Material Complementar. Tema: Discutindo a Dengue

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1 Material Complementar Tema: Discutindo a Dengue Setor de Educação de Jovens e Adultos Objetivos: o Compreender o ciclo evolutivo da Dengue. o Reconhecer diferentes formas de desenvolvimento dos organismos. o Conhecer os tipos de animais vetores transmissores de doenças. o Analisar formas de prevenção e controle da Dengue. Conteúdos: o Transmissão da Dengue o Ciclo de Vida do Aedes aegypti o Estratégia Adaptativa do Aedes aegypti o Desenvolvimento Indireto e Direto o Agente causador da Dengue o Sintomas da Dengue o Profilaxia da Dengue Correlação com a Matriz de Avaliação de CNII do Ensino Fundamental da EJA: H36 - Analisar e reconhecer, em textos, esquemas e desenhos as etapas básicas do processo de reprodução e contaminação de alguns micro-organismos. H54 - Identificar as doenças humanas comuns causadas por microrganismos (gripes, dengue, malária, doença de Chagas e diarreia entre outras). H55 - Reconhecer, a partir de imagens, o ciclo evolutivo de determinadas doenças Por que falar de Dengue na escola? Atualmente o país vem enfrentando uma epidemia de Dengue, todos os dias a doença ganha destaque na mídia e infelizmente os dados divulgados são sempre preocupantes, os números de casos aumentam, assim como o número de óbitos. A ocorrência de Dengue após os períodos de chuva já se tornou algo comum no país, por isso, é conveniente destinarmos um momento do curso para um debate mais profundo sobre o tema, acreditamos que a informação é a melhor forma de combater a Dengue e muitas outras doenças. Muitas pessoas sabem que o mosquito Aedes aegypti é o transmissor da Dengue e por isso, há uma grande preocupação em combater o mosquito. 1

2 Gostaríamos de ampliar essa discussão para conhecer melhor não só detalhes da biologia do transmissor, o Aedes aegypti, como também estender o debate para conhecer melhor o agente causador da doença, o vírus, o papel do ambiente para a propagação da doença e, através dessa discussão, abordar conceitos relacionados, como os tipos de desenvolvimento dos animais, animais vetores, saneamento ambiental. Desta forma, propomos explorar esse tema e com ele oportunizar um momento proveitoso e porque não dizer, de grande utilidade pública. Desejamos um bom trabalho! Vamos utilizar uma reportagem divulgada na mídia digital para introduzirmos e resgatarmos alguns conceitos em Ciências e Biologia. Leia a reportagem a seguir: Reportagem: Dengue é reflexo de comportamento dos moradores Texto: Tempo bom e muito calor tem marcados os últimos dias. Coisa boa, não? Dá pra sair com roupas mais leves e até tomar aquele suco gelado ou um sorvete bem gostoso. Mas o início do clima mais quente é também sinal de preocupação, pois as características climáticas típicas do verão servem de alerta para a transmissão da dengue no país. E, aí, tanto órgãos públicos quanto a comunidade devem fazer sua parte para combater o mosquito da dengue Aedes Aegypti. Preocupados com a proliferação do mosquito na cidade, os irmãos Fabiano Ostapiv (Professor e Dr. Eng. Mecânica UTFPR-PB, vice-presidente do SINDUTF-PR) e a médica Elisabeth Ostapiv (Médica Especialista em Medicina de Família e Comunidade SSPB) desenvolveram um estudo de caso de um terreno baldio em Pato Branco, tendo como base que o lixo existente nestes terrenos forma o principal local de criação do mosquito. O terreno escolhido fica no bairro La Salle e, no trabalho de pesquisa, levantou-se a existência de focos de larva do mosquito em diferentes tipos de recipientes de entulhos, depositados há décadas no terreno em questão, com 450 metros quadrados, em março de Desenvolvedores da pesquisa, os irmãos Ostapiv contam que foram recolhidos diversos tipos de recipientes dos entulhos que armazenavam ou poderiam armazenar água e formar criatórios de larvas do Aedes aegypti. Eles foram contados e classificados e, em seguida, identificaram-se os recipientes que continham larvas visíveis de mosquitos. A classificação dos materiais foi dividida em cinco categorias principais: garrafas de 2

3 vidro; garrafas PET; latinhas; tampas e potes e outros. Na contagem final, 6,2% dos recipientes apresentavam larvas do mosquito. Este é apenas um de muitos exemplos de terrenos baldios que existem em Pato Branco, os quais se apresentam, por vezes, mal cuidados e servindo de depósitos de entulho. Disponível em: < Acesso em: 09 Abr h29min. Sugestões para Discussão: Para iniciar um debate, sugerimos alguns questionamentos para fomentar a reflexão: Por que caraterísticas climáticas reforçam a preocupação com a Dengue? Por que o comportamento das pessoas podem elevar os casos de Dengue? Por que os pesquisadores escolheram um terreno baldio? De que forma a comunidade e o poder público podem contribuir para a redução dos casos de Dengue? O gráfico a seguir, ilustra o número de casos entre o período de 2009 à 2014, observe que o pico da doença ocorre entre os meses de Janeiro à Maio. Nesse período do ano, estamos na estação do Verão. Disponível em: < Acesso em: 09 Abr h05min. 3

4 Levando-se em conta que o pico da doença ocorre sempre em determinados meses do ano, podemos levantar algumas questões: Quais são as características do verão brasileiro? Por que temos mais mosquitos nesse período do ano? Esses questionamentos nos levam a discutir detalhes do ciclo reprodutivo do Aedes aegypti. Vamos conhecê-lo melhor? Ciclo de Vida do Mosquito Aedes aegypti Disponível em: < Acesso em: 09 Abr h41min. Veja que o desenvolvimento do mosquito ocorre em fases: um inseto adulto (fêmea) deposita seus ovos, após um período os ovos eclodem liberando as larvas que tornam-se pupas e, em seguida, transformam-se em indivíduos adultos. 4

5 Tempo de desenvolvimento em cada etapa do ciclo: Adulto Ovos Larva Pupa 45 à 60 dias AMBIENTE TERRESTRE 2 à 3 dias AMBIENTE AQUÁTICO 5 à 7 dias AMBIENTE AQUÁTICO 2 à 3 dias 2 à 3 dias AMBIENTE AQUÁTICO Observando o ciclo do mosquito, percebe-se que o inseto passa por um processo de metamorfose, isto é, sua aparência externa muda ao longo do seu desenvolvimento. Quando isso ocorre, falamos que o animal apresenta o desenvolvimento indireto. Qual a diferença entre desenvolvimento direto e indireto? No reino animal, os seres vivos podem apresentar dois tipos de desenvolvimento, direto e indireto. O homem, por exemplo, apresenta o desenvolvimento direto, isto é, nascemos como uma versão pequena do que somos quando adultos, não passamos por metamorfoses, como é o caso do mosquito Aedes aegypti, que passa por uma fase larval e pupa até se tornar um adulto. Observe outros exemplos: Aves (Desenvolvimento Direto) Borboleta (Desenvolvimento Indireto) Disponível em: < Acesso em: 09 Abr h39min. Disponível em: < do_legenda/3c28a1c3f8f4e553cc8c0b5cec j pg> Acesso em: 09 Abr h42min. 5

6 Outro detalhe interessante é que alguns animais passam a viver em ambiente diferentes conforme a etapa do seu desenvolvimento. No caso do mosquito Aedes aegypti, ele só passa a viver no ambiente terrestre na sua fase adulta, toda sua fase juvenil ocorre na presença de água. Observe as figuras: Ovos de Aedes aegypti Larvas de Aedes aegypti Pupa de Aedes aegypti Disponível em: < nato/correio/medicina/aedes -eggs.gif>. Acesso em: 10 Abr h45min Disponível em: < ers_01.jpg>. Acesso em: 10 Abr h46min 1. Disponível em: < e.com/library/image/lg/pups %201.jpg>. Acesso em: 10 Abr h47min Portanto, a existência de locais com água, favorece a reprodução do inseto, isto é, a deposição de ovos e seu desenvolvimento. UMA GRANDE ESTRATÉGIA ADAPTATIVA! Apesar da exigência da água para o ciclo de desenvolvimento ocorrer, vale destacar que os ovos sobrevivem no ambiente com escassez de água. Os ovos adquirem resistência ao ressecamento muito rapidamente, em apenas 15h após a postura. A partir de então, podem resistir a longos períodos de dessecação até 450 dias, segundo estudos. Esta resistência é uma grande vantagem para o mosquito, pois permite que os ovos sobrevivam por muitos meses em ambientes secos, até que o próximo período chuvoso e quente propicie a eclosão. 6

7 As fêmeas do mosquito depositam seus ovos em locais diferentes, dependendo do ambiente em que se encontram. Do ponto de vista da prevenção e do controle da doença, essas informações são extremamente importantes, pois se queremos combater o vetor devemos saber onde podemos encontrá-lo. Onde encontrar larvas e pupas? Ambiente Urbano: Recipientes abandonados Pratos dos Vasos Lagos artificiais Pneus Sarjetas Águas residuais Bebedouros de animais Piscinas não vigiadas Vasos funerários em cemitérios Plásticos abandonados Ambiente Rural: Lagos Margens de rios paradas Sapais Salinas Arrozais Reentrâncias nas rochas Reentrâncias nas árvores Flores da família bromeliacea Bebedouros de estábulos 7

8 A existência do vetor no ambiente, traz uma grande preocupação para a população, mas devemos lembrar que os mosquitos, são apenas vetores do agente causador, não apresentam naturalmente o perigo de transmiti-la. A transmissão da doença só vai acontecer se ele também contaminar-se com o vírus, para isso ele precisa picar um portador da dengue e com isso infectar-se com o vírus e depois retransmitir o vírus à uma outra pessoa através da picada. O Aedes aegypti deve picar alguém com o vírus da Dengue para se transformar em um vetor da doença. Indivíduo com o vírus da Dengue Disponível em: < Acesso em: 10 Abr h 01min. Período de Transmissibilidade: A transmissão ocorre enquanto houver presença de vírus no sangue do homem (período de viremia). Este período começa um dia antes do aparecimento da febre e vai até o 6º dia da doença. Um mosquito entre muitos: Como conhecer o Aedes aegypti entre tantos tipos de mosquitos presentes no ambiente? Veja abaixo, algumas características que auxiliam nessa distinção: Corpo e asas pretas, em média, com 0,5 cm de comprimento Voa baixo e produz pouco zumbido Manchas brancas nas patas e corpo É mais ativo durante a manhã e no final da tarde é mais ativo 8

9 Outras doenças também são transmitidas por animais vetores. Você poderá levantar o questionamento solicitando aos alunos que citem outras doenças transmitidas por diferentes animais vetores. Vejamos alguns exemplos no quadro a seguir: Doença Vetores de Transmissão Doença Vetores de Transmissão Doença de Chagas Leptospirose Bicho barbeiro Rato Leshmaniose Malária Mosquito (Flebotomíneo) Mosquito (Anopheles) Excetuando-se o rato, todos os animais citados na tabela acima apresentam algo em comum: são hematófagos, isto é, alimentam-se de sangue. O Brasil é considerado um dos líderes de casos de Dengue no mundo, considerando o período entre 1990 e 2010, a taxa de mortalidade por Dengue aumentou consideravelmente, conforme mostra o gráfico a seguir, observe: Disponível em: < jpg>. Acesso em: 10 Abr h13min. 9

10 A mortalidade por dengue geralmente está associada à forma mais grave da doença, conhecida como Dengue Hemorrágica. É importante ressaltar que a Dengue apresenta um período de incubação, variando de 3 a 15 dias, sendo, em média, de 5 a 6 dias. Durante esse período o indivíduo não apresenta sinais ou manifestações de sintomas. Formas da Doença: Existe duas formas clínicas da doença: uma forma mais branda outra mais grave. Você pode questionar aos alunos, qual o principal fator para uma pessoa desenvolver uma forma e não a outra? Essa distinção é importante ficar clara. A dengue hemorrágica só ocorre em quem já teve dengue e sofre uma nova infecção, por um tipo de vírus diferente do primeiro. Esta reinfecção causa uma reação exacerbada do sistema imune, que acaba por desencadear a hemorragia. Disponível em: < Acesso em: 10 Abr h53min. Uma doença e muitos sintomas Sintomas da Dengue Clássica A Dengue Clássica é uma forma mais leve da doença e semelhante à gripe. No Brasil, é a forma clínica de maior incidência. A dengue possui uma ampla manifestação de sintomas inespecíficos, sendo importante considerar no seu diagnóstico diferencial, algumas doenças principais: gripe, rubéola, sarampo e outras infecções virais, bacterianas. 10

11 Sintomas da Dengue Hemorrágica Na dengue hemorrágica, o quadro clínico se agrava rapidamente, apresentando sinais de insuficiência circulatória e choque, podendo levar a pessoa à morte em até 24 horas. De acordo com estatísticas do Ministério da Saúde, cerca de 5% das pessoas com dengue hemorrágica morrem. Disponível em: < Acesso em: 10 Abr h29min. Medidas de Controle e Prevenção: Saneamento ambiental Antes de mais nada é preciso lembrar que o controle e a prevenção da Dengue é de responsabilidade de todos, dos governos e da coletividade, somente a atuação em conjunto da população e dos governos levarão ao controle da doença. O quadro abaixo sintetiza de forma didática, algumas medidas para inibir a propagação de mosquitos. Disponível em: < Acesso em: 10 Abr h54min. 11

12 Sugestões de Materiais Adicionais para Consulta: Cadernos de Atenção Básica à Saúde Ministério da Saúde Disponível em: < Acesso em: 10 Abr h59min. Site da Dengue Disponível em: Acesso em: 10 Abr h01min. Dengue Ministério da Saúde Disponível em: < Acesso em: 10 Abr h02min. Dengue Instituto Oswaldo Cruz Disponível em: < Acesso em: 10 Abr h07min. Sugestões de Atividades: 1) Elaboração de um encarte ou cartilha oferecendo as principais recomendações para se evitar a proliferação do mosquito transmissor da Dengue. 2) Propor que os alunos tirem fotos de lugares ou situações que contribuem para a proliferação do mosquito causador da Dengue. Essas fotografias devem ser apresentadas e debatidas com os colegas em sala de aula. Avalie a capacidade deles de identificar os problemas a partir do que foi discutido em aula e a pertinência das sugestões de resolução. 12

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