RESOLUÇÃO Nº, DE DE DE 2014

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1 Dispõe sobre a regulamentação da prestação do serviço de transporte rodoviário coletivo interestadual ou internacional de passageiros, em regime de fretamento. A Diretoria da Agência Nacional de Transportes Terrestres ANTT, no uso das atribuições que lhe conferem o art. 24, incisos IV e V e o art. 26, incisos II e III, da Lei nº , de 5 de junho de 2001 e fundamentada no art. 44, do aludido diploma legal, resolve: Art. 1º Dispor sobre a regulamentação da prestação do serviço de transporte rodoviário coletivo interestadual ou internacional de passageiros, em regime de fretamento. Capítulo I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 2º Cabe à Agência Nacional de Transportes Terrestres - ANTT autorizar a prestação do serviço de transporte rodoviário coletivo interestadual ou internacional de passageiros realizado em regime de fretamento sob as formas: I Turístico II Eventual III Contínuo Art. 3º Para fins desta Resolução, na prestação do serviço de transporte rodoviário coletivo interestadual ou internacional de passageiros realizado em regime de fretamento, considera-se: I transporte turístico: o serviço prestado por transportadoras turísticas autorizadas, para deslocamento de pessoas em circuito fechado, com

2 exceção dos casos previstos nesta Resolução, em caráter ocasional, com relação de passageiros transportados e emissão de nota fiscal de acordo com as características da viagem, que deverá ser realizada conforme as modalidades definidas na legislação; II transporte eventual: o serviço prestado por operador autorizado, para deslocamento de pessoas em circuito fechado, com exceção dos casos previstos nesta Resolução, em caráter ocasional, com relação de passageiros transportados e emissão de nota fiscal de acordo com as características da viagem, que ocorrerá sem motivações ou características turísticas; III transporte contínuo: o serviço prestado por operador autorizado, oficializado por meio de contrato registrado em cartório, para deslocamento de pessoas em circuito fechado, por período determinado, com quantidade de viagens, frequência e horários pré-estabelecidos, com relação fechada de passageiros, destinado ao transporte de empregados ou colaboradores de pessoa jurídica, de docentes, discentes e técnicos de instituição de ensino, de associados de agremiação estudantil ou associação legalmente constituída e de servidores e empregados de entidade governamental que não estiver utilizando veículo oficial ou por ela arrendado; IV transportadora turística: a pessoa jurídica que tenha por objeto social a prestação de serviços de transporte turístico de superfície e que mantenha registro no Cadastro do Ministério do Turismo; V operador: a pessoa jurídica que tenha por objeto social a prestação de serviço de transporte rodoviário coletivo de passageiros, sob regime de fretamento, interestadual e internacional ou organização de excursões em veículo rodoviário próprio, interestadual e internacional; VI circuito fechado: viagem em que um grupo de passageiros em um veículo parte da origem a um ou mais destinos e, após percorrer todo o itinerário, observado os tempos de permanência estabelecidos nesta Resolução, este grupo de passageiros retorna à origem no mesmo veículo que efetuou o transporte no trecho de ida;

3 VII passeio local: itinerário realizado para locais de interesse turístico sem incluir pernoite; VIII traslado: percurso realizado com origem e destino em estações terminais de embarque e desembarque de passageiros, meios de hospedagem, locais onde se realizem congressos, convenções, feiras e exposições de negócios; IX serviço adequado: aquele prestado conforme as regras estabelecidas por esta Resolução, sendo observadas as especificidades de operação definidas para cada forma de prestação do serviço; X transporte próprio: aquele realizado sem fins comerciais e sem ônus para os passageiros; e XI trecho: distância compreendida entre a origem e o destino mais distante. Art. 4º Na prestação dos serviços internacionais de que trata esta Resolução serão observados os tratados, as convenções e os acordos internacionais, dos quais o Brasil seja signatário, bem como as demais legislações pertinentes. Capítulo II DA AUTORIZAÇÃO Art. 5º A Autorização para a prestação do serviço objeto desta Resolução será delegada por ato da Diretoria da ANTT e se tornará efetiva mediante publicação de Termo de Autorização no Diário Oficial da União, que indicará: I o objeto da autorização; II as condições para sua adequação às finalidades de atendimento ao interesse público, à segurança das populações e à preservação do meio ambiente; III as condições para anulação ou cassação; e IV sanções pecuniárias.

4 1º A transportadora não terá direito adquirido à permanência das condições vigentes à época da autorização, submetendo-se às novas regras impostas por lei ou regulamentação. 2º É vedada a sub-autorização para a prestação do serviço, objeto desta Resolução. 3º Entende-se por sub-autorização qualquer forma de transferência do direito de prestação de serviços de transporte rodoviário de passageiros sob o regime de fretamento. Art. 6º Deverá ser emitida, em complemento ao Termo de Autorização, uma Licença de Viagem para cada viagem das modalidades de transporte turístico e eventual, na forma especificada pela ANTT. Art. 7º Deverá ser emitida, em complemento ao Termo de Autorização, uma Licença de Viagem de Fretamento Contínuo para cada par de origem e destino descrito no contrato de prestação de serviço, na forma especificada pela ANTT. Art. 8º O Termo de Autorização do operador interessado em prestar o serviço de transporte interestadual ou internacional de passageiros, em regime de fretamento, terá sua validade condicionada a cadastro atualizado junto à ANTT. Parágrafo único. O cadastro da empresa junto à ANTT terá vigência de três anos e o recadastramento deverá ser solicitado antes de seu término, conforme prazo indicado pela ANTT. Seção I Da Documentação para Obtenção do Termo de Autorização Art. 9º Para obtenção do Termo de Autorização deverá ser efetuado cadastro da transportadora, por meio da apresentação de requerimento à ANTT, acompanhado dos seguintes documentos:

5 I requerimento de empresário, contrato social consolidado ou estatuto social atualizados, com objeto social compatível com a atividade de transporte rodoviário coletivo interestadual ou internacional de passageiros, em regime turístico ou de fretamento e capital social integralizado superior a cento e vinte mil reais, devidamente registrado na forma da lei, bem como documentos de eleição e posse de seus administradores, conforme o caso; II Prova de Regularidade Fiscal, perante ANTT; e III Certificado de Cadastro no Ministério do Turismo; Parágrafo único. Está dispensada de apresentar o disposto no inciso III, a transportadora que não prestará o serviço de transporte rodoviário interestadual ou internacional de passageiros realizado em regime de fretamento sob a forma turística. Art. 10. A transportadora interessada na prestação dos serviços objeto desta Resolução deverá cadastrar, pelo menos, um veículo em sua frota, mediante a apresentação dos seguintes documentos do veículo a ser utilizado na prestação do serviço: I cópia autenticada do Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo CRLV; II comprovante de inspeção técnica veicular do veículo; III apólice de seguro de responsabilidade civil; e IV comprovante de pagamento de taxa de fiscalização, referente ao primeiro ano do cadastro, na forma regulamentar específica. 1º Quando se tratar de veículo arrendado deverá estar registrada junto ao DENATRAN a anotação referente ao arrendamento. 2º Quando constar qualquer anotação de restrição à propriedade do veículo no CRLV a requerente deverá apresentar expressa anuência da entidade referida na restrição, declarando que não se opõe ao registro do veículo pela empresa requerente na ANTT. 3º A ANTT poderá solicitar, a qualquer momento e para qualquer veículo a ser utilizado na prestação do serviço, o comprovante de atendimento aos

6 requisitos de segurança para veículos de transporte coletivo de passageiros, estabelecidos pelo Conselho Nacional de Trânsito CONTRAN. 4º A empresa deverá providenciar o envio do comprovante de pagamento de taxa de fiscalização referente ao segundo e terceiro anos do cadastro, no prazo de até 12 meses após o pagamento anterior. Art. 11. O cadastramento da transportadora e de sua frota de veículos somente será realizado se não constar débito impeditivo da requerente junto à ANTT. Art. 12. A transportadora deverá manter as condições exigidas para a obtenção do Termo de Autorização durante toda a sua vigência. 1º Os documentos listados nos incisos I, II e III, do artigo 10 poderão ser verificados pela própria ANTT por meio de convênio com os organismos responsáveis pela emissão dos respectivos documentos. 2º Em caso de desconformidade no momento da verificação dos documentos, o veículo será impedido de emitir licença de viagem. Seção II Da Alteração e Atualização do Cadastro Art. 13. Para solicitar a inclusão de veículos na frota de transportadora autorizada, a requerente deverá enviar requerimento à ANTT, acompanhado da documentação prevista no artigo 10. Parágrafo único. O veículo não será cadastrado em mais de uma transportadora simultaneamente. Art. 14. A exclusão do veículo será realizada pela própria transportadora, sem necessidade de análise da ANTT. Parágrafo único. A ANTT realizará a exclusão de veículo da frota da transportadora quando ocorrer o deferimento de requerimento de inclusão, para o mesmo veículo, por empresa diferente, desde que apresente

7 Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo CRLV mais recente do que o constante nos registros da ANTT. Art. 15. Cabe à transportadora manter o cadastro atualizado. Seção III Prova de Regularidade Fiscal Art. 16. Para efeito de prova de Regularidade Fiscal perante a ANTT, deverão ser apresentados os seguinte documentos, em original ou cópia autenticada: I prova de inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica - CNPJ -, devendo ter como atividade econômica principal ou secundária o transporte rodoviário coletivo interestadual ou internacional de passageiros, em regime turístico ou de fretamento; II Certidão Negativa ou Positiva com Efeito de Negativa de Débitos da Fazenda Pública Federal; III Certidão Negativa ou Positiva com Efeito de Negativa de Débitos da Fazenda Pública Estadual; IV Certidão Negativa ou Positiva com Efeito de Negativa de Débitos da Dívida Ativa da Procuradoria Estadual; V Certidão Negativa ou Positiva com Efeito de Negativa de Débitos da Fazenda Pública Municipal; VI Certidão Negativa ou Positiva com Efeito de Negativa de Débitos da Dívida Ativa da Procuradoria Municipal; VII Certidão Negativa ou Certidão Positiva com Efeito de Negativa de Débitos relativa às Contribuições Previdenciárias; VIII Certidão Negativa ou Certidão Positiva com Efeito de Negativa de Débitos Trabalhistas da Justiça do Trabalho; e IX Certificado de Regularidade junto ao Fundo de Garantia por Tempo de Serviço - FGTS.

8 1º Para atendimento dos incisos IV e V, a transportadora deverá apresentar as certidões referentes ao Estado do domicílio da empresa. 2º Para atendimento dos incisos VI e VII, a transportadora deverá apresentar as certidões municipais do domicílio da empresa. Art. 17. As certidões enviadas para fins de comprovação da regularidade fiscal perante ANTT deverão estar válidas na data do protocolo do pleito. Capítulo III DA OPERAÇÃO DO SERVIÇO Art. 18. A transportadora deverá imprimir e portar durante a prestação do serviço, Licença de Viagem emitida pela ANTT em conjunto com a relação de passageiros. Art. 19. A localidade de origem constante da licença de viagem emitida deverá coincidir com o endereço do embarque inicial de todos os passageiros. Art. 20. Será permitido o embarque de passageiros em mais de um município do mesmo estado, quando integrantes da mesma região metropolitana. Parágrafo único. O desembarque final dos passageiros deverá ser realizado nas mesmas cidades de embarque. Art. 21. A transportadora é responsável pela segurança da operação e pela adequada manutenção, conservação e preservação das características técnicas dos veículos. Art. 22. A empresa deverá garantir assistência aos usuários e cumprimento do roteiro previsto em caso de pane ou avarias com o veículo, que o impeçam de continuar com a viagem.

9 Seção I Da Licença de Viagem para o Fretamento Turístico ou Fretamento Eventual Art. 23. A Licença de Viagem para a prestação do serviço de transporte rodoviário coletivo interestadual ou internacional de passageiros em regime de fretamento, sob as formas de Fretamento Turístico ou Fretamento Eventual, em circuito fechado, deverá ser emitida pela própria transportadora, antes do início de cada viagem. 1º As Licenças de Viagem realizadas sob a forma de Fretamento Turístico deverão seguir as características das modalidades definidas na legislação. 2º Em caso de indisponibilidade comprovada do sistema, será disponibilizada alternativa para viabilizar a realização da viagem de forma autorizada, mediante registro específico na Ouvidoria e porte dos seguintes documentos durante a viagem: I Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo CRLV; II Laudo de Inspeção Técnica LIT do veículo; III Seguro de Responsabilidade Civil; e IV documento que comprove o cadastro do motorista na ANTT, conforme estabelecido em Resolução específica. 3º O número do registro na Ouvidoria ao qual se refere o 2º deste artigo deverá ser informado à fiscalização, quando solicitado. Art. 24. A Licença de Viagem deverá conter, no mínimo, os dados da transportadora contratada, do contratante, da nota fiscal, do veículo, do(s) motorista(s), o endereço de embarque inicial e roteiro da viagem, as datas e os horários previstos de saída e chegada, a relação de passageiros e os pontos de fronteira a serem utilizados, no caso de viagem internacional. Art. 25. Na emissão da Licença de Viagem, para indicação dos horários de viagem, deverá ser considerado:

10 I tempo de deslocamento entre os pontos de origem e destino, calculado considerando-se a distância total percorrida em circuito fechado e velocidade média permitida das rodovias utilizadas; e II tempo para descanso e refeições durante a viagem, conforme legislação específica. Art. 26. Não serão emitidas Licenças de Viagem quando o número de passageiros, não considerando crianças de colo, for superior à capacidade do veículo. Parágrafo único. Considera-se de colo, criança de até seis anos incompletos, desde que não ocupe poltrona, no limite de uma criança por responsável. Art. 27. Após o horário indicado para início da viagem, as alterações deverão ser solicitadas previamente à ANTT, com as justificativas correspondentes para os seguintes casos: I substituição do veículo em caso de avaria ou acidente, que impeça a continuidade da viagem; II alteração da data do retorno; III cancelamento de autorização de viagem; e IV alteração do roteiro de viagem. 1º Ao solicitar a substituição do veículo descrita no inciso I, o veículo avariado permanecerá impedido de constar em nova Licença de Viagem pelo prazo de 24 (vinte e quatro) horas. 2º O cancelamento de autorização de viagem poderá ser solicitado somente para viagens que não foram iniciadas ou para viagens iniciadas a menos de 30 minutos do momento da solicitação. Art. 28. A relação de passageiros deverá conter os nomes e número do documento de identificação dos passageiros

11 1º É permitida a alteração ou inclusão de no máximo 20% do total de passageiros indicados na relação de passageiros constante da Licença de Viagem autorizada. 2º As alterações devem ser escritas de forma manual, em letra legível, nos espaços reservados da relação de passageiros impressa. 3º Toda alteração manual efetuada conforme o 2º deve ser também registrada no sistema durante a primeira hora da viagem. Art. 29. Excepcionalidades deverão ser submetidas à análise da ANTT no prazo estabelecido no Capítulo IV, abrangidas as seguintes situações: I viagem com o trecho de ida ou de volta com o veículo vazio; II sequencia de viagens em circuito fechado com mesma origem e mesmo destino para grupos distintos utilizando um mesmo veículo; III viagem que contenha etapas do percurso realizadas em diferentes meios de transporte; e IV outro tipo de viagem não prevista nos incisos anteriores, desde que justificada. 1º As viagens descritas nos incisos anteriores serão aprovadas mediante análise do contrato de prestação de serviço e quaisquer outros documentos que se julgarem necessários, podendo o pedido ser negado, caso não seja comprovada a necessidade da exceção ou a possibilidade de adequação ao regulamento. 2º Exclusivamente para as viagens realizadas para transferência de passageiros entre terminais de embarque e desembarque de transportadoras aéreas, marítimas ou terrestres, a transportadora deverá solicitar o enquadramento prévio encaminhando contrato de transporte firmado com a pessoa jurídica aérea, marítima ou terrestre, devendo portar durante a viagem a relação de passageiros fornecida pela contratante. 3º Na situação prevista no parágrafo anterior, será exigido o envio do contrato apenas uma vez, sem necessidade de reenvio para as Licenças de Viagem seguintes, podendo a ANTT solicitar em momento posterior a

12 comprovação da situação extraordinária que justifique a prestação do serviço. Art. 30. A emissão de nova Licença de Viagem para um determinado veículo somente será permitida depois de transcorrido o tempo necessário para sua liberação, que será obtido por meio da soma dos seguintes tempos: I tempo para conservação, limpeza e manutenção do veículo, observado o seguinte: a) uma hora, quando a distância do percurso de ida mais o percurso de volta seja de até 500 km (quinhentos quilômetros); b) três horas, quando a distância do percurso de ida mais o percurso de volta seja de 501 km (quinhentos e um quilômetros) até 1000 km (mil quilômetros); e c) seis horas, quando a distância do percurso de ida mais o percurso de volta seja superior a 1001 km (mil e um quilômetros). II tempo de permanência mínima nos destinos, estipulado como igual ao tempo de deslocamento do trecho de ida da origem ao destino, sendo quatro horas o tempo mínimo de permanência, limitado a 12 (doze) horas de exigência. Parágrafo Único. A utilização do veículo para realização de nova viagem em tempo inferior ao estabelecido somente ocorrerá mediante apresentação de declaração por parte da empresa, que justifique a liberação do veículo. Seção II Da Licença de Viagem para o Fretamento Contínuo Art. 31. A Licença de Viagem para a prestação do serviço de transporte rodoviário interestadual ou internacional de passageiros realizado, sob a forma de Fretamento Contínuo, deverá ser requerida pela transportadora à ANTT.

13 Art. 32. Para que a licença seja concedida, a transportadora deverá apresentar os seguintes documentos: I requerimento assinado pelo representante legal da requerente; II contrato de prestação do serviço sob o regime de fretamento contínuo, constando obrigatoriamente: a) qualificação completa do contratante, do contratado e dos respectivos representantes legais; b) objeto do contrato compatível com o serviço prestado; c) categoria de usuários a serem transportados, em consonância com o estabelecido pelo inciso III, do artigo 3º; d) relação dos veículos a serem utilizados para a prestação do serviço; e) itinerário, frequência e horários das viagens; f) preço acordado para a prestação do serviço; g) prazo de prestação do serviço; e h) cláusula indicando que o serviço deverá obedecer aos normativos da ANTT. III documento comprobatório da legitimidade e competência do signatário da contratante; e IV relação de passageiros que serão transportados, contendo a identificação dos passageiros e a assinatura do representante legal da contratante; Art. 33. A Licença de Viagem de Fretamento Contínuo deverá ser impressa pela própria transportadora, após análise favorável da ANTT que considerará as informações e documentação apresentadas, a adequação e o impacto no mercado. Parágrafo único. A Licença de Viagem de Fretamento Contínuo terá vigência de até 12 meses, podendo ser prorrogada mediante solicitação da requerente.

14 Art. 34. A relação de passageiros da Licença de Viagem de Fretamento Contínuo deverá ser portada no veículo durante toda a viagem, contendo os nomes dos passageiros transportados no veículo. 1º Alterações na relação de passageiros de até 10% do número total de passageiros que contam na relação, limitado ao teto de 40 alterações, devem ser informadas pelo sistema antes no início da viagem e impressa nova relação de passageiros para porte no veículo. 2º Caso o número de alterações seja superior ao limite especificado no parágrafo 1º, a empresa deverá cadastrar as alterações e encaminhar à ANTT uma nova lista de passageiros impressa pelo sistema, contendo a assinatura do representante legal da contratante, para que as alterações sejam consideradas para aprovação. Art. 35. A empresa de transporte deve garantir que a frota cadastrada em todas as Licenças de Viagem de Fretamento Contínuo seja suficiente para transportar os respectivos passageiros. Parágrafo único. Operações de transporte em que o número total de passageiros cadastrados pela transportadora, em todas as Autorizações de Viagem de Fretamento Contínuo, seja superior à soma da capacidade de todos os veículos da transportadora cadastrados na ANTT deverão ser justificadas em formulário específico disponibilizado pela ANTT. Seção III Dos veículos Art. 36. Para se habilitar à prestação do serviço objeto desta Resolução, a transportadora deverá dispor de veículo M2 ou M3 com aplicação para o transporte coletivo rodoviário de passageiros, de categoria aluguel, conforme classificação do Conselho Nacional de Trânsito CONTRAN. Art. 37. As condições técnicas e de segurança dos veículos serão verificadas por meio de documento emitido por pessoa jurídica credenciada

15 pelo Departamento Nacional de Trânsito DENATRAN para realização da Inspeção Técnica Veicular. Parágrafo único. Veículos de categoria M2 e aqueles com chassi com mais de 10 anos de fabricação deverão ser submetidos à Inspeção Técnica Veicular com periodicidade semestral, devendo os demais veículos ser inspecionados anualmente. Art. 38. Sem prejuízo do disposto no artigo anterior, o cadastramento dos veículos fica condicionado ao atendimento dos requisitos de segurança definidos pelo Conselho Nacional de Trânsito - CONTRAN para veículos de transporte coletivo de passageiros de fabricação nacional ou estrangeira, definidos como M2 e M3, para aplicação rodoviária. Art. 39. As transportadoras que prestam serviço de transporte rodoviário coletivo internacional de passageiros, em regime de fretamento, deverão ter seus veículos vistoriados conforme Acordos Internacionais. Parágrafo único. Os certificados estabelecidos em acordos internacionais para as viagens desse serviço não substituem a inspeção técnica veicular especificada no artigo 37. Art. 40. O veículo do tipo M3 deverá atender, no mínimo, o exigido para enquadramento na categoria convencional, conforme disposto em Resolução específica da ANTT. Art. 41. Os veículos do tipo M2 serão cadastrados apenas para atendimento dos seguintes tipos de serviço: I Fretamento Turístico, nas modalidades de traslado, limitado à distância de 250 km por trecho e passeio local, limitado à distância de 125 km por trecho; II Fretamento Contínuo, limitado à distância de 125 km por trecho.

16 Art. 42. Os veículos utilizados para a prestação do serviço de transporte turístico deverão observar as características determinadas pelo Ministério do Turismo. Art. 43. É obrigatória a caracterização externa do veículo de maneira a permitir a identificação da transportadora. Art. 44. É obrigatória a fixação dos seis últimos algarismos do número de cadastro da transportadora na ANTT na parte externa da porta direita do veículo, conforme modelo do anexo I. Art. 45. Os veículos deverão dispor de sistema de monitoramento, conforme características descritas em resolução específica. Seção IV Do Seguro de Responsabilidade Civil Art. 46. O usuário do serviço deverá estar obrigatoriamente garantido por seguro de responsabilidade civil, emitido em nome da transportadora que possui autorização para prestação do serviço, para o veículo destinado à prestação do serviço, com vigência durante toda a viagem. Parágrafo único. O seguro estabelecido no caput não substitui nem se confunde com o seguro obrigatório de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Via Terrestre DPVAT. Art. 47. O valor mínimo do seguro de responsabilidade civil será definido e atualizado pela ANTT. Art. 48. Para o serviço de transporte rodoviário de passageiros no âmbito internacional, a transportadora deverá garantir ao usuário seguro conforme o disposto nos Acordos Internacionais.

17 Seção V Das Bagagens Art. 49. Na prestação do serviço objeto desta Resolução, a bagagem deverá estar devidamente etiquetada e vinculada ao passageiro. Art. 50. O controle de identificação da bagagem transportada no bagageiro será feito por meio de tíquete de bagagem fornecido pela transportadora em três vias, sendo uma fixada à bagagem, outra destinada ao passageiro e a terceira anexada à relação de passageiros. Art. 51. transportador. As bagagens não identificadas são de responsabilidade do Capítulo IV DOS PRAZOS Art. 52. A análise do cadastramento ou recadastramento da transportadora para a prestação do serviço objeto desta Resolução será efetivada no prazo máximo de 45 (quarenta e cinco) dias úteis. 1º A existência de pendência na documentação implica na interrupção do prazo estabelecido no caput. 2º A contagem do prazo será reiniciada após o envio da pendência. Art. 53. A análise de alteração ou atualização do cadastro da transportadora, do requerimento para Licença de Viagem de Fretamento Contínuo e de documentos pendentes será efetivada no prazo máximo de 15 (quinze) dias úteis. Art. 54. A solicitação para as autorizações de viagem listadas no artigo 29 deve ser submetida à análise da ANTT com antecedência mínima de dois dias úteis do início da viagem.

18 Art. 55. A documentação de recadastramento deve ser enviada com, no mínimo, 90 dias de antecedência do término da vigência do Termo de Autorização. Art. 56. É admitida a prorrogação dos prazos definidos nesta Resolução nos casos de justificada necessidade. Art. 57. Caso a transportadora não envie as pendências documentais em até 30 (trinta) dias úteis, contados da data de aviso de lançamento da pendência, o pleito será arquivado. Capítulo V DA TRANSPORTADORA Seção I Das Obrigações Art. 58. Incumbe à transportadora: I caracterizar o veículo com a identificação da empresa e providenciar a descaracterização em caso de venda ou arrendamento; II zelar pelas condições de segurança, higiene e conforto dos veículos utilizados; III realizar a identificação dos passageiros, na forma regulamentar; IV providenciar, nos casos de interrupção ou retardamento da viagem, o necessário para sua continuidade; V providenciar assistência aos passageiros, inclusive alimentação e pousada, nos casos de interrupção da viagem sem possibilidade de prosseguimento; VI prestar imediata assistência aos passageiros, em caso de acidente de trânsito, roubo, ou outras ocorrências envolvendo o veículo ou seus passageiros e comunicar o fato à ANTT, nos termos de Resolução específica sobre o assunto; e

19 VII observar toda legislação pertinente ao transporte rodoviário coletivo interestadual e internacional de passageiros, em regime de fretamento. Art. 59. O funcionário da transportadora que mantenha contato com o público, deverá apresentar-se, quando em serviço, identificado. Art. 60. Sem prejuízo ao disposto na legislação de trânsito, os motoristas são obrigados a: I auxiliar o embarque e o desembarque de crianças, de pessoas idosas ou com dificuldade de locomoção; II prestar à fiscalização os esclarecimentos que lhe forem solicitados; e III fornecer à fiscalização, quando solicitado, ou entregá-los para retenção, contra recibo, os documentos que forem exigíveis. Seção II Das Vedações Art. 61. Na prestação do serviço de transporte rodoviário de passageiros de que trata a presente Resolução, a transportadora não poderá: I praticar a venda e emissão de bilhete de passagem; II transportar pessoas não relacionadas na lista de passageiros; III transportar passageiros em apenas parte do itinerário registrado, salvo nos casos previstos artigo 27. IV transportar pessoas em pé, salvo no caso de prestação de socorro, em decorrência de acidente ou avaria no veículo; V desviar-se, sem prévia anuência da ANTT, do roteiro indicado na licença de viagem; VI utilizar-se de terminais rodoviários destinados exclusivamente à prestação de serviço de transporte rodoviário regular de passageiros; VII executar serviço de transporte rodoviário de passageiros que não seja objeto da autorização;

20 VIII utilizar motorista sem o devido vínculo empregatício com a transportadora; e IX executar o serviço de transporte de encomendas. Art. 62. Sem prejuízo ao disposto na legislação de trânsito, os motoristas não poderão: I movimentar o veículo sem que estejam fechadas as portas e as saídas de emergência; II fumar, quando em atendimento ao público; III apresentar sinais de alteração da capacidade psicomotora, decorrentes do consumo de álcool ou outra substância psicoativa, nos limites estabelecidos pelo órgão competente; IV se afastar do veículo quando do embarque e desembarque de passageiros; e V retardar o horário de partida da viagem, sem a concordância do contratante. Capítulo VII DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS Art. 63. Depende de declaração à ANTT atestando a ausência de fins comerciais, o transporte próprio realizado em veículo classificado no Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo CRLV como categoria aluguel. Parágrafo único. O disposto no caput também se aplica à transportadora não cadastrada na ANTT, desde que pretenda realizar o transporte próprio em trecho interestadual ou internacional. Art. 64. As infrações à lei e às disposições desta Resolução sujeitarão o responsável às sanções previstas em lei e na forma das Resoluções da ANTT.

21 Art. 65. Os Certificados de Registro de Fretamento CRF poderão ser utilizados em substituição ao Termo de Autorização até a data do seu vencimento. Art. 66. Os casos omissos serão decididos pela Diretoria da ANTT. Art. 67. Revoga-se a Resolução nº 1.166, de 05 de outubro de 2005 e todas as disposições em contrário. Art. 68. Esta Resolução entra em vigor no prazo de 180 (cento e oitenta) dias após sua publicação.

22 Anexo I Comprimento: 27 cm x Altura: 22,6 cm Espaçamento: - 2 cm entre os quadros 1 e 2; - 3 cm de bordas esquerda e direita; e - 2 cm de bordas superior e inferior. Fundo branco, Tríade nas cores verde, azul e amarelo. Letras: ANTT (cor verde), Agência Nacional de Transportes Terrestres (cor preta). Números: cor preta.

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