CARTA DA BAHIA

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1 CARTA DA BAHIA Os Defensores Públicos dos Estados do Amazonas, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rondônia, Roraima, São Paulo, Sergipe, e Tocantins, reunidos no I Encontro Nacional dos Defensores Públicos do Júri, realizado nos dias 03, 04 e 05 de julho de 2008, no Município de Mata de São João BA, resolvem aprovar a seguinte Carta: O julgamento pelo Tribunal do Júri é garantia fundamental do cidadão e constitui expressão do Estado Democrático de Direito, sendo um dos pilares da instrumentalização do poder popular, estampado no artigo 1º, parágrafo único da Constituição Federal. Todo o trabalho hermenêutico que incida sobre a legislação infraconstitucional atinente ao procedimento do Tribunal do Júri reger-se-á pelos valores da dignidade da pessoa humana, da Democracia, da plenitude da defesa, e da soberania dos veredictos. A disposição física dos plenários que não observe a necessária igualdade das partes constitui nulidade, devendo ser argüida, de forma difusa pelos Defensores Públicos que atuam no Tribunal do Júri. A Associação Nacional dos Defensores Públicos ANADEP encaminhará ao Conselho Nacional dos Defensores Gerais oficio para que disponibilize material de referência para o concerto de atuação articulada entre as Defensorias Públicas dos Estados, e para deflagrar o questionamento da inconstitucionalidade a ser apontada na esfera administrativa, fixando-se prazo para regularização dos respectivos espaços. Devem ser adotadas ações voltadas à concretização do dever do Poder Judiciário de prover espaços adequados nos Fóruns,

2 a fim de que garanta o caráter reservado da entrevista do acusado com o Defensor Público. No tocante à Lei nº de 10 de junho de 2008, recomenda-se aos Defensores Públicos que atuam no Tribunal do Júri a observância dos seguintes preceitos: - 1. O Defensor Público, em havendo meios materiais e operacionais, deve deslocar-se à unidade prisional em que se encontra o acusado para entrevistá-lo antes do oferecimento da defesa preliminar, a fim de obter os subsídios necessários para o exercício da defesa técnica; - 2. Na impossibilidade de deslocamento, o Defensor Público deve requerer ao Juízo a condução do réu à sua presença para viabilizar a entrevista reservada, sob pena de nulidade; - 3. A Anadep deverá oficiar ao Condege a fim de que este colegiado recomende aos Defensores-Gerais a adoção das medidas necessárias para viabilizar o deslocamento dos Defensores Públicos para os estabelecimentos prisionais; - 4. O Defensor Público deve fazer valer o direito de entrevista pessoal, prévia e reservada com o acusado, antes do início da audiência una prevista no artigo 411 do Código de Processo Penal, e imediatamente antes do ato do interrogatório daquele, sob pena de cerceamento de defesa; - 5. O prazo assinalado no artigo 408 do Código de Processo Penal, com relação aos Defensores Públicos, deve ser computado em dobro, em conformidade com o artigo 5º, 5º da Lei 1.060/50 e do art. 89 da LC 80/94; - 6. Na defesa preliminar e no ato previsto no artigo 422 do Código de Processo Penal, as testemunhas arroladas

3 por Defensor Público, deverão o ser em caráter de imprescindibilidade, a fim de evitar prejuízo ao exercício da ampla defesa; - 7. O dever de motivação da decisão de pronúncia não autoriza, de forma alguma, o excesso de linguagem que possa influir no convencimento e ânimo dos jurados, devendo o Defensor Público impugnar, pelo meios cabíveis, a nulidade em questão; - 8. O Defensor Público deve usar de todas as medidas cabíveis para que seja estritamente observado o prazo de 90 (noventa) dias para encerramento do juízo de admissibilidade da acusação pelo primeiro grau jurisdicional caracterizando-se, após esse prazo, para os réus presos, constrangimento ilegal; os requerimentos voltados ao pleno exercício da plena defesa não autorizam interpretação que autorize a dilação do prazo acima referido O artigo 483, inciso III, do Código de Processo Penal assegura ao jurado ampla liberdade para proferir o seu voto, permitindo-se a absolvição do réu mesmo contra a prova dos autos e impedindo o exame do mérito pelo órgão recursal; O exercício da apelação pela defesa decorre de garantia constitucional, expressamente prevista na Convenção Americana de Direitos Humanos e no Pacto Internacional de Direitos Civis e Políticos, legitimamente excetuando a soberania dos veredictos; A impossibilidade de recurso da defesa, quanto ao mérito, de condenação havida apenas em segundo julgamento pelo Júri, viola a garantia ao duplo grau de jurisdição;

4 - 12. A supressão do recurso do protesto por novo Júri, apenas incide sobre os fatos ocorridos posteriormente ao início da vigência da lei, tendo em vista que o recurso expressa uma garantia do réu, consistente em ser submetido ao novo julgamento pelo Tribunal do Júri, bem como pelo fato do pressuposto recursal ter natureza de Direito Material, uma vez que é instrumentalizado pela pena aplicada; Em função do direito de autodefesa, deve ser efetuada releitura do artigo 217 do Código de Processo Penal, a fim de que a retirada do réu tenha caráter excepcional, reclamando motivação; Deve ser postulada interpretação extensiva do artigo 478 do Código de Processo Penal, a fim de que seja vedado ao Ministério Público fazer referências aos antecedentes do acusado; O Defensor Público requererá que os elementos de informação do inquérito policial, que não constituam provas irrepetíveis, cautelares ou antecipadas, sejam desentranhadas dos autos, para atendimento do disposto no artigo 155 do Código de Processo Penal; A previsão contida no parágrafo 4 o do artigo 411, no que diz respeito às alegações finais orais, deve, em casos de complexidade jurídica, ser excepcionada, permitindo-se à defesa o oferecimento de memoriais A interpretação a ser dada ao art.406 deverá ser sistemática, observados o art. 409 do Código de Processo Penal, que confere à acusação a possibilidade de se manifestar sobre a Defesa Preliminar, e os procedimentos da Lei n 9.099/95 e da Lei Anti-Drogas (Lei nº /06), que positivando as garantias individuais fundamentais do Contraditório e da Ampla

5 Defesa, impõem a apresentação da Defesa Técnica antes da análise do recebimento da Denúncia ou Queixa. Deve ser encaminhada moção aos Governadores e Presidentes das Assembléias Legislativas e Tribunais de Justiça dos Estados de Santa Catarina, Goiás e Paraná, no escopo de que sejam encetados esforços para criação e implementação da Defensoria Pública. A ANADEP impugnará, com esteio nos artigos 426, 3º e 432 do Código de Processo Penal, as listas gerais e periódicas dos jurados nos Estados acima referidos. A ANADEP encaminhará moção a todos os Defensores Públicos-Gerais, a fim de que seja instalado escritório de representação da instituição em Brasília, para acompanhamento dos recursos que tramitam em Tribunais Superiores; O II Encontro Nacional dos Defensores Públicos será sediado no Estado de Minas Gerais, preferencialmente no mês de julho de Mata de São João (BA), 05 de julho de 2008.

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