Manual de Atuação do Promotor de Justiça na Defesa da Pessoa Idosa

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1 MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE MINAS GERAIS CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DAS PROMOTORIAS DE JUSTIÇA DE DEFESA DOS DIREITOS DAS PESSOAS PORTADORAS DE DEFICIÊNCIA E DOS IDOSOS - CAOPPDI Manual de Atuação do Promotor de Justiça na Defesa da Pessoa Idosa SIMONE MONTEZ PINTO MONTEIRO Coordenadora Estadual Belo Horizonte 2004

2 - EQUIPE DE ELABORAÇÃO - EQUIPE TÉCNICA Débora Vieira dos Santos Digitadora Fábio Rocha de Oliveira Estagiário de Direito Fernanda Chelotti Bicalho Assessora Jurídica Ilda Sadi Maksud Assessora Jurídica Sandra Fagundes Fernandino Arquiteta COORDENADORA Simone Montez Pinto Monteiro Coordenadora Estadual do Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Justiça de Defesa dos Direitos das Pessoas Portadoras de Deficiência e Idosos - CAOPPDI e Promotora de Justiça da Promotoria de Justiça de Defesa dos Direitos das Pessoas Portadoras de Deficiência e dos Idosos do Município de Belo Horizonte. FICHA CATALOGRÁFICA Manual de Atuação do Promotor de Justiça na Defesa da Pessoa Idosa Autores: Simone Montez (et al.) Belo Horizonte: Ministério Público Estadual, Deficientes Acessibilidade. 2. Cidadania. 3. Atuação Promotor de Justiça - I. Monteiro, Simone I. Ministério Público Estadual É permitida a reprodução do texto no todo ou em partes. Ministério Público do Estado de Minas Gerais

3 SUMÁRIO 1. Apresentação 4 2. Fiscalização das Instituições de Longa Permanência para Idosos 7 3. Roteiro de Fiscalização em Unidade de Atendimento a Idosos 9 4. Endereços das Diretorias Regionais de Saúde da Vigilância Sanitária Estadual Portaria nº 810/89 do Ministério da Saúde utilizada nos Municípios onde não há norma técnica Norma Técnica Especial visando ao controle sanitário do funcionamento de instituições de longa permanência no Município de Belo Horizonte BPC - Benefício de Prestação Continuada Modelos 8.1 Portaria inaugural do inquérito civil público Notificação para exame dos documentos de instituição filantrópica Notificação para exame dos documentos de instituição particular Formulário para identificação da fonte de renda dos idosos institucionalizados Termo de Ajustamento de Conduta 9.1 Objetivo: Reforma nas instalações das instituições asilares e garantia de segurança dos idosos Objetivo: Melhoria do atendimento aos idosos institucionalizados pela Prefeitura de Belo Horizonte Inicial de Ação Civil Pública Idosos Recomendação com a finalidade da não-exigência de acompanhantes como condição de internação de idosos Home-page do CAOPPDI 63

4 1. APRESENTAÇÃO A preocupação com o idoso está cada vez mais presente em nossa sociedade, uma vez que em todo o mundo o segmento populacional que mais cresce é o de pessoas com mais de sessenta anos. Segundo apuração preliminar da pesquisa do universo do Censo Demográfico de 1991, divulgada no Anuário Estatístico do Brasil (IBGE, 1994), a população idosa brasileira, em 1991, tinha homens e mulheres, cuja soma é de aproximadamente 10,7 milhões, correspondendo a uma população de idosos maior que a população total de muitos países europeus, inclusive Portugal, que em 1981 tinha uma população de 9,8 milhões de habitantes, o que mostra a importância deste contingente populacional no Brasil. Em 2000, o total de idosos alcançou o número de 14 milhões. Dados estatísticos do Ministério da Previdência Social apontam que o país terá, no ano de 2.025, uma população próxima de 34 milhões de pessoas acima de sessenta anos. A alteração significativa na estrutura etária da população apresenta dois fatores determinantes básicos, quais sejam, a queda da taxa de mortalidade e a redução da taxa de fecundidade. Outrossim, a Constituição Federal de 1988 determinou à família, à sociedade e ao Estado o dever de amparar as pessoas idosas, assegurando sua participação na comunidade, defendendo sua dignidade e bem-estar e garantindo-lhes o direito à vida (art. 230). Como legislação infraconstitucional advieram as Leis Federais nº 8.742/93 e nº 8.842/94, dispondo, respectivamente, sobre a organização da Assistência Social e a Política Nacional do Idoso. Em recente conquista nacional foi promulgado o Estatuo do idoso Lei Federal nº , de outubro de 2003, consolidando diversos direitos adquiridos pelos idosos. Para que sejam tais normas efetivamente exigidas e aplicadas, torna-se necessário que sejam conhecidas e que os cidadãos e autoridades absorvam o espírito constitucional, fundado na dignidade da pessoa humana.

5 E a defesa de pessoas hipossuficientes, em condições de desigualdade e desfavorecimento em face da maior parte da população, constitui-se em interesse social a ser defendido pelo Ministério Público. É o caso do consumidor, da criança, do adolescente, da pessoa portadora de deficiência e também do idoso. A proteção dos idosos pelo Ministério Público visa assegurar e preservar seus direitos sociais, como o direito à vida, à saúde, ao bem-estar, ao amparo, à cidadania, à liberdade, à dignidade e à segurança, garantindo-lhes autonomia e participação efetiva na sociedade, tanto na sua forma difusa quanto coletiva. Cabe, pois, ao Ministério Público fiscalizar os asilos, também denominados instituições de longa permanência, nos termos do art. 25 da Lei Federal nº 8.625/93, artigos 52 e 74, inciso VIII, do Estatuto do Idoso, objetivando-se o respeito e a realização dos direitos dos idosos, tendo em vista que o idoso institucionalizado, via de regra, encontra-se desassistido de sua família. Conforme dados coletados pela UFMG, a população geral do Município de Belo Horizonte apresenta cerca de pessoas, sendo certo que os idosos representam 9% dessa população, ou seja, idosos. Desses idosos, apesar da demanda social existente, apenas 0,9% residem em instituições de longa permanência, em face do número reduzido de vagas oferecidas na Capital. Em mais de 2 anos de atuação ministerial na fiscalização das entidades asilares da Capital, vivenciamos dois graves problemas: primeiramente, a inexistência de vagas suficientes nos asilos para atender à demanda; em segundo lugar, a baixa qualidade do atendimento oferecido aos idosos nessas instituições de longa permanência. Nesse contexto, pensando em contribuir para a atuação conjunta dos Promotores de Justiça de nosso Estado que trabalham na defesa dos direitos dos idosos, buscando medidas que atenuem os problemas que envolvem o envelhecimento e a velhice e pretendendo a ampliação do trabalho de fiscalização das entidades asilares para todo o Estado de Minas Gerais, elaboramos o Manual de Atuação do Promotor de Justiça na Defesa da Pessoa Idosa, como sugestão aos órgãos de execução de uma política de atuação. O presente Manual representa, ainda, uma das diretrizes traçadas na Resolução nº 64, de 13 de setembro de 2001, especialmente no que tange à integração e intercâmbio entre os

6 Promotores de Justiça que tenham atribuições comuns e atuem na mesma área de atividade, na certeza de que somente a atuação em conjunto dos Promotores de Justiça possibilitará que sejam alcançados os objetivos traçados no Plano Geral de Atuação do Ministério Público/2002. Para o êxito da fiscalização das entidades asilares, temos a certeza de que poderemos continuar contando com a compreensão e o empenho de cada um dos membros que compõem a nobre Instituição Ministerial, com o intuito de desempenharmos nossas atribuições, de forma aprimorada, para melhor atendermos aos idosos, destinatários especiais de nossa atuação e darmos a ele um envelhecimento digno do cidadão do futuro. Gostaria de agradecer imensamente a toda a Equipe da Promotoria de Justiça pela contribuição na elaboração deste instrumento de trabalho. Finalmente, gostaríamos de lembrar aos ilustres Promotores de Justiça que dados e informações sobre a atuação e a propositura de ações por parte do Ministério Público nas diversas comarcas do Estado, legislação específica, jurisprudência, doutrina, modelos de peças práticas, recomendações, cartilhas e links podem ser consultados na página do CAOPPDI, no endereço Estamos à disposição dos Senhores. Boa Sorte! SIMONE MONTEZ PINTO MONTEIRO Promotora de Justiça Coordenadora Estadual do CAOPPDI

7 2. FISCALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS 1º Passo: Identificar a rede governamental e não-governamental de atendimento ao idoso. Requisitar da Secretaria Municipal de Assistência Social a relação das instituições asilares conveniadas e os serviços e ações voltados para o atendimento das necessidades básicas do idoso no Município. Requisitar do Conselho Municipal do Idoso, onde houver, ou do Conselho Municipal de Assistência Social, informações sobre a formulação, implementação e avaliação das políticas, planos, programas e projetos a serem desenvolvidos para a população idosa e a relação de entidades não-governamentais de atendimento ao idoso. Requisitar da Secretaria Municipal de Saúde programas e ações desenvolvidas para prevenir, promover, proteger e recuperar a saúde da população idosa. 2º Passo: Definição de parcerias e instrumentos de trabalho para execução da fiscalização das entidades. Solicitar profissionais das áreas de Arquitetura, Serviço Social, Psicologia e Medicina do Poder Público Municipal, ou de organizações não-governamentais, para proceder à fiscalização de forma interdisciplinar, abordando todos os aspectos que favoreçam o bem-estar e a qualidade de vida dos idosos; Requisitar da Secretaria Municipal de Saúde-Serviço de Vigilância Sanitária a designação de um Fiscal para inspecionar os locais de atendimento aos idosos, conforme preceitua a Portaria nº 810/89 do Ministério da Saúde; Requisitar da Secretaria Municipal de Saúde a capacitação dos profissionais das equipes básicas de saúde, da saúde da família e da saúde mental na área do envelhecimento.

8 3º Passo: Fiscalizar as entidades asilares da Comarca, para constatação das condições de atendimento aos idosos, juntamente com equipe interprofissional, se possível. 4º Passo: Caso o atendimento aos idosos institucionalizados seja insatisfatório, instaurar Inquérito Civil Público para apurar a situação da entidade asilar. Notificar os diretores das entidades para comparecerem a Promotoria a fim de prestarem depoimento, bem como repasse das orientações e recomendações relativas ao atendimento fornecido aos idosos, visando à melhoria e à adequação do espaço físico, das atividades desenvolvidas, dos serviços oferecidos, dos recursos materiais, humanos e outros aspectos importantes, trazendo os documentos exigidos para o funcionamento legal das unidades de atendimento. Em sendo necessária a propositura de Ação Civil Pública visando à interdição de instituição de longa permanência deve-se requisitar laudo da Secretaria Municipal de Saúde quanto às condições sanitárias do local, bem como, requisitar da Secretaria Municipal de Assistência Social a indicação de outra instituição para transferência dos idosos.

9 3. ROTEIRO DE FISCALIZAÇÃO EM UNIDADE DE ATENDIMENTO A IDOSOS Comarca: Município: 1- Caracterização da Visita: Data: / / Objetivo: Verificar as condições de funcionamento da unidade visitada Profissional (s) responsável (s) pela visita e preenchimento do roteiro: 2- Caracterização da Entidade de Atendimento: a) Nome da unidade visitada: Endereço Rua : Bairro: CEP: Ponto de Referência: Telefone: Nome do(a) Responsável: Qualificação Profissional: Responsável Técnico: Nome(s) do funcionário(s) que acompanhou(ram) a visita e função ocupada: Data da Fundação da Instituição : / / b) Nome da Entidade Mantenedora:

10 Endereço Rua : Bairro: CEP: Ponto de Referência: Telefone: Nome do Dirigente (Presidente, Diretor, etc.) nº do CPF e identidade do Presidente: 3- Caracterização do(s) Regime(s) de Atendimento Mantido pela Unidade: ( ) Instituição de Longa Permanência-(asilo) ( ) Casa-Lar ( ) República 4- Caracterização da Situação Legal e das Condições Básicas para Funcionamento da Unidade: a) N.º de Inscrição da CNPJ: b) N.º de Alvará de Localização e Funcionamento: c) N.º de Alvará de Autorização Sanitária: Data de expedição: / / d) N.º de Registro no Conselho de Assistência Social: Estadual: Municipal: e) Natureza Jurídica: Filantrópico Particular f) Decreto de Utilidade Pública: Federal n.º / Estadual / Municipal / g) Possui registro nos Conselhos do Idoso? ( ) sim ( ) não Qual? ( ) Nacional ( ) Estadual ( ) Municipal nº do registro: h)possui Estatuto e/ou Regulamento Interno da instituição ( ) sim ( )não 5- Convênios e Contratos: a)origem dos recursos financeiros para a manutenção da unidade: 1-( )Convênios governamentais/convênios:( ) Federal ( ) Estadual ( ) Municipal ( ) não possui

11 2-( )Mensalidade paga pelos idosos - valor: 3-( ) Doações: ( ) comunidade ( ) SERVAS ( ) Rotary ( ) Lions ( ) maçonaria ( ) outros ( ) não recebe b) A instituição possui prontuários de admissão individuais com dados de identificação do idoso, responsáveis, bem como a relação de seus pertences e o valor de contribuição para a instituição? ( ) sim ( ) não c) A entidade celebrou contrato de prestação de serviço com o idoso ou seu responsável legal, conforme o art. 50, I do Estatuto do Idoso? ( ) sim ( ) não d) A instituição fornece comprovante de depósito dos bens móveis que receberem dos idosos, conforme o art. 50, XIV do Estatuto do Idoso? ( ) sim ( ) não 6- Critérios de Admissão dos Idosos na Unidade: a) Idade exigida para admissão: b) Existem pessoas com menos de 60 anos abrigadas? ( ) não ( ) sim Quantas são? Motivo: c) Documentos pessoais: todos os idosos possuem carteira de identidade ou certidão de nascimento? ( ) sim ( ) não Por quê? d) É exigido do idoso atestado médico para inclusão na entidade? ( ) sim ( ) não e) A instituição providencia a imediata avaliação médica quando o idoso não apresenta atestado? ( ) sim ( ) não f) Recebe idosos dependentes para as atividades da vida diária? ( ) não ( ) sim Nº de idosos que necessitam de ajuda para realizar as atividades da vida diária (alimentação, locomoção, banho, etc.) : g) Motivos mais freqüentes responsáveis pelo encaminhamento: ( ) carência financeira ( ) abandono familiar ( ) doenças associadas ao envelhecimento ( ) falta de pessoa para cuidar ( ) falta de moradia própria ( ) sem referência familiar ( ) outros

12 7- Benefícios Previdenciários e Assistenciais: a) Nº de beneficiários do Instituto Nacional de Previdência Social- INSS valor médio das aposentadorias: b)nº de beneficiários da Assistência Social (Beneficio de Prestação Continuada- BPC/LOAS)- (auxílio que não paga 13º) c) Quantos idosos não possuem renda? motivo: d)quem recebe os benefícios dos idosos citados acima? ( ) o próprio idoso ( ) familiares ( ) o curador do idoso ( ) a instituição com procuração ( ) a instituição sem procuração 8- Caracterização da Unidade de Atendimento Visitada: a) Nº de vagas existentes para acolhimento: b) Nº de vagas ocupadas no momento: c) Nº de homens Nº de mulheres c) Situação Familiar dos Idosos: recebem visitas? ( ) sim ( ) não ( ) raramente e) A entidade procura estabelecer vínculo com as famílias dos idosos? ( ) sim ( ) não ( ) pretende promover f) A entidade está aberta a visitas? ( ) sim ( ) não Motivo: g) Possui Livro de Registro de Visitas? ( ) sim ( ) não 9-. Alimentação: a) Procedência: ( ) Doação ( ) Própria ( ) Convênio/ Qual? b) Cardápio orientado por Nutricionista: Sim ( ) Não ( ) 10- Recursos Humanos: a)quantos funcionários: ( ) administrativos - Foram capacitados? ( ) sim ( ) não

13 ( ) auxiliares de enfermagem Foram capacitados? ( ) sim ( ) não ( ) cuidadores de idosos Foram capacitados? ( ) sim ( ) não ( ) serviços gerais Foram capacitados? ( ) sim ( ) não ( ) cozinheiros Foram capacitados? ( ) sim ( ) não ( ) voluntários ( ) outros : b) Todas as pessoas que trabalham na unidade fizeram Cursos de Cuidadores de Idosos:? ( )sim ( ) não Quantos fizeram? Data do último curso: Entidade responsável pelo curso: 10- Atividades Desenvolvidas na Unidade: a) Ocupacionais: ( ) bordado ( ) pintura ( ) tapeçaria ( ) outras ( ) não possui b) Educacionais: ( ) alfabetização ( ) não possui c) Recreativas/Lazer/Cultura: ( ) passeios ( ) bailes ( ) música ( ) cinema ( ) teatro ( ) outros ( ) não possui d) Religiosas: ( ) missas ( ) grupo de oração ( ) cultos ( ) outras ( ) não possui e) Esportivas: ( ) caminhadas ( ) ginástica ( ) outras ( ) não possui f) Festas Comemorativas: ( ) Natal ( ) Páscoa ( ) aniversários ( ) festa junina ( ) padroeira ( ) outras ( ) não possui g) Grupos de atividades sociais: Quais 11- Assistência à Saúde dos Idosos: a) Medicação: Os medicamentos de uso continuado (básicos) são fornecidos gratuitamente pelo Centro de Saúde/SUS? ( ) sim ( ) não Por quê? Outras formas de aquisição de medicamentos: ( ) Doações ( ) Família ( ) Própria da unidade ( ) Própria do idoso

14 b) Locais de atendimento para as consultas médicas/emergências: ( ) Centro de Saúde/SUS ( ) Médico próprio da unidade ( ) Médico contratado pela família ( ) Hospital do município ( ) Hospital fora do município ( ) Médico do Programa de Saúde da Família ( ) Outros Emergências: c) Hospitais mais procurados nos casos de urgências e consultas médicas: d) Na ocorrência de idosos portadores de doenças infecto-contagiosas, a instituição comunica o fato à autoridade competente de saúde? ( ) sim ( ) não e) Cada idoso possui Prontuário de Internação? ( ) sim ( ) não f) Nº de óbitos no último ano: 12- Atendimento especializado/saúde: a) Assistência do Médico: ( ) sim ( )Prefeitura/SUS ( ) Própria ( ) outros ( ) não possui b) Assistência do Psicólogo: ( ) sim ( )Prefeitura/SUS ( ) Própria ( ) outros ( ) não possui c) Assistência do Fisioterapeuta: ( ) sim ( )Prefeitura/SUS ( ) Própria ( ) outros ( ) não possui d) Assistência do Odontólogo: ( ) sim ( )Prefeitura/SUS ( ) Própria ( ) outros ( ) não possui e) Assistência do Assistente Social: ( ) sim ( )Prefeitura ( ) Própria ( ) outros ( ) não possui f) Assistência do Terapeuta Ocupacional: ( ) sim ( )Prefeitura/SUS ( ) Própria ( ) outros ( ) não possui g) Assistência do Fonoaudiólogo:

15 ( ) sim ( )Prefeitura/SUS ( ) Própria ( ) outros ( ) não possui h) Assistência do Enfermeiro: ( ) sim ( )Prefeitura/SUS ( ) Própria ( ) outros ( ) não possui i) Auxiliar de Enfermagem: ( ) sim ( )Prefeitura/SUS ( ) Própria ( ) outros ( ) não possui j) Assistência do Farmacêutico: ( ) sim ( )Prefeitura/SUS ( ) Própria ( ) outros ( ) não possui 13-Caracterização dos Recursos Físicos do Imóvel: a) Situação Legal do Imóvel ( ) Alugado ( ) Próprio ( ) Financiado ( ) Cedido ( ) Em comodato A instituição possui uma placa de identificação externa visível, conforme o art. 37, 2º do Estatuto do Idoso? ( ) sim ( ) não b) Descrição Informações Gerais: A edificação, em geral, está em boas condições estruturais, sem rachaduras ou vazamentos? Quantos pavimentos tem a edificação? Nº de dormitórios ( ) Nº de camas por dormitório ( ) Os dormitórios encontram-se limpos e higienizados? ( ) sim ( ) não Nº de salas de estar / convivência ( ) Há espaço apropriado para recebimento de visitas ( ) sim ( ) não Nº de sanitários ( ) Os sanitários são divididos por sexo? ( ) sim ( ) não

16 Os sanitários são adaptados: ( ) sim ( ) não Há piso antiderrapante? ( ) sim ( ) não. Há barras de apoio nos vasos sanitários e chuveiros? ( ) sim ( ) não Há espaço para circulação de uma cadeira de rodas? ( ) sim ( ) não Os sanitários encontram-se limpos e higienizados? ( ) sim ( ) não Há cozinha própria? ( ) sim ( ) não A cozinha encontra-se limpa e higienizada? ( ) sim ( ) não Há lavanderia própria? ( ) sim ( ) não A lavanderia encontra-se limpa e higienizada? ( ) sim ( ) não Há área descoberta que permita a exposição dos idosos ao sol? ( ) sim ( ) não Há enfermaria própria? ( ) sim ( ) não Há sala de fisioterapia? ( ) sim ( ) não Há automóvel próprio para condução dos idosos? ( ) sim ( ) não c) Adaptações em escadas e rampas As escadas possuem piso antiderrapante? ( ) sim ( ) não As escadas possuem corrimãos? ( ) sim ( ) não Há rampas ou elevadores em todos os desníveis? ( ) sim ( ) não As rampas possuem piso antiderrapante? ( ) sim ( ) não As rampas possuem corrimãos? ( ) sim ( ) não Observação: O roteiro completo de vistoria e as recomendações técnicas gerais sobre os aspectos arquitetônicos das instituições de atendimento a idosos estão disponíveis no site: no menu Roteiros de Trabalho dentro do item Acessibilidade em Asilos.

17 14- Parecer Inicial: As irregularidades encontradas referem-se a ( ) ausência de Alvará Sanitário; ( ) ausência de Alvará de Localização e Funcionamento; ( ) inexistência de CNPJ; ( ) ausência de registro nos Conselhos Nacional, Estadual ou Municipal do Idoso; ( ) falta de regimento interno ou estatuto da instituição; ( ) idosos sem documentação pessoal; ( ) presença de pessoas com menos de 60 anos; ( ) falta de uma identificação externa visível da instituição-( placa ); ( ) instalações físicas inacessíveis (item 13); ( ) condições precárias de higiene e limpeza; ( ) alimentação insuficiente; ( ) idosos sem renda, porém elegíveis ao BPC (Benefício de Prestação Continuada); ( ) baixa proporção de funcionários em relação ao número de internos; ( ) falta de capacitação para os funcionários e dirigentes; ( ) inexistência de assistência à saúde para os idosos; ( ) não-disponibilização dos medicamentos básicos pelo SUS; ( ) falta de atividades que visem o bem-estar dos idosos.

18 4. ENDEREÇOS DAS DIRETORIAS REGIONAIS DE SAÚDE DA VIGILÂNCIA SANITÁRIA ESTADUAL Os Promotores de Justiça com atribuição na área de defesa dos direitos dos idosos poderão requisitar laudos técnicos de vistoria da Vigilância Sanitária Estadual para fins de fiscalização das entidades asilares, junto às Diretorias Regionais de Saúde, conforme lista em anexo. A listagem indicativa da abrangência de cada Diretoria Regional de Saúde, por município, encontra-se à disposição no endereço menu Roteiros de Trabalho - Fiscalização de Entidades Asilares. Relação dos Diretores das Diretorias Regionais de Saúde DRS DIRETOR TELEFONE FAX ENDEREÇO ALFENAS Dra. Ivana Araújo (35) (35) Praça Pedro Martins, BARBACENA Dr. Selênio Campos (32) (32) Av. Amílcar Savassi s/nº BELO HORIZONTE Dra. Ninon de Rua Levindo Lopes, (31) (31) Miranda Fortes CEL.FABRICIANO Dr. Clayton Cássio Rua Platina, 288, Bom Jesus - (31) (31) Thomaz Frois DIAMANTINA Dra. Valéria Soares da Praça Alvorada, s/nº - (38) (38) Cruz (Interina) DIVINÓPOLIS Dr. Fábio Antônio Coutinho (37) (37) Rua Goiás, GOV. VALADARES Dra. Sônia Alves de F. Rua Marechal Floriano, 1289 (33) (33) Portes ITABIRA Dr. Jairo Magalhães Rua Água Santa, 22 - (31) (31) Alves ITUIUTABA Dra. Elizabeth Av. 19 Conj, , Centro (34) (34) Aparecida Perfeito JUIZ DE FORA Dra. Maria Aparecida Av. dos Andradas,222 (32) (32) M. B. Guimarães 3ºandar LEOPOLDINA Dr. Márcio Wallace Rua Ribeiro Junqueira, 58 (32) (32) Guida Centro MANHUMIRIM Dr. Benísio Pereira de Rua Caetano Flora, 93 - (33) (33) A. Filho MONTES CLAROS Dra. Olívia Pereira R. Correa Machado 1333 Sta (38) (38) Loiola Mar PASSOS Dr. João Geraldo R. Cel. de Barrod, 800 Centro (35) (35) Formágio de Lima PATOS DE MINAS Dr. Antônio Eustáquio Rua José Santana,33 - (34) (34) Maia PEDRA AZUL Dra. Maria da Glória (33) (33) Av. Dr. Antero de Lucena

19 Botelho Reyna Ruas, PIRAPORA Dr. Antônio Carlos R. Rio Grande do Sul, (38) (38) Campos (Interino) PONTE NOVA Dra. Márcia Vitória (31) Av. Abdala Felício,12 - (31) M. de Siqueira 2234/ POUSO ALEGRE Dr. Lauro dos Santos (35) (35) R. Com. José Garcia, 333,Centro SÃO JOÃO DEL REI Dr. Reginaldo (32) Praça Carlos Gomes,01 - (32) Andrade Chagas (32) SETE LAGOAS Dra. Lúcia Helena Praça Tiradentes,264 Centro - (31) (31) Mendes Gasperini TEÓFILO OTONI Dr. Gilberto Luiz R. Epaminondas Otoni, (33) (33) Leonhardt UBÁ Dr. Ricardo Furtado R.Farmac. José R. Andrade, (32) (32) de Carvalho UBERABA Dr. José Natal França (34) (34) R. Carmelita C.Cunha, UBERLANDIA Dra. Waldenia (34) Av. Belo Horizonte, (34) Rodrigues Gomes UNAÍ Dr. Márcio Martins Av. Governador Valadares (38) (38) Rafael nº VARGINHA Dr. Francisco Ozéas Carvalho Coelho (35) / (35) R. Silvianópolis,

20 5. PORTARIA Nº 810, DE 22 DE SETEMBRO DE 1989 MINISTÉRIO DA SAÚDE Aprova normas e os padrões para o funcionamento de casas de repouso, clínicas geriátricas e outras instituições destinadas ao atendimento de idosos, a serem observados em todo o território nacional. O Ministro de Estado da Saúde, no uso de suas atribuições, considerando: o aumento da população de idosos no Brasil; a associação do processo de envelhecimento a condições sociais e sanitárias que demandam atendimento específico; a necessidade de estabeleceremse normas para que o atendimento ao idoso em instituições seja realizado dentro de padrões técnicos elevados, resolve: I- Ficam aprovadas as normas e os padrões para o funcionamento de casas de repouso, clínicas geriátricas e outras instituições destinadas ao atendimento de idosos, a serem observados em todo o território nacional. II- O órgão competente da Secretaria Nacional de Programas Especiais de Saúde, se articulará com as Secretarias de Saúde, a fim de orientá-las sobre o exato cumprimento e interpretação das normas aprovadas. Seiko Tsuzuki - Ministro da Saúde ANEXO À PORTARIA Nº 810, DE 22 DE SETEMBRO DE 1989 NORMAS PARA O FUNCIONAMENTO DE CASAS DE REPOUSO, CLÍNICAS GERIÁTRICAS E OUTRAS INSTITUIÇÕES DESTINADAS AO ATENDIMENTO DE IDOSOS 1. DEFINIÇÃO: Consideram-se como instituições específicas para idosos os estabelecimentos, com denominações diversas, correspondentes aos locais físicos equipados para atender pessoas com 60 ou mais anos de idade, sob regime de internato ou não, mediante pagamento ou não, durante um período indeterminado e que dispõem de um quadro de funcionários para atender às necessidades de cuidados com a saúde, alimentação,

21 higiene, repouso e lazer dos usuários e desenvolver outras atividades características da vida institucional. 2. ORGANIZAÇÃO ADMINISTRAÇÃO Estatutos e Regulamentos: Toda instituição de atenção ao idoso deve ter um estatuto e regulamentos em que estejam explicitados os seus objetivos, a estrutura da sua organização e, também, todo o conjunto de normas básicas que regem a instituição Direção Técnica: As instituições para idosos devem contar com um responsável técnico detentor de título de uma das profissões da área de saúde, que responderá pela instituição junto à autoridade sanitária As instituições que têm entre as suas finalidades prestar atenção médicosanitária aos idosos devem contar em seu quadro funcional com um coordenador médico. A designação de especialização em geriatria e gerontologia deve obedecer às normas da Associação Médica Brasileira (AMB) FUNCIONAMENTO Alvará: Todas as instituições específicas para idosos devem efetuar o registro no órgão sanitário competente em nível estadual ou municipal, ou no órgão correspondente no Distrito Federal.: - Até a data da vigência desta Portaria, será concedido registro, em caráter precário, às instituições existentes, que não se enquadram nas normas aqui estabelecidas, sendo concedido prazo de até 12 meses para as adaptações imprescindíveis, a critério da autoridade sanitária. - A partir da vigência destas normas, só será concedido registro às instituições que se adequarem às presentes disposições. - As instituições que se propõem ao atendimento de pacientes (clínicas e hospitais geriátricos), deverão atender prioritariamente ao disposto na Portaria 400, do Ministério da Saúde de 06 de dezembro de O alvará de funcionamento poderá ser cassado pela autoridade sanitária a qualquer momento, desde que haja infringência às normas estabelecidas por esta Portaria Registro de Informações e Dados Registro de Admissão: As instituições deverão manter um registro atualizado das pessoas atendidas, constando de nome completo, data de nascimento, sexo, nome e endereço de um familiar ou do responsável, caso o atendimento não se deva à decisão do próprio idoso. Além dos dados acima devem ser anexadas ao registro

22 informações demonstrando a capacidade funcional e o estado de saúde do indivíduo, a fim de adequar os serviços às necessidades da pessoa a ser atendida. Serão anotados neste registro todos os fatos relevantes ocorridos no período de atendimento relacionados à saúde, bem estar social, direitos previdenciários, alta e/ou óbito Prontuário: As instituições que se propõem a atender o idoso enfermo devem manter o prontuário de atendimento contendo descrição da evolução dos pacientes, ações propedêuticas e terapêuticas Relatórios: As instituições deverão produzir e manter arquivado um relatório mensal, que poderá ser exigido a qualquer momento pela autoridade sanitária competente, contendo o nome dos internos, um sumário da situação de cada um no que se refere à saúde e às necessidades sociais e também informações de caráter administrativo. 3. ÁREA FÍSICA E INSTALAÇÕES A área física destinada a atender os idosos deve ser planejada levando-se em conta que uma parcela significativa dos usuários apresenta ou pode vir a apresentar dificuldades de locomoção e maior vulnerabilidade a acidentes, o que justifica a criação de um ambiente adequado. Assim sendo, é exigível: - As instituições específicas para idosos deverão funcionar, preferencialmente em construções horizontais de caráter pavilhonar. Quando dotadas de mais de um plano e não dispuserem de equipamento adequado como rampa ou elevador para a circulação vertical, estas instituições só poderão atender pessoas imobilizadas no leito e com problemas locomotores ou psíquicos, no pavimento térreo. - Os prédios deverão dispor de meios que possibilitem o rápido escoamento, em segurança, dos residentes, em casos de emergência, de acordo com as normas estabelecidas pelo Corpo de Bombeiros ou, quando inexistir essa corporação no local, pela Coordenadoria de Defesa Civil do Município. 3.1 ACESSOS: Os acessos ao prédio deverão possuir rampa com inclinação máxima de 5%, largura mínima de 1,50m, dotada de guarda-corpo e corrimão, piso revestido com material não derrapante, que permita o livre rolamento de cadeiras de rodas, inclusive Exige-se que existam no mínimo dois acessos independentes, sendo um deles para os idosos e outro para os serviços PORTAS E ESQUADRIAS: As portas externas e internas devem ter uma luz de 0,80m no mínimo, dobradiças externas e soleiras com bordas arredondadas. Portas de correr terão os trilhos embutidos na soleira e no piso, para permitir a passagem de nível, especialmente para cadeira de rodas.

23 As portas dos sanitários devem abrir para fora, e devem ser instaladas de forma a deixar vãos livres de 0,20m na parte inferior As maçanetas das portas não deverão ser do tipo arredondado ou de qualquer outra forma que dificulte a abertura das mesmas CIRCULAÇÃO INTERNA Horizontal: Os corredores principais das instituições a serem instaladas, após a entrada em vigor desta Portaria, deverão ter largura mínima de 1,50m. Exige-se que todas as instituições já existentes, ou que venham a ser criadas, equipem os corredores com corrimão em ambos os lados, instalados a 0,80m do piso e distantes 0,05m da parede. Não se permite a criação de qualquer forma de obstáculos à circulação nos corredores, incluindo bancos, vasos e outros móveis ou equipamentos decorativos Circulação Vertical Escadas: As escadas devem ser em lances retos, com largura mínima de 1,20m, dotadas de corrimão em ambos os lados, não devendo existir vão livre entre o piso e o corrimão. Os espelhos do primeiro e do último degraus devem ser pintados de amarelo e equipados com luz de vigília permanente. Exige-se que as escadas tenham portas de contenção com molas e travas leves, que as mantenham em posição fechada Rampas: Devem obedecer às especificações descritas no item "acesso" e devem ser instaladas em todos os locais onde exista mudança de nível entre 2 ambientes Elevadores e Monta-Cargas: Obedecerão às normas estabelecidas na Portaria n 400, do Ministério da Saúde, de 06 de dezembro de INSTALAÇÕES SANITÁRIAS: Os sanitários deverão ser separados por sexo e, obrigatoriamente, equipados com barras de apoio instaladas a 0,80m do piso e afastadas 0,05m da parede, tanto no lavatório, como no vaso sanitário e no "box" do chuveiro. Devem ser instalados no mesmo pavimento onde permanecerem os idosos atendidos Vaso Sanitário: Deve ser instalado sobre um sóculo de 0,15m de altura, na proporção de 1 vaso sanitário para cada 6 pessoas. No caso das paredes laterais ao vaso sanitário serem afastadas, deverá ser instalada em ambos os lados do vaso uma estrutura de apoio em substituição às barras instaladas na parede Chuveiro: Deve ser instalado em compartimento (box) com dimensões internas compatíveis com banho em posição assentada, dotado obrigatoriamente de água quente e na proporção de 1 chuveiro para cada 12 leitos.

24 Bacia Sanitária (BIDET): Quando existente, deve ser instalada sobre um sóculo de 0,15m de altura, e equipada com a mesma estrutura de apoio descrita para o vaso sanitário. - As banheiras de imersão só serão permitidas nas salas de fisioterapia ILUMINAÇÃO, VENTILAÇÃO, INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E HIDRÁULICAS Deverão obedecer aos padrões mínimos exigidos pelo código de obras local. - É obrigatória a instalação de luz de vigília nos dormitórios, banheiros, áreas de circulação, no primeiro e no último degraus da escada ÁREAS MÍNIMAS Dormitório: A medida linear mínima dos dormitórios é de 2,5m. A área mínima para um dormitório é de 6,5m² quando equipado com apenas 1 leito, e de 5m² por leito para até 4 leitos, sendo este o número máximo recomendável por dormitório. Aquelas instalações já existentes com dormitórios tendo acima de 4 leitos deverão seguir as normas em vigor do Ministério da Saúde para enfermarias. - É expressamente vetado o uso de camas tipo beliche, camas de armar ou assemelhadas e a instalação de divisórias improvisadas que não respeitem os espaços mínimos ou que prejudiquem a iluminação e a ventilação, conforme estabelecido pelo código de obras local. - A distância mínima entre dois leitos paralelos deve ser de 1,0m e de 1,50m entre um leito e outro fronteiriço. Recomenda-se que a distância mínima entre o leito e a parede que lhe seja paralela deva ser de 0,50m Sala Para o Serviço de Nutrição e Dietética: É constituída por cozinha, refeitório e despensa, sendo que o refeitório poderá também servir como sala para a realização de atividades recreativas e ocupacionais, com área mínima de 1,5m² por pessoa para instituições com capacidade para até 100 pessoas Área de Recreação e Lazer: Todas as instituições deverão contar com área destinada à recreação e ao lazer, inclusive de localização externa, com área mínima de 1m² por leito instalado Área para Atividades de Reabilitação: Aquelas instituições que se propõem a executar ações visando à reabilitação funcional e cognitiva deverão possuir instalações específicas com área mínima de 30m² e dotadas de pia com bancada, sanitário próximo, mobiliário e equipamento específicos estipulados por profissionais legalmente habilitados, inscritos no conselho de profissionais da área respectiva.

25 3.7 - LIMPEZA E HIGIENIZAÇÃO: As dependências deverão ser mantidas em perfeitas condições de higiene e asseio. Todo o lixo deverá ser acondicionado em sacos plásticos apropriados, conforme norma técnica da ABNT. Deverá ser prevista lixeira ou abrigo de lixo externo à edificação para armazenamento dos resíduos até a coleta municipal TIPOS DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO: As paredes e tetos deverão possuir revestimento lavável de cores claras, permitindo limpeza e desinfecção. Não é permitida a instalação de paredes de material inflamável com o objetivo de dividir ambientes Os revestimentos dos pisos devem ser preferencialmente monocromáticos e de material de fácil limpeza e antiderrapante, nas áreas de circulação, banheiros, refeitórios e cozinha MOBILIÁRIO E EQUIPAMENTOS BÁSICOS A disposição do mobiliário deve possibilitar fácil circulação e minimizar o risco de acidentes e incêndio Nas instalações sanitárias e na cabeceira de cada leito ocupado por residente com dificuldade de locomoção, deverá ser instalado um botão de campainha ao alcance da mão É desejável a instalação de telefone comunitário para uso dos idosos. 4.RECURSOS HUMANOS AS INSTITUIÇÕES PARA IDOSOS EM GERAL DEVEM CONTAR COM: - assistência médica - assistência odontológica - assistência de enfermagem - assistência nutricional - assistência psicológica - assistência farmacêutica - atividades de lazer - atividades de reabilitação (fisioterapia, terapia ocupacional e fonoaudiologia) - serviço social - apoio jurídico e administrativo

26 - serviços gerais O DIMENSIONAMENTO DA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL NECESSÁRIA À ASSISTÊNCIA AO IDOSO INSTITUCIONALIZADO DEVERÁ SE BASEAR: a) nas necessidades da população atendida; b) na disponibilidade de recursos humanos regionais ou locais; c) nos critérios dos respectivos conselhos regionais de profissionais. (D.º DE 27 DE SETEMBRO DE 1989, PÁGS E )

27 6. NORMA TÉCNICA ESPECIAL VISANDO O CONTROLE SANITÁRIO DO FUNCIONAMENTO DE INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA NO MUNICÍPIO DE BELO HORIZONTE PORTARIA SMSA/SUS-BH Nº 052, 22 DE DEZEMBRO DE 2000 Diário Oficial do Município - Belo Horizonte Ano VI - Nº: /12/2000 Poder Executivo Secretaria Municipal de Saúde SMSA Portaria SMSA/SUS-BH nº 052/2000 Anexo PORTARIA SMSA/SUS-BH Nº 052/2000 Aprova Norma Técnica Especial visando o controle sanitário do funcionamento de instituições de longa permanência para idosos no âmbito do município de Belo Horizonte. A Secretária Municipal de Saúde e Gestora do Sistema Único de Saúde-SUS-BH, no uso de suas atribuições legais e regulamentares e considerando: - o disposto nos artigos 69, 19, 62 e 155 e demais disposições da Lei Municipal nº 7.031, de 12 de janeiro de 1996; - a Política Municipal do Idoso instituída pela Lei Municipal nº de 30 de dezembro de 1999; - a Política Nacional do Idoso instituída pela Lei Federal nº de 04 de janeiro de 1994, regulamentada pelo Decreto Federal nº de 03 de julho de 1996; - a Política Nacional de Saúde do Idoso, instituída pala Portaria MS 1.395/GM de 10 de dezembro de 1999; - a Portaria MS 810/GM de 22 de setembro de 1989; - o deliberado nas reuniões conjuntas entre a Vigilância Sanitária Municipal e a Coordenação de Atenção à Saúde do Idoso da SMSA; - o deliberado nas reuniões conjuntas entre a Vigilância Sanitária Municipal e a Comissão de Saúde do Conselho Municipal do Idoso;

28 - o deliberado nas reuniões conjuntas entre a Vigilância Sanitária Municipal e a Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia - Seção Minas Gerias, da Associação Médica de Minas Gerais; - o deliberado nas reuniões conjuntas entre a Vigilância Sanitária Municipal e o Conselho Regional de Enfermagem de Minas Gerais - COREN-MG; - o deliberado nas reuniões conjuntas entre a Vigilância Sanitária Municipal e o Núcleo de Geriatria e Gerontologia da Universidade Federal de Minas Gerais; - o deliberado nas reuniões conjuntas entre a Vigilância Sanitária Municipal e a Diretoria de Apoio e Assistência ao Idoso da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social; - o deliberado nas reuniões conjuntas entre a Vigilância Sanitária Municipal e a Promotoria de Justiça de Defesa dos Direitos das Pessoas Portadoras de Deficiência e Idosos do Ministério Público do Estado de Minas Gerais; - as sugestões de Maria A. F. de Mello, PhD, coordenadora do Centro Interdisciplinar de Assistência e Pesquisa em Envelhecimento da Fundação Lucas Machado - Faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais; - a NBR 9050 da ABNT de 31 de outubro de 1994 "Acessibilidade de Pessoas Portadoras de Deficiência a Edificações, Espaço, Mobiliário e Equipamentos Urbanos"; - a NBR 9077 da ABNT "Saídas de Emergência em Edifícios - Procedimento". RESOLVE: I - Fica aprovada a Norma Técnica Especial nº 004/2000, integrante do Anexo constante desta Portaria, complementar à Lei Municipal nº 7.031, de 12 de janeiro de 1996, nos termos do seu artigo 155 e demais disposições, visando o controle sanitário do funcionamento de instituições de longa permanência de idosos no âmbito do município de Belo Horizonte. II - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Belo Horizonte, 15 de dezembro de Maria do Socorro Alves Lemos Secretária Municipal de Saúde e Gestora do SUS-BH

29 ANEXO I NORMA TÉCNICA ESPECIAL Nº 004/2000 REGULAMENTA O FUNCIONAMENTO DE INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS NO ÂMBITO DO MUNICÍPIO DE BELO HORIZONTE CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - O controle sanitário do funcionamento de instituições de longa permanência para idosos, privados, públicos civis ou militares, da administração direta ou indireta, ou de economia mista, no âmbito de ação da Fiscalização e Vigilância Sanitária Municipal, se regerá nos termos desta Norma Técnica Especial. Parágrafo único - Qualquer tipo de convênio ou contrato público com a participação da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte apenas será legítimo caso o estabelecimento aqui regulamentado possua o Alvará de Autorização Sanitária válido. Art. 2º - Nos termos desta Norma Técnica define-se: I - Idoso é a pessoa natural com idade igual ou superior a sessenta anos; II - Idoso dependente é aquele com impossibilidade parcial ou total de efetuar, sem ajuda, as atividades básicas da vida diária e se adaptar ao seu ambiente. III - Idoso independente é aquele que não se enquadra no inciso anterior; IV - Grau de dependência será medido por protocolos aprovados pela autoridade sanitária competente; V - Instituição de longa permanência para idosos são os estabelecimentos, sob denominações diversas, correspondentes aos locais físicos equipados para atender idosos, sob regime de internato ou não, mediante pagamento ou não, durante um período determinado ou não. CAPÍTULO II DO ALVARÁ DE AUTORIZAÇÃO SANITÁRIA Art. 3 - Os estabelecimentos sediados no município, e que se enquadram nas disposições desta Norma Técnica Especial, somente funcionarão quando devidamente autorizados pelo órgão sanitário competente da Secretaria Municipal de Saúde, nos termos da Lei Municipal nº 7.031, de 12 de janeiro de 1996, desta Norma Técnica Especial e demais diplomas legais pertinentes, que após atendidas todas as exigências, e analisadas as informações constantes do "Roteiro de Vistoria em Estabelecimentos de Longa Permanência

30 para Idosos", expedirá o Alvará de Autorização Sanitária, sem prejuízo da fiscalização e vigilância sanitária exercida pelos órgãos fiscais sanitários competentes das esferas estaduais e federais. Art. 4 - O requerimento para solicitação do Alvará de Autorização Sanitária poderá ser feito em qualquer órgão fiscal sanitário competente da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte. 1º - Para requerer o Alvará de Autorização Sanitária, o requerente deverá apresentar: I - Requerimento firmado pelo representante legal da empresa, em documento padrão da Vigilância Sanitária Municipal, requerendo o Alvará de Autorização Sanitária; II - Cópia da Carteira de Identidade Profissional ou cópia do Certificado de Responsabilidade Técnica - CRT, expedido pelo Conselho Regional competente quando for o caso; III - Cópia da prova de relação contratual entre o responsável técnico e a empresa, quando for o caso; IV - Projeto das instalações físicas da instituição que prestar assistência médica aos idosos, em cópia heliográfica na escala 1:50 elaborada por profissional habilitado inscrito no CREA-MG, para os que vierem a se instalar no município após a publicação desta Norma Técnica Especial; V - Horário de funcionamento do estabelecimento, recursos humanos com a respectiva jornada e regime de trabalho; VI - Cópia do Alvará de Localização e Funcionamento; VII - Cópia do Estatuto ou Contrato Social atualizados da entidade e da mantenedora; VIII - Cópia do Regimento Interno da instituição atualizado; IX - Cópia da Ata de eleição da atual diretoria da entidade e da mantenedora; X - Lista dos equipamentos permanentes existentes na instituição; 2º - A concessão do Alvará de Autorização Sanitária será da alçada da Vigilância Sanitária da Secretaria Municipal de Saúde, que considerará em sua análise para fins da liberação, a análise do Regimento Interno, observando a previsão de práticas e atividades que garantam o bem estar dos idosos, o Roteiro de Vistoria em Estabelecimentos Geriátricos e Congêneres, acrescido das informações obtidas durante a vistoria quanto às ações efetuadas, com os quesitos expressos nesta Norma Técnica Especial.

31 3º - Os Alvarás de Autorização Sanitária concedidos serão publicados no Diário Oficial do Município - DOM, para conhecimento público, sendo obrigatório, na publicação, o nome do estabelecimento, seu endereço completo, administração regional a que pertence, número do processo administrativo gerado pelo requerimento, bem como a data de validade do mesmo. 4º - O Alvará de Autorização Sanitária terá validade de 12 (doze) meses, a contar de sua expedição, sendo que a sua renovação deverá ser requerida até 31 de março de cada ano e ficará sujeita ao atendimento dos dispositivos pertinentes constantes desta Norma Técnica Especial. 5º - Os estabelecimentos sediados no município, regulamentados por esta Norma Técnica Especial e que atualmente possuam a licença de funcionamento expedida pela Superintendência de Vigilância Sanitária da Secretaria de Estado da Saúde, dentro da validade exigida, serão considerados regularizados para os termos do art. 4º, até o seu vencimento. 6º- Após o vencimento do prazo de validade da licença de funcionamento estadual, o estabelecimento deverá requerer o Alvará de Autorização Sanitária até a data de 31 de março de º - Independente da existência da licença de funcionamento estadual, serão verificados, em todos os estabelecimentos ora normatizados, os demais quesitos instituídos por este diploma legal. CAPÍTULO III DAS CONDIÇÕES DE FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS Art. 5 - Os estabelecimentos de que trata esta Norma Técnica Especial deverão ser instalados em locais adequados, de forma que a sua localização não traga risco de contaminação aos produtos e equipamentos, e possuam o Alvará de Localização e Funcionamento expedido pela Secretaria Municipal de Atividades Urbanas. Art. 6 - Para concessão do Alvará de Autorização Sanitária, os estabelecimentos definidos nesta Norma Técnica Especial deverão observar as seguintes condições mínimas: 1º - Aspectos físicos da construção: I - Construção sólida, sem defeitos de edificação, tais como rachaduras que comprometam a sua estrutura física, vazamentos ou outros que desaconselhem a sua autorização sanitária; II - Iluminação e ventilação adequados;

32 III - Pisos com material de acabamento resistente, antiderrapante, não poroso, em bom estado de conservação e que permita fácil limpeza, sendo proibido o uso de tapetes ou carpetes. IV - Paredes e tetos com materiais de acabamento resistentes, lisos, de cores claras, impermeáveis e laváveis, em bom estado de conservação; V - Área isolada e separada da circulação geral, bem ventilada, destinada à prática do fumo, pelos idosos, que deverão ser agrupados conforme tabagistas ou não. Funcionários e circunstantes ficam proibidos de fumar nas dependências do estabelecimento. VI - Bate-macas nas paredes das áreas de circulação a critério da autoridade sanitária competente; VII - Deverá haver pátio externo para exposição dos idosos à luz solar. a) A área de que trata o inciso deverá possuir áreas verdes a critério da autoridade sanitária competente, desde que não haja plantas venenosas. VIII - Deverá haver cômodo de convivência interior à construção, coberto, mobiliado confortavelmente com receptores de televisão, poltronas, mesas, decoração e demais instrumentos que favoreçam a socialização dos idosos; IX - Será proibida a permanência de qualquer animal dentro das áreas cobertas do estabelecimento, exceto nos casos permitidos pela legislação sanitária vigente; X - Quando a instituição ocupar prédio com mais de um pavimento e não possuir equipamentos adequados como rampa ou elevador para a circulação vertical, estas instituições devem atender pessoas imobilizadas no leito ou com problemas locomotores ou psíquicos, exclusivamente no pavimento térreo, garantindo-se o acesso destes aos locais de socialização, refeição, lazer, solário e áreas de convivência interior; XI - Escadas em caracol apenas poderão ser utilizadas por funcionários; XII - Os prédios deverão dispor de meios que possibilitem o rápido escoamento, em segurança, dos idosos, funcionários e circunstantes no caso de emergência, de acordo com as normas estabelecidas pelo Corpo de Bombeiros e Defesa Civil do Município. Deve haver o treinamento periódico fornecido pelas autoridades de segurança aos idosos e funcionários. Deve haver extintores de incêndio e detectores de fumaça atendendo as normas da ABNT respectivas; XIII - Os corredores internos deverão ter largura livre mínima de 1,50 (um metro e cinqüenta centímetros) conforme item da NBR 9050 e todas as áreas de circulação deverão possuir corrimão em ambos os lados instalados a 0,80m (oitenta centímetros) do piso conforme item da NBR 9050 e distantes 0,05m (cinco centímetros) da parede

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