Prefeitura Municipal de Tangará da Serra ESTADO DE MATO GROSSO

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1 MINUTA DO PROJETO DE LEI DE ESTAÇÃO RÁDIO BASE (ERB) TANGARÁ DA SERRA-MT SUMÁRIO CAPÍTULO I- Das Disposições Preliminares CAPÍTULO II- Das Definições CAPÍTULO III- Das Licenças Prévias Seção I- Das Licenças Urbanísticas Subseção I- Da Certidão Urbanística de Uso e Ocupação do Solo Seção II- Das Licenças Ambientais- MEIO AMBIENTE DESENVOLVER Subseção I- Da Certidão Ambiental de Uso e Ocupação do Solo MEIO AMBIENTE DESENVOLVER Subseção II- Da Licença Prévia MEIO AMBIENTE DESENVOLVER Subseção III - Da Licença de Instalação MEIO AMBIENTE DESENVOLVER CAPÍTULO IV- Da Licença de Implantação Seção I - Da Documentação Seção II - Dos Parâmetros Urbanísticos Para Implantação Seção III - Dos Critérios de Implantação CAPÍTULO V- Da Operação Seção I- Da Licença de Operação (SEMA OU SEMMEA?) Seção II- Certidão de Implantação CAPÍTULO V- Das ERBs já existentes CAPÍTULO VII- Da Fiscalização CAPÍTULO VIII- Das Disposições Finais

2 MINUTA DO PROJETO DE LEI DE ESTAÇÃO RÁDIO BASE (ERB) TANGARÁ DA SERRA-MT Dispõe sobre normas para a implantação de estação rádio base (ERB), antenas, torres e equipamentos de telecomunicações em geral no Município de Tangará da Serra e dá outras providências. CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares Art. 1º Esta Lei institui normas para o licenciamento, no âmbito municipal, das estações de rádio base (ERB), antenas, torres e equipamentos de telecomunicações em geral, autorizadas e homologadas, respectivamente, pela Agência Nacional de Telecomunicações (ANATEL), observadas as normas de saúde, ambientais e o princípio da precaução, e estabelece regulamentos urbanísticos aplicáveis. Art. 2º A esta Lei se aplicam os limites estabelecidos pela Lei Federal nº , de 05 de maio de 2009 e Resolução nº 303 e anexo, de 2 de julho de 2002 da Agência Nacional de Telecomunicações ANATEL, ou supervenientes que as substituam, quanto à exposição humana a campos elétricos, magnéticos e eletromagnéticos, associados ao funcionamento de estações transmissoras de radiocomunicação, de terminais de usuário e de sistemas de energia elétrica nas faixas de frequências entre 9 khz (nove kilohertz) e 300 GHz (trezentos gigahertz), visando garantir a proteção da saúde e do meio ambiente. 1º. Esta Lei se aplica às prestadoras de serviço que utilizem estações transmissoras de radiocomunicação, na faixa radiofrequências indicadas no caput deste artigo.

3 2º. Não estão sujeitos às prescrições previstas nesta Lei, os Sítios de Radiofreqüência associados às atividades militares e civis, com o propósito de defesa e controle do tráfego aéreo, cujo o funcionamento deverá obedecer aos dispositivos legais próprios. Art. 3º A instalação de ERBs deverá observar os gabaritos e restrições estabelecidos pelos planos de proteção de aeródromos definidos pela União, os dispositivos legais de proteção ao patrimônio ambiental e de descargas atmosféricas segundo as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). CAPÍTULO II Das Definições Art. 4º Para os fins desta Lei são adotadas as seguintes definições: I. Antena: parte de um sistema transmissor ou receptor que é projetada para irradiar ou receber ondas eletromagnéticas não ionizantes; II. Agência Nacional de Telecomunicação (Anatel): entidade integrante da Administração Pública Federal indireta, submetida a regime autárquico especial e vinculada ao Ministério das Comunicações, com a função de órgão regulador das telecomunicações e sede no Distrito Federal; III. Área Crítica: Região Localizada até 50 (cinquenta) metros de residências, hospitais, clínicas, escolas, creches e asilos. IV. Campos Elétricos e Magnéticos: campos de energia independentes um do outro, criados por voltagem ou diferença de potencial elétrico (campo elétrico) ou por corrente elétrica (campo magnético), associados à geração, transmissão, distribuição e uso de energia elétrica;

4 V. Campos eletromagnéticos: campo radiante em que as componentes de campo elétrico e magnético são dependentes entre si, capazes de percorrer grandes distâncias; para efeitos práticos, são associados a sistemas de comunicação; VI. Certidão Ambiental de Uso e Ocupação do Solo: certidão que atesta, sob aspectos ambientais, a utilização de parcelas do solo para atividades permissíveis ou toleradas em áreas específicas; VII. Certidão Urbanística de Uso e Ocupação do Solo: certidão que atesta a utilização de parcelas do solo urbano para atividades permissíveis ou toleradas dentro de zonas urbanas específicas; VIII. Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente (Condema): é órgão colegiado autônomo de caráter consultivo, deliberativo, normativo e recursal do Sistema Municipal de Meio Ambiente - SISMA, apoiado por uma secretaria executiva. IX. Densidade de Potência (S): Em radiopropagação, é a potência expressa em watts por metro quadrado (W/m²) que atravessa uma unidade de área normal à direção de propagação; X. Espectro de Radiofrequência: é bem público limitado de propriedade da União Federal administrado pela Anatel; XI. Estação: conjunto de equipamentos, aparelhos, dispositivos, acessórios, periféricos e demais meios necessários à realização de telecomunicação, inclusive radiocomunicação: XII. Estação Rádio Base - ERB: estação transmissora de radiocomunicação destinada à prestação de serviço de telefonia; XIII. ERB tipo terreno: é a Estação Rádio Base instalada em lotes ou terrenos que usa postes ou torres como suporte das antenas transmissoras; XIV. ERB tipo topo de prédio (RoofTop): é a Estação Rádio Base instalada nos topos ou fachadas das edificações, dispensando assim o uso de postes ou torres como suporte das antenas transmissoras; XV. ERB móvel: é a ERB geralmente instalada em um container, com finalidade de criar uma área de cobertura (célula) temporária no sistema celular;

5 XVI. Prefeitura Municipal de Tangará da Serra Estação Móvel de Radiação (EMR): conjunto de equipamentos de telecomunicação e eletrônica conectados a uma ou mais antenas, geralmente instalados em um contêiner, com a finalidade de criar uma área de cobertura temporária no sistema; XVII. Estação transmissora de radiocomunicação: conjunto de equipamentos ou aparelhos, dispositivos e demais meios necessários à realização de comunicação, seus acessórios e periféricos que emitem radiofrequências e, quando for o caso, as instalações que os abrigam e complementam; XVIII. Exposição: situação em que pessoas estão expostas a campos elétricos, magnéticos ou eletromagnéticos, ou estão sujeitas às correntes de contato ou induzidas, associadas a campos elétricos, magnéticos ou eletromagnéticos; XIX. Infraestrutura de suporte: meios físicos fixos construídos para dar suporte às estações transmissoras de radiocomunicação, entre os quais postes, torres, mastros, armários, estruturas de superfície e estruturas suspensas; XX. Operadora do sistema: a empresa detentora da outorga, concessão ou autorização emitida pelo poder público para operar os sistemas; XXI. Laudo Radiométrico: parecer técnico especializado, atestando se um site de radiofrequência está ou não em conformidade com as normas técnicas específicas em vigor; XXII. Local multiusuário: local em que estejam instaladas ou em que venham a ser instaladas mais de uma estação transmissora de radiocomunicação operando em radiofrequências distintas; XXIII. Miniestação - radiobase (MiniERB) e microestação - radiobase (MicroERB): funcionalmente semelhantes a uma ERB, porém de alcance mais restrito, podendo ser instaladas, não apenas em espaços abertos, como também em recinto fechados, como shopping-centers, centros de convenção, etc; XXIV. Ponto de Emissão de Radiação: ponto de onde são emitidas as ondas eletromagnéticas. Geralmente, é o centro de fase irradiantes (antena); XXV. Princípio da Precaução (item 15 da Declaração de Princípios da Conferência das Nações Unidas Sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, realizada no

6 Rio de Janeiro, em 1992) ; estabelece que os impactos sobre a saúde e o meio ambiente, provocados pelos sítios de radiofrequência, os existentes e os novos, devem ser mantidos tão baixos quanto técnica e operacionalmente possível e economicamente aceitável, principalmente nos locais sensíveis, enquanto não houver prova científica de que a exposição prolongada aos campos eletromagnéticos, por eles gerados não provoca danos à saúde humana ou ao meio ambiente. XXVI. Proprietária da Infraestrutura: pessoa física ou jurídica detentora do domínio da torre, poste ou similar, dos demais elementos que compõem o sistema, que os utiliza para operação de sistema transmissor ou receptor de radiofrequência ou para aluguel dessa infraestrutura; XXVII. Radiocomunicação: telecomunicação que utiliza frequências radioelétricas não confinadas a fios, cabos ou outros meios físicos; XXVIII. Radiofrequência - RF: frequências de ondas eletromagnéticas, abaixo de 3000 GHz, que se propagam no espaço sem guia artificial e, para os fins desta Lei, situadas na faixa entre 9 khz e 300 GHz; XXIX. Relatório de conformidade: documento elaborado e assinado por entidade competente, reconhecida pelo respectivo órgão regulador federal, contendo a memória de cálculo ou os resultados das medições utilizadas, com os métodos empregados, se for o caso, para demonstrar o atendimento aos limites de exposição; XXX. Serviço Móvel Pessoal (SMO): é a modalidade de serviço de telecomunicação móvel terrestre de interesse coletivo que possibilita a comunicação entre terminais móveis e de terminais móveis para outros terminais. XXXI. Serviço de Rádiodifusão (Rádio e TV): é a modalidade de serviço de telecomunicação destinado à transmissão de sons (radiodifusão sonora) ou de sons e imagens (radiodifusão de televisão), por processo de radiocomunicação, para recepção livre e direta pelo poder público geral; XXXII. Serviço Telefônico Fixo Comutado (STFC): é a modalidade de serviço de telecomunicações que, por meio da transmissão de voz e de outros sinais, se destina à comunicação entre pontos fixos determinados, utilizando-se de processos de telefonia, e para os fins desta Lei, sistema WLL (STFC/WLL);

7 XXXIII. Prefeitura Municipal de Tangará da Serra Sistema de energia elétrica: conjunto de estruturas, fios e cabos condutores de energia, isoladores, transformadores, subestações e seus equipamentos, aparelhos, dispositivos e demais meios e equipamentos destinados aos serviços de geração, transmissão, distribuição e ao uso de energia elétrica; XXXIV. SPDA: Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas: é um Sistema completo destinado a proteger uma estrutura contra os efeitos das descargas atmosféricas. É composto de um sistema externo e de um sistema interno de proteção; XXXV. Taxa de absorção específica - SAR: medida dosimétrica utilizada para estimar a absorção de energia pelos tecidos do corpo; XXXVI. Telecomunicação: transmissão, emissão ou recepção, por fio, radioeletricidade, meios ópticos ou qualquer outro processo eletromagnético, de símbolos caracteres, sinais, imagens, escritos, sons ou informações de qualquer natureza; XXXVII. Terminal de usuário: estação transmissora de radiocomunicação destinada à prestação de serviço que pode operar quando em movimento ou estacionada em lugar não especificado; XXXVIII. Torre: modalidade de infraestrutura de suporte a estações transmissoras de radiocomunicação com configuração vertical. CAPÍTULO III Das Licenças Prévias Art. 5º. O Licenciamento Urbanístico e Ambiental das ERBs e equipamentos afins de rádio, televisão, telefonia e telecomunicações somente será admitido se observadas as normas de saúde, as normas ambientais, o princípio de precaução, limites de exposição, Plano Diretor, Lei de Zoneamento, Uso e Ocupação do Solo do Município, o Código de Obras e Edificações e as Leis Ambientais pertinentes. (VERIFICAR LEI AMBIENTAL MUNICIPAL).

8 Seção I Das Licenças Urbanísticas Art. 6º O licenciamento Urbanístico de ERBs e equipamentos afins de rádio, televisão, telefonia e telecomunicações depende inicialmente de requerimento da concessionária solicitando a Certidão Urbanística de Uso e Ocupação do Solo junto ao protocolo geral destinado à Secretaria Municipal de Coordenação e Planejamento (SEPLAN) ou sua sucessiva. Subseção I Da Certidão Urbanística de Uso e Ocupação do Solo Art. 7º A Certidão Urbanística de Uso e Ocupação do Solo analisará os parâmetros e diretrizes urbanísticas que interferem no espaço urbano do município. baseada no Plano Diretor e Lei de Zoneamento, Uso e Ocupação do Solo. Art. 8º O processo licenciamento Urbanístico da estação de telecomunicação, será realizado em três etapas: I. Licença de Instalação; II. Aprovação do Projeto de Implantação III. Emissão da Licença de Operação da estação, após Conclusão da Implantação da ERB e equipamentos afins. Seção II Das Licenças Ambientais MEIO AMBIENTE DESENVOLVER

9 Art. 9º O Licenciamento Ambiental é constituído pela Certidão Ambiental de Uso e Ocupação do Solo, Licença Prévia e Licença de Instalação do empreendimento, que deverão ser requeridas junto ao protocolo geral destinado à Secretaria Municipal de Meio Ambiente (SEMMEA) ou sua sucessiva, estando sua obtenção condicionada ao cumprimento das exigências técnicas e legais correspondentes a cada fase do licenciamento. Subseção I Da Certidão Ambiental de Uso e Ocupação do Solo MEIO AMBIENTE DESENVOLVER Art. 10 O licenciamento Ambiental de ERBs e equipamentos afins de rádio, televisão, telefonia e telecomunicações depende inicialmente de requerimento da concessionária solicitando a Certidão Ambiental de Uso e Ocupação do Solo junto ao protocolo geral destinado à SEMMEA. Subseção II Da Licença Prévia MEIO AMBIENTE DESENVOLVER Art. 11 A Licença Ambiental Prévia está condicionada à apresentação da Certidão Urbanística de Uso e Ocupação do Solo e Certidão Ambiental de Uso e Ocupação do Solo. Art. 12 Subseção III Da Licença de Instalação MEIO AMBIENTE DESENVOLVER

10 CAPÍTULO IV Da Licença de Implantação Art. 13 As estações radio base (ERBs), antenas, torres e equipamentos de telecomunicação deverão ser autorizados e homologados previamente pela Agência Nacional de Telecomunicação (ANATEL). Art. 14 Os pedidos de aprovação do projeto de implantação de Estação Rádio Base (ERB) e equipamentos afins serão analisados pela SEPLAN e SEMMEA ou suas sucessivas no prazo máximo de 60 (sessenta) dias. Seção I Da Documentação Art. 15 As solicitações de expedição de Licença de Implantação de Estação Rádio Base (ERB) e equipamentos afins deverão ser protocolados junto ao Protocolo Geral, contendo os seguintes documentos: I. Requerimento Padrão, contendo nome do requerente, tipo de solicitação, empreendimento e localização. Nos casos em que o solicitante não for o proprietário ou possuidor legal do imóvel, deverá ser anexada procuração atualizada registrada em cartório; II. Título de propriedade e contrato que legitime o uso do imóvel ou parte deste para a instalação do equipamento; III. Certidão Negativa de Débito Municipais relativa ao imóvel onde será instalada a ERB, expedida pela Secretaria Municipal de Fazenda, na forma da Lei; IV. Guia de Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza- ISSQN;

11 V. Cadastro do condomínio na Secretaria Municipal de Fazenda, na hipótese de imóvel de uso coletivo; VI. Declaração autorizando a instalação da estação de Telecomunicação no imóvel, assinada pelo proprietário, órgão ou entidade competente; VII. No caso de ERB em topo de edificação ou condomínio, apresentar ata de reunião, com anuência de 2/3 dos condôminos, registrada em cartório; VIII. IX. Certidão Urbanística de Uso e Ocupação do Solo; Certidão Ambiental de Uso e Ocupação do Solo; X. Licença Prévia; XI. XII. Licença de Instalação; No caso de ERB implantada em lote onde já exista edificação, apresentar documentos que comprovem a regularidade da edificação junto ao Município; XIII. Três vias do projeto de engenharia e/ou arquitetura em escala compatível, apresentando: 1. Planta de locação, com indicação de vias, córregos, rodovias, faixas de domínios, prédios públicos, praças, escolas, torres e ou estruturas de sustentação existentes, clínicas, hospitais, áreas verdes. 2. Projeto de implantação da ERB com os parâmetros definidos por esta Lei, com indicação da estrutura de sustentação e seus equipamentos, contendo distância das divisas e de qualquer construção ou equipamentos existentes ou a construir no imóvel, indicação do arruamento contíguo, elevação esquemática indicando a altura útil da estrutura de sustentação, e indicação da estrutura de sustentação de modo compartilhado, quando couber; 3. Memorial descritivo contendo os dados técnicos do projeto; 4. Laudo radiométrico assinado por profissional habilitado em que constem os cálculos de valores nominais previsíveis do nível de densidade de potência nos limites da propriedade da instalação, nas edificações vizinhas e nos edifícios com altura igual ou superior à antena, num raio de 50 (cinquenta) metros; (Verificar raio de abrangência) 5. Relatório de Conformidade aprovado pelo Órgão Regulador Federal- ANATEL;

12 6. Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) ou Registro de Responsabilidade Técnica (RRT), referente ao projeto e execução da estrutura da torre, poste ou similar; 7. Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) ou Registro de Responsabilidade Técnica (RRT), referente ao projeto elétrico, projeto de sistema de proteção contra descarga atmosférica (SPDA) e projeto de telecomunicação; Art. 16 O Licenciamento de Implantação das ERBs e equipamentos afins, expedido pelo SEPLAN ou sua sucessiva, refere-se apenas aos aspectos urbanísticos, sendo de responsabilidade da empresa solicitante o atendimento de todas as demais exigências da Anatel e Legislações Ambientais. Seção II Dos Parâmetros Urbanísticos Para Implantação Art. 17 É vedada a implantação dos equipamentos de que trata esta Lei nos seguintes locais: I. Praças, parques urbanos, jardins, largos públicos, áreas verdes; II. Áreas de creches, estabelecimentos de ensino, centros comunitários, hospitais, centros de saúde e clínicas médicas, em distância horizontal inferior a 50 (cinqüenta) metros, contados do eixo da torre ou suporte de antena transmissora à área de acesso ou edificação destes; III. A uma distância de 50 (cinquenta) metros de Postos de Combustíveis; IV. A uma distância de 300 (trezentos) metros de Presídios e Cadeias Públicas; V. A uma distância de 20,00 metros das Áreas de Preservação Permanente, Zona de Interesse Ambiental, Áreas de conservação ou de preservação de vida silvestre, Unidades de conservação ambiental de uso sustentável e de proteção integral; VI. Zonas de Interesse Histórico e área de entorno, salvo parecer favorável das Instituições que as tombaram;

13 VII. Prefeitura Municipal de Tangará da Serra Aeroportos e heliportos quando não autorizada a Instalação pelo Comando Aéreo Regional COMAR; Art. 18 A implantação deverá observar as seguintes diretrizes: I. Priorizar o compartilhamento da infraestrutura utilizada de suporte das antenas; Parágrafo Único. O compartilhamento de Infraestrutura utilizada como suporte nas instalações de ERBs por prestadoras de serviços de telecomunicação observará o regulamento de compartilhamento determinado pela Anatel, de acordo com o Anexo à Resolução nº 274 de 05/09/2001 e o que dispõe esta Lei. II. Quando no topo de edifícios (RoofTop), construções e equipamentos existentes, desde que com anuência dos condôminos e proprietários. conforme o disposto no inciso VII do Art. 16 III. Na impossibilidade de atendimento ao disposto nos incisos I,II deste artigo, a implantação de ERBs observará a distância mínima de 500 m (quinhentos metros) entre si, quando instaladas em torres, postes ou similares, salvo nos casos de implantação do tipo RoofTop. Parágrafo Único. Somente as ERBs e equipamentos afins de domínio público, poderão ser implantadas sobre os bens públicos após sua regulamentação pela municipalidade. Art. 19 A Implantação de estações de telecomunicação em topos de edifícios (RoofTop) é admitida desde que: I. As emissões de ondas eletromagnéticas não sejam direcionadas para o interior da edificação na qual se encontram instaladas; II. Sejam garantidas condições de segurança para as pessoas que acessarem o topo do edifício;

14 III. Prefeitura Municipal de Tangará da Serra Seja promovida a harmonização estética dos equipamentos de transmissão, containers e antenas com a respectiva edificação e com posterior avaliação do poder público e anuência do condomínio, quando particular; IV. No topo dos edifícios, acima da laje, não será permitida implantação de estruturas de sustentação de equipamentos (postes ou torres), com exceção de mastro com altura máxima de 6,00 m; V. Seja vedado o uso do acesso e a circulação de pessoas em todo o pavimento da instalação de estruturas de sustentação, exceto pelos credenciados para manutenção e ou fiscalização do sistema de operação; VI. Os representantes das empresas de estações de telecomunicação deverão apresentar projetos tecnicamente consubstanciados, inclusive esclarecimento sobre possíveis danos à saúde provocados por radiações eletromagnéticas; Art. 20 As áreas de ERBs deverão ser delimitadas com proteção que impeça o acesso de pessoas não autorizadas, mantendo sua áreas devidamente isoladas e aterradas, garantindo que os locais sejam sinalizados com placas de advertência; Parágrafo Único. As placas de advertência deverão estar em local de fácil visibilidade, com pelo menos o nome do empreendedor, telefone para contato e qualificação do profissional responsável e número de licença de operação e sua validade; Seção III Dos Critérios de Implantação Art. 21 A obra de construção da Estação Rádio Base deverá ser previamente cadastrada na Secretaria Municipal de Fazenda, para fins de cálculo do ISSQN incidente sobre a atividade.

15 Parágrafo Único. No local da instalação, a concessionária responsável deverá manter placa identificadora, visível ao público, contendo as seguintes informações: (compatibilizar com Anatel). I. Legenda: ÁREA DE EMISSÃO DE RADIAÇÃO ELETROMAGNÉTICA ; II. Nome e endereço da empresa de telefonia responsável, com telefone de atendimento ao público; III. IV. Nome dos profissionais responsáveis pelas obras civis e de telecomunicações; Número do processo de Licenciamento da Construção; V. Número da licença de funcionamento emitida pela ANATEL; VI. de pessoas; VII. Densidade de potência no ponto mais próximo da antena em que haja circulação Altura da estrutura suporte e de suas respectivas antenas; Art. 22 A implantação de estação de telecomunicação deverá atender ás seguintes disposições: I. Atender ao tamanho mínimo do lote estabelecido para cada zona de uso; II. Respeitar a permeabilidade mínima do lote conforme a zona urbana de sua localização; III. No local a ser implantada a ERB deverá ser disponibilizada 1 (uma) vaga para estacionamento de veículos; IV. Observar a distância mínima de 500,00m (quinhentos metros) entre torres, postes ou similares, mesmo quando houver compartilhamento dessas estruturas de sustentação, considerando as que já se encontrem regularmente instaladas e aquelas com pedidos de regularização já protocolados; V. Afastamentos mínimos do eixo da estrutura de sustentação dos equipamentos em relação a: a) Divisa do lote (laterais e fundos): H/6, atendido o mínimo de 6,00 metros (sendo H=altura);

16 b) Alinhamento predial da via pública (muro frontal de vedação)- deverá ser adotado o maior valor entre: H/6 ou atender o Mínimo de 8,00 metros (sendo H=altura da estrutura em metros); VI. relação a: Afastamentos mínimos dos demais equipamentos, aparelhos e gabinetes em a) Divisas do lote (laterais e fundos): 5,00 (cinco metros); b) Alinhamento predial da via pública (muro frontal de vedação): 5,00 (cinco metros). VII. Para implantações de estruturas de sustentação de antenas de telecomunicações com gabarito de altura superior a 30,00 (trinta) metros, além das exigências desta Lei, deverão ser elaborados pela empresa concessionária o Estudo de Impacto de Vizinhança; VIII. Todos os equipamentos que compõem a ERB deverão receber tratamento antivibratório, se necessário, de modo a não acarretar incômodo à vizinhança. Art. 23 Será obrigatório à vedação do lote, a execução da calçada, a colocação de brita e/ou ajardinamento e a manutenção permanente de todas as áreas onde serão instaladas as estruturas em torres ou similares para as estações de telecomunicação. CAPÍTULO V Da Operação Seção I Da Licença de Operação (SEMA OU SEMMEA?) SEPLAN- Solicitamos a Secretaria Municipal do Meio Ambiente que discorra sobre a Licença de Operação, pois entendemos que esta deverá ser expedida pela mesma ou pela SEMA. Em um primeiro momento, sugerimos que seja abordado: - o que é a licença de operação

17 - porque ela se faz necessária - em qual momento será solicitada pelo requerente - e qual a frequência que deverá ser requerida, tendo em vista que essa licença de operação possa funcionar como uma espécie de Alvará de Funcionamento. Em um segundo momento, apresentamos alguns itens encontrados em legislações de outros municípios que talvez possam auxiliar na composição desta Seção: Art. XX As solicitações de expedição de Licença de Implantação de Estação Rádio Base (ERB) e equipamentos afins deverão ser protocolados junto ao Protocolo Geral, contendo os seguintes documentos: I. Licença de operação expedida pela ANATEL; II. Laudo Radiométrico Teórico, em caráter provisório, atestando que os níveis de exposição previstos estão em conformidade com as normas ou diretrizes em vigor, conforme estabelecido na Lei Nº de 05 de maio de 2009 e Resolução ANATEL nº 303/2002 e deferido pela mesma. III. Comprovação de atendimento aos limites de exposição de radiação estabelecido na Lei Nº de 05 de maio de 2009 e Resolução ANATEL nº 303/2002 e seus anexos ou outra que vier substituí-la, emitida por profissional habilitado, demonstrando que a totalidade dos valores de radiação não ionizantes (RNI), considerada a soma de todos os sistemas transmissores em funcionamento com a ERB que se pretende instalar, não causa riscos ou danos se houver exposição humana; IV. Fotografias do local mostrando a atual situação, sem a instalação do equipamento, e a fotomontagem retratando a situação proposta; V. Autorização do Comando Aéreo Regional (Comar) para a instalação da estação de telecomunicação; (ver se o Comar emite esta autorização) VI. Relatório técnico teórico contendo: a) Características das instalações; b) Diagrama vertical e horizontal de irradiação das antenas;

18 c) Estimativas de densidade máxima de potência irradiada (quando se tem o número máximo de canais em operação) referentes às áreas de entorno; d) Indicação das distâncias a partir das quais são respeitados os limites de exposição humana a campos eletromagnéticos contados a partir do ponto de radiação; Art. XX. Uma vez em operação, o laudo radiométrico teórico será substituído por um laudo radiométrico prático, cuja a finalidade é aferir, através de medições, se a implantação do empreendimento está em conformidade com o Laudo Radiométrico Teórico. O prazo para apresentação do laudo radiométrico prático é de trinta dias, contados após o início da operação da estação rádio base. Art. XX. Os laudos radiométricos deverão refletir os dados geográficos, topográficos, físicos e operacionais da estação, bem como os impactos de ordem social, sanitária e ambiental, na sua área de influência; 1º Parágrafo Único. Para a implantação e operação dos equipamentos de que se trata esta Lei serão adotadas pela concessionária as recomendações técnicas da Comissão Internacional para Proteção contra radiações não ionizantes- ICNIRP, ou superveniente que a substitua, em conformidade com as orientações da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel); Art. XX Os responsáveis legais pelos Sítios de radiofrequência instalados no Município de Tangará da Serra deverão requerer renovação da licença de operação anualmente. Parágrafo Único. O controle e monitoramento dos níveis de exposição à radiação eletromagnética da estação de telecomunicação efetuar-se-ão anualmente mediante laudo radiométrico atualizado, a ser apresentado a SEMMEA quando da renovação da licença de operação.

19 Seção II Certidão de Implantação Art. 24 A Certidão de Implantação da ERB somente será expedida pela SEPLAN, ou sua sucessiva, após vistoria in loco, e constatação de conformidade com o projeto aprovado na Licença de Implantação, a apresentação da Certidão Negativa do ISSQN incidente e Licenciamento do Corpo de Bombeiros em relação ao SPDA; 1º As solicitações para expedição de Certidão de Implantação deverão ser protocolados junto ao Protocolo Geral, contendo os seguintes documentos: I. Requerimento Padrão, contendo nome do requerente, tipo de solicitação, empreendimento e localização. Nos casos em que o solicitante não for o proprietário ou possuidor legal do imóvel, deverá ser anexada procuração atualizada registrada em cartório; II. Fotocópia da Licença de Implantação; III. Termo de Conclusão de Implantação, assinado pelo responsável técnico pela execução. 2º Após a emissão da Certidão de Instalação, a Secretaria de Fazenda fará sua inclusão no Cadastro de Atividades Econômicas (CAE) (verificar qual cadastro?), em nome da concessionária. CAPÍTULO V Das ERBs já existentes Art. 25 Todas as ERBs, existentes e não licenciadas, que se encontrem em operação no início da vigência desta Lei, deverão se adequar às suas disposições, no prazo de 90 (noventa) dias, contado da data de publicação.

20 1º. Para a legalização das ERBs perante a municipalidade deverão ser realizados todos os procedimentos discorridos na presente Lei. 2º. Os equipamentos instalados nas proximidades dos locais previstos no Art. 17 desta Lei deverão ser desativados no prazo máximo de 03 (três) meses, a contar da data de publicação. 3º. Constatada a desobediência ao prazo fixado no caput deste artigo, o Departamento de Fiscalização notificará as concessionárias indicando as ERBs que estejam irregulares, estabelecendo o prazo de 30 (trinta) dias para o desmonte dos equipamentos. 4º. Após o vencimento dos prazos previstos no caput e no 2º, a concessionária infratora estará sujeita à multa mensal de 100 UPM's (Unidade Padrão Municipal) por ERB, até o efetivo desmonte das mesmas. 5º. A SEMMEA ou sua sucessiva oficializará a ANATEL comunicando imediatamente as irregularidades constatadas na instalação ERBs e equipamentos afins implantadas no Município. Art. 26 As ERBs móveis (containers) já instaladas na data da publicação desta Lei e que não estejam de acordo com as determinações contidas no Art. 17, face o seu caráter de provisoriedade, deverão ser removidas pela empresa responsável, no prazo de 30 (trinta) dias, sob pena de desligamento e remoção compulsórios pela Secretaria Municipal de Infraestrutura SINFRA além da multa prevista no 4 do Art. 26. CAPÍTULO VII Da Fiscalização

21 Art. 27 A verificação do cumprimento desta Lei compete à Secretaria Municipal de Meio Ambiente ou sua sucessiva e seu procedimento seguirá os trâmites definidos em legislação municipal em vigor. 1º A realização de medições periódicas para avaliação da exposição da população em geral a campos eletromagnéticos gerados pela ERB; 2º O Município, para efeito do controle ambiental por meio da análise do Laudo de Conformidade, poderá contratar ou estabelecer convênios ou parcerias com entidades reconhecidamente capacitadas a respeito da matéria observadas a legislação vigente. Art. 28 No exercício da ação fiscalizadora serão assegurados aos agentes ambientais credenciados, desde que devidamente identificados, o livre acesso e a permanência, pelo tempo necessário nos estabelecimentos públicos e privados. Art. 29 Caso a construção seja iniciada sem a respectiva licença de Implantação ou no caso de acarretar riscos à segurança de pessoas ou imóveis fronteiriços, o Departamento de Fiscalização imediatamente embargará a obra. CAPÍTULO VIII Das Disposições Finais Art. 30 Pela análise dos processos das atividades abrangidas pela presente Lei serão geradas taxas, cujos valores serão constantes da Legislação Tributária Municipal e devem ser recolhidos e apresentados juntamente com os requerimentos.

22 Art. 31 A Licença de Operação poderá ser cancelada a qualquer tempo se comprovado pela SEMMEA qualquer dano ambiental. 1º. O fato deverá ser comunicado à ANATEL. 2º A concessionária deverá fazer a remoção da estrutura metálica e de todos os equipamentos que compõem a ERB em 30 (trinta) dias, contados da data da notificação. 3º A concessionária terá até 90 (noventa) dias, contados da data da notificação do órgão competente, para recompor o ambiente natural e urbanístico ao estado em que se encontrava antes da instalação do equipamento de telecomunicação. Art. 32 As empresas operadoras de telefonia celular, no prazo de 90 (noventa) dias, se obrigam a instalar bloqueadores de sinal, visando impedir a comunicação celular no interior de estabelecimentos prisionais. Art. 33 Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário.

LEI MUNICIPAL Nº 4.680, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2010

LEI MUNICIPAL Nº 4.680, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2010 LEI MUNICIPAL Nº 4.680, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2010 DISPÕE SOBRE A INSTALAÇÃO DE ESTAÇÕES RÁDIO-BASE - ERB S, MINI - ERBS, TORRES, SISTEMAS DE RÁDIO-TRANSMISSÃO E EQUIPAMENTOS AFINS NO MUNICÍPIO DE TAQUARA

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