Seminário Ministério das Comunicações Anatel e Abert

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1 Seminário Ministério das Comunicações Anatel e Abert Atuação da Fiscalização Simone de Oliveira Brandao Gerência de Fiscalização e Supervisão Regional

2 Organograma Anatel

3 Estrutura da SRF SUPERINTENDÊNCIA DE RADIOFREQUÊNCIA E FISCALIZAÇÃO Gerência Geral de Fiscalização Gerência Geral de Cer:ficação e Engenharia do Espectro Gerência de Fiscalização e Supervisão Regional Escritórios Regionais Gerência de Controle do Espectro

4 Estrutura da SRF Gerência Geral de Fiscalização Responsável pela condução das a:vidades de Coordenação, Planejamento e Suprimento de Recursos para as a:vidades de Fiscalização: do Uso do Espectro Radioelétrico da Execução e da Prestação dos Serviços (Telecom e Radiodifusão) da Comercialização e U:lização (Produtos de Comunicação) do Recolhimento de Taxas do FISTEL do Cumprimento das Obrigações

5 Estrutura da SRF Escritórios Regionais Responsáveis, nos Estados de sua jurisdição, por: fiscalização outorga descentralizada administração e finanças da Unidade Regional representação da Agência

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8 Sistemas de Fiscalização CerEficação de Produtos Espectro Redes Tributária AEvidades de Fiscalização Conteúdo Econômica Financeira Desempenho Operacional dos Serviços

9 Do foco na Infração praecada Art. 157 da Lei nº 9.472/97 O espectro de radiofrequências é um recurso limitado, cons:tuindo- se em bem público, administrado pela Agência Natureza da Infração X Existência de Outorga Regulamentação Fiscalização Outorga Sanção IdenEficação do Bem jurídico tutelado pela Norma Serviço de Radiodifusão - Ministério das Comunicações Espectro ou Regularidade de equipamentos - Anatel

10 Matriz de Competências sobre o Serviço de Radiodifusão Outorga Ministério das Comunicações do Serviço Anatel da Radiofrequência Art. 223 da Constituição Federal Art. 157 e 163, Lei nº 9.472/97 Fiscalização dos Aspectos não Técnicos Ex.: Transmitir programação Oficial e Limite para publicidade dos Aspectos Técnicos Ex.: Uso de Radiofrequência e Equipamentos utilizados Regulamentos de Serviço (ex: Lei nº 4.117/62 e Decreto nº /63) Art. 211, único, da Lei nº 9.472/97 e Convênio MC-Anatel/2011 Sanção das Irregularidades relacionadas ao serviço Art. 60 da Lei nº 4.117/62 das irregularidade relacionadas ao uso de Radiofrequência Art. 173 da Lei nº 9.472/97

11 Do processo de Outorga Outorga do Serviço Outorga da Radiofrequência Licenciamento da Estação Ministério Comunicações ANATEL Portaria MC nº 86, de 15/2/2012 Fim Processo Outorga Enquanto não houver Autorização de Radiofrequência a en:dade é Não- Outorgada Art O uso de radiofrequência, tendo ou não caráter de exclusividade, dependerá de prévia outorga da Agência, mediante autorização, nos termos da regulamentação. Art Parágrafo único. Considera- se clandes:na a a:vidade desenvolvida sem a competente concessão, permissão ou autorização de serviço, de uso de radiofreqüência e de exploração de satélite.

12 Sistemas de: RADAR SCIF SIGAnatel SitarWeb Fiscalização Remota Vistoria Técnica Instrumentos Portáteis Assistente de Medições Auditoria Fiscalização Presencial SGME RNR SIGAnatel CNSRT

13 Consequência da Execução Não- Outorgada Execução do Serviço de Radiodifusão sem Autorização de Radiofrequência Interrupção do Serviço Regulamento do Uso de Espectro de Radiofrequência Art. 79. Constatado o uso não autorizado de radiofrequências, a Agência determinará a interrupção cautelar do funcionamento da estação com fundamento no parágrafo único do art. 175 da Lei n o 9.472, de Art. 80. O uso não autorizado de radiofrequências é considerada uma infração grave. Uso de Equipamento não Homologado (Cer:ficado) por Outorgado do Serviço Lacre e Apreensão Regulamento de CerEficação e Homologação Art. 55. Para fins deste Regulamento, consideram- se práecas passíveis de imposição de sanção: V - a qualquer usuário de produtos: b) pela uelização de equipamentos não homologados pela Anatel e que u:lizam o espectro radioelétrico. Pena: Multa cumulada com lacração e providências para apreensão.

14 Da Interrupção e Lacre Media Cautelar, que não se confunde com a sanção administra:va Originário do Poder de Polícia da Administração Pública Lei nº 9.784/99 (LPA) Art. 45. Em caso de risco iminente, a Administração Pública poderá moevadamente adotar providências acauteladoras sem a prévia manifestação do interessado. Res. nº 270/2001 (Regimento Anatel) Art É competência específica do Agente de Fiscalização: (...) IV - interromper, por medida cautelar inadiável, o funcionamento de estação de telecomunicações ou de radiodifusão, ad referendum da autoridade competente e conforme regulamentos aplicáveis; Lei nº /04 (Lei da Carreira) Art. 3 o São atribuições comuns dos cargos referidos nos incisos I a XVI, XIX e XX do art. 1 o desta Lei: (...) Parágrafo único. No exercício das atribuições de natureza fiscal ou decorrentes do poder de polícia, são asseguradas aos ocupantes dos cargos referidos nos incisos I a XVI, XIX e XX do art. 1 o desta Lei as prerroga:vas de promover a interdição de estabelecimentos, instalações ou equipamentos, assim como a apreensão de bens ou produtos, e de requisitar, quando necessário, o auxílio de força policial federal ou estadual, em caso de desacato ou embaraço ao exercício de suas funções. Ato sempre mo:vado, como uso de RF não autorizado

15 Irregularidades mais comuns constatadas pela fiscalização da Anatel no Rio Grande do Sul Coordenada geográfica diversa do autorizado e, consequentemente, endereço diverso do autorizado. Indisponibilidade do Relatório de Conformidade de RNI, no momento da fiscalização, principalmente nas emissoras de Radiodifusão Comunitária. Transmissor auxiliar não autorizado (não disposto na Licença da Estação). Endereço do estúdio diverso do autorizado (essa infração poderia ser evitada, bastando que a en:dade informasse ao Ministério das Comunicações a alteração do endereço do estúdio). Deixar de transmi:r o programa A Voz do Brasil. Deixar de manter em arquivo a gravação da programação durante 24 horas.

16 Irregularidades mais comuns constatadas pela fiscalização da Anatel no Rio Grande do Sul U:lização de estação de serviço auxiliar de radiodifusão (link) sem licenciamento ou autorização de uso de radiofrequência. Emissora operando com desvio de frequência da portadora (modulação) acima do limite autorizado. Uso de potência acima do autorizado, principalmente por emissoras de Radiodifusão Comunitária. Emissoras na fase 1 funcionando sem autorização de uso de radiofrequência. Veiculação de comerciais por emissoras de Radiodifusão Comunitária e por emissoras educa:vas.

17 Irregularidades mais comuns constatadas pela fiscalização da Anatel no Rio Grande do Sul Interferências no Serviço Móvel Aeronáu:co - Considerada risco à vida: Das 11 denúncias registradas de 2011 à 2012 sobre interferências no SMA, tem- se o seguinte diagnós:co da Fiscalização no RS: 3 interferências causadas por en:dades (outorgadas) de radiodifusão em FM; 3 Interferências causadas por en:dades (outorgadas) de RADCOM; 1 interferência causada por en:dade de radiodifusão de sons e imagens; 2 interferências causadas por en:dades (não outorgada) do Serviço Limitado Privado, por meio de uso de telefone sem fio de longo alcance (importado / não homologado); 2 denúncias foram improcedentes. Fica evidenciado a necessidade de melhorias na manutenção técnica das estações de radiodifusão.

18 Fiscalização em Números Fiscalizações realizadas pela Anatel referente ao Serviço de Radiodifusão 2011 Ações de Fiscalização = Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Horas de Fiscalização = Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Em 2011 foram interrompidas 746 estações de radiodifusão Outorgadas = 48 Não Outorgadas = 698

19 Fiscalização em Números Estado do Rio Grande do Sul Fiscalizações realizadas pela Anatel no Rio Grande do Sul referente ao Serviço de Radiodifusão em 2011 Ações de Fiscalização = 542 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Horas de Fiscalização = Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Em 2011 foram interrompidas 69 estações de radiodifusão no Estado do Rio Grande do Sul Outorgadas = 3 Não Outorgadas = 66

20 Radiolocalização de Estação ClandesEna

21 Antena camuflada na árvore

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26 TRANSMISSOR FM

27 Avaliação de parâmetros técnicos do local para localização precisa do sinal de transmissão

28 Interrupção de emissora clandesena e apreensão de equipamentos com auxílio da Polícia Militar

29 Obrigada!

30 Do Decreto nº 5.220, de 30/9/2004 Art. 8º À Secretaria de Serviços de Comunicação Eletrônica compete: (...) VI - fiscalizar a exploração dos serviços de radiodifusão e de seus ancilares e auxiliares nos aspectos referentes ao conteúdo de programação das emissoras, bem como à composição societária e administraeva e às condições de capacidade jurídica, econômica e financeira das pessoas jurídicas executantes desses serviços; VII - instaurar procedimento administraevo visando a apurar infrações de qualquer natureza referentes aos serviços de radiodifusão, seus ancilares e auxiliares; VIII - adotar as medidas necessárias ao efeevo cumprimento das sanções aplicadas aos executantes dos serviços de radiodifusão, seus ancilares e auxiliares; e Impossibilidade de interpretação ampliaeva da expressão de qualquer natureza Não é possível, com base no arego acima, entender que não compete mais a Anatel a instauração e condução de processos administraevos, bem como a aplicação da respeceva sanção, relaevas as irregularidades relacionadas ao uso de radio frequência e homologação de equipamentos. Competência Expressamente prevista na LGT Uma competência definida pela Lei Ordinária nº 9.472/97, não pode ser reerada por um Decreto (instrumento infralegal).

31 Legislação Lei Geral de Telecomunicações Art. 1º Compete à União, por intermédio do órgão regulador e nos termos das políecas estabelecidas pelos Poderes ExecuEvo e LegislaEvo, organizar a exploração dos serviços de telecomunicações. Parágrafo único. A organização inclui, entre outros aspectos, o disciplinamento e a fiscalização da execução, comercialização e uso dos serviços e da implantação e funcionamento de redes de telecomunicações, bem como da uelização dos recursos de órbita e espectro de radiofrequências. (...) Art. 19. À Agência compete adotar as medidas necessárias para o atendimento do interesse público e para o desenvolvimento das telecomunicações brasileiras, atuando com independência, imparcialidade, legalidade, impessoalidade e publicidade, e especialmente: (...) VIII - administrar o espectro de radiofrequências e o uso de órbitas, expedindo as respecevas normas; IX - editar atos de outorga e exenção do direito de uso de radiofrequência e de órbita, fiscalizando e aplicando sanções; (...) XIII - expedir ou reconhecer a cereficação de produtos, observados os padrões e normas por ela estabelecidos;

32 Legislação Lei Geral de Telecomunicações Art O espectro de radiofrequências é um recurso limitado, consetuindo- se em bem público, administrado pela Agência. Art Observadas as atribuições de faixas segundo tratados e acordos internacionais, a Agência manterá plano com a atribuição, distribuição e desenação de radiofrequências, e detalhamento necessário ao uso das radiofrequências associadas aos diversos serviços e aevidades de telecomunicações, atendidas suas necessidades específicas e as de suas expansões. (...) 1 O plano desenará faixas de radiofrequência para: (...) III - serviços de radiodifusão; (...) Art A Agência regulará a uelização eficiente e adequada do espectro, podendo restringir o emprego de determinadas radiofrequências ou faixas, considerado o interesse público. Parágrafo único. O uso da radiofrequência será condicionado à sua compaebilidade com a aevidade ou o serviço a ser prestado, parecularmente no tocante à potência, à faixa de transmissão e à técnica empregada.

33 Legislação Lei Geral de Telecomunicações Art A operação de estação transmissora de radiocomunicação está sujeita à licença de funcionamento prévia e à fiscalização permanente, nos termos da regulamentação. 1 Radiocomunicação é a telecomunicação que ueliza freqüências radioelétricas não confinadas a fios, cabos ou outros meios zsicos. 2 É vedada a uelização de equipamentos emissores de radiofreqüência sem cereficação expedida ou aceita pela Agência. Art O uso de radiofrequência, tendo ou não caráter de exclusividade, dependerá de prévia outorga da Agência, mediante autorização, nos termos da regulamentação. 1 Autorização de uso de radiofrequência é o ato administraevo vinculado, associado à concessão, permissão ou autorização para prestação de serviço de telecomunicações, que atribui a interessado, por prazo determinado, o direito de uso de radiofrequência, nas condições legais e regulamentares. 2 Independerão de outorga: I - o uso de radiofrequência por meio de equipamentos de radiação restrita definidos pela Agência; II - o uso, pelas Forças Armadas, de radiofrequências nas faixas desenadas a fins exclusivamente militares.

34 Legislação Lei Geral de Telecomunicações Art A infração desta Lei ou das demais normas aplicáveis, bem como a inobservância dos deveres decorrentes dos contratos de concessão ou dos atos de permissão, autorização de serviço ou autorização de uso de radiofrequência, sujeitará os infratores às seguintes sanções, aplicáveis pela Agência, sem prejuízo das de natureza civil e penal: I - advertência; II - multa; III - suspensão temporária; IV - caducidade; V - declaração de inidoneidade. (...) Art A outorga dos serviços de radiodifusão sonora e de sons e imagens fica excluída da jurisdição da Agência, permanecendo no âmbito de competências do Poder ExecuEvo, devendo a Agência elaborar e manter os respecevos planos de distribuição de canais, levando em conta, inclusive, os aspectos concernentes à evolução tecnológica. Parágrafo único. Caberá à Agência a fiscalização, quanto aos aspectos técnicos, das respecevas estações.

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