Objetivo: Desenvolver percepção para as questões ambientais numa empresa.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Objetivo: Desenvolver percepção para as questões ambientais numa empresa."

Transcrição

1 EXERCÍCIO 3 Módulo 3 Questões ambientais de uma empresa Objetivo: Desenvolver percepção para as questões ambientais numa empresa. Muitos gerentes têm difi culdades em reconhecer as questões ambientais inerentes às atividades, produtos e serviços de sua empresa. Com a percepção ambiental aguçada pode-se, por exemplo, converter um problema ambiental em oportunidade de negócio e melhorar o desempenho ambiental da empresa. No desenvolvimento deste exercício, a equipe deve escolher uma das empresas relacionadas nos itens 3.1 a 3.9 (anexos do exercício do Módulo 3). A seguir, verifi quem as características da sua empresa, procurem identifi car as principais questões ambientais e proponham soluções para elas. Elaborem uma transparência e apresentem suas conclusões, para discussão em classe. Questões Solução proposta Curso Básico de Gestão Ambiental 85

2 3.1 Anexo do Exercício 1 do Módulo 3 Gráfica Empresa: GRÁFICA EDITORA; Anos de existência: 5; Número de empregados: 50; Produtos Intencionais: papel impresso; Abrangência dos produtos: mercado local; Diagramas da situação e quadro da estrutura organizacional: Diretoria e departamento de produção, com um diretor-geral e um gerente de produção. Cada setor tem um chefe de serviço responsável; Principais tipos de clientes (indústrias locais ou nacionais, companhias multinacionais, governo, consumidores, etc.): Clientes e fornecedores locais, órgãos públicos e empresas privadas; Metas comerciais para os próximos dois anos: ampliar o mercado local e em outras cidades próximas; Materiais utilizados: papéis, tintas, solventes, graxa, retocadores, filmes fotográficos, energia elétrica, fixador, hidróxido de sódio, estopa, querosene, cola, grampo, água. Tipos de resíduos produzidos: resíduos de papel, resíduos oleosos (manutenção), cola, restos de filme, embalagens; Tipos de emissões no ar: vapores da revelação de fotolitos contendo solventes, ruído; Tipos de efluentes líquidos: água de lavagem de piso, efluentes da revelação (contendo hidróxido de sódio, fixador e outros reagentes químicos); Substâncias químicas perigosas usadas: querosene, solventes, tintas no ar ou na água etc.): Possui Licença de Operação LO; Autoridades fiscalizadoras: Ministérios do Trabalho e da Saúde, órgão de meio ambiente; Outras fontes de alteração ambiental na área da empresa: córregos eutrofizados, redução de áreas naturais, pobreza. 86 Curso Básico de Gestão Ambiental

3 3.2 Anexo do Exercício 1 do Módulo 3 Beneficiadora de Granito Empresa: GRANITO, LTDA; Anos de existência: 3; Número de empregados: 25; Produtos Intencionais: peças de granito; Abrangência dos produtos: mercado local e outros estados; Diagramas da situação e quadro da estrutura organizacional: O diretor é responsável direto por toda a operação e representa os proprietários da empresa; governo, consumidores etc.): algumas máquinas e equipamentos são importados e os materiais restantes são do mercado local; Metas comerciais para os próximos dois anos: ampliar mercado, inclusive visando a exportação para países do Mercosul; Materiais utilizados: pedras de granito, energia elétrica, água, cal, máquinas e equipamentos (serra, politriz, talha elétrica); Tipos de resíduos produzidos: restos de corte de granito, pó de polimento e corte, resíduos oleosos (manutenção); Tipos de emissões no ar: ruído e poeira; Tipos de efluentes líquidos: água da serragem do granito; Substâncias químicas perigosas usadas: combustível dos caminhões; no ar ou na água etc.): não possui licença ambiental, tem Alvará da Prefeitura; Autoridades fiscalizadoras: Ministérios do Trabalho e da Saúde, órgão de meio ambiente; Outras fontes de alteração ambiental na área da empresa: localização próxima a unidade de conservação, desmatamento e invasão de áreas com vegetação nativa. Curso Básico de Gestão Ambiental 87

4 3.3 Anexo do Exercício 1 do Módulo 3 Beneficiadora de Alimento Empresa: COMIDA BOA, LTDA; Anos de existência: 2; Número de empregados: 20; Produtos Intencionais: alimentos cozidos e embalados; Abrangência dos produtos: empresas do mercado local; Diagramas da situação; quadro da estrutura organizacional: diretoria geral e departamento de produção, com um gerente de produção. Cada setor tem um responsável pelo serviço; governo, consumidores etc.): restaurantes e empresas privadas locais; Metas comerciais para os próximos dois anos: ampliar o mercado local, aumentando o número de clientes; Materiais utilizados: produtos alimentícios (animal e vegetal), produtos e materiais de limpeza, embalagens plásticas, de alumínio, isopor e papel, gás GLP, equipamentos, água, luvas, máscaras e toucas; Tipos de resíduos produzidos: embalagens e produtos danificados, restos de alimento, material de higiene e proteção descartados (luvas, mascaras etc.); Tipos de emissões no ar: emissões aéreas dos veículos, ruídos, riscos de vazamento de gás, emissão de poeiras, gases CFC de trocas e manutenções, emissão de calor do cozimento, gases da deterioração de restos de alimento da lixeira; Tipos de efluentes líquidos: efluentes da lavagem do piso e equipamentos, com cloro e detergentes, efluentes da lavagem, preparação e cocção de alimentos; Substâncias químicas perigosas usadas: gás butano, óleo diesel; no ar ou na água etc.): alvará de funcionamento e autorização do MS; Autoridades fiscalizadoras: Ministérios da Saúde e do Trabalho; Outras fontes de alteração ambiental na área da empresa: redução de áreas verdes nativas e poluição orgânica de cursos d água. 88 Curso Básico de Gestão Ambiental

5 3.4 Anexo do Exercício 1 do Módulo 3 Metalúrgica Empresa: METALÚRGICA LATINHA, LTDA; Anos de existência:1; Número de empregados: 23; Produtos Intencionais: lingotes de alumínio; Abrangência dos produtos: mercado nacional; Diagramas da situação e quadro da estrutura organizacional: diretoria geral, com diretor de operações e gerentes em cada área de produção; governo, consumidores etc.): grandes empresas metalúrgicas em outros estados; Metas comerciais para os próximos dois anos: aumentar produtividade porque há demanda no mercado; Materiais utilizados: sucatas e latas de alumínio, cabos elétricos e peças, cloreto de sódio, silício metálico, óleo combustível, elementos de liga; Tipos de resíduos produzidos: resíduos oleosos, escórias e aparas de alumínio, sucata; Tipos de emissões no ar: poeiras, ruído, calor, gases de combustão de óleo combustível (particulado, CO, CO 2, SO x ); Tipos de efluentes líquidos: resíduos de laboratório, águas de lavagem de pátio, máquinas e equipamentos; Substâncias químicas perigosas usadas: reagentes de laboratório, argônio (para espectrofotômetro de absorção atômica); no ar ou na água etc.): Autoridades fiscalizadoras: Ibama, Ministério do Trabalho Outras fontes de alteração ambiental na área da empresa: degradação de áreas naturais, desmatamento, ocupação desordenada da terra e uso de recursos naturais. Curso Básico de Gestão Ambiental 89

6 3.5 Anexo do Exercício 1 do Módulo 3 Cerâmica Empresa: CERÂMICA TIJOLO, LTDA; Anos de existência: 10; Número de empregados: 33; Produtos Intencionais: tijolos; Abrangência dos produtos: mercado local e regional; Diagramas da situação; quadro da estrutura organizacional: empresa familiar, com diretores geral e operacional da família; Principais tipos de clientes (isto é, outras indústrias locais ou nacionais, companhias multinacionais, governo, consumidores etc.): materiais de construção, empresas privadas; Metas comerciais para os próximos dois anos: aumento da produção e redução de custos no processo; Materiais utilizados: argila, água, maromba e óleo BPF, energia elétrica, óleo diesel combustível para transporte, serragem para coletar óleo derramado; Tipos de resíduos produzidos: estéril da mineração, sucatas de peças e equipamentos, restos de tijolos, resíduos oleosos; Tipos de emissões no ar: ruído, gases e material particulado dos veículos e máquinas (particulado, CO, CO 2, SO x ), vapor d água do forno; Tipos de efluentes líquidos: efluentes de limpeza e lavagem de peças de manutenção; Substâncias químicas perigosas usadas: óleo diesel e BPF no ar ou na água etc.): possui Licença de Operação LO; Autoridades fiscalizadoras: Ministérios do Trabalho e da Saúde, Conselhos de classes, órgão de meio ambiente e Ibama; Outras fontes de alteração ambiental na área da empresa: degradação de áreas naturais e desmatamento. 90 Curso Básico de Gestão Ambiental

7 3.6 Anexo do Exercício 1 do Módulo 3 Oficina Mecânica Empresa: PIT STOP, LTDA; Anos de existência: 10; Número de empregados: 96; Produtos Intencionais: serviços, reparos, manutenção e venda de automóveis; Abrangência dos produtos: mercado local; Diagramas da situação; quadro da estrutura organizacional: diretoria geral e setores, com um gerente por área e setor de pessoal governo, consumidores etc.): pessoas físicas, empresas privadas e órgãos públicos; Metas comerciais para os próximos dois anos: melhorar a eficiência operacional e reduzir custos no processo produtivo; Materiais utilizados: peças de reposição, combustível (gasolina, álcool, óleo lubrificante e diesel), solventes, tintas, acetileno, oxigênio, água, ácido desengraxante 9dodecil benzeno sulfônico), detergentes, WD 40; Tipos de resíduos produzidos: resíduos de papel, papelão, estopas oleosas e com combustível, resíduos de peças e equipamentos de carro; Tipos de emissões no ar: ruídos de motor e serviços, vapores de combustível e solventes, aerossol de tinta da pintura; Tipos de efluentes líquidos: resíduos oleosos e outros efluentes contendo solventes e tintas, água de lavagem de pátio contendo óleo, efluentes com características ácidas, areia e detergentes; Substâncias químicas perigosas usadas: combustível (água, óleo e álcool), solvente, desengraxante, tintas, acetileno, gases comprimidos; no ar ou na água etc.): Autoridades fiscalizadoras: órgão de meio ambiente, Ministérios da Saúde e do Trabalho; Outras fontes de alteração ambiental na área da empresa: degradação de áreas naturais, efluentes líquidos, ocupação desordenada, ruído. Curso Básico de Gestão Ambiental 91

8 3.7 Anexo do Exercício 1 do Módulo 3 Tecelagem e Estamparia Empresa: ALGODÃO, LTDA; Anos de existência:10; Número de empregados: 45; Produtos Intencionais: tecidos e estamparia; Abrangência dos produtos: mercado local e outros estados; Diagramas da situação; quadro da estrutura organizacional: diretoria geral familiar, com responsáveis por cada setor operacional, mas todas as decisões são tomadas pela diretoria. A tinturaria é terceirizada para pequenas empresas governo, consumidores etc.): comércio local e de outras cidades no estado e em outros estados; Metas comerciais para os próximos dois anos: conquistar novos clientes, tornar-se mais competitiva por reduzir custos no processo produtivo; Materiais utilizados: combustível para transporte, energia elétrica, água, embalagens diversas, produtos de limpeza, fios de algodão, linhas de costura, espuma para forro, peças de tecido, toalhas felpudas, tintas para impressão, moldes de impressão. Tinturaria lenha, tintas, água e sal, combustível peróxido de hidrogênio, soda cáustica, detergente, silicato de sódio, energia elétrica; Tipos de resíduos produzidos: resíduos de embalagens, latas, papel e papelão, aparas de tecidos, sucatas e restos de equipamentos, restos de tintas; Tinturaria: cinzas de lenha, embalagens de produtos e tintas; Tipos de emissões no ar: ruído, particulado e gases dos caminhões (CO, CO 2 e SO x ), odores de tintas, poeiras, fumaça da queima de felpas; Tinturaria: emissões da queima de lenha, odores de tintas e produtos químicos; Tipos de efluentes líquidos: lavagem de pátio e de máquinas e equipamentos; Tinturaria: água de tingimento com tintas e outras substâncias químicas; Substâncias químicas perigosas usadas: tintas, peróxido de hidrogênio, soda cáustica, silicato de sódio; no ar ou na água etc.): Licença de Operação LO, licenças dos Ministérios da Saúde e do Trabalho; Autoridades fiscalizadoras: Ministérios da Saúde e do Trabalho, órgão de meio ambiente e Ibama; Outras fontes de alteração ambiental na área da empresa: proximidade de unidade de conservação e redução de áreas naturais. 92 Curso Básico de Gestão Ambiental

9 3.8 Anexo do Exercício 1 do Módulo 3 Madeireira Empresa: MADEIREIRA PICA PAU, LTDA; Anos de existência: 5; Número de empregados: 25; Produtos Intencionais: madeira serrada e laminados; Abrangência dos produtos: outros estados e exportação; Diagramas da situação; quadro da estrutura organizacional: diretoria geral dá ordens e controla o setor produtivo; governo, consumidores etc.): empresas de móveis e construção de outros estados e países; Metas comerciais para os próximos dois anos: melhorar o desempenho ambiental, com exploração sustentável de madeiras para conquistar mercados; Materiais utilizados: combustível e lubrificantes para máquinas, caminhões e motosserras, madeira em tora, abrasivos, energia elétrica, água, cola, tinta; Tipos de resíduos produzidos: resíduos de embalagens, aparas e restos de madeira, sobra da laminação, pó de serra, cinzas e carvão, restos vegetais da extração de madeira, resíduos de equipamentos, sucatas de manutenção; Tipos de emissões no ar: emissões de material particulado e fumaça da queima de serragem e restos de madeira, ruído, particulado e gases dos caminhões (CO, CO 2 e SO x ), poeira das pilhas de serragem, calor; Tipos de efluentes líquidos: água de lavagem de pátio, de máquinas e equipamentos, água da caldeira de cozimento, água das serras; Substâncias químicas perigosas usadas: cola, tintas, preservativos, diesel; no ar ou na água etc.): negociação com órgão de meio ambiente, autorização do Ibama para desmatamento e transporte de produtos florestais, licenças dos Ministérios do Trabalho e da Saúde; Autoridades fiscalizadoras: Ministérios do Trabalho e da Saúde, órgão de meio ambiente e Ibama; Outras fontes de alteração ambiental na área da empresa: remoção da vegetação nativa e ocupação desordenada de áreas naturais. Curso Básico de Gestão Ambiental 93

10 3.9 Anexo do Exercício 1 do Módulo 3 Empresa Curinga Empresa: Anos de existência: Número de empregados: Produtos Intencionais: Abrangência dos produtos: Diagramas da situação; quadro da estrutura organizacional: governo, consumidores etc.): Metas comerciais para os próximos dois anos: Materiais utilizados Tipos de resíduos produzidos: Tipos de emissões no ar: Tipos de efluentes líquidos: Substâncias químicas perigosas usadas: no ar ou na água etc.): Autoridades fiscalizadoras: Outras fontes de alteração ambiental na área da empresa: 94 Curso Básico de Gestão Ambiental

Objetivo: Consolidar o entendimento da metodologia para a identificação dos Aspectos Ambientais de uma empresa.

Objetivo: Consolidar o entendimento da metodologia para a identificação dos Aspectos Ambientais de uma empresa. EXERCÍCIO Módulo Modelo para Orientação dos Exercícios Exemplo. Modelo de sistematização das informações obtidas durante a realização de uma Avaliação Ambiental Inicial AAI numa empresa de transporte e

Leia mais

Índice. 3 Resultados da pesquisa. 17 Conclusão. 19 Questionário utilizado na pesquisa

Índice. 3 Resultados da pesquisa. 17 Conclusão. 19 Questionário utilizado na pesquisa Índice 3 Resultados da pesquisa 17 Conclusão 19 Questionário utilizado na pesquisa Esta pesquisa é uma das ações previstas no Plano de Sustentabilidade para a Competitividade da Indústria Catarinense,

Leia mais

Dados gerais referentes às empresas do setor industrial, por grupo de atividades - 2005

Dados gerais referentes às empresas do setor industrial, por grupo de atividades - 2005 Total... 147 358 6 443 364 1 255 903 923 1 233 256 750 157 359 927 105 804 733 1 192 717 909 681 401 937 511 315 972 C Indústrias extrativas... 3 019 126 018 38 315 470 32 463 760 4 145 236 2 657 977 35

Leia mais

Agostinho Paim Cota NIF: 128 659 823

Agostinho Paim Cota NIF: 128 659 823 LISTA DE OPERADORES DE GESTÃO DE RESÍDUOS LICENCIADOS EM SÃO JORGE ATUALIZADA A 31.07.2012 Agostinho Paim Cota NIF: 128 659 823 - Armazenagem dos seguintes resíduos: LER Alvará n.º 5/DRA/2012 (validade:

Leia mais

OFICINAS MECÂNICAS E POSTOS DE LAVAGEM

OFICINAS MECÂNICAS E POSTOS DE LAVAGEM Informações para Solicitação de Licenciamento Ambiental de OFICINAS MECÂNICAS E POSTOS DE LAVAGEM no Âmbito do Município de Charqueadas (5.220,00 Oficina Mecânica / 3.421,00 Posto de Lavagem de Veículos)

Leia mais

TÉCNICAS DE GESTÃO DE RESÍDUOS EM EMPRESAS DE REPARAÇÃO VEÍCULAR

TÉCNICAS DE GESTÃO DE RESÍDUOS EM EMPRESAS DE REPARAÇÃO VEÍCULAR 1 o SIMPÓSIO SINDIREPA-RS TÉCNICAS DE GESTÃO DE RESÍDUOS EM EMPRESAS DE REPARAÇÃO VEÍCULAR Felipe Saviczki - cntl.att@senairs.org.br Engenheiro Ambiental Técnico de Desenvolvimento - Área de Consultoria

Leia mais

SAÚDE. Bairro: Município: CEP: CNPJ/CPF: Telefone: Fax: Localização do empreendimento (Endereço): Bairro: CEP:

SAÚDE. Bairro: Município: CEP: CNPJ/CPF: Telefone: Fax: Localização do empreendimento (Endereço): Bairro: CEP: SAÚDE 1. Identificação Empresa/Interessado: Endereço: Bairro: Município: CEP: CNPJ/CPF: Telefone: Fax: E-mail: Atividade: Localização do empreendimento (Endereço): Bairro: CEP: Contato: Cargo/Função: 2.Informações

Leia mais

CADERNO DE EXERCÍCIOS 1D

CADERNO DE EXERCÍCIOS 1D CADERNO DE EXERCÍCIOS 1D Ensino Fundamental Ciências da Natureza II Questão Conteúdo Habilidade da Matriz da EJA/FB 01 Propriedades e aplicação dos materiais H55/H56 02 Propriedades específicas, físicas

Leia mais

PROTEGER. Programa de Tecnologia e Gerenciamento de Emissões e Resíduos do Sistema EMTU/SP. Karin Regina de Casas Castro Marins

PROTEGER. Programa de Tecnologia e Gerenciamento de Emissões e Resíduos do Sistema EMTU/SP. Karin Regina de Casas Castro Marins PROTEGER Programa de Tecnologia e Gerenciamento de Emissões e Resíduos do Sistema EMTU/SP Karin Regina de Casas Castro Marins OBJETIVO Implantar um SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL (SGA) no transporte público

Leia mais

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO INDÚSTRIA MADEIREIRA Desdobro Primário da Madeira

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO INDÚSTRIA MADEIREIRA Desdobro Primário da Madeira PROJETO DE IMPLANTAÇÃO INDÚSTRIA MADEIREIRA Desdobro Primário da Madeira 1. INFORMAÇÕES GERAIS 1.1. Tipo e Características do solo: 1.2. Topografia: 1.3. Cobertura Vegetal: 1.4. Descrição do acesso: 1.5.

Leia mais

1. FORNECIMENTOS. Requisitos para Fornecedores e Prestadores de Serviços. RG-GE-101 Revisão 12

1. FORNECIMENTOS. Requisitos para Fornecedores e Prestadores de Serviços. RG-GE-101 Revisão 12 1. FORNECIMENTOS Fornecimentos 1.1 - Ácido Clorídrico Comercial Licença da Polícia Federal 1.2 - Hidróxido de Sódio Licença da Polícia Federal 1.3 Produtos químicos em geral 1.4 - Gases Industriais 1.5

Leia mais

Para se implantar totalmente um processo verde precisamos de produtos químicos verdes, e que tenham sustentabilidade, temas já discutidos

Para se implantar totalmente um processo verde precisamos de produtos químicos verdes, e que tenham sustentabilidade, temas já discutidos PROCESSOS VERDES Para se implantar totalmente um processo verde precisamos de produtos químicos verdes, e que tenham sustentabilidade, temas já discutidos anteriormente, mas podemos iniciar o processo

Leia mais

PRESERVAR O MEIO AMBIENTE UMA MISSÃO DE TODOS NÓS

PRESERVAR O MEIO AMBIENTE UMA MISSÃO DE TODOS NÓS PRESERVAR O MEIO AMBIENTE UMA MISSÃO DE TODOS NÓS Meio Ambiente Tudo que está a nossa volta: todas as formas de vida e todos os elementos da natureza. Ecologia Ciência que estuda a relação dos seres vivos

Leia mais

EMPRESA 1) DADOS CADASTRAIS ATIVIDADE: COMÉRCIO ATACADISTA DE DEFENSIVOS AGRÍCOLAS, ADUBOS, FERTILIZANTES E CORRETIVOS DO SOLO

EMPRESA 1) DADOS CADASTRAIS ATIVIDADE: COMÉRCIO ATACADISTA DE DEFENSIVOS AGRÍCOLAS, ADUBOS, FERTILIZANTES E CORRETIVOS DO SOLO EMPRESA 1) ATIVIDADE: COMÉRCIO ATACADISTA DE DEFENSIVOS AGRÍCOLAS, ADUBOS, FERTILIZANTES E CORRETIVOS DO SOLO ENDEREÇO: RUA RIO GRANDE DO SUL, 1200, CENTRO, IVAIPORÃ- PR NUMERO DE FUNCIONÁRIOS: 6 AREA

Leia mais

BR 448 RODOVIA DO PARQUE GESTÃO E SUPERVISÃO AMBIENTAL MÓDULO II EDUCADORES

BR 448 RODOVIA DO PARQUE GESTÃO E SUPERVISÃO AMBIENTAL MÓDULO II EDUCADORES BR 448 RODOVIA DO PARQUE GESTÃO E SUPERVISÃO AMBIENTAL MÓDULO II EDUCADORES 3 Definições de lixo: No dicionário: sujeira, imundice, coisa(s) inúteis, velhas, sem valor. Na linguagem técnica: sinônimo

Leia mais

QUEM TRATA BEM DOS SEUS RESÍDUOS É BEM TRATADO PELO MERCADO!

QUEM TRATA BEM DOS SEUS RESÍDUOS É BEM TRATADO PELO MERCADO! QUEM TRATA BEM DOS SEUS RESÍDUOS É BEM TRATADO PELO MERCADO! É crescente a preocupação brasileira com as questões ambientais, principalmente quando constatamos que os níveis de poluição e de produção de

Leia mais

Gestão de Emissões de Gases de Efeito Estufa. Fabio Abdala Gerente de Sustentabilidade, ALCOA

Gestão de Emissões de Gases de Efeito Estufa. Fabio Abdala Gerente de Sustentabilidade, ALCOA Gestão de Emissões de Gases de Efeito Estufa Fabio Abdala Gerente de Sustentabilidade, ALCOA 2º. DEBATE SOBRE MINERAÇÃO TJ/PA e PUC/SP Tribunal de Justiça do Pará - Belém, 30/09/2011 Gestão Estratégica

Leia mais

Energia e Processos Industriais. Estimativas Emissões GEE 1970-2013

Energia e Processos Industriais. Estimativas Emissões GEE 1970-2013 Energia e Processos Industriais Estimativas Emissões GEE 1970-2013 Energia Estimativas Emissões GEE 1970-2013 Equipe Técnica André Luís Ferreira David Shiling Tsai Marcelo dos Santos Cremer Karoline Costal

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÃO PARA PREENCHIMENTO DA PLANILHA TRIMESTRAL DE RESÍDUOS ENTREGA ANUAL DA SEMMA (JANEIRO DE CADA ANO)

MANUAL DE INSTRUÇÃO PARA PREENCHIMENTO DA PLANILHA TRIMESTRAL DE RESÍDUOS ENTREGA ANUAL DA SEMMA (JANEIRO DE CADA ANO) MANUAL DE INSTRUÇÃO PARA PREENCHIMENTO DA PLANILHA TRIMESTRAL DE RESÍDUOS ENTREGA ANUAL DA SEMMA (JANEIRO DE CADA ANO) CÓD. MAN01 ESCLARECIMENTOS INICIAIS Em nível municipal, além da necessidade de se

Leia mais

ISENÇÃO DE LICENCIAMENTO

ISENÇÃO DE LICENCIAMENTO ISENÇÃO DE LICENCIAMENTO 1. IDENTIFICAÇÃO Empresa/Interessado: Endereço: Bairro: Município: CEP: CNPJ/CPF: Telefone: Fax: E-mail: Atividade: Localização do empreendimento (Endereço): Bairro: CEP: Contato:

Leia mais

TRATAMENTO DA ÁGUA PARA GERADORES DE VAPOR

TRATAMENTO DA ÁGUA PARA GERADORES DE VAPOR Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS TÉRMICAS AT-101 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br 1 INTRODUÇÃO: A água nunca está em estado puro, livre de

Leia mais

Oficina de Forno Solar

Oficina de Forno Solar Oficina de Forno Solar Desfrutando da vida moderna, cada um de nós é responsável pela emissão de grandes quantidades de carbono e outros gases que contribuem para o aquecimento global e suas conseqüências

Leia mais

Os sistemas de despoeiramento, presentes em todas as usinas do Grupo Gerdau, captam e filtram gases e partículas sólidas gerados na produção

Os sistemas de despoeiramento, presentes em todas as usinas do Grupo Gerdau, captam e filtram gases e partículas sólidas gerados na produção Os sistemas de despoeiramento, presentes em todas as usinas do Grupo Gerdau, captam e filtram gases e partículas sólidas gerados na produção siderúrgica. Ontário Canadá GESTÃO AMBIENTAL Sistema de gestão

Leia mais

. 03 01 05 Serradura, aparas, fitas de aplainamento, madeira, aglomerados e folheados não

. 03 01 05 Serradura, aparas, fitas de aplainamento, madeira, aglomerados e folheados não Lista de códigos - Lista Europeia de A Semural recepciona os seguintes tipos de resíduos, de acordo com os Códigos - Lista Europeia de Resíduos. Para resíduos perigosos ou outros contacte-nos pois temos

Leia mais

A gestão de resíduos na UNISINOS atendendo aos requisitos da ISO 14.001:2004. Palestrante: Dra. Luciana Paulo Gomes, UNISINOS lugomes@unisinos.

A gestão de resíduos na UNISINOS atendendo aos requisitos da ISO 14.001:2004. Palestrante: Dra. Luciana Paulo Gomes, UNISINOS lugomes@unisinos. A gestão de resíduos na UNISINOS atendendo aos requisitos da ISO 14.001:2004 Palestrante: Dra. Luciana Paulo Gomes, UNISINOS lugomes@unisinos.br 1 LIVRO: Gestão de Resíduos em Universidades 1. Como foi

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DOS RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE POR UNIDADE GERADORA E A SEGREGAÇÃO DOS RESÍDUOS POR GRUPO.

CARACTERIZAÇÃO DOS RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE POR UNIDADE GERADORA E A SEGREGAÇÃO DOS RESÍDUOS POR GRUPO. 1 Unidade ou serviço Descrição do Resíduo Grupo Estado -Secreções, excreções, e outros fluidos orgânicos. -Recipientes e materiais resultantes do processo de assistência à saúde, que não contenha sangue

Leia mais

C a m p a n h a I n s t I t u C I o n a l

C a m p a n h a I n s t I t u C I o n a l Viva Melhor! Campanha Institucional CAMPANHA VIVA MELHOR! Camisetas garrafa squeeze saco lixo para carro FOLHETO PROMOCIONAL CAMPANHA Viva Melhor! JUNTOS, PODEMOS CONSTRUIR UM CAMINHO MAIS SOLIDÁRIO E

Leia mais

Riscos e Impactos. 2 - ESCOPO Este procedimento se aplica a todas as áreas de atuação da SMART EXPRESS, inclusive quando em serviços externos.

Riscos e Impactos. 2 - ESCOPO Este procedimento se aplica a todas as áreas de atuação da SMART EXPRESS, inclusive quando em serviços externos. 1 - OBJETIVO Este procedimento tem por finalidade definir a metodologia e os critérios utilizados para identificação e avaliação dos riscos ocupacionais e impactos ambientais na SMART EXPRESS. 2 - ESCOPO

Leia mais

PROCEDIMENTO MEIO AMBIENTE IDENTIFICAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS DO SGA

PROCEDIMENTO MEIO AMBIENTE IDENTIFICAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS DO SGA 1. ESCOPO Identificar e classificar os aspectos ambientais das atividades, produtos e serviços da XXXX, visando estabelecer quais causam ou poderão causar impactos ambientais significativos. 2. DEFINIÇÕES

Leia mais

Projeto Oficina Verde

Projeto Oficina Verde 2009 Projeto Oficina Verde PROJETO OFICINA VERDE Responsáveis: Daniel Filipe, Glauber Franco e Alexandre Xavier Centro de Experimentação e Segurança Viária CESVI BRASIL S/A I.Q.A Instituto de Qualidade

Leia mais

É o termo geralmente utilizado para designar o reaproveitamento de materiais beneficiados como matéria-prima para um novo produto.

É o termo geralmente utilizado para designar o reaproveitamento de materiais beneficiados como matéria-prima para um novo produto. É o termo geralmente utilizado para designar o reaproveitamento de materiais beneficiados como matéria-prima para um novo produto. REDUZIR REUTILIZAR RECUPERAR RECICLAR A redução deve ser adaptada por

Leia mais

DPS1035 Gestão Ambiental e Sustentabilidade. CGEP Eng a. Morgana Pizzolato, Dr a.

DPS1035 Gestão Ambiental e Sustentabilidade. CGEP Eng a. Morgana Pizzolato, Dr a. DPS1035 Gestão Ambiental e Sustentabilidade CGEP Eng a. Morgana Pizzolato, Dr a. Contextualização A preocupação por parte das organizações com seus impactos ambientais tornou-se uma componente constante

Leia mais

Atividades Impactantes e Impactos Ambientais Oriundos da Indústria de Móveis Pólo Moveleiro de Ubá MG. Celso Coelho de Souza 1, Elias Silva 2

Atividades Impactantes e Impactos Ambientais Oriundos da Indústria de Móveis Pólo Moveleiro de Ubá MG. Celso Coelho de Souza 1, Elias Silva 2 1 Atividades Impactantes e Impactos Ambientais Oriundos da Indústria de Móveis Pólo Moveleiro de Ubá MG Celso Coelho de Souza 1, Elias Silva 2 A partir da década de 90, alguns segmentos da indústria brasileira

Leia mais

Sustentabilidade em Hotelaria como Motor de Desenvolvimento

Sustentabilidade em Hotelaria como Motor de Desenvolvimento Sustentabilidade em Hotelaria como Motor de Desenvolvimento Restauração e Hotelaria: Fatores de Compe55vidade Tempos de Espera Gestão de Recursos Procura Turís5ca Qualidade da Confeção Restauração Oferta

Leia mais

GEOPROCESSAMENTO COMO INSTRUMENTO DE ANÁLISE NOS IMPACTOS AMBIENTAIS: MINERADORA CAMPO GRANDE TERENOS/MS.

GEOPROCESSAMENTO COMO INSTRUMENTO DE ANÁLISE NOS IMPACTOS AMBIENTAIS: MINERADORA CAMPO GRANDE TERENOS/MS. GEOPROCESSAMENTO COMO INSTRUMENTO DE ANÁLISE NOS IMPACTOS AMBIENTAIS: MINERADORA CAMPO GRANDE TERENOS/MS. CÁSSIO SILVEIRA BARUFFI(1) Acadêmico de Engenharia Sanitária e Ambiental, Universidade Católica

Leia mais

Participação dos Setores Socioeconômicos nas Emissões Totais do Setor Energia

Participação dos Setores Socioeconômicos nas Emissões Totais do Setor Energia INVENTÁRIO DE EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA DO ESTADO DE MINAS GERAIS ANO BASE 2005 O Governo do Estado, por meio da Fundação Estadual de Meio Ambiente FEAM, entidade da Secretaria Estadual de Meio

Leia mais

Formulário para licenciamento de POSTOS DE LAVAGEM, OFICINAS MECÂNICAS E SIMILARES

Formulário para licenciamento de POSTOS DE LAVAGEM, OFICINAS MECÂNICAS E SIMILARES PREFEITURA MUNICIPAL DE ARROIO DO MEIO Formulário para licenciamento de POSTOS DE LAVAGEM, OFICINAS MECÂNICAS E SIMILARES DMA 1. IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDEDOR Nome / Razão Social: CNPJ CPF End. n Bairro

Leia mais

Linha Economia Verde

Linha Economia Verde Linha Economia Verde QUEM SOMOS Instituição Financeira do Estado de São Paulo, regulada pelo Banco Central, com inicio de atividades em Março/2009 Instrumento institucional de apoio àexecução de políticas

Leia mais

Perfil Econômico Municipal

Perfil Econômico Municipal indústria Extração de carvão mineral Extração de petróleo e gás natural Extração de minerais metálicos Extração de minerais não-metálicos Fabricação de alimentos e bebidas Fabricação de produtos do fumo

Leia mais

Leis Ponderais e Cálculo Estequiométrico

Leis Ponderais e Cálculo Estequiométrico Leis Ponderais e Cálculo Estequiométrico 1. (UFF 2009) Desde a Antiguidade, diversos povos obtiveram metais, vidro, tecidos, bebidas alcoólicas, sabões, perfumes, ligas metálicas, descobriram elementos

Leia mais

ANEXO IV. II- um armário para armazenagem de solventes, com construção resistente ao fogo.

ANEXO IV. II- um armário para armazenagem de solventes, com construção resistente ao fogo. ANEXO IV ARMAZENAMENTO DE PRODUTOS QUÍMICOS. No laboratório, almoxarifado e em locais em que se tenha que armazenar ou manipular substâncias químicas, deve-se ter em conta sua composição, pois muitas delas

Leia mais

CADASTRO DE POSTOS DE SERVIÇOS

CADASTRO DE POSTOS DE SERVIÇOS CADASTRO DE POSTOS DE SERVIÇOS REQUERENTE SEÇÃO 1: DADOS DE IDENTIFICAÇÃO RAZÃO SOCIAL PRINCIPAL ATIVIDADE LOCAL DA ATIVIDADE BAIRRO CEP NOME DO REPRESENTANTE CARGO TEL. E RAMAL SEÇÃO 2: DADOS ADMINISTRATIVOS

Leia mais

PRODUÇÃO INDUSTRIAL CRESCIMENTO ECONÔMICO

PRODUÇÃO INDUSTRIAL CRESCIMENTO ECONÔMICO UNIVERSIDADE DE CAIAS DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO MESTRADO EM ADMINISTRAÇÃO Produção mais Limpa: O Caso do Arranjo Produtivo Local Metal-Mecânico Mecânico Automotivo da Serra Gaúcha Eliana Andréa

Leia mais

ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE ÓRGÃOS MUNICIPAIS DE MEIO AMBIENTE. Izabel Lavendowski Diretora de Gestão Ambiental do SEMASA Santo André

ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE ÓRGÃOS MUNICIPAIS DE MEIO AMBIENTE. Izabel Lavendowski Diretora de Gestão Ambiental do SEMASA Santo André ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE ÓRGÃOS MUNICIPAIS DE MEIO AMBIENTE Izabel Lavendowski Diretora de Gestão Ambiental do SEMASA Santo André Óleos lubrificantes usados e meio ambiente Resolução CONAMA 362/2005 Fiscalização,

Leia mais

Reduction in Generation of Scrap Metal by Internal Reuse and

Reduction in Generation of Scrap Metal by Internal Reuse and Reduction in Generation of Scrap Metal by Internal Reuse and External Recycling at Serralheria Montanheza Redução da geração de sucatas metálicas por meio da reutilização interna e reciclagem externa na

Leia mais

ANEXO IV NORMAS AMBIENTAIS PARA SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO EM REDES DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA

ANEXO IV NORMAS AMBIENTAIS PARA SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO EM REDES DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA ANEXO IV NORMAS AMBIENTAIS PARA SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO EM REDES DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA A) OBJETIVO Diretrizes ambientais a serem seguidas durante os trabalhos de manutenção de redes de transmissão de

Leia mais

INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA QUÍMICA I TRIMESTRE CIÊNCIAS NATURAIS SABRINA PARENTE

INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA QUÍMICA I TRIMESTRE CIÊNCIAS NATURAIS SABRINA PARENTE INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA QUÍMICA I TRIMESTRE CIÊNCIAS NATURAIS SABRINA PARENTE A química é a ciência que estuda a estrutura, a composição, as propriedades e as transformações da matéria. Ela é frequentemente

Leia mais

2 nd International Workshop: Advances in Cleaner Production

2 nd International Workshop: Advances in Cleaner Production ACV de Luminárias Públicas: Proposta de Mapeamento do Fluxo de Produção para Inventário Oswaldo Sanchez Júnior Laboratório de Equipamentos Elétricos e Ópticos - LEO Centro de Integridade de Estruturas

Leia mais

3 Emissões de Gases de Efeito Estufa

3 Emissões de Gases de Efeito Estufa 3 Emissões de Gases de Efeito Estufa 3.1. Metodologia Neste capítulo, com base na Matriz Energética do Estado do Rio de Janeiro, é apresentada a metodologia utilizada para as estimativas de emissões de

Leia mais

Inovações organizacionais e de marketing

Inovações organizacionais e de marketing e de marketing Pesquisa de Inovação 2011 Tabela 1.1.22 -, total e as que não implementaram produto ou processo e sem projetos, com indicação das inovações e gás - Brasil - período 2009-2011 (continua)

Leia mais

Priscila Boer Mazaro. Ciclo de Vida dos Resíduos Industriais

Priscila Boer Mazaro. Ciclo de Vida dos Resíduos Industriais Priscila Boer Mazaro A ESTRE É O LÍDER INCONTESTÁVEL A ESTRE é a maior companhia brasileira do setor de serviços ambientais 18.300 Empregados 40.000 TONS/DIA Todos os tipos de resíduos 4.522 CLIENTES

Leia mais

PREVENÇÃO, PREPARAÇÃO E RESPOSTA À EMERGÊNCIAS E DESASTRES QUÍMICOS

PREVENÇÃO, PREPARAÇÃO E RESPOSTA À EMERGÊNCIAS E DESASTRES QUÍMICOS Curso de Auto-aprendizagem PREVENÇÃO, PREPARAÇÃO E RESPOSTA À EMERGÊNCIAS E DESASTRES QUÍMICOS Descontaminação de equipamentos Químico Agnaldo R. de Vasconcellos CETESB DEFINIÇÃO CONTAMINAÇÃO: contato

Leia mais

Desvio de Óleos Lubrificantes Usados ou Contaminados

Desvio de Óleos Lubrificantes Usados ou Contaminados Desvio de Óleos Lubrificantes Usados ou Contaminados Aspectos Ambientais e Sociais Nov/2006 Óleos Lubrificantes Usados ou Contaminados (OLUC's) são... Resíduo inevitável do indispensável uso de lubrificantes

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 001/2015

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 001/2015 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 001/2015 Regulamentação do descarte de resíduos comuns, recicláveis, pilhas e baterias e lâmpadas no Centro de Ciências da Saúde da UFRJ - CCS-UFRJ. 1 Objetivo e aplicação Com o

Leia mais

TINTAS E DROGARIA. Produtos de Limpeza e Conservação ARTIGOS DIVERSOS DE DROGARIA CATÁLOGO ARMAZENS REIS WWW.ARMAZENSREIS.PT

TINTAS E DROGARIA. Produtos de Limpeza e Conservação ARTIGOS DIVERSOS DE DROGARIA CATÁLOGO ARMAZENS REIS WWW.ARMAZENSREIS.PT CATÁLOGO ARMAZENS REIS WWW.ARMAZENSREIS.PT ARTIGOS DIVERSOS DE DROGARIA Morada: E.N. 2 km 10 Mamodeiro, 3810728 Aveiro Telefone: (+1) 234 941 194 55 Email: geral@armazensreis.pt = 55 ÁLCOOL Classe de compostos

Leia mais

Biocombustíveis da Amazônia. Primeira Iniciativa Comercial na Produção de Biodiesel no Estado do Amazonas

Biocombustíveis da Amazônia. Primeira Iniciativa Comercial na Produção de Biodiesel no Estado do Amazonas Biocombustíveis da Amazônia Primeira Iniciativa Comercial na Produção de Biodiesel no Estado do Amazonas Biocombustíveis da Amazônia Ltda Capacidade inicial de 15 milhões de litros/ano Expansão em 2011

Leia mais

1 st Internacional Workshop Advances in Cleaner Production IV Semana Paulista de P+L

1 st Internacional Workshop Advances in Cleaner Production IV Semana Paulista de P+L 1 st Internacional Workshop Advances in Cleaner Production IV Semana Paulista de P+L Centro SENAI de Produção Mais Limpa Cleaner Production Center - CPC 21-23 de Novembro de 2007 São Paulo O objetivo do

Leia mais

de diminuir os teores de carbono e impurezas até valores especificados para os diferentes tipos de aço produzidos;

de diminuir os teores de carbono e impurezas até valores especificados para os diferentes tipos de aço produzidos; 1 ANEXO XIII Limites de Emissão para Poluentes Atmosféricos gerados nas Indústrias Siderúrgicas Integradas e Semi-Integradas e Usinas de Pelotização de Minério de Ferro 1. Ficam aqui definidos os limites

Leia mais

Telefones: (31) 3471-9659/8896-9659 E-mail: vendas@marcosultoria.com Site: www.marconsultoria.com

Telefones: (31) 3471-9659/8896-9659 E-mail: vendas@marcosultoria.com Site: www.marconsultoria.com Telefones: (31) 3471-9659/8896-9659 E-mail: vendas@marcosultoria.com NOSSA EMPRESA A MAR Consultoria Ambiental, sediada em Belo Horizonte, Minas Gerais, foi criada em 2002 para atender às lacunas existentes

Leia mais

FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO AMACIANTE DE ROUPAS 1) IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA

FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO AMACIANTE DE ROUPAS 1) IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO AMACIANTE DE ROUPAS 1) IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA a) Nome do Produto: AMACIANTE DE ROUPAS. b) Código do Produto: c) Nome da Empresa: ICARAÍ

Leia mais

3º. Seminário Nacional de Segurança e Saúde no Setor Elétrico Brasileiro

3º. Seminário Nacional de Segurança e Saúde no Setor Elétrico Brasileiro SISTEMA DE GESTÃO DE SEGURANÇA, SAÚDE OCUPACIONAL E MEIO AMBIENTE: A EXPERIÊNCIA DA Rio de Janeiro, 2002 ! A Light - Serviços de Eletricidade S.A. foi constituída em 9 de julho de 1904, no Canadá, e recebeu

Leia mais

DIRETORIA DE PRODUÇÃO DE ENERGIA - DP USINA:UHCB GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS

DIRETORIA DE PRODUÇÃO DE ENERGIA - DP USINA:UHCB GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS REVISÃO:12 GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS Código (1) Identificação do Resíduo * Cód. ONU ** Nº de Risco (2) Classe ABNT (3) Estado Físico (4) Área de Geração (5) Meio de Acondicionamento (6) Responsabilidade

Leia mais

CATEGORIAS E GRUPOS PARA ENQUADRAMENTO IMPORTANTE. 1.- Para cada x assinalado, enviar no mínimo 02 (dois) atestados de cada categoria;

CATEGORIAS E GRUPOS PARA ENQUADRAMENTO IMPORTANTE. 1.- Para cada x assinalado, enviar no mínimo 02 (dois) atestados de cada categoria; CATEGORIAS E PARA ENQUADRAMENTO IMPORTANTE 1.- Para cada x assinalado, enviar no mínimo 02 (dois) atestados de cada categoria; 2.- Os atestados deverão: 2.1.- Ser apresentados rigorosamente de acordo com

Leia mais

Gestão do uso de óleo de cozinha para produção de biodiesel

Gestão do uso de óleo de cozinha para produção de biodiesel Gestão do uso de óleo de cozinha para produção de biodiesel Estudo de Caso MCDonald s Autores: Alexandre Formigoni Enio Fernandes Rodrigues Viviane Alves Belo Tatiane Neves Lopes Marcelo Rabelo Henrique

Leia mais

Sugere-se a passagem dos slides e explicação sumário durante 5 a 10 minutos. 2/19/2014 Instituto Superior Técnico

Sugere-se a passagem dos slides e explicação sumário durante 5 a 10 minutos. 2/19/2014 Instituto Superior Técnico DECivil, Fevereiro 2014 A necessidade A segurança e as respostas a emergências são aspectos vitais em qualquer organização e edifício. Assim importa assegurar que no DECivil os colaboradores (docentes

Leia mais

Empresas de diversos setores necessitam de produzir águas quentes no âmbito das suas atividades, como por exemplo:

Empresas de diversos setores necessitam de produzir águas quentes no âmbito das suas atividades, como por exemplo: Empresas de diversos setores necessitam de produzir águas quentes no âmbito das suas atividades, como por exemplo: no Alojamento, para banhos, cozinha e limpezas nos Serviços, para limpezas, lavagem de

Leia mais

Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos. SEÇÃO I - Identificação do Produto Químico e da Empresa

Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos. SEÇÃO I - Identificação do Produto Químico e da Empresa SEÇÃO I - Identificação do Produto Químico e da Empresa Nome do produto: DENVER CAMADA SEPARADORA Nome da empresa: Denver Impermeabilizantes Indústria e Comércio Ltda. Endereço: Rua Ver. João Batista Fitipaldi,

Leia mais

AGENDA AMBIENTAL Escola Parque

AGENDA AMBIENTAL Escola Parque ALIMENTAÇÃO RESÍDUOS MATERIAIS ENERGIA ÁGUA TRANSPORTE BIODIVERSIDADE AGENDA AMBIENTAL Escola Parque AÇÕES SOLIDÁRIAS EDUCAR PARA A SUSTENTABILIDADE \ ENTORNO EXTERI\\OR ENRAIZAMENTO PEDAGÓGICO ENRAIZAMENTO

Leia mais

Código LER Descrição (os mais utilizados estão sublinhados) Resíduos de minas 01 01 01 Resíduos metálicos 01 01 02 Resíduos não metálicos 01 03 06 Rejeitados de minério 01 03 08 Poeiras e pós de extracção

Leia mais

Manual do Empresário sobre Redução de Desperdícios em Micro e Pequenas Empresas

Manual do Empresário sobre Redução de Desperdícios em Micro e Pequenas Empresas Manual do Empresário sobre Redução de Desperdícios em Micro e Pequenas Empresas Metodologia Sebrae 5 Menos que São Mais - Redução de Desperdício SEBRAE/DF - Brasília/DF, 2003 1 INTRODUÇÃO Este Trabalho

Leia mais

GP2. AVALIAÇÃO DO CICLO DE VIDA Sua importância para a sustentabilidade da construção civil. GIL ANDERI DA SILVA Outubro - 2007

GP2. AVALIAÇÃO DO CICLO DE VIDA Sua importância para a sustentabilidade da construção civil. GIL ANDERI DA SILVA Outubro - 2007 Meio Ambiente em Debate Ciclo de Debates sobre Construção Civil Sustentável Insumos e Resíduos AVALIAÇÃO DO CICLO DE VIDA Sua importância para a sustentabilidade da construção civil GIL ANDERI DA SILVA

Leia mais

SUSTENTABILIDADE 2014

SUSTENTABILIDADE 2014 SUSTENTABILIDADE 2014 Rutivo de no CONSTRUIR, PLANTAR E TRANSFORMAR Nosso objetivo vai além de ser responsável pelo processo construtivo de nossas obras, procuramos estimular e disseminar o conceito de

Leia mais

GNV. Combustível de baixo impacto ambiental para frotas de Táxis.

GNV. Combustível de baixo impacto ambiental para frotas de Táxis. GNV Combustível de baixo impacto ambiental para frotas de Táxis. REUNIÃO DE ESPECIALISTAS SOBRE TRANSPORTE URBANO SUSTENTÁVEL MODERNIZAR E TORNAR ECOLÓGICA A FROTA DE TÁXIS NAS CIDADES LATINO AMERICANAS

Leia mais

Avaliação do Ciclo de Vida. Ministrante: Claudio Marcondes

Avaliação do Ciclo de Vida. Ministrante: Claudio Marcondes Avaliação do Ciclo de Vida Ministrante: Claudio Marcondes Agenda Mudanças Climáticas Desenvolvimento Sustentável Série ISO 14040 - ACV Avaliando os Impactos Mudanças Climáticas CO 2 um dos grandes vilões

Leia mais

www.oxiteno.com PERFIL INSTITUCIONAL AGO/2014 ÁFRICA - AMÉRICA - ÁSIA - EUROPA - OCEANIA

www.oxiteno.com PERFIL INSTITUCIONAL AGO/2014 ÁFRICA - AMÉRICA - ÁSIA - EUROPA - OCEANIA www.oxiteno.com PERFIL INSTITUCIONAL ÁFRICA - AMÉRICA - ÁSIA - EUROPA - OCEANIA AGO/2014 Criando soluções que promovem a evolução do mundo. INOVAÇÃO para transformar a vida das pessoas. Com atuação no

Leia mais

Reciclagem Energética. Alternativa para destinação de Resíduos Sólidos Urbanos

Reciclagem Energética. Alternativa para destinação de Resíduos Sólidos Urbanos Reciclagem Energética Alternativa para destinação de Resíduos Sólidos Urbanos Claudio Marcondes Engenheiro de Materiais com especialização em Polímeros pela Universidade Federal de São Carlos. Pós graduado

Leia mais

Política Nacional de Resíduos Sólidos - PNRS LEI 12.305 / 08/ 2010 DECRETO 7.404/ 12/ 2010

Política Nacional de Resíduos Sólidos - PNRS LEI 12.305 / 08/ 2010 DECRETO 7.404/ 12/ 2010 Política Nacional de Resíduos Sólidos - PNRS LEI 12.305 / 08/ 2010 DECRETO 7.404/ 12/ 2010 Cenário brasileiro de resíduos sólidos Aumento da: População nas cidades 50% mundial 85% Brasil (IBGE, 2010).

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO PORTUGUESA DAS ATIVIDADES ECONÓMICAS (CAE REV. 3) ATIVIDADES OU TRABALHOS DE RISCO ELEVADO INTEGRADOS NOS SETORES DE ATIVIDADE

CLASSIFICAÇÃO PORTUGUESA DAS ATIVIDADES ECONÓMICAS (CAE REV. 3) ATIVIDADES OU TRABALHOS DE RISCO ELEVADO INTEGRADOS NOS SETORES DE ATIVIDADE S OU TRABALHOS DE RISCO ELEVADO (Artigo 79.º da Lei 102/2009, de 10 de Setembro) CLASSIFICAÇÃO PORTUGUESA DAS S ECONÓMICAS GRUPO CLASSE SUBCLASSE SETORES DE 011 0111 0112 0113 0114 0115 0116 0119 012 0121

Leia mais

PR O C E S S O E-07/504.149/2011 ESSENCIS SOLUÇÕES AMBIENTAIS S.A. PR O C E S S O E-07/504.175/2011 ESSENCIS SOLUÇÕES AMBIENTAIS S.A.

PR O C E S S O E-07/504.149/2011 ESSENCIS SOLUÇÕES AMBIENTAIS S.A. PR O C E S S O E-07/504.175/2011 ESSENCIS SOLUÇÕES AMBIENTAIS S.A. Boletim de Serviço Boletim de Serviço é uma publicação do Instituto Estadual do Ambiente, destinada a dar publicidade aos atos administrativos da instituição. Presidente Marilene Ramos Vice-Presidente

Leia mais

Introdução à Química Inorgânica

Introdução à Química Inorgânica Introdução à Química Inorgânica Orientadora: Drª Karla Vieira Professor Monitor: Gabriel Silveira Química A Química é uma ciência que está diretamente ligada à nossa vida cotidiana. A produção do pão,

Leia mais

O Desenvolvimento de Parques Industriais Ecológicos no Estado do Rio de Janeiro: uma proposta de planejamento para o PIE de Paracambi

O Desenvolvimento de Parques Industriais Ecológicos no Estado do Rio de Janeiro: uma proposta de planejamento para o PIE de Paracambi O Desenvolvimento de Parques Industriais Ecológicos no Estado do Rio de Janeiro: uma proposta de planejamento para o PIE de Paracambi Lilian Bechara Elabras Veiga, D. Sc. Profª Alessandra Magrini, D. Sc.

Leia mais

LEVANTAMENTO DE ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS

LEVANTAMENTO DE ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS Setor: Operacional LEVANTAMENTO DE ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS Data: 18/12/2015 Rev. 01 Procedimento: P-11 Seq. Atividade Aspecto Impacto Situação Incidência Abrangência A B C A+B+C Severidade Frequência

Leia mais

TECNOLOGIAS E PRODUTOS SUSTENTÁVEIS

TECNOLOGIAS E PRODUTOS SUSTENTÁVEIS TECNOLOGIAS E PRODUTOS SUSTENTÁVEIS ENGº. MARCOS CASADO Gerente Técnico LEED Tópicos a serem abordados: Objetivos Conceitos: ECOPRODUTOS - Produtos recomendados - Produtos corretos - Produtos aceitáveis

Leia mais

GUIA DE PREENCHIMENTO

GUIA DE PREENCHIMENTO GUIA DE PREENCHIMENTO RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES POTENCIALMENTE POLUIDORAS E UTILIZADORAS DE RECURSOS AMBIENTAIS (RAPP) EMISSÕES ATMOSFÉRICAS PLANTAÇÃO/VEGETAÇÃO NATIVA IBAMA, 2014 Guia de Preenchimento

Leia mais

ENG. ELVIRA LÍDIA STRAUS SETOR DE RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS

ENG. ELVIRA LÍDIA STRAUS SETOR DE RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS 4a Reunião Ordinária do GT Interinstitucional sobre Uso de Resíduos Industriais Indicados como Matéria-Prima para Fabricação de Produtos Fornecedores de Micronutrientes Utilizados como Insumo Agrícola

Leia mais

Papel. Etapa 6- Esta etapa trata-se do papel sendo utilizado por seus consumidores em diversas formas, como em livros, cartas, jornais, etc.

Papel. Etapa 6- Esta etapa trata-se do papel sendo utilizado por seus consumidores em diversas formas, como em livros, cartas, jornais, etc. Ciclo de Vida Papel Há divergência quanto ao período de surgimento do papel, pois foi um processo que foi sendo desenvolvido ao longo dos anos, porém há registros deste sendo utilizado primeiramente pelos

Leia mais

CADASTRO 3 - Comércio varejista de combustível

CADASTRO 3 - Comércio varejista de combustível CADASTRO 3 - Comércio varejista de combustível 1. Identificação Empresa/Interessado: Nome fantasia: para correspondência: Bairro: Município: CEP: CNPJ/CPF: Fone: Fax: E-mail: Atividade: Localização do

Leia mais

Utilização Racional de Biomassa Florestal Mitos e Realidades

Utilização Racional de Biomassa Florestal Mitos e Realidades Utilização Racional de Biomassa Florestal Mitos e Realidades Paulo Canaveira Seminário Tecnicelpa Bioenergias. Novas Tendências 30 Março 2007 CELPA, Associação da Indústria Papeleira Pomos o Futuro no

Leia mais

Modelos de Gestão Novas Demandas e Ambientes para o Gestor Contemporâneo

Modelos de Gestão Novas Demandas e Ambientes para o Gestor Contemporâneo Modelos de Gestão Novas Demandas e Ambientes para o Gestor Contemporâneo Modernidade trouxe vantagens e prejuízos Poluição causada pelas organizações afeta diretamente a natureza Criação de Leis para minimizar

Leia mais

Aspectos Tecnológicos das Fontes de Energia Renováveis (Biomassa)

Aspectos Tecnológicos das Fontes de Energia Renováveis (Biomassa) Aspectos Tecnológicos das Fontes de Energia Renováveis (Biomassa) Aymoré de Castro Alvim Filho Eng. Eletricista, Dr. Especialista em Regulação, SRG/ANEEL 10/02/2009 Cartagena de Indias, Colombia Caracterização

Leia mais

INTRODUÇÃO REDUZIR OS IMPACTOS AMBIENTAIS. POR OUTRO

INTRODUÇÃO REDUZIR OS IMPACTOS AMBIENTAIS. POR OUTRO INTRODUÇÃO OS METAIS SÃO ATUALMENTE ESSENCIAIS PARA O NOSSO COTIDIANO. OS QUE SÃO MAIS UTILIZADOS SÃO O ALUMÍNIO (EM LATAS), O COBRE (NOS CABOS DE TELEFONE), O CHUMBO (EM BATERIAS DE AUTOMÓVEIS), O NÍQUEL

Leia mais

SITUAÇÃO E DESAFIOS DO USO DA MADEIRA PARA ENERGIA NO BRASIL

SITUAÇÃO E DESAFIOS DO USO DA MADEIRA PARA ENERGIA NO BRASIL II ENCONTRO BRASILEIRO DE SILVICULTURA Campinas, Abril 2011 SITUAÇÃO E DESAFIOS DO USO DA MADEIRA PARA ENERGIA NO BRASIL JOSÉ OTÁVIO BRITO Professor Titular jobrito@usp.br CONJUNTURA MUNDIAL CONSUMO MUNDIAL

Leia mais

Descrever o princípio de funcionamento dos motores Ciclo Otto Identificar os componentes básicos do motor.

Descrever o princípio de funcionamento dos motores Ciclo Otto Identificar os componentes básicos do motor. Objetivos Descrever o princípio de funcionamento dos motores Ciclo Otto Identificar os componentes básicos do motor. Descrição Neste módulo são abordados os princípios de funcionamento do motor Ciclo Otto,

Leia mais

Unidade de Medida A0010

Unidade de Medida A0010 Código de Identificação de Resíduos Tipo de Resíduo Descrição Unidade de Medida A0010 RESIDUO DE RESTAURANTE (RESTOS mġ DE ALIMENTOS) A0020 RESIDUO GERADO FORA PROCESSO mġ INDUSTRIAL (EMBALAGENS, ESCRI)

Leia mais

Diretoria de Pesquisas COIND. Índice de Preços ao Produtor

Diretoria de Pesquisas COIND. Índice de Preços ao Produtor Diretoria de Pesquisas COIND Índice de Preços ao Produtor Índice de Preços ao Produtor Indústrias de Transformação Resultados Agosto 2012 Principais Indicadores Indústrias de Transformação JUN JUL AGO

Leia mais

Departamento de Engenharia Elétrica Disciplina: Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica. Biomassa

Departamento de Engenharia Elétrica Disciplina: Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica. Biomassa Universidade Federal do Ceará Departamento de Engenharia Elétrica Disciplina: Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica Universidade Federal do Ceará Biomassa Professora: Ruth Pastôra Saraiva

Leia mais

DECRETO N 18.705, DE 8 DE JULHO DE 2014.

DECRETO N 18.705, DE 8 DE JULHO DE 2014. DECRETO N 18.705, DE 8 DE JULHO DE 2014. Altera o inc. VI do art. 1º, o art. 16 e inclui arts. 16-A, 16-B, 16-C, 16-D, 16- E, 16-F e 16-G ao Decreto nº 18.481, de 10 de dezembro de 2013, que regulamenta

Leia mais

Prof.Dr. Wyser José Yamakami

Prof.Dr. Wyser José Yamakami Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho - Campus Ilha Solteira-SP SP Prof.Dr. Wyser José Yamakami Introdução a Engenharia de Segurança: Capítulo 8 Prevenção de Incêndios 8.1 - INTRODUÇÃO

Leia mais

ORIGAMI Manual de conservação

ORIGAMI Manual de conservação R e s p e i t a r o s l i m i t e s d e p e s o. T r a n s p o r t a r c o m c u i d a d o. TECIDO S LIMPE SEMANALMENTE A POEIRA DEPOSITADA SOBRE O TECIDO COM UM ASPIRADOR DE PÓ E REALIZE UMA ESCOVAÇÃO

Leia mais

SEPARAÇÃO E PROCESSAMENTO DE RESÍDUOS

SEPARAÇÃO E PROCESSAMENTO DE RESÍDUOS SEPARAÇÃO E PROCESSAMENTO DE RESÍDUOS Planejamento e Gestão de Resíduos Especificações para reuso USO/APLICAÇÃO Reuso Direto Matéria prima para remanufatura reprocessamento e EXEMPLOS Tábuas, pranchas

Leia mais