PROTEGER. Programa de Tecnologia e Gerenciamento de Emissões e Resíduos do Sistema EMTU/SP. Karin Regina de Casas Castro Marins

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PROTEGER. Programa de Tecnologia e Gerenciamento de Emissões e Resíduos do Sistema EMTU/SP. Karin Regina de Casas Castro Marins"

Transcrição

1 PROTEGER Programa de Tecnologia e Gerenciamento de Emissões e Resíduos do Sistema EMTU/SP Karin Regina de Casas Castro Marins

2 OBJETIVO Implantar um SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL (SGA) no transporte público de passageiros sob responsabilidade da EMTU/SP, para reduzir, monitorar e controlar os impactos ambientais decorrentes das atividades de TRANSPORTE, incidentes sobre USUÁRIOS, COLABORADORES, e COMUNIDADES.

3 CONTEXTO MÊS ônibus 54 milhões km 2,04 milhões de viagens 55,9 milhões de passageiros CONSUMO Consumo médio de água para lavagem de veículos (Carroceria e chassi) * Consumo médio de diesel ** Consumo médio de óleo (motor, câmbio e diferencial)** Pneus sucatados** litros/ ano litros/ ano litros/ ano pneus/ ano *Estimativa preliminar; ** EMTU/ DMQ/ 2009

4 ASPECTOS LEGAIS Lei Federal n.º 6.938/81: poluidor, a pessoa física/jurídica, de direito público/privado, responsável, direta/indiretamente, por atividade causadora de degradação ambiental. Lei das Concessões: o órgão gestor deve intervir na prestação do serviço, nos casos e condições previstos em lei. Lei Estadual n.º 997/76: órgãos públicos devem exigir licenças. Decreto n.º /97: proíbe a aquisição por entidades do governo de produtos com substâncias degradadoras da camada de ozônio Decreto Estadual nº /03: medidas de redução de consumo e racionalização da água - administração pública direta e indireta.

5 METAS Reduzir e controlar riscos e impactos ambientais Catalisar projetos de natureza sócio-ambiental Implantar um Programa de Qualidade Promover a Certificação Empresarial Implantar um Programa para Créditos de Carbono

6 ATORES USUÁRIOS CONCESSIONÁRIAS

7 REFERÊNCIAS Legislação Produção Mais Limpa Política dos 5R s Reduzir, Reutilizar, Reaproveitar, Reciclar, Repensar Política do 5S Utilização, Organização, Limpeza, Padronização, Auto-disciplina Manuais técnicos PROCEL, IPT/ CEMPRE, IQA, SABESP, entre outros Normas ABNT e Série ISO 14000

8 CICLO DE VIDA Disposição de resíduos Fornecimento de insumos Transporte de insumos Transporte de resíduos POLUIÇÃO RISCOS AMBIENTAIS CONTAMINAÇÃO Armazenamento de insumos Acondic.. de resíduos Operação veicular Manutenção veicular

9 PRINCIPAIS MÓDULOSM Controle de emissões veiculares Gestão de resíduos Gestão de efluentes PROTEGER Capacitação Eficiência Energética Uso racional da água

10 INICIATIVAS PROMISSORAS Iniciativas de Caráter Geral - EMTU/SP e CONCESSIONÁRIAS Consolidação da coleta seletiva Uso racional de água Eficiência energética Iniciativas de Caráter Técnico-Operacional CONCESSIONÁRIAS Abastecimento de combustível Lavagem e limpeza dos veículos Manutenção veicular Operação veicular

11 MANUTENÇÃO VEICULAR Veículo Tipo xx Combustível Recebimento MP, CO2, NOx, ruído Energia, Panos, Estopa, Luvas, EPI s Diagnóstico componentes, falhas Materiais contaminados, óleos, graxas, MP, CO2, NOx, ruído Energia, lâmpadas, fusíveis, bateria Energia, lubrificantes, óleo de motor, óleo de câmbio, filtros de óleo, de combustível, de ar Fluido de freio, lonas de freio, panos, estopas, energia Reparos Elétricos luzes, baterias Lubrificação, troca de filtros e óleos Sistema de freios Materiais elétricos, baterias Óleos, graxas, embalagens, filtros contaminados, panos, estopas sujos Lonas já utilizadas, panos, estopas sujos Energia, panos, gases, EPI s Calibragem, balanceamento, alinhamento Materiais sujos Saída do Veículo revisado

12 LAVAGEM VEICULAR Veículo Energia e água Energia, água, detergente, solventes, buchas, panos Energia e água Molhar Ensaboar Enxaguar Efluentes líquidos, resíduos sólidos, graxas, óleos e poluição atmosférica Resíduos contaminados, efluentes, graxas, óleos, resíduos de poluição atmosférica e resíduos sólidos (embalagens) Veículo com chassi limpo

13 ETAPAS DE DESENVOLVIMENTO Diagnóstico Detalhamento de Propostas Implantação de Projetos Controle & Monitoramento Estágio atual Sistema de documentação Regulamentação SGA Concessionárias Implantação CCO Auditorias Certificações 6 12 meses 6 meses

14 PROJETOS CORRELACIONADOS Implantados ConscientizAR Em andamento IQA Índice de qualidade ambiental, no IQT Trabalho em áreas contaminadas no GT Licenciamento Ambiental da STM Programa de Corredores Metropolitanos Em planejamento CCO Capacitação

15 PRÓXIMAS ETAPAS Consolidação dos dados das concessionárias e empresas de transporte Conclusão das análises de impactos e riscos ambientais Desenvolvimento e consolidação do Plano de Ação

16 Karin Marins

PROTEGER PROGRAMA DE TECNOLOGIA E GERENCIAMENTO DE EMISSÕES E RESÍDUOS DA EMTU/SP

PROTEGER PROGRAMA DE TECNOLOGIA E GERENCIAMENTO DE EMISSÕES E RESÍDUOS DA EMTU/SP PROTEGER PROGRAMA DE TECNOLOGIA E GERENCIAMENTO DE EMISSÕES E RESÍDUOS DA EMTU/SP Carlos Roberto Xavier Zundt¹; Karin Regina de Casas Castro Marins²; Adriana Capotosto³ Empresa Metropolitana de Transportes

Leia mais

APRESENTAÇÃO. Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 SGA & ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL

APRESENTAÇÃO. Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 SGA & ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL APRESENTAÇÃO Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL Introdução SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL - SGA Definição: Conjunto de ações sistematizadas que visam o atendimento

Leia mais

BRASIL - 170 MILHÕES DE HABITANTES. - Taxa média de crescimento nos últimos 10 anos: 1,5 %

BRASIL - 170 MILHÕES DE HABITANTES. - Taxa média de crescimento nos últimos 10 anos: 1,5 % REALIZAÇÃO GLOBAL BRASIL - 170 MILHÕES DE HABITANTES - Taxa média de crescimento nos últimos 10 anos: 1,5 % - Previsão de crescimento da população: 2,5 milhões habitantes/ano ESTADO DE SÃO PAULO -35,1

Leia mais

Qualider Consultoria e Treinamento Instrutor: José Roberto

Qualider Consultoria e Treinamento Instrutor: José Roberto GESTÃO AMBIENTAL ISO 14000 Qualider Consultoria e Treinamento Instrutor: José Roberto 1 A evolução do pensamento ambiental Crescimento é o que importa (que venha a poluição...) Conscientização (década

Leia mais

Iniciativas de Produção Mais Limpa na Indústria de Petróleo e Gás. Daniela Machado Zampollo Lucia de Toledo Camara Neder

Iniciativas de Produção Mais Limpa na Indústria de Petróleo e Gás. Daniela Machado Zampollo Lucia de Toledo Camara Neder Iniciativas de Produção Mais Limpa na Indústria de Petróleo e Gás Daniela Machado Zampollo Lucia de Toledo Camara Neder Sumário A Empresa - Petrobras A Exploração e Produção de Óleo e Gás Gestão Ambiental

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 Prof. Eduardo Lucena Cavalcante de Amorim INTRODUÇÃO A norma ISO 14001 faz parte de um conjunto mais amplo de normas intitulado ISO série 14000. Este grupo

Leia mais

QUEM TRATA BEM DOS SEUS RESÍDUOS É BEM TRATADO PELO MERCADO!

QUEM TRATA BEM DOS SEUS RESÍDUOS É BEM TRATADO PELO MERCADO! QUEM TRATA BEM DOS SEUS RESÍDUOS É BEM TRATADO PELO MERCADO! É crescente a preocupação brasileira com as questões ambientais, principalmente quando constatamos que os níveis de poluição e de produção de

Leia mais

A gestão de resíduos na UNISINOS atendendo aos requisitos da ISO 14.001:2004. Palestrante: Dra. Luciana Paulo Gomes, UNISINOS lugomes@unisinos.

A gestão de resíduos na UNISINOS atendendo aos requisitos da ISO 14.001:2004. Palestrante: Dra. Luciana Paulo Gomes, UNISINOS lugomes@unisinos. A gestão de resíduos na UNISINOS atendendo aos requisitos da ISO 14.001:2004 Palestrante: Dra. Luciana Paulo Gomes, UNISINOS lugomes@unisinos.br 1 LIVRO: Gestão de Resíduos em Universidades 1. Como foi

Leia mais

ATO DA COMISSÃO DIRETORA Nº 4, DE 2013.

ATO DA COMISSÃO DIRETORA Nº 4, DE 2013. ATO DA COMISSÃO DIRETORA Nº 4, DE 2013. Institui a Política de Responsabilidade Socioambiental do Senado Federal. A COMISSÃO DIRETORA DO SENADO FEDERAL, no uso da competência que lhe foi conferida pelo

Leia mais

TÉCNICAS DE GESTÃO DE RESÍDUOS EM EMPRESAS DE REPARAÇÃO VEÍCULAR

TÉCNICAS DE GESTÃO DE RESÍDUOS EM EMPRESAS DE REPARAÇÃO VEÍCULAR 1 o SIMPÓSIO SINDIREPA-RS TÉCNICAS DE GESTÃO DE RESÍDUOS EM EMPRESAS DE REPARAÇÃO VEÍCULAR Felipe Saviczki - cntl.att@senairs.org.br Engenheiro Ambiental Técnico de Desenvolvimento - Área de Consultoria

Leia mais

Compromisso com o Mundo Sustentável

Compromisso com o Mundo Sustentável Compromisso com o Mundo Sustentável Está em nossa Visão Ser um empresa global e sustentável até 2012. Para nossa empresa ser sustentável, é fundamental a busca de resultados financeiros e o comprometimento

Leia mais

Gestão Ambiental na administração e operação de frotas de ônibus urbanos:

Gestão Ambiental na administração e operação de frotas de ônibus urbanos: Gestão Ambiental na administração e operação de frotas de ônibus urbanos: Objetivando facilitar a leitura e, consequentemente assimilar melhor o conteúdo, transcrevemos, na sua integra, o texto da Portaria

Leia mais

EXPO 2010 2a. Feira Internacional de Equipamentos e Soluções para Meio Ambiente

EXPO 2010 2a. Feira Internacional de Equipamentos e Soluções para Meio Ambiente Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano EXPO 2010 2a. Feira Internacional de Equipamentos e Soluções para Meio Ambiente A Lei e Políticas Públicas de de Resíduos Sólidos

Leia mais

APRESENTAÇÃO QUEM SOMOS... MISSÃO... VISÃO... POLÍTICA DA QUALIDADE... VALORES...

APRESENTAÇÃO QUEM SOMOS... MISSÃO... VISÃO... POLÍTICA DA QUALIDADE... VALORES... APRESENTAÇÃO QUEM SOMOS... A L3 Engenharia Ambiental é uma empresa de consultoria, serviços, desenvolvimento e execução de projetos ambientais, que possui como foco o desenvolvimento sustentável e desenvolve

Leia mais

Programa de Gestão de Resíduos da Amazonas Distribuidora de Energia S.A.

Programa de Gestão de Resíduos da Amazonas Distribuidora de Energia S.A. Programa de Gestão de Resíduos da Amazonas Distribuidora de Energia S.A. Apresentação Thiago Flores dos Santos Gerente da Assessoria de Sustentabilidade e Responsabilidade Socioambiental EMENTA 1 2 3 Motivação

Leia mais

SÉRIE ISO 14000 SÉRIE ISO 14000

SÉRIE ISO 14000 SÉRIE ISO 14000 1993 - CRIAÇÃO DO COMITÊ TÉCNICO 207 (TC 207) DA ISO. NORMAS DA : ISO 14001 - SISTEMAS DE - ESPECIFICAÇÃO COM ORIENTAÇÃO PARA USO. ISO 14004 - SISTEMAS DE - DIRETRIZES GERAIS SOBRE PRINCÍPIOS, SISTEMAS

Leia mais

Projeto Oficina Verde

Projeto Oficina Verde 2009 Projeto Oficina Verde PROJETO OFICINA VERDE Responsáveis: Daniel Filipe, Glauber Franco e Alexandre Xavier Centro de Experimentação e Segurança Viária CESVI BRASIL S/A I.Q.A Instituto de Qualidade

Leia mais

PROGRAMA DE GESTÃO AMBIENTAL SEBRAE - SP

PROGRAMA DE GESTÃO AMBIENTAL SEBRAE - SP PROGRAMA DE GESTÃO AMBIENTAL SEBRAE - SP DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL desenvolvimento que satisfaz as necessidades do presente sem comprometer a capacidade das futuras gerações satisfazerem suas próprias

Leia mais

PROGRAMA SEBRAE AMBIENTAL Projeto SEBRAE Sustentável

PROGRAMA SEBRAE AMBIENTAL Projeto SEBRAE Sustentável PROGRAMA SEBRAE AMBIENTAL Projeto SEBRAE Sustentável Palmas, 18 de março de 2014. Apresentação O projeto em questão é uma proposta de implantação de um Plano de Gestão Sustentável para o SEBRAE/TO para

Leia mais

Workshop Internacional UN Sustainable Development Solutions Network: Rio Sustainability Initiative

Workshop Internacional UN Sustainable Development Solutions Network: Rio Sustainability Initiative Workshop Internacional UN Sustainable Development Solutions Network: Rio Sustainability Initiative 24 de Junho de 2013 Jardim Botânico do Rio de Janeiro, Auditório do Museu do Meio Ambiente Rio de Janeiro,

Leia mais

COMPLEXO AMBIENTAL DIRETORIA INDUSTRIAL AMÉRICA LATINA ENGENHARIA AMBIENTAL E ENERGIA

COMPLEXO AMBIENTAL DIRETORIA INDUSTRIAL AMÉRICA LATINA ENGENHARIA AMBIENTAL E ENERGIA COMPLEXO AMBIENTAL FIAT DIRETORIA INDUSTRIAL AMÉRICA LATINA ENGENHARIA AMBIENTAL E ENERGIA VALORES EQUIPE DA GESTÃO AMBIENTAL ALTA ADMINISTRAÇÃO ENGENHARIA AMBIENTAL e ENERGIA U. OP. PRENSAS U. OP. FUNILARIA

Leia mais

Implementação da Política Nacional de Resíduos Sólidos

Implementação da Política Nacional de Resíduos Sólidos Implementação da Política Nacional de Resíduos Sólidos FIESP 07/06/11 Alexandre Comin - MDIC PNRS Instituída pela Lei 12.305, de 2 de agosto de 2010, e regulamentada pelo Decreto nº 7404, de 23 de Dezembro

Leia mais

Sistema de Gestão Ambiental & Certificação SGA - ISO 14.000

Sistema de Gestão Ambiental & Certificação SGA - ISO 14.000 ZOOTECNIA/UFG DISCIPLINA DE GPA Sistema de Gestão Ambiental & Certificação SGA - ISO 14.000 Introdução EVOLUÇÃO DA GESTÃO AMBIENTAL Passou por três grandes etapas: 1ª. Os problemas ambientais são localizados

Leia mais

Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação

Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Práticas de sustentabilidade Ações que tenham como objetivo a construção de um novo modelo de cultura institucional visando a inserção de critérios de sustentabilidade

Leia mais

1 st Internacional Workshop Advances in Cleaner Production IV Semana Paulista de P+L

1 st Internacional Workshop Advances in Cleaner Production IV Semana Paulista de P+L 1 st Internacional Workshop Advances in Cleaner Production IV Semana Paulista de P+L Centro SENAI de Produção Mais Limpa Cleaner Production Center - CPC 21-23 de Novembro de 2007 São Paulo O objetivo do

Leia mais

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos NORMAS ISO 14000 CONCEITOS A preocupação com a estabilidade das linhas tênues de amarração dos ecossistemas conduz os estudiosos a analisar os fatores que podem gerar a ruptura desses sistemas. GESTORES

Leia mais

ISO 14000. Prof. William da Cruz Sinotti sinottiw@gmail.com

ISO 14000. Prof. William da Cruz Sinotti sinottiw@gmail.com SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL PROGRAMA NACIONAL DE ACESSO AO ENSINO TÉCNICO E EMPREGO SISTEMA DE SELEÇÃO USINICADA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA ISO 14000

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA Política Nacional de Resíduos Sólidos Instituída pela Lei 12.305/2010 e regulamentada pelo Decreto 7.404/2010, após 21 anos de tramitação no Congresso nacional Tem interação

Leia mais

SERVIÇO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTO DE OURO PRETO SEMAE-OP CONCURSO PÚBLICO EDITAL Nº. 01/2007 ANEXO I ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS

SERVIÇO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTO DE OURO PRETO SEMAE-OP CONCURSO PÚBLICO EDITAL Nº. 01/2007 ANEXO I ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS CARGO: 100 ADMINISTRADOR ANEXO I ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS Reportar-se ao Diretor de Gestão, de quem recebe orientação e supervisão; Redigir documentos e ter domínio de ferramentas de informática; Efetuar

Leia mais

Para se implantar totalmente um processo verde precisamos de produtos químicos verdes, e que tenham sustentabilidade, temas já discutidos

Para se implantar totalmente um processo verde precisamos de produtos químicos verdes, e que tenham sustentabilidade, temas já discutidos PROCESSOS VERDES Para se implantar totalmente um processo verde precisamos de produtos químicos verdes, e que tenham sustentabilidade, temas já discutidos anteriormente, mas podemos iniciar o processo

Leia mais

Critérios de Sustentabilidade Ambiental de Produtos. Luciana Betiol FGVCes Centro de Estudos em Sustentabilidade Outubro/2007

Critérios de Sustentabilidade Ambiental de Produtos. Luciana Betiol FGVCes Centro de Estudos em Sustentabilidade Outubro/2007 Critérios de Sustentabilidade Ambiental de Produtos Luciana Betiol FGVCes Centro de Estudos em Sustentabilidade Outubro/2007 Agenda Origem do estudo de Critérios de Sustentabilidade Ambiental de Produtos

Leia mais

Jornada de Trabalho: 44 horas semanais. Repouso remunerado por escala de revezamento

Jornada de Trabalho: 44 horas semanais. Repouso remunerado por escala de revezamento O Profissional Postos Combustíveis FRENTISTA Requisito de escolaridade para exercício da função: Mínimo: Ensino fundamental completo; Comum: Ensino médio em curso; Desejável: estudantes universitários.

Leia mais

por AUDITORIAS DE CONFORMIDADE LEGAL SISTEMAS DE GESTÃO DO AMBIENTE 2005/2006 por Requisitos Legais 1. Processo de por 2. Requisitos Legais 3. Classificação das Não Conformidades 1 Processo de Abordagem

Leia mais

3º. Seminário Nacional de Segurança e Saúde no Setor Elétrico Brasileiro

3º. Seminário Nacional de Segurança e Saúde no Setor Elétrico Brasileiro SISTEMA DE GESTÃO DE SEGURANÇA, SAÚDE OCUPACIONAL E MEIO AMBIENTE: A EXPERIÊNCIA DA Rio de Janeiro, 2002 ! A Light - Serviços de Eletricidade S.A. foi constituída em 9 de julho de 1904, no Canadá, e recebeu

Leia mais

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DETALHADO FORMAÇÃO DE ESPECIALISTA EM TECNOLOGIA E GESTÃO AMBIENTAL

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DETALHADO FORMAÇÃO DE ESPECIALISTA EM TECNOLOGIA E GESTÃO AMBIENTAL METODOLOGIA O curso é dividido em 14 Módulos, sendo 01 módulo de introdução ao curso, 06 módulos com foco em Gestão Ambiental, 06 módulos com foco em Tecnologia Ambiental e 01 módulo correspondente ao

Leia mais

Mini-curso Sistema de Gestão Ambiental. Ivo Neves Gerente de Consultoria. For the benefit of business and people

Mini-curso Sistema de Gestão Ambiental. Ivo Neves Gerente de Consultoria. For the benefit of business and people Mini-curso Sistema de Gestão Ambiental Ivo Neves Gerente de Consultoria For the benefit of business and people UNICAMP, Outubro 2005 1 Módulo I MÓDULO I VISÃO GERAL DE TEMAS AMBIENTAIS 2 1 Módulo I Conceitos

Leia mais

São José dos Campos e a Política Nacional de Resíduos Sólidos

São José dos Campos e a Política Nacional de Resíduos Sólidos São José dos Campos e a Política Nacional de Resíduos Sólidos Gestão Integrada dos Resíduos Sólidos Este sistema garante tratamento e destino adequado aos resíduos gerados na cidade, de modo que eles não

Leia mais

DPS1035 Gestão Ambiental e Sustentabilidade. CGEP Eng a. Morgana Pizzolato, Dr a.

DPS1035 Gestão Ambiental e Sustentabilidade. CGEP Eng a. Morgana Pizzolato, Dr a. DPS1035 Gestão Ambiental e Sustentabilidade CGEP Eng a. Morgana Pizzolato, Dr a. Contextualização A preocupação por parte das organizações com seus impactos ambientais tornou-se uma componente constante

Leia mais

Associação Brasileira da Indústria Química INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL

Associação Brasileira da Indústria Química INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL Associação Brasileira da Indústria Química INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL Sumário da apresentação Desenvolvimento do ISA Indicadores de Sustentabilidade Ambiental Indicadores Sustentabilidade

Leia mais

PROCEDIMENTO MEIO AMBIENTE IDENTIFICAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS DO SGA

PROCEDIMENTO MEIO AMBIENTE IDENTIFICAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS DO SGA 1. ESCOPO Identificar e classificar os aspectos ambientais das atividades, produtos e serviços da XXXX, visando estabelecer quais causam ou poderão causar impactos ambientais significativos. 2. DEFINIÇÕES

Leia mais

As compras institucionais sustentáveis e o papel da rotulagem como ferramenta de suporte na tomada de decisão

As compras institucionais sustentáveis e o papel da rotulagem como ferramenta de suporte na tomada de decisão As compras institucionais sustentáveis e o papel da rotulagem como ferramenta de suporte na tomada de decisão Luciana Stocco Betiol Professora FGV Coordenadora Programa Consumo Sustentável GVces CENÁRIOS

Leia mais

Tecnologia e Sustentabilidade

Tecnologia e Sustentabilidade Painel 2 Tecnologia e Sustentabilidade Robério Fernandes Alves de Oliveira 1 Painel 2 Tecnologia e Sustentabilidade As dimensões da sustentabilidade Econômica Social AMBIENTAL 2 Painel 2 Tecnologia e Sustentabilidade

Leia mais

LOGÍSTICA REVERSA A INICIATIVA DO SETOR DE HIGIENE PESSOAL, PERFUMARIA E COSMÉTICOS

LOGÍSTICA REVERSA A INICIATIVA DO SETOR DE HIGIENE PESSOAL, PERFUMARIA E COSMÉTICOS LOGÍSTICA REVERSA A INICIATIVA DO SETOR DE HIGIENE PESSOAL, PERFUMARIA E COSMÉTICOS POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Lei 12.305/10 Decreto 7.404/10 POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Uma Mudança

Leia mais

Reduction in Generation of Scrap Metal by Internal Reuse and

Reduction in Generation of Scrap Metal by Internal Reuse and Reduction in Generation of Scrap Metal by Internal Reuse and External Recycling at Serralheria Montanheza Redução da geração de sucatas metálicas por meio da reutilização interna e reciclagem externa na

Leia mais

Certificação de Meios de Hospedagens

Certificação de Meios de Hospedagens Certificação de Meios de Hospedagens NBR 15401:2006 - Meios de Hospedagem Sistema de Gestão da Sustentabilidade Sistema A Norma NBR 15401:2006 Meios de Hospedagem Sistema de Gestão da Sustentabilidade

Leia mais

PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE NAS UNIDADES DE SAÚDE

PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE NAS UNIDADES DE SAÚDE PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE NAS UNIDADES DE SAÚDE 118 IABAS Relatório de Gestão Rio de Janeiro 2010/2011/2012 Programa de Sustentabilidade nas Unidades de Saúde O Programa de Sustentabilidade promove

Leia mais

Implementação da Logística Reversa: A primeira fase da experiência do Estado de São Paulo

Implementação da Logística Reversa: A primeira fase da experiência do Estado de São Paulo Implementação da Logística Reversa: A primeira fase da experiência do Estado de São Paulo RIBEIRO, F.M. a, *; KRUGLIANSKAS, I. b a- CETESB- Companhia Ambiental do Estado de São Paulo b- FEA-USP Faculdade

Leia mais

Prêmio ANTP-ABRATI de Boas Práticas

Prêmio ANTP-ABRATI de Boas Práticas Prêmio ANTP-ABRATI de Boas Práticas Viação Garcia Ltda. Despoluir - Motores desligados para poupar o planeta Projeto iniciado em 2009, sem previsão de encerramento Categoria 03: Responsabilidade Sócio-ambiental

Leia mais

PAPEL DO GESTOR AMBIENTAL NA EMPRESA

PAPEL DO GESTOR AMBIENTAL NA EMPRESA PAPEL DO GESTOR AMBIENTAL NA EMPRESA Copyright Proibida Reprodução. NECESSIDADE EMERGENTE - Apresentam-se hoje, em países desenvolvidos e em desenvolvimento, as preocupações com a sustentabilidade empresarial

Leia mais

PRÊMIO ESTANDE SUSTENTÁVEL ABF EXPO 2014

PRÊMIO ESTANDE SUSTENTÁVEL ABF EXPO 2014 PRÊMIO ESTANDE SUSTENTÁVEL ABF EXPO 2014 1. APRESENTAÇÃO Com o intuito de disseminar práticas de responsabilidade socioambiental entre as empresas do sistema de franchising, a Associação Brasileira de

Leia mais

GP2. AVALIAÇÃO DO CICLO DE VIDA Sua importância para a sustentabilidade da construção civil. GIL ANDERI DA SILVA Outubro - 2007

GP2. AVALIAÇÃO DO CICLO DE VIDA Sua importância para a sustentabilidade da construção civil. GIL ANDERI DA SILVA Outubro - 2007 Meio Ambiente em Debate Ciclo de Debates sobre Construção Civil Sustentável Insumos e Resíduos AVALIAÇÃO DO CICLO DE VIDA Sua importância para a sustentabilidade da construção civil GIL ANDERI DA SILVA

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA Política Nacional de Resíduos Sólidos Instituída pela Lei 12.305/2010 e regulamentada pelo Decreto 7.404/2010, após 21 anos de tramitação no Congresso nacional Tem interação

Leia mais

Instituto Superior Politécnico de Viseu. SÉRIE - ISO 14000 - Gestão Ambiental. José Vicente Ferreira

Instituto Superior Politécnico de Viseu. SÉRIE - ISO 14000 - Gestão Ambiental. José Vicente Ferreira Instituto Superior Politécnico de Viseu SÉRIE - ISO 14000 - Gestão Ambiental José Vicente Ferreira SÉRIE ISO 14000 Gestão Ambiental Sistema Gestão Ambiental Análise Ciclo Vida Avaliação Performance Ambiental

Leia mais

Uma Visão dos Aspectos Ambientais Relacionados a Atividade Portuária

Uma Visão dos Aspectos Ambientais Relacionados a Atividade Portuária Uma Visão dos Aspectos Ambientais Relacionados a Atividade Portuária Uirá Cavalcante Oliveira Especialista em Regulação de Serviços de Transportes Aquaviários 7 de Abril de 2008 1 - Histórico Implantação

Leia mais

Sistema de Gestão Ambiental. Seis Sigma. Eco Six Sigma

Sistema de Gestão Ambiental. Seis Sigma. Eco Six Sigma Eco Six Sigma Nos dias de hoje, em que os requisitos de compra dos consumidores vão além do preço do produto, conquistar os consumidores torna-se um grande desafio. Características como a qualidade da

Leia mais

AUDITORIA DE DIAGNÓSTICO

AUDITORIA DE DIAGNÓSTICO 1.1 POLíTICA AMBIENTAL 1.1 - Política Ambiental - Como está estabelecida e documentada a política e os objetivos e metas ambientais dentro da organização? - A política é apropriada à natureza e impactos

Leia mais

ECONOMIA VERDE A Nova Economia Desafios e Oportunidades FACULDADE FLAMINGO

ECONOMIA VERDE A Nova Economia Desafios e Oportunidades FACULDADE FLAMINGO ECONOMIA VERDE A Nova Economia Desafios e Oportunidades FACULDADE FLAMINGO O mundo dá sinais de exaustão Mudanças Climáticas Alterações ambientais Paradoxo do consumo: Obesidade x Desnutrição Concentração

Leia mais

VOLVO BUS latin america. ônibus volvo. qualidade de vida no transporte. www.volvo.com/onibus

VOLVO BUS latin america. ônibus volvo. qualidade de vida no transporte. www.volvo.com/onibus VOLVO BUS latin america ônibus volvo. qualidade de vida no transporte www.volvo.com/onibus EURO 5 ou PROCONVE FASE 7 é uma legislação ambiental, aplicada a caminhões e ônibus, com o objetivo de reduzir

Leia mais

PROGRAMA SETPESP DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

PROGRAMA SETPESP DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL PROGRAMA SETPESP DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL ÍNDICE 1- O Que éo SETPESP -Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros no Estado de São Paulo 2- Programa SETPESP de Responsabilidade Socioambiental

Leia mais

Sistema Gestão Ambiental

Sistema Gestão Ambiental Sistema Gestão Ambiental Sistema Gestão Ambiental - ISO 14001 Agora você vai conhecer o Sistema de Gestão Ambiental da MJRE CONSTRUTORA que está integrado ao SGI, entender os principais problemas ambientais

Leia mais

Legislação Municipal e Mudanças Climáticas

Legislação Municipal e Mudanças Climáticas Legislação Municipal e Mudanças Climáticas Ronaldo Vasconcellos Vice-Prefeito de Belo Horizonte Coordenador do Comitê Municipal sobre Mudanças Climáticas e Ecoeficiência Legislação Municipal e Mudanças

Leia mais

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DETALHADO FORMAÇÃO DE ESPECIALISTA EM SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DETALHADO FORMAÇÃO DE ESPECIALISTA EM SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO PARTE 1 ESTRUTURA DO SGI Módulo SGI-1.0 - Introdução (04 horas) Apresentação da metodologia do Programa de Formação Manual do Aluno Critérios de aprovação e reposição de módulos Uso da plataforma do Ambiente

Leia mais

As perspectivas de políticas públicas para gestão da energia e eficiência energética no Brasil

As perspectivas de políticas públicas para gestão da energia e eficiência energética no Brasil As perspectivas de políticas públicas para gestão da energia e eficiência energética no Brasil São Paulo, 5 de dezembro de 2013 EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NO BRASIL Principais Programas e Resultados Lei de

Leia mais

O desafio dos Correios. para uma frota sustentável

O desafio dos Correios. para uma frota sustentável O desafio dos Correios para uma frota sustentável Ações para sustentabilidade nos Correios AGENDA 1. O Brasil 2. Os Correios 3. A frota dos Correios 4. As ações AGENDA 1. O Brasil 2. Os Correios 3. A frota

Leia mais

Avaliação do Impacto sobre o Meio Ambiente. Abrangência. Frequência ou Probab. Incidência. Serviços Internos. 2 Regional. Baixa. Local. Baixa.

Avaliação do Impacto sobre o Meio Ambiente. Abrangência. Frequência ou Probab. Incidência. Serviços Internos. 2 Regional. Baixa. Local. Baixa. fl. de 5 Endereço Aprovado Data Rev. UNIOP-SP Av. Paulista, 0 São Paulo SP 9º, 5º, 7º e 8º andares JMn (SESMS) 0/08/4 C Atividade Aspecto Ambiental Impacto Todas Emissão Atmosférica (Incêndio) Geração

Leia mais

Lei 12.305/10 Decreto 7.404/10

Lei 12.305/10 Decreto 7.404/10 A EXPERIÊNCIA BRASILEIRA EM LOGÍSTICA REVERSA A INICIATIVA DO SETOR DE HIGIENE PESSOAL, PERFUMARIA E COSMÉTICOS POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Lei 12.305/10

Leia mais

A Estratégia na Gestão de Resíduos Sólidos no Estado de São Paulo e sua Interface com a Política Nacional de Resíduos Sólidos

A Estratégia na Gestão de Resíduos Sólidos no Estado de São Paulo e sua Interface com a Política Nacional de Resíduos Sólidos GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE A Estratégia na Gestão de Resíduos Sólidos no Estado de São Paulo e sua Interface com a Política Nacional de Resíduos Sólidos São Paulo, 17 de

Leia mais

Política Nacional de Resíduos Sólidos. Porto Alegre RS

Política Nacional de Resíduos Sólidos. Porto Alegre RS Política Nacional de Resíduos Sólidos Porto Alegre RS Data: 04 Julho 2015 Apresentação PNRS: Atores e obrigações Panorama Geral: Implementação da PNRS no Brasil Pesquisa CNM (2015) Sanções PNRS PNRS PNRS

Leia mais

Gestão Ambiental e Gerenciamento de Riscos

Gestão Ambiental e Gerenciamento de Riscos CONCURSO PETROBRAS TÉCNICO(A) AMBIENTAL JÚNIOR Gestão Ambiental e Gerenciamento de Riscos Questões Resolvidas QUESTÕES RETIRADAS DE PROVAS DA BANCA CESGRANRIO DRAFT Produzido por Exatas Concursos www.exatas.com.br

Leia mais

Progresso e Desenvolvimento de Guarulhos S/A

Progresso e Desenvolvimento de Guarulhos S/A Progresso e Desenvolvimento de Guarulhos S/A Programa de Gestão Ambiental Agosto de 2009 Programa de Gestão Ambiental Agosto de 2009 1 1. O Programa de Gestão Ambiental O Programa de Gestão Ambiental da

Leia mais

Sustentabilidade Empresarial

Sustentabilidade Empresarial Política de Sustentabilidade como Instrumento de Competitividade São Paulo Out/2010 Laercio Bruno Filho 1 Desenvolvimento Sustentável 2 Aquecimento Global Word Population WORLD GDP 3 Questões Críticas

Leia mais

Adequação Ambiental na Indústria Naval. Estaleiro Mauá. Daniel Meniuk Raphael Goffeto Schulz

Adequação Ambiental na Indústria Naval. Estaleiro Mauá. Daniel Meniuk Raphael Goffeto Schulz Adequação Ambiental na Indústria Naval Estaleiro Mauá Daniel Meniuk Raphael Goffeto Schulz Objetivos Descrever o ambiente para o surgimento e permanência da gestão ambiental no Estaleiro Mauá Apresentar

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO MÍNIMA PARA AS INSTALAÇÕES DA GARAGEM

ESPECIFICAÇÃO MÍNIMA PARA AS INSTALAÇÕES DA GARAGEM PREFEITURA MUNICIPAL DE FLORIANÓPOLIS SECRETARIA MUNICIPAL DE MOBILIDADE URBANA CONCORRÊNCIA CONCESSÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS DE TRANSPORTE COLETIVO URBANO DE PASSAGEIROS DO MUNICÍPIO EDITAL DE CONCORRÊNCIA

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE LEI Nº N 12.305/2010 DECRETO Nº N 7.404/2010

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE LEI Nº N 12.305/2010 DECRETO Nº N 7.404/2010 MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOSS LEI Nº N 12.305/2010 DECRETO Nº N 7.404/2010 TRAMITAÇÃO DA PNRS 1989 Projeto de Lei Nº N 354/89 do Senado 1991 Projeto de Lei Nº N 203/91

Leia mais

POLITICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS

POLITICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS MARCO LEGAL Diálogo do Governo Federal com Sociedade Civil (Movimento Nacional dos Catadores de Materiais Recicláveis MNCR). Código Brasileiro de Ocupações - 2002 Reconhecimento a Categoria profissional

Leia mais

Política Estadual de Resíduos Sólidos: Ações e Perspectivas em São Paulo com ênfase na logística reversa

Política Estadual de Resíduos Sólidos: Ações e Perspectivas em São Paulo com ênfase na logística reversa MPSP, São Paulo, 31 de julho de 2014 Política Estadual de Resíduos Sólidos: Ações e Perspectivas em São Paulo com ênfase na logística reversa Eng Flávio de Miranda Ribeiro Assistente Executivo da Vice-Presidência

Leia mais

Artaet Martins Asssessor de Sustentabilidade Grupo EcoRodovias CBR&C BRASVIAS

Artaet Martins Asssessor de Sustentabilidade Grupo EcoRodovias CBR&C BRASVIAS Artaet Martins Asssessor de Sustentabilidade Grupo EcoRodovias CBR&C BRASVIAS A EVOLUÇÃO DA SUSTENTABILIDADE NO GRUPO ECORODOVIAS 2 SUSTENTABILIDADE NO GRUPO ECORODOVIAS ECORODOVIAS Empresas do Grupo Ecovias

Leia mais

Logística e Sustentabilidade. Valter Luís de Souza Diretor Presidente Tora Transportes Industriais Ltda

Logística e Sustentabilidade. Valter Luís de Souza Diretor Presidente Tora Transportes Industriais Ltda Logística e Sustentabilidade Valter Luís de Souza Diretor Presidente Tora Transportes Industriais Ltda Roteiro: Introdução; Situação atual; Iniciativas do Governo; As iniciativas da Tora voltadas a sustentabilidade;

Leia mais

AVALIAÇÃO DO POTENCIAL DOS EMPREGOS VERDES. Alcir Vilela Junior

AVALIAÇÃO DO POTENCIAL DOS EMPREGOS VERDES. Alcir Vilela Junior AVALIAÇÃO DO POTENCIAL DOS EMPREGOS VERDES Alcir Vilela Junior ROTEIRO DA CONVERSA Nossa perspectiva ao abordar o tema Como se configura este mercado O perfil profissional e o design instrucional Os resultados

Leia mais

Habilitação recomendada para ministrar o componente curricular:

Habilitação recomendada para ministrar o componente curricular: Ementa do Curso Curso: SEGURANÇA DO TRABALHO Etapa: 1ª Componente Curricular: PROTEÇÃO AMBIENTAL - PA Carga Horária: 80 H/A Habilitação recomendada para ministrar o componente curricular: BIÓLOGO ENGENHEIRO

Leia mais

TOMO II SUMÁRIO DO ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL EIA

TOMO II SUMÁRIO DO ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL EIA TOMO II SUMÁRIO DO ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL EIA 5. IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS 5.1 5.1. METODOLOGIA 5.1 5.2. IDENTIFICAÇÃO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS 5.3 5.3. DESCRIÇÃO DOS IMPACTOS

Leia mais

Mudanças Climáticas na Vale

Mudanças Climáticas na Vale 30/09/2011 Mudanças Climáticas na Vale Gerência de Nova Economia e Mudanças Climáticas Departamento de Desenvolvimento Sustentável Política de Sustentabilidade Operador Sustentável Legado Econômico, Social

Leia mais

Inovação Tecnológica Ambiental Workshop Inovações e Meio Ambiente. Belo Horizonte, 04 de outrubro de 2012

Inovação Tecnológica Ambiental Workshop Inovações e Meio Ambiente. Belo Horizonte, 04 de outrubro de 2012 Inovação Tecnológica Ambiental Workshop Inovações e Meio Ambiente Belo Horizonte, 04 de outrubro de 2012 Estrutura do Grupo Promon Engenharia Promon Logicalis Trópico Promon Novos Negócios Promon Meio

Leia mais

POLÍTICA E PLANO ESTADUAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS - RJ

POLÍTICA E PLANO ESTADUAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS - RJ JBRJ POLÍTICA E PLANO ESTADUAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS - RJ Victor Zveibil Superintendente de Políticas de Saneamento SUPS/SEA outubro de 2013 O PACTO PELO SANEAMENTO - decreto estadual 42.930/11 SUBPROGRAMA

Leia mais

GNV. Combustível de baixo impacto ambiental para frotas de Táxis.

GNV. Combustível de baixo impacto ambiental para frotas de Táxis. GNV Combustível de baixo impacto ambiental para frotas de Táxis. REUNIÃO DE ESPECIALISTAS SOBRE TRANSPORTE URBANO SUSTENTÁVEL MODERNIZAR E TORNAR ECOLÓGICA A FROTA DE TÁXIS NAS CIDADES LATINO AMERICANAS

Leia mais

Módulo 6. NBR ISO 14001 - Interpretação dos requisitos: 2, 3, 4.1, 4.2 até 4.3.2 Exercícios

Módulo 6. NBR ISO 14001 - Interpretação dos requisitos: 2, 3, 4.1, 4.2 até 4.3.2 Exercícios Módulo 6 NBR ISO 14001 - Interpretação dos requisitos: 2, 3, 4.1, 4.2 até 4.3.2 Exercícios 2 - Referências normativas Relação da ISO 14001:2000 com ISO 14004:2000 Não há referências normativas indicadas

Leia mais

MONITORAMENTO DO PROGRAMA DE COLETA SELETIVA SOLIDÁRIA NA UFPB

MONITORAMENTO DO PROGRAMA DE COLETA SELETIVA SOLIDÁRIA NA UFPB MONITORAMENTO DO PROGRAMA DE COLETA SELETIVA SOLIDÁRIA NA UFPB PAIVA ANDRADE, Leandro DE ARAUJO MORAIS, Joácio Júnior RESUMO A coleta seletiva e a reciclagem de lixo têm um papel muito importante para

Leia mais

O que é o Programa Reciclando Atitudes?

O que é o Programa Reciclando Atitudes? O que é o Programa Reciclando Atitudes? É um programa que visa despertar a reflexão da sociedade para a gestão adequada dos resíduos sólidos, através de ações socioambientais de sensibilização, formação,

Leia mais

Definições centrais do Plano Cidades Limpas PLANO REGIONAL DE GESTÃO ASSOCIADA E INTE- GRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS PARA O CIRCUITO DAS ÁGUAS

Definições centrais do Plano Cidades Limpas PLANO REGIONAL DE GESTÃO ASSOCIADA E INTE- GRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS PARA O CIRCUITO DAS ÁGUAS Definições centrais do Plano Cidades Limpas PLANO REGIONAL DE GESTÃO ASSOCIADA E INTE- GRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS PARA O CIRCUITO DAS ÁGUAS setembro 2013 As proposições elencadas neste documento originam-se

Leia mais

Eixo Temático ET-01-001 - Gestão Ambiental

Eixo Temático ET-01-001 - Gestão Ambiental Anais do Congresso Brasileiro de Gestão Ambiental e Sustentabilidade - Vol. 2: Congestas 214 ISSN 2318-763 21 Eixo Temático ET-1-1 - Gestão Ambiental IMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL EM UMA

Leia mais

PRODUÇÃO INDUSTRIAL CRESCIMENTO ECONÔMICO

PRODUÇÃO INDUSTRIAL CRESCIMENTO ECONÔMICO UNIVERSIDADE DE CAIAS DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO MESTRADO EM ADMINISTRAÇÃO Produção mais Limpa: O Caso do Arranjo Produtivo Local Metal-Mecânico Mecânico Automotivo da Serra Gaúcha Eliana Andréa

Leia mais

Responsabilidade Socioambiental

Responsabilidade Socioambiental Fernando Tabet Responsabilidade Socioambiental Resíduos Sólidos Classificação (NBR 10.004:2004) Classe I - Perigosos Resíduos Classe II Não Perigosos Classe II-A - Não Inertes Classe II-B - Inertes Gerenciamento

Leia mais

Os ganhos ambientais para a sociedade

Os ganhos ambientais para a sociedade Proconve P7 Diesel e emissões A nova legislação 2012 Tudo o que você deve saber sobre o proconve P7 A nova etapa Proconve P7 estabelece limites de emissões mais rígidos para veículos pesados a diesel.

Leia mais

Apresentação Institucional. Volkswagen do Brasil

Apresentação Institucional. Volkswagen do Brasil Apresentação Institucional Volkswagen do Brasil Volkswagen Resíduos CRQ 24 setembro 2015 1) A Volkswagen 2) Unidade Anchieta 3) Programa Think Blue. Factory 4) Resíduos Mapeamento Melhores práticas Principais

Leia mais

2 Encontro de Lideranças para Sustentabilidade Territorial de Influência de ITAIPU Binacional e Yacyretá. Política Nacional de Resíduos Sólidos

2 Encontro de Lideranças para Sustentabilidade Territorial de Influência de ITAIPU Binacional e Yacyretá. Política Nacional de Resíduos Sólidos 2 Encontro de Lideranças para Sustentabilidade Territorial de Influência de ITAIPU Binacional e Yacyretá. Política Nacional de Resíduos Sólidos Foz do Iguaçu, 17 de novembro de 2010 Desafios: A produção

Leia mais

PROGRAMA COLETA SELETIVA DE LIXO

PROGRAMA COLETA SELETIVA DE LIXO PREFEITURA MUNICIPAL DE CORUMBATAÍ PROGRAMA COLETA SELETIVA DE LIXO Lixo tem Endereço, Recicle um Mundo Melhor! LUCILENE DE AQUINO Bióloga, Especialista na área de Coleta Seletiva UNESP/Rio Claro. Mestranda

Leia mais

Gestão do uso de óleo de cozinha para produção de biodiesel

Gestão do uso de óleo de cozinha para produção de biodiesel Gestão do uso de óleo de cozinha para produção de biodiesel Estudo de Caso MCDonald s Autores: Alexandre Formigoni Enio Fernandes Rodrigues Viviane Alves Belo Tatiane Neves Lopes Marcelo Rabelo Henrique

Leia mais

Mostra de Projetos 2011. ETA (Estação de Tratamento de Água)

Mostra de Projetos 2011. ETA (Estação de Tratamento de Água) Mostra de Projetos 2011 ETA (Estação de Tratamento de Água) Mostra Local de: Araucária. Categoria do projeto: II - Projetos finalizados. Nome da Instituição/Empresa: Transtupi Transporte Coletivo Ltda.

Leia mais

SAÚDE. Bairro: Município: CEP: CNPJ/CPF: Telefone: Fax: Localização do empreendimento (Endereço): Bairro: CEP:

SAÚDE. Bairro: Município: CEP: CNPJ/CPF: Telefone: Fax: Localização do empreendimento (Endereço): Bairro: CEP: SAÚDE 1. Identificação Empresa/Interessado: Endereço: Bairro: Município: CEP: CNPJ/CPF: Telefone: Fax: E-mail: Atividade: Localização do empreendimento (Endereço): Bairro: CEP: Contato: Cargo/Função: 2.Informações

Leia mais

A Política Estadual de Resíduos Sólidos e os RSS no Estado de São Paulo. III SEMINÁRIO HOSPITAIS SAUDÀVEIS SHS 2010. São Paulo, 12 novembro de 2010

A Política Estadual de Resíduos Sólidos e os RSS no Estado de São Paulo. III SEMINÁRIO HOSPITAIS SAUDÀVEIS SHS 2010. São Paulo, 12 novembro de 2010 A Política Estadual de Resíduos Sólidos e os RSS no Estado de São Paulo. III SEMINÁRIO HOSPITAIS SAUDÀVEIS SHS 2010 SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE São Paulo, 12 novembro de 2010 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO

Leia mais