vem a ser o Projeto Executivo? exemplos: - detalhamento de estruturas de cobertura; - detalhamento das formas; - detalhamento das esquadrias; - detalhamento da impermeabilização; 19
20 Atenção! O Projeto Básico ou Executivo deve ser atualizado para realização da licitação!! 20
21 4. O que vem a ser o Projeto as built? - As built ( como construído ) é o projeto representando fielmente aquilo que foi executado, com todas as alterações que se fizeram necessárias durante a obra; - Sua elaboração deve estar prevista expressamente no edital de licitação, fazendo parte, inclusive, do orçamento da obra; 21
22 4. O que vem a ser o Projeto as built? - sem as built, não há cadastro confiável para as futuras manifestações; - um dos requisitos para emissão do Termo de Recebimento Definitivo. 22
23 Área de escola e ginásio incompatível com terreno! 23
24 O corte do morro na área posterior foi embargado! 24
25 Área anexa foi desapropriada para o ginásio! 25
26 5. Qual a importância da sondagem do terreno (solo)? - Estudo necessário à definição de parâmetros do solo ou rocha (sondagem, ensaios de campo ou ensaios de laboratório); - Identificar as reais condições do solo para que sejam definidos o tipo e as características das fundações. 26
27 5. Qual a importância da sondagem do terreno (solo)? - evitar aditivos logo no começo da obra, inclusive com jogo de preços ; - a sondagem feita após a contratação pode alterar as condições exigidas na qualificação técnica do Edital. >> Deve fazer parte do projeto básico. 27
28 6. Quais cuidados deve-se ter com memoriais descritivos? - descrição detalhada do objeto projetado, na qual são apresentadas as soluções técnicas adotadas, suas justificativas necessárias ao pleno entendimento do projeto, complementando as informações contidas nos desenhos integrantes dos projetos; 28
29 6. Quais cuidados deve-se ter com memoriais descritivos? - não devem ter incompatibilidade com o projeto e o orçamento; - definem o que está contemplado em um determinado serviço constante do orçamento; >> Faz parte do projeto básico, assim como as especificações. 29
30 7. Quais cuidados deve-se ter com especificações técnicas? - regras e condições que se deve seguir para a execução da obra caracterizando os materiais, equipamentos, elementos componentes, sistemas construtivos a serem aplicados e o modo como serão executados cada um dos serviços; 30
31 7. Quais cuidados deve-se ter com especificações técnicas? - assim como o memorial, deve ser compatível com o projeto e orçamento; - deve ser usada, principalmente, em serviços mais complexos, que precisam de uma maior especificação. >> Faz parte do projeto básico, assim como o memorial descritivo. 31
32 8. Quem deve elaborar os projetos e orçamento de uma obra? - projetos e orçamento devem ser elaborados e assinados por profissionais capacitados e habilitados junto ao Crea ou CAU; - deve ter ART ou RRT específica para cada obra contendo todos o projetos e orçamento realizados pelo responsável técnico; 32
33 8. Quem deve elaborar os projetos e orçamento de uma obra? - formalização de responsabilidade pela elaboração do projeto (ART / RRT e assinaturas); - pode ser técnico da própria Prefeitura ou contratado especificamente. 33
34 ART / RRT e assinatura com identificação (concomitante); atender Legislação sistema Confea / Crea / CAU; definir responsabilidade do autor; dificultar alterações. - Lei nº 5.194/66, arts. 13, 14 e 15 - Lei nº 6.496/77, art. 1º e 2º Ausência: >> passível de anulação de Edital; >> multa por infração à norma legal. 34
35 9. Quais os cuidados com a elaboração do orçamento e planilha orçamentária? previsão legal (Lei Federal nº 8.666/93): 35
36 orçamento detalhado do custo global da obra, fundamentado em quantitativos propriamente avaliados (art. 6.º, IX, f); [...] planilhas que expressem a composição de todos os seus custos unitários (art. 7.º, 2.º, II). [...] critério de aceitabilidade dos preços unitário e global, conforme o caso, permitida a fixação de preços máximos e vedados a fixação de preços mínimos... (art. 40, X). orçamento estimado em planilhas de quantitativos e preços unitários; (art. 40, 2º, II). 36
37 9. Quais os cuidados com a elaboração do orçamento e planilha orçamentária? - efetuados após os estudos de viabilidade técnico-econômicos; - série de cálculos que exigem prática de quem os efetua; - deve representar a realidade dos custos para execução de determinada obra, em determinada época; 37
38 9. Quais os cuidados com a elaboração do orçamento e planilha orçamentária? - quantitativos avaliados a partir do Projeto e das condições locais; - levar em consideração dados da sondagem e experiência do conhecimento do local; - coleta de preços no mercado local ou região (adequação da tabelas padrões: Deinfra, Sinapi, Casan, Sicro, etc.); 38
39 9. Quais os cuidados com a elaboração do orçamento e planilha orçamentária? - considerar dificuldade de acesso; - Avaliar a taxa de LS em função do local dos serviços; - avaliar o BDI em função do volume ou porte dos serviços e local de execução; - BDI diferenciado para serviços, materiais e equipamentos; 39
40 9. Quais os cuidados com a elaboração do orçamento e planilha orçamentária? - não podem conter unidades genéricas do tipo gb ou vb, ou ainda, a execução de instalações ou projetos orçados por m²; LLC, art. 7º, 4º É vedada, ainda, a inclusão, no objeto da licitação, de fornecimento de materiais e serviços sem previsão de quantidades ou cujos quantitativos não correspondam às previsões reais do projeto básico ou executivo. 40
41 9. Quais os cuidados com a elaboração do orçamento e planilha orçamentária? - Não atualizar por índices; - Considerar economia de escala; 41
42 Atenção! O Orçamento deve ser atualizado para realização da licitação!! 42
43 10. O que vem a ser o BDI nos orçamentos? O BDI - Benefício (ou Bonificação) e Despesas Indiretas é uma taxa correspondente às despesas indiretas e ao lucro que, aplicada ao custo direto de um empreendimento (materiais, mão de obra, equipamentos) resulta no seu preço final. Preço = custos + BDI 43
44 10. O que vem a ser o BDI nos orçamentos? - dois componentes que determinam o preço final de uma obra: custos diretos e BDI. - um é determinado em função dos materiais e das normas de execução dos serviços constantes nos projetos. - o BDI é aplicado sobre o custo direto para contemplar as despesas indiretas e o lucro da construtora. 44
45 11. Como proceder em relação ao BDI nos orçamentos? Acórdão 325/2007 TCU Plenário: orientar as unidades técnicas do Tribunal que, quando dos trabalhos de fiscalização em obras públicas, passem a utilizar como referenciais as seguintes premissas acerca dos componentes de BDI: 45
46 BDI Descrição Mínimo Máximo Média Garantia 0,00 0,42 0,21 Risco 0,00 2,05 0,97 Despesas Financeiras 0,00 1,20 0,59 Administração Central 0,11 8,03 4,07 Lucro 3,83 9,96 6,90 Tributos 6,03 9,03 7,65 COFINS 3,00 3,00 3,00 PIS 0,65 0,65 0,65 ISS 2,00 5,00 3,62 CPMF 0,38 0,38 0,38 Total 16,36 28,87 22,61 46
47 11. Como proceder em relação ao BDI nos orçamentos? - Acórdão 2.369/2011 TCU Plenário: - BDI para cada tipo de obra (edificações, saneamento, portos, aeroportos etc.); - constituir grupo de trabalho para análise pormenorizada
48 11. Como proceder em relação ao BDI nos orçamentos? - IRPJ e CSLL não devem incluir o BDI, pois são tributos de natureza direta e personalística: >> não se tem garantia de que serão devidos, pois depende do balanço geral de cada empresa, e não de cada obra; >> licitantes devem incluí-los em seus custos; 48
49 11. Como proceder em relação ao BDI nos orçamentos? - Administração deve indicar qual o percentual estimado de BDI adotado; - o Edital deve conter cláusula obrigando as empresas proponentes a demonstrarem a composição de seus BDIs; - diferença entre BDI de material / equipamentos e BDI de mão de obra (materiais mais representativos). 49
50 12. Como se exemplifica irregularidades em orçamentos? Serviços pagos em duplicidade!! ITEM: LIGAÇÕES DOMICILIARES - Bacia 1 DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES UN. QUANT. PREÇO (R$) UNITÁRIO TOTAL SERVIÇOS TÉCNICOS CADASTRO DE LIGAÇÕES un 3.875,00 3, ,70 FUNDAÇÕES E ESTRUTURAS LASTRO, LAJE E BERÇO, TUBOS E PEÇAS PVC, DN 100 m ,00 40, ,18 MM LASTRO, LAJE E BERÇO, TUBOS E PEÇAS PVC, DN 150 m 100,00 45, ,56 MM LIGAÇÕES PREDIAIS ASSENTAMENTO DE RAMAL PREDIAL EM PVC, DN 100 m ,00 2, ,87 MM CAIXA DE INSPEÇÃO DE CONCRETO DN 400MM un 1.162,00 80, ,40 IMPERMEABILIZAÇÃO BETUMINOSA m² 2.500,00 11, ,95 >> Cadastro e impermeabilização incluídos no assentamento 50
51 ITEM: REDE DE ESGOTO - Bacia 1 Falta detalhamento e duplicidade!! DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES UN. QUANT. PREÇO (R$) UNITÁRIO TOTAL MANUTENÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS m ês 30, , ,00 OPERAÇÃO DO SISTEMA DE REBAIXAMENTO cjxdia 120,00 196, ,60 PONTEIRA FILTRANTE EM VALA un 100,00 37, ,12 POÇO DE VISITA (BASE E LAJE SUPERIOR) EM ANÉIS, DIÂMETRO 600 MM un 32,00 454, ,51 POÇO DE VISITA (BASE E LAJE SUPERIOR) EM ANÉIS, DIÂMETRO MM un 729,00 727, ,86 IMPERMEABILIZAÇÃO COM ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA m² 840,00 41, ,62 IMPERMEABILIZAÇÃO BETUMINOSA m² 8.100,00 11, ,88 Ponteiras filtrantes: quantidades subavaliadas Manutenção canteiro: falta detalhamento (unidades mês, gb, vb) Impermeabilização: incluída no Poço de visita 51
52 Materiais orçados em duplicidade!! ITEM: INTERCEPTOR - Bacia 1 DESCRIÇÃO UNID. QUANT. UNITÁRIO TOTAL ASSENTAMENTO ASSENTAMENTO DE TUBOS EM CONCRETO DN 500 MM m 810,00 158, ,70 ASSENTAMENTO DE TUBOS EM CONCRETO DN 600 MM m 1.518,00 202, ,62 ASSENTAMENTO DE TUBOS EM CONCRETO DN 700 MM m 636,00 243, ,72 ASSENTAMENTO DE TUBOS EM CONCRETO DN 800 MM m 1.986,00 296, ,96 MATERIAL TUBO DE CONCRETO ARMADO, DN 500 MM m 810,00 130, ,10 TUBO DE CONCRETO ARMADO, DN 600 MM m 1.518,00 166, ,94 TUBO DE CONCRETO ARMADO, DN 700 MM m 636,00 218, ,24 TUBO DE CONCRETO ARMADO, DN 800 MM m 1.986,00 273, ,92 Duplicidade: material já incluído no assentamento. >> Total orçado a maior: R$ 1 milhão 52
53 4 Fiscalização 53
54 ROTEIRO Como deve ser designado o fiscal para determinada obra ou serviço? Qual o significado de profissional habilitado e capacitado? Em qualquer situação é obrigatório o preenchimento de ART / RRT? Quais a principais atribuições do fiscal? 54
55 ROTEIRO Qual a responsabilidade do fiscal com os controles e cronograma? Qual a função do fiscal nos aditamentos, paralisações, medições e pagamentos? Como fica caracterizado o crime de Falsidade Ideológica? 55
56 1. Como deve ser designado o fiscal de determinada obra ou serviço?.. - designação formal para que um profissional habilitado fiscalize determinada obra ou serviço (ato da administração); - ARTs RRTs de fiscalização de cargo e função; - Leis Federais nºs 6.496/77, 5.194/66 e /10 56
57 2. Qual o significado de profissional habilitado e capacitado? - Profissional habilitado é aquele que possui Crea / CAU, é registrado legalmente e que atue na área de sua formação acadêmica; - Profissional capacitado é aquele que, além de ser habilitado, possui conhecimento acerca do serviço que está fazendo, ou seja possui experiência. 57
58 3. Em qualquer situação é obrigatório o preenchimento de ART / RRT? - nos casos em que é necessária uma responsabilidade técnica pela obra / serviço; - quando são serviços simples, tais como, pinturas de pequenas áreas, calçadas comuns, entre outros, não há necessidade. 58
59 4. Quais a principais atribuições do fiscal? - anotar as ocorrências no Diário de Obra; - proceder ou acompanhar as medições; - providenciar a classificação dos materiais; - atestar a correção e exatidão dos serviços executados e valores monetários a pagar; - fazer comunicações por escrito, inclusive no Diário de Obras, por exemplo; 59
60 4. Quais a principais atribuições do fiscal? - fazer reuniões, com atas; - verificar as condições de organização e segurança dos trabalhadores; - avaliar as solicitações de aditamento; - emitir Termo de Recebimento da obra. 60
61 5. Qual a responsabilidade do fiscal com os controles e cronograma? - certificar a disponibilidade de documentos no canteiro de obras (plantas, memoriais, especificações, ARTs RRTs, contrato, etc.); - solicitar e acompanhar a realização de ensaios (resistência, compactação, umidade, ensaios em fundações, etc.); 61
62 5. Qual a responsabilidade do fiscal com os controles e cronograma? - acompanhar o cronograma físico-financeiro e comunicar ao superior as diferenças observadas no andamento das obras; - manter controle dos valores realizados e a realizar. 62
63 6. Qual a função do fiscal nos aditamentos? - obrigatoriedade da justificativa técnica; - atentar para a permuta indiscriminada de serviços e alterações do projeto; - atentar para jogo de preços ; - Itens novos => ver correta definição de preços; 63
64 6. Qual a função do fiscal nos aditamentos? - mesmo sem alteração de valor, pode descaracterizar o objeto licitado e até os aspectos de qualificação técnica; - se o projeto não foi corretamente elaborado, nova licitação será necessária. 64
65 6. Qual a função do fiscal nos aditamentos? - Para efeito de observância dos limites de alterações contratuais previstos no art. 65 da Lei nº 8.666/93, o conjunto de reduções e o conjunto de acréscimos devem ser sempre calculados sobre o valor original do contrato, aplicando-se a cada um desses conjuntos, individualmente e sem nenhum tipo de compensação entre eles, os limites de alteração estabelecidos no dispositivo legal. TCU Acórdão nº 2.530/2011 e 2819/2011- Plenário. 65
66 6. Qual a função do fiscal nas paralisações? - ausência pode acarretar responsabilização à contratada e aos gestores públicos em função de atrasos ou justificativas sem fundamentação; - paralisação deve ter análise técnica de engenharia e despacho motivado de autoridade superior, sendo obrigatória e fundamentada. 66
67 6. Qual a função do fiscal nas medições? - habilitar ao pagamento parcial de obras com execução parcelada ou global; - evidenciar com exatidão, os quantitativos dos serviços executados; - possibilidade de medição pela contratada, desde que, conferida e visada pelo fiscal; 67
68 6. Qual a função do fiscal nas medições? - assinar medições, também assinadas pela contratada e pela consultora (quando houver);. >> pode ser comissão designada pela contratante;. - atenção à medição por serviços não executados: - prestação de contas em convênios; - medição de gabinete ; 68
69 6. Qual a função do fiscal nas medições? - o fiscal é, em última análise, o responsável por irregularidades, mesmo que tenha sido obrigado a assinar uma medição incorreta. 69
70 6. Qual a função do fiscal nos pagamentos? - imprescindível a atuação do profissional que atua como fiscal da obra; - atestar a execução integral do serviço; >> atentar para o crime de Falsidade Ideológica (medições de serviços não executados) => pagamento antecipado (art. 299 do CP). 70
71 7. Como fica caracterizado o crime de Falsidade Ideológica? - Falso atestado - Falsidade Ideológica é crime (Artigo 299 Código Penal); >> Liquidação da despesa só pode acontecer após a efetiva execução da etapa prevista; 71
72 ARTIGO 299 CP Omitir, em documento público ou particular, declaração que dele devia constar, ou nele inserir ou fazer inserir declaração falsa ou diversa da que devia ser escrita, com o fim de prejudicar direito, criar obrigação ou alterar a verdade sobre fato juridicamente relevante: Pena - reclusão, de 1 a 5 anos, e multa, se o documento é público, e reclusão de 1 a 3 anos, e multa, se o documento é particular. Parágrafo único - Se o agente é funcionário público, e comete o crime prevalecendo-se do cargo, ou se a falsificação ou alteração é de assentamento de registro civil, aumenta-se a pena de sexta parte. 72
73 SITUAÇÕES OBSERVADAS: arquiteto como fiscal de rodovia; fiscal assinou porque Prefeito pediu (na acareação não confirmou); ART de execução (regularização) Não assume a responsabilidade técnica pela obra ; fiscal pediu para TCE ver se a obra estava concluída. >> Responsáveis: Gestor e fiscal e ciência ao Crea. 73
74 Fiscal atestou a execução de toda a estrutura! 74
75 Fiscal atestou a execução em 14 dias! (prest. contas) 75
76 Fiscal ou outra função: Somente assine o que de fato é correto, caso contrário o fiscal será, em última análise, o responsável pelas irregularidades, mesmo que tenha sido forçado a prestar informação não verdadeira. 76
77 77
78 78
79 79
80 80
81 81
82 82
83 83
84 84
85 MUITO OBRIGADO! Pedro Jorge
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