Seminário Ministério das Comunicações Anatel e Abert
|
|
- Marina Ferretti Franco
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Seminário Ministério das Comunicações Anatel e Abert Atuação da Fiscalização Simone de Oliveira Brandao Gerência de Fiscalização e Supervisão Regional
2 Organograma Anatel
3 Estrutura da SRF SUPERINTENDÊNCIA DE RADIOFREQUÊNCIA E FISCALIZAÇÃO Gerência Geral de Fiscalização Gerência Geral de Cer:ficação e Engenharia do Espectro Gerência de Fiscalização e Supervisão Regional Escritórios Regionais Gerência de Controle do Espectro
4 Estrutura da SRF Gerência Geral de Fiscalização Responsável pela condução das a:vidades de Coordenação, Planejamento e Suprimento de Recursos para as a:vidades de Fiscalização: do Uso do Espectro Radioelétrico da Execução e da Prestação dos Serviços (Telecom e Radiodifusão) da Comercialização e U:lização (Produtos de Comunicação) do Recolhimento de Taxas do FISTEL do Cumprimento das Obrigações
5 Estrutura da SRF Escritórios Regionais Responsáveis, nos Estados de sua jurisdição, por: fiscalização outorga descentralizada administração e finanças da Unidade Regional representação da Agência
6
7
8 Sistemas de Fiscalização CerEficação de Produtos Espectro Redes Tributária AEvidades de Fiscalização Conteúdo Econômica Financeira Desempenho Operacional dos Serviços
9 Do foco na Infração praecada Art. 157 da Lei nº 9.472/97 O espectro de radiofrequências é um recurso limitado, cons:tuindo- se em bem público, administrado pela Agência Natureza da Infração X Existência de Outorga Regulamentação Fiscalização Outorga Sanção IdenEficação do Bem jurídico tutelado pela Norma Serviço de Radiodifusão - Ministério das Comunicações Espectro ou Regularidade de equipamentos - Anatel
10 Matriz de Competências sobre o Serviço de Radiodifusão Outorga Ministério das Comunicações do Serviço Anatel da Radiofrequência Art. 223 da Constituição Federal Art. 157 e 163, Lei nº 9.472/97 Fiscalização dos Aspectos não Técnicos Ex.: Transmitir programação Oficial e Limite para publicidade dos Aspectos Técnicos Ex.: Uso de Radiofrequência e Equipamentos utilizados Regulamentos de Serviço (ex: Lei nº 4.117/62 e Decreto nº /63) Art. 211, único, da Lei nº 9.472/97 e Convênio MC-Anatel/2011 Sanção das Irregularidades relacionadas ao serviço Art. 60 da Lei nº 4.117/62 das irregularidade relacionadas ao uso de Radiofrequência Art. 173 da Lei nº 9.472/97
11 Do processo de Outorga Outorga do Serviço Outorga da Radiofrequência Licenciamento da Estação Ministério Comunicações ANATEL Portaria MC nº 86, de 15/2/2012 Fim Processo Outorga Enquanto não houver Autorização de Radiofrequência a en:dade é Não- Outorgada Art O uso de radiofrequência, tendo ou não caráter de exclusividade, dependerá de prévia outorga da Agência, mediante autorização, nos termos da regulamentação. Art Parágrafo único. Considera- se clandes:na a a:vidade desenvolvida sem a competente concessão, permissão ou autorização de serviço, de uso de radiofreqüência e de exploração de satélite.
12 Sistemas de: RADAR SCIF SIGAnatel SitarWeb Fiscalização Remota Vistoria Técnica Instrumentos Portáteis Assistente de Medições Auditoria Fiscalização Presencial SGME RNR SIGAnatel CNSRT
13 Consequência da Execução Não- Outorgada Execução do Serviço de Radiodifusão sem Autorização de Radiofrequência Interrupção do Serviço Regulamento do Uso de Espectro de Radiofrequência Art. 79. Constatado o uso não autorizado de radiofrequências, a Agência determinará a interrupção cautelar do funcionamento da estação com fundamento no parágrafo único do art. 175 da Lei n o 9.472, de Art. 80. O uso não autorizado de radiofrequências é considerada uma infração grave. Uso de Equipamento não Homologado (Cer:ficado) por Outorgado do Serviço Lacre e Apreensão Regulamento de CerEficação e Homologação Art. 55. Para fins deste Regulamento, consideram- se práecas passíveis de imposição de sanção: V - a qualquer usuário de produtos: b) pela uelização de equipamentos não homologados pela Anatel e que u:lizam o espectro radioelétrico. Pena: Multa cumulada com lacração e providências para apreensão.
14 Da Interrupção e Lacre Media Cautelar, que não se confunde com a sanção administra:va Originário do Poder de Polícia da Administração Pública Lei nº 9.784/99 (LPA) Art. 45. Em caso de risco iminente, a Administração Pública poderá moevadamente adotar providências acauteladoras sem a prévia manifestação do interessado. Res. nº 270/2001 (Regimento Anatel) Art É competência específica do Agente de Fiscalização: (...) IV - interromper, por medida cautelar inadiável, o funcionamento de estação de telecomunicações ou de radiodifusão, ad referendum da autoridade competente e conforme regulamentos aplicáveis; Lei nº /04 (Lei da Carreira) Art. 3 o São atribuições comuns dos cargos referidos nos incisos I a XVI, XIX e XX do art. 1 o desta Lei: (...) Parágrafo único. No exercício das atribuições de natureza fiscal ou decorrentes do poder de polícia, são asseguradas aos ocupantes dos cargos referidos nos incisos I a XVI, XIX e XX do art. 1 o desta Lei as prerroga:vas de promover a interdição de estabelecimentos, instalações ou equipamentos, assim como a apreensão de bens ou produtos, e de requisitar, quando necessário, o auxílio de força policial federal ou estadual, em caso de desacato ou embaraço ao exercício de suas funções. Ato sempre mo:vado, como uso de RF não autorizado
15 Irregularidades mais comuns constatadas pela fiscalização da Anatel no Rio Grande do Sul Coordenada geográfica diversa do autorizado e, consequentemente, endereço diverso do autorizado. Indisponibilidade do Relatório de Conformidade de RNI, no momento da fiscalização, principalmente nas emissoras de Radiodifusão Comunitária. Transmissor auxiliar não autorizado (não disposto na Licença da Estação). Endereço do estúdio diverso do autorizado (essa infração poderia ser evitada, bastando que a en:dade informasse ao Ministério das Comunicações a alteração do endereço do estúdio). Deixar de transmi:r o programa A Voz do Brasil. Deixar de manter em arquivo a gravação da programação durante 24 horas.
16 Irregularidades mais comuns constatadas pela fiscalização da Anatel no Rio Grande do Sul U:lização de estação de serviço auxiliar de radiodifusão (link) sem licenciamento ou autorização de uso de radiofrequência. Emissora operando com desvio de frequência da portadora (modulação) acima do limite autorizado. Uso de potência acima do autorizado, principalmente por emissoras de Radiodifusão Comunitária. Emissoras na fase 1 funcionando sem autorização de uso de radiofrequência. Veiculação de comerciais por emissoras de Radiodifusão Comunitária e por emissoras educa:vas.
17 Irregularidades mais comuns constatadas pela fiscalização da Anatel no Rio Grande do Sul Interferências no Serviço Móvel Aeronáu:co - Considerada risco à vida: Das 11 denúncias registradas de 2011 à 2012 sobre interferências no SMA, tem- se o seguinte diagnós:co da Fiscalização no RS: 3 interferências causadas por en:dades (outorgadas) de radiodifusão em FM; 3 Interferências causadas por en:dades (outorgadas) de RADCOM; 1 interferência causada por en:dade de radiodifusão de sons e imagens; 2 interferências causadas por en:dades (não outorgada) do Serviço Limitado Privado, por meio de uso de telefone sem fio de longo alcance (importado / não homologado); 2 denúncias foram improcedentes. Fica evidenciado a necessidade de melhorias na manutenção técnica das estações de radiodifusão.
18 Fiscalização em Números Fiscalizações realizadas pela Anatel referente ao Serviço de Radiodifusão 2011 Ações de Fiscalização = Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Horas de Fiscalização = Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Em 2011 foram interrompidas 746 estações de radiodifusão Outorgadas = 48 Não Outorgadas = 698
19 Fiscalização em Números Estado do Rio Grande do Sul Fiscalizações realizadas pela Anatel no Rio Grande do Sul referente ao Serviço de Radiodifusão em 2011 Ações de Fiscalização = 542 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Horas de Fiscalização = Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Em 2011 foram interrompidas 69 estações de radiodifusão no Estado do Rio Grande do Sul Outorgadas = 3 Não Outorgadas = 66
20 Radiolocalização de Estação ClandesEna
21 Antena camuflada na árvore
22
23
24
25
26 TRANSMISSOR FM
27 Avaliação de parâmetros técnicos do local para localização precisa do sinal de transmissão
28 Interrupção de emissora clandesena e apreensão de equipamentos com auxílio da Polícia Militar
29 Obrigada!
30 Do Decreto nº 5.220, de 30/9/2004 Art. 8º À Secretaria de Serviços de Comunicação Eletrônica compete: (...) VI - fiscalizar a exploração dos serviços de radiodifusão e de seus ancilares e auxiliares nos aspectos referentes ao conteúdo de programação das emissoras, bem como à composição societária e administraeva e às condições de capacidade jurídica, econômica e financeira das pessoas jurídicas executantes desses serviços; VII - instaurar procedimento administraevo visando a apurar infrações de qualquer natureza referentes aos serviços de radiodifusão, seus ancilares e auxiliares; VIII - adotar as medidas necessárias ao efeevo cumprimento das sanções aplicadas aos executantes dos serviços de radiodifusão, seus ancilares e auxiliares; e Impossibilidade de interpretação ampliaeva da expressão de qualquer natureza Não é possível, com base no arego acima, entender que não compete mais a Anatel a instauração e condução de processos administraevos, bem como a aplicação da respeceva sanção, relaevas as irregularidades relacionadas ao uso de radio frequência e homologação de equipamentos. Competência Expressamente prevista na LGT Uma competência definida pela Lei Ordinária nº 9.472/97, não pode ser reerada por um Decreto (instrumento infralegal).
31 Legislação Lei Geral de Telecomunicações Art. 1º Compete à União, por intermédio do órgão regulador e nos termos das políecas estabelecidas pelos Poderes ExecuEvo e LegislaEvo, organizar a exploração dos serviços de telecomunicações. Parágrafo único. A organização inclui, entre outros aspectos, o disciplinamento e a fiscalização da execução, comercialização e uso dos serviços e da implantação e funcionamento de redes de telecomunicações, bem como da uelização dos recursos de órbita e espectro de radiofrequências. (...) Art. 19. À Agência compete adotar as medidas necessárias para o atendimento do interesse público e para o desenvolvimento das telecomunicações brasileiras, atuando com independência, imparcialidade, legalidade, impessoalidade e publicidade, e especialmente: (...) VIII - administrar o espectro de radiofrequências e o uso de órbitas, expedindo as respecevas normas; IX - editar atos de outorga e exenção do direito de uso de radiofrequência e de órbita, fiscalizando e aplicando sanções; (...) XIII - expedir ou reconhecer a cereficação de produtos, observados os padrões e normas por ela estabelecidos;
32 Legislação Lei Geral de Telecomunicações Art O espectro de radiofrequências é um recurso limitado, consetuindo- se em bem público, administrado pela Agência. Art Observadas as atribuições de faixas segundo tratados e acordos internacionais, a Agência manterá plano com a atribuição, distribuição e desenação de radiofrequências, e detalhamento necessário ao uso das radiofrequências associadas aos diversos serviços e aevidades de telecomunicações, atendidas suas necessidades específicas e as de suas expansões. (...) 1 O plano desenará faixas de radiofrequência para: (...) III - serviços de radiodifusão; (...) Art A Agência regulará a uelização eficiente e adequada do espectro, podendo restringir o emprego de determinadas radiofrequências ou faixas, considerado o interesse público. Parágrafo único. O uso da radiofrequência será condicionado à sua compaebilidade com a aevidade ou o serviço a ser prestado, parecularmente no tocante à potência, à faixa de transmissão e à técnica empregada.
33 Legislação Lei Geral de Telecomunicações Art A operação de estação transmissora de radiocomunicação está sujeita à licença de funcionamento prévia e à fiscalização permanente, nos termos da regulamentação. 1 Radiocomunicação é a telecomunicação que ueliza freqüências radioelétricas não confinadas a fios, cabos ou outros meios zsicos. 2 É vedada a uelização de equipamentos emissores de radiofreqüência sem cereficação expedida ou aceita pela Agência. Art O uso de radiofrequência, tendo ou não caráter de exclusividade, dependerá de prévia outorga da Agência, mediante autorização, nos termos da regulamentação. 1 Autorização de uso de radiofrequência é o ato administraevo vinculado, associado à concessão, permissão ou autorização para prestação de serviço de telecomunicações, que atribui a interessado, por prazo determinado, o direito de uso de radiofrequência, nas condições legais e regulamentares. 2 Independerão de outorga: I - o uso de radiofrequência por meio de equipamentos de radiação restrita definidos pela Agência; II - o uso, pelas Forças Armadas, de radiofrequências nas faixas desenadas a fins exclusivamente militares.
34 Legislação Lei Geral de Telecomunicações Art A infração desta Lei ou das demais normas aplicáveis, bem como a inobservância dos deveres decorrentes dos contratos de concessão ou dos atos de permissão, autorização de serviço ou autorização de uso de radiofrequência, sujeitará os infratores às seguintes sanções, aplicáveis pela Agência, sem prejuízo das de natureza civil e penal: I - advertência; II - multa; III - suspensão temporária; IV - caducidade; V - declaração de inidoneidade. (...) Art A outorga dos serviços de radiodifusão sonora e de sons e imagens fica excluída da jurisdição da Agência, permanecendo no âmbito de competências do Poder ExecuEvo, devendo a Agência elaborar e manter os respecevos planos de distribuição de canais, levando em conta, inclusive, os aspectos concernentes à evolução tecnológica. Parágrafo único. Caberá à Agência a fiscalização, quanto aos aspectos técnicos, das respecevas estações.
CÂMARA LEGISLATIVA DO DISTRITO FEDERAL. Texto atualizado apenas para consulta.
1 Texto atualizado apenas para consulta. LEI Nº 3.984, DE 28 DE MAIO DE 2007 (Autoria do Projeto: Poder Executivo) Cria o Instituto do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos do Distrito Federal Brasília
Leia maisRESOLUÇÃO CFESS Nº 533, de 29 de setembro de 2008.
RESOLUÇÃO CFESS Nº 533, de 29 de setembro de 2008. Ementa: Regulamenta a SUPERVISÃO DIRETA DE ESTÁGIO no Serviço Social O CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL, por sua Presidente, no uso de suas atribuições
Leia maisExposição Humana a Campos Eletromagnéticos na Faixa de Radiofrequências
Exposição Humana a Campos Eletromagnéticos na Faixa de Radiofrequências Marconi Thomaz de Souza Maya Superintendente de Outorga e Recursos à Prestação Agência Nacional de Telecomunicações ANATEL Comissão
Leia maisPORTARIA TRT 18ª GP/DG/SCJ Nº 001/2013 O DESEMBARGADOR-PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA DÉCIMA OITAVA REGIÃO, no uso de suas
PORTARIA TRT 18ª GP/DG/SCJ Nº 001/2013 O DESEMBARGADOR-PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA DÉCIMA OITAVA REGIÃO, no uso de suas atribuições legais e regimentais, CONSIDERANDO que o avanço tecnológico,
Leia mais3. QUEM PODE PRESTAR O SERVIÇO DE RADCOM?
1. O QUE É RADIODIFUSÃO COMUNITÁRIA? A Radiodifusão Comunitária RadCom é o serviço de radiodifusão sonora, em frequência modulada (FM), operado em baixa potência (25 watts ERP) e que tem por finalidade
Leia maisANEXO À RESOLUÇÃO Nº, DE DE DE 2012
ANEXO À RESOLUÇÃO Nº, DE DE DE 2012 PROCEDIMENTOS PARA LICENCIAMENTO DE ESTAÇÕES DE RADIOCOMUNICAÇÃO ASSOCIADAS À PRESTAÇÃO DO SERVIÇO TELEFÔNICO FIXO COMUTADO DESTINADO AO USO DO PÚBLICO EM GERAL - STFC
Leia maisCONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988
CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 TÍTULO VIII DA ORDEM SOCIAL CAPÍTULO V DA COMUNICAÇÃO SOCIAL Art. 223. Compete ao Poder Executivo outorgar e renovar concessão, permissão e autorização
Leia maisMarco Regulatório sobre Administração do Espectro Radioelétrico. Francisco Carlos G. Soares
Marco Regulatório sobre Administração do Espectro Radioelétrico Francisco Carlos G. Soares O Espectro de Radiofreqüências Conceitos Recurso Único Limitado Bem Público É oneroso (LGT); Deve ser bem administrado;
Leia maisAções do Ministério das Comunicações
Ações do Ministério das Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática Brasília, março de 2012. Crescimento do setor alguns destaques Serviço Número de Acessos Taxa de Crescimento
Leia maisXLIII PLENÁRIA NACIONAL DO FÓRUM DOS CONSELHOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO - FNCE
XLIII PLENÁRIA NACIONAL DO FÓRUM DOS CONSELHOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO - FNCE O Futuro da Educação a Distância na Educação Básica Francisco Aparecido Cordão facordao@uol.com.br Dispositivos da LDB e DECRETOS
Leia maisLei nº 9.933, de 20 de Dezembro de 1999
Lei nº 9.933, de 2 de Dezembro de 1999 O Presidente da República Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º - Todos os bens comercializados no Brasil, insumos, produtos
Leia maisDECRETO Nº 980, DE 16 DE ABRIL DE 2012
DECRETO Nº 980, DE 16 DE ABRIL DE 2012 Regulamenta o Fundo Municipal dos Direitos do Idoso. O Prefeito Municipal de São José dos Pinhais, Estado do Paraná, usando de suas atribuições legais, e de acordo
Leia maisDiretrizes para os Serviços Públicos de Saneamento Básico
Diretrizes para os Serviços Públicos de Saneamento Básico As competências constitucionais Competência para prestação de serviços públicos locais (CF, art. 30) Compete aos Municípios:... V - organizar e
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 1021-ANTAQ, DE 24 DE ABRIL DE 2008.
RESOLUÇÃO Nº 1021-ANTAQ, DE 24 DE ABRIL DE 2008. ALTERA O REGIMENTO INTERNO DA AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES AQUAVIÁRIOS-ANTAQ, APROVADO PELA RESOLUÇÃO Nº 646-ANTAQ, DE 06 DE OUTUBRO DE 2006, E DÁ OUTRA
Leia maisEstado da Paraíba Prefeitura Municipal de Santa Cecília Gabinete do Prefeito
Lei nº176/2014 Dispõe sobre o Conselho e Fundo Municipal de Políticas sobre Drogas do Município de Santa Cecília e dá outras providências. A Câmara Municipal de Santa Cecília, estado da Paraíba, aprovou
Leia maisREQUERIMENTO Nº 139/2013
CÂMARA MUNICIPAL DE ESTEIO GABINETE DO VEREADOR LEONARDO PASCOAL RUA 24 DE AGOSTO, 535, CENTRO, SALA 06 3º ANDAR CEP: 93280-000 - ESTEIO - RS TELEFONE (51) 3458-5015 - FAX (51) 3458-3366 E-MAIL: contato@leonardopascoal.com.br
Leia maisINSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº-1, DE 25 DE JANEIRO DE 2013
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº-1, DE 25 DE JANEIRO DE 2013 O PRESIDENTE SUBSTITUTO DO INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2012
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2012 Dispõe sobre normas gerais referentes a aspectos das políticas urbana, ambiental e de saúde associadas à instalação de infraestrutura de telecomunicações no País. O
Leia maisATO PGJ N.º 230/2010
ATO PGJ N.º 230/2010 REGULAMENTA AS ATRIBUIÇÕES DA ASSESSORIA DE SEGURANÇA INSTITUCIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO AMAZONAS. O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO AMAZONAS, no uso de suas
Leia maisAtribuições dos Tecnólogos
UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL TECNOLOGIA EM CONTRUÇÃO CIVIL EDIFÍCIOS E ESTRADAS Atribuições dos Tecnólogos Prof.ª Me. Fabiana Marques Maio / 2014 SOBRE O TECNÓLOGO Segundo
Leia maisPREFEITURA DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO E RELAÇÕES INSTITUCIONAIS
DECRETO Nº 1.153, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2015. Aprova o Regimento Interno do Conselho Gestor do Programa de Parcerias Público-Privadas do município de Palmas. O PREFEITO DE PALMAS, no uso das atribuições
Leia maisLEI Nº 11.427 DE 17 DE JANEIRO DE 1997
LEI Nº 11.427 DE 17 DE JANEIRO DE 1997 Dispõe sobre a conservação e a proteção das águas subterrâneas no Estado de Pernambuco e dá outras providências Capítulo I - Da conservação e proteção das águas subterrâneas
Leia maisDECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013
DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013 Publicado no DOE(Pa) de 02.04.13. Institui o Programa de Parcerias Público-Privadas PPP/PA e regulamenta o Conselho Gestor de Parcerias Público- Privadas do Estado
Leia maisCONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO. (Alterada pelas Resoluções nº 65/2011 e 98/2013) RESOLUÇÃO Nº 20, DE 28 DE MAIO DE 2007.
CONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO (Alterada pelas Resoluções nº 65/2011 e 98/2013) RESOLUÇÃO Nº 20, DE 28 DE MAIO DE 2007. Regulamenta o art. 9º da Lei Complementar nº 75, de 20 de maio de 1993 e
Leia maisAnatel. Regulamentação e Licenciamento para Cidades Digitais. Porto Alegre Wireless 3º Encontro Nacional de Banda Larga para Municípios
Anatel Regulamentação e Licenciamento para Cidades Digitais Porto Alegre Wireless 3º Encontro Nacional de Banda Larga para Municípios Porto Alegre, 4 de junho de 2009. Eng. Mauricio Peroni Especialista
Leia mais1ª PARTE LEIS E DECRETOS 2ª PARTE ATOS ADMINISTRATIVOS COMANDANTE DO EXÉRCITO
1ª PARTE LEIS E DECRETOS Sem alteração. 2ª PARTE ATOS ADMINISTRATIVOS COMANDANTE DO EXÉRCITO PORTARIA Nº 813, DE 28 DE SETEMBRO DE 2012. Aprova as Normas para a Realização das Atividades de Auditoria e
Leia maisFAÇO SABER que a CÂMARA MUNICIPAL DE aprove e eu sanciono a seguinte Lei Complementar: CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS
LEI COMPLEMENTAR Nº 87, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2012 O PREFEITO MUNICIPAL DE JUAZEIRO DO NORTE, Estado d Ceará. Institui o Fundo Municipal dos Mercados públicos, a Comissão Gestora do Fundo dos Mercados,
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS GABINETE CIVIL
DECRETO Nº 309, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2005. Aprova o Regimento Interno e o Organograma da Secretaria Municipal do Trabalho e Cooperativismo e dá outras providências. O PREFEITO DE PALMAS no uso das atribuições
Leia maisDestinação de faixas exclusivas a militares. Destinação e Distribuição de Faixas de Frequências no Brasil
ESPECTRO DE RADIOFREQUÊNCIAS Conceito Competência ANATEL Bem limitado, escasso Tratados Internacionais REGULAMENTAÇÃO ANATEL Uso eficiente e emprego racional e econômico I- Regulamento para Avaliação da
Leia maisGABINETE DO PREFEITO
Autor: Poder Executivo. LEI N 1.328/2016. CRIA O CONSELHO E FUNDO MUNICIPAL E POLÍTICAS SOBRE DROGAS DO MUNICÍPIO DE ARIPUANÃ E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. EDNILSON LUIZ FAITTA, Prefeito Municipal de Aripuanã,
Leia maisREGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA
REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA CAPÍTULO I DA FINALIDADE Art. 1º. O Núcleo de Prática Jurídica do Curso de Direito da Faculdade Dom Bosco de Porto Alegre, tem por finalidade promover e coordenar
Leia maisPORTARIA Nº 835 de 2 de abril de 2013
PORTARIA Nº 835 de 2 de abril de 2013 A Reitora da, Profª. Drª. Soraya Soubhi Smaili, considerando a decisão do Conselho Universitário em sua reunião ordinária de 13 de março de 2013, no uso de suas atribuições
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 022/2011, DE 28 DE ABRIL DE 2011 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas - UNIFAL-MG Secretaria Geral RESOLUÇÃO Nº 022/2011, DE 28 DE ABRIL DE 2011 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG O Conselho
Leia maisEstado de Alagoas CONSELHO ESTADUAL DE SEGURANÇA PÚBLICA RESOLUÇÃO N 18/2010
RESOLUÇÃO N 18/2010 Dispõe sobre regulamentação para uso de veículos oficiais de todos os órgãos e corporações vinculadas a Defesa Social. O, com fundamento no disposto no 5º do art. 6º do seu Regimento
Leia maisMINUTA DE RESOLUÇÃO. Capítulo I DO OBJETO
MINUTA DE RESOLUÇÃO Dispõe sobre a atividade de corretagem de resseguros, e dá outras providências. A SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS - SUSEP, no uso da atribuição que lhe confere o art. 34, inciso
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DA COOPERATIVA DE CRÉDITO DE LIVRE ADMISSAO DE ASSOCIADOS DE COLORADO E REGIÃO SICOOB COLORADO
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DA COOPERATIVA DE CRÉDITO DE LIVRE ADMISSAO DE ASSOCIADOS DE COLORADO E REGIÃO SICOOB COLORADO TÍTULO I DA DEFINIÇÃO E DA FINALIDADE Art. 1º O Conselho de Fiscal é
Leia maisRESOLUÇÃO. Santa Rosa, RS, 29 de fevereiro de 2012.
RESOLUÇÃO CAS Nº 03/2012, DISPÕE A CRIAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO DO NÚCLEO DE PRÁTICAS ADMINISTRATIVAS DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DAS FACULDADES INTEGRADAS MACHADO DE ASSIS FEMA. O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
Leia maisLEI Nº 10.066, DE 27 DE JULHO DE 1992
LEI Nº 10.066, DE 27 DE JULHO DE 1992 Cria a Secretaria de Estado do Meio Ambiente SEMA, a entidade autárquica Instituto Ambiental do Paraná IAP e adota outras providências. A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO
Leia maisO Processo de Licenciamento junto à Anatel
O Processo de Licenciamento junto à Anatel Bernardo Lopes C. da Costa, M.Sc. Coordenação de Outorga e Recursos à Prestação no Paraná GR03OR Gerência Regional nos Estados do Paraná e Santa Catarina GR03
Leia maisLEI Nº 6.293, DE 24 DE NOVEMBRO DE 2004.
1 LEI Nº 6.293, DE 24 DE NOVEMBRO DE 2004. Dá nova redação à Lei nº 5.249/99, oriunda da aprovação do Projeto de Lei nº 114/99, de autoria do Vereador Vanderlei Martins Tristão, que criou o Conselho Municipal
Leia maisREDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 2.020-D DE 2007
REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 2.020-D DE 2007 Estabelece diretrizes gerais sobre medidas de prevenção e combate a incêndio e a desastres em estabelecimentos, edificações e áreas de reunião de público;
Leia maisTransforma a Companhia de Transportes do Município de Belém - CTBel em Autarquia Especial e dá outras providências. CAPÍTULO I DA ENTIDADE MUNICIPAL
LEI Nº 8.227, DE 30/12/02. Publicada no DOM nº 9.858, de 30/12/2002. Transforma a Companhia de Transportes do Município de Belém - CTBel em Autarquia Especial e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL
Leia maisASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EMISSORAS DE RÁDIO E TELEVISÃO ABERT
Brasília - DF, 31 de julho de 2013. Ofício/Nº 31/2013 Excelentíssimo Senhor PAULO BERNARDO D.D. Ministro de Estado das Comunicações Esplanada dos Ministérios, Bloco R Excelentíssimo Senhor Ministro, A
Leia maisDECRETO Nº 5.130, DE 7 DE JULHO DE 2004
DECRETO Nº 5.130, DE 7 DE JULHO DE 2004 Regulamenta o art. 40 da Lei nº 10.741, de 1º de outubro de 2003 (Estatuto do Idoso), e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO CHOÇA ESTADO DA BAHIA
LEI Nº 272, DE 06 DE JUNHO DE 2014. Dispõe sobre a criação do Conselho Comunitário de Segurança Pública e Entidades Afins do Município de Barra do Choça e dá outras Providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE
Leia maisRESOLUÇÃO N. 135/2013/TCE-RO
RESOLUÇÃO N. 135/2013/TCE-RO Institui a Política de Comunicação Social e Marketing do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia e dá outras providências. O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE RONDÔNIA, no uso
Leia maisDIRETORIA COMERCIAL PLANO DE OCUPAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DA COELCE
DIRETORIA COMERCIAL PLANO DE OCUPAÇÃO DIRETORIA COMERCIAL JUN/21 S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1 2 CONSIDERAÇÕES GERAIS, DE CONDIÇÕES TÉCNICAS E DE SEGURANÇA...1 3 CLASSES DE INFRAESTRUTURAS DISPONIBILIZADAS...2
Leia maisL E I Nº 6.816, DE 25 DE JANEIRO DE 2006.
L E I Nº 6.816, DE 25 DE JANEIRO DE 2006. Dispõe sobre a reestruturação organizacional da Secretaria Executiva de Estado de Obras Públicas - SEOP e dá outras providências. A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO
Leia maisPágina 1 de 5 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 02/2002 Aprova o Regimento Interno da Coordenação de Controle Interno da UFPB. Legislação correlata:
Leia maisSENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 174, DE 2009
SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 174, DE 2009 Dispõe sobre a criação do Serviço Social do Turismo - SESTUR e do Serviço Nacional de Aprendizagem do TURISMO - SENATUR. O CONGRESSO NACIONAL decreta:
Leia maisPLS 346/2005 - Senador Pedro Simon Serviço de TV a Cabo
PLS 346/2005 - Senador Pedro Simon Serviço de TV a Cabo Audiência Pública Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática Senado Federal 29 de nov. de 2007 Flávia Lefèvre Guimarães
Leia maisDECRETO Nº 15.114,DE 8 DE JANEIRO DE 2013 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
DECRETO Nº 15.114,DE 8 DE JANEIRO DE 2013 Disciplina a celebração de convênios e operações de crédito com previsão de ingresso de recursos financeiros que beneficiem órgãos e entidades da Administração
Leia maisNORMAS REGIMENTAIS BÁSICAS PARA AS ESCOLAS DE EDUCAÇÃO INFANTIL
CONSELHO MUNICIPAL Conselho Municipal de Educação de Praia Grande DELIBERAÇÃO Nº 02/2001 Normas regimentais básicas para as Escolas de Educação Infantil. NORMAS REGIMENTAIS BÁSICAS PARA AS ESCOLAS DE EDUCAÇÃO
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA n.º 11, de 21 de maio de 2012.
INSTRUÇÃO NORMATIVA n.º 11, de 21 de maio de 2012. INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO MUNICÍPIO DE CARAGUATATUBA CARAGUAPREV Regulamenta as atribuições do Serviço de Saúde Ocupacional da Divisão de Medicina e
Leia maisLEI Nº 5.070 DE 7 DE JULHO DE 1966. Cria o Fundo de Fiscalização das Telecomunicações e dá outras providências.
LEI Nº 5.070 DE 7 DE JULHO DE 1966. Cria o Fundo de Fiscalização das Telecomunicações e dá outras providências. O Presidente da República, Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte
Leia maisO PREFEITO MUNICIPAL DE XINGUARA, Estado do Pará, faz saber que a câmara Municipal aprovou e ele sanciona a seguinte lei.
DO DO PARÁ LEI Nº 877/13 DE 09 DE DEZEMBRO DE 2013. Institui a Política Municipal de Saneamento Básico, e o Plano de Saneamento Básico (PMSB) do Município de Xinguara-Pa e dá outras providências. O PREFEITO
Leia mais*LEI COMPLEMENTAR Nº 283, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2004.
Governo do Estado do Rio Grande do Norte Gabinete Civil Coordenadoria de Controle dos Atos Governamentais *LEI COMPLEMENTAR Nº 283, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2004. Altera a Lei Complementar n.º 163, de 5 de
Leia maisNORMA PARA PARCERIAS E DEMAIS ATIVIDADES DE COOPERAÇÃO TÉCNICA PARA PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE CONTEÚDO INFORMATIVO NOR 215
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO COD. 200 ASSUNTO: PARCERIAS E DEMAIS ATIVIDADES DE COOPERAÇÃO TÉCNICA PARA PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE CONTEÚDO INFORMATIVO APROVAÇÃO: Deliberação DIREX nº 89, de 14/09/2015. VIGÊNCIA:
Leia maisREGULAMENTO DE COMPRAS E CONTRATAÇÕES COM RECURSOS PÚBLICOS FUNDAÇÃO SICREDI
REGULAMENTO DE COMPRAS E CONTRATAÇÕES COM RECURSOS PÚBLICOS FUNDAÇÃO SICREDI A FUNDAÇÃO DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL E CULTURAL DO SISTEMA DE CRÉDITO COOPERATIVO FUNDAÇÃO SICREDI, institui o presente
Leia maisREGULAMENTO DE PROCEDIMENTO E CRITÉRIOS PARA DECLARAÇÃO DE CUMPRIMENTO DE OBRIGAÇÕES DE PRESTADORA DO STFC. Capítulo I Das Disposições Gerais
REGULAMENTO DE PROCEDIMENTO E CRITÉRIOS PARA DECLARAÇÃO DE CUMPRIMENTO DE OBRIGAÇÕES DE PRESTADORA DO STFC Capítulo I Das Disposições Gerais Art. 1º O cumprimento de obrigações de prestadoras do Serviço
Leia maisA nova distribuição do audiovisual no Brasil. Ara Apkar Minassian Superintendente de Serviços de Comunicação de Massa
A nova distribuição do audiovisual no Brasil Ara Apkar Minassian Superintendente de Serviços de Comunicação de Massa São Paulo, 8 de novembro de 2011 Dados do Setor Base de Assinantes 2011 2010 2008 22%
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 3310. Parágrafo único. Não são considerados no cálculo da exigibilidade:
RESOLUÇÃO Nº 3310 Dispõe acerca da realização de operações de microcrédito destinadas à população de baixa renda e a microempreendedores. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei 4.595, de
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO SISTEMA DOS LABORATÓRIOS DO CAMPUS CAÇAPAVA DO SUL TÍTULO I DOS FINS
1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA (Lei nº. 11.640, de 11 de janeiro de 2008) REGIMENTO INTERNO DO SISTEMA DOS LABORATÓRIOS DO CAMPUS CAÇAPAVA DO SUL TÍTULO I DOS FINS Art. 1º - O sistema
Leia maisCÂMARA DOS DEPUTADOS
PROPOSTA DE FISCALIZAÇÃO E CONTROLE Nº 8, DE 2015 Propõe que a Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara dos Deputados (CFFC) realize, por intermédio do Tribunal de Contas da União (TCU),
Leia maisWORKSHOP DNPM NRM 03 LAVRAS ESPECIAIS DEPARTAMENTO NACIONAL DE PRODUÇÃO MINERAL. 3.1 Lavras com Dragas Flutuantes
WORKSHOP NRM NORMAS REGULAMENTADORAS DA MINERAÇÃO ESPECIFICIDADE NA INDÚSTRIA DE AREIA E BRITA DNPM DEPARTAMENTO NACIONAL DE PRODUÇÃO MINERAL NRM 03 LAVRAS ESPECIAIS 3.1 Lavras com Dragas Flutuantes PALESTRANTE:
Leia maisPLANO DE OCUPAÇÃO DA INFRA-ESTRUTURA DA AMPLA ENERGIA E SERVIÇOS S/A
PLANO DE OCUPAÇÃO DA INFRA-ESTRUTURA DA AMPLA ENERGIA E SERVIÇOS S/A Diretoria Técnica Engenharia e Obras ÍNDICE 1 Objetivo... 3 2 Premissas de Procedimentos, de condições técnicas e de segurança... 3
Leia maisQuanto ao órgão controlador
Prof. Ms. Cristian Wittmann Aborda os instrumentos jurídicos de fiscalização sobre a atuação dos Agentes públicos; Órgãos públicos; Entidades integradas na Administração Pública; Tem como objetivos fundamentais
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 11, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2015. Art. 1º Aprovar, na forma do Anexo, a Norma de Capacitação de Servidores da APO.
RESOLUÇÃO Nº 11, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2015 A DIRETORIA EXECUTIVA DA AUTORIDADE PÚBLICA OLÍMPICA APO, no uso das atribuições que lhe conferem o inciso XIV do Parágrafo Segundo da Cláusula Décima Quinta
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA
CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 02/2010 Cria e estabelece o Regimento Interno do órgão suplementar, Centro de Educação a Distância (CEAD) da Universidade Federal de Juiz de Fora. O CONSELHO SUPERIOR da
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FACULDADE DE MEDICINA DO TRIÂNGULO MINEIRO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FACULDADE DE MEDICINA DO TRIÂNGULO MINEIRO RESOLUÇÃO Nº 002, DE 29 DE OUTUBRO DE 1999, DA CONGREGAÇÃO. Institui Auditoria Interna da FMTM. A CONGREGAÇÃO DA FACULDADE DE MEDICINA
Leia maisPODER EXECUTIVO. Publicado no D.O de 18.02.2010 DECRETO Nº 42.301 DE 12 DE FEVEREIRO DE 2010
Publicado no D.O de 18.02.2010 DECRETO Nº 42.301 DE 12 DE FEVEREIRO DE 2010 REGULAMENTA O SISTEMA DE SUPRIMENTOS NO ÂMBITO DO PODER EXECUTIVO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O GOVERNADOR
Leia maisFaculdade de São Paulo. Regimento Consu
Faculdade de São Paulo Regimento Consu 2 REGMENTO DO CONSELHO SUPEROR (CONSU) TTULO DA NATUREZA, COMPOSÇÃO, COMPETÊNCA, ORGANZAÇÃO E FUNCONAMENTO CAPÍTULO DA NATUREZA Art. 1º - O CONSELHO SUPEROR (CONSU)
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL)
REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL) TÍTULO 1 Da Instituição e seus Fins Art. 1 0 O Centro de Estudos em Educação e Linguagem (CEEL), criado em 2004, para integrar uma
Leia maisEDUARDO BRAGA Governador do Estado
DECRETO N.º 24031, DE 26 DE JANEIRO DE 2.004 APROVA o Regimento Interno da SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO, ÉTICA E TRANSPARÊNCIA - SCI, e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DO AMAZONAS, no
Leia maisINSTRUÇÃO Nº 402, DE 27 DE JANEIRO DE 2004
Ministério da Fazenda Comissão de Valores Mobiliários INSTRUÇÃO Nº 402, DE 27 DE JANEIRO DE 2004 Estabelece normas e procedimentos para a organização e o funcionamento das corretoras de mercadorias. O
Leia maisFACULDADE SÃO PAULO MANTIDA PELA SOCIEDADE SÃO PAULO DE ENSINO SUPERIOR - SSPES REGULAMENTO DO CONSU
FACULDADE SÃO PAULO MANTDA PELA SOCEDADE SÃO PAULO DE ENSNO SUPEROR - SSPES REGULAMENTO DO CONSU 1 TTULO DA NATUREZA, COMPOSÇÃO, COMPETÊNCA, ORGANZAÇÃO E FUNCONAMENTO CAPÍTULO DA NATUREZA Art. 1º - O CONSELHO
Leia maisO GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Faço saber que a Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
LEI Nº XXXX DE XX DE XXXXXX DE 201X ALTERA A LEI Nº 6720, DE 25 DE MARÇO DE 2014, QUE INSTITUI PLANO DE CARGOS, CARREIRAS E REMUNERAÇÃO DA FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO CUNI Nº 014, DE 29 DE ABRIL DE 2015. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS, no uso de suas atribuições
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA CULTURA REGIMENTO INTERNO DO MUSEU DE PORTO ALEGRE JOAQUIM JOSÉ FELIZARDO
PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA CULTURA REGIMENTO INTERNO DO MUSEU DE PORTO ALEGRE JOAQUIM JOSÉ FELIZARDO TÍTULO I DA NATUREZA E MISSÃO Art. 1º. O Museu de Porto Alegre Joaquim
Leia maisPROJETO DE LEI N.º 685, DE 2015 (Do Sr. Aureo)
*C0051854A* C0051854A CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 685, DE 2015 (Do Sr. Aureo) Altera a Lei nº 9.998, de 17 de agosto de 2000, para autorizar o uso dos recursos do Fust - Fundo de Universalização
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI N o 10.871, DE 20 DE MAIO DE 2004. Conversão da MPv nº 155, de 2003 Texto compilado Dispõe sobre a criação de carreiras e organização
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 49/12 CONSUNI
0 RESOLUÇÃO Nº 49/12 CONSUNI Altera dispositivo do art. 18 do Estatuto do Centro Universitário Católica de Santa Catarina em Joinville e acrescenta os 1º e 2º ao art. 19. O Conselho Universitário CONSUNI
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS I INTRODUÇÃO
REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Engenharia de Alimentos é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes
Leia maisSENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DA CÂMARA Nº 85, DE 2015 (Nº 1.759/2007, NA CASA DE ORIGEM) CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DA CÂMARA Nº 85, DE 2015 (Nº 1.759/2007, NA CASA DE ORIGEM) Dispõe sobre as empresas de sistemas eletrônicos de segurança e dá outras providências. O CONGRESSO NACIONAL decreta:
Leia maisREUNIÃO DO FÓRUM NACIONAL DOS CONSELHOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO - FNCE - REGIÃO NORDESTE
REUNIÃO DO FÓRUM NACIONAL DOS CONSELHOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO - FNCE - REGIÃO NORDESTE Política Nacional de EAD e a Colaboração inter Sistemas Francisco Aparecido Cordão facordao@uol.com.br EAD: dispositivos
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa LEI Nº 14.310, DE 30 DE SETEMBRO DE 2013. (publicada no DOE n.º 189, de 1º de outubro de 2013) Institui o Sistema
Leia maisAs outorgas de TV Digital no Brasil
As outorgas de TV Digital no Brasil Eng.Jayme Marques de Carvalho Neto Secretaria de Serviços de Comunicação Eletrônica Jayme.carvalho@mc.gov.br Santiago- Chile Setembro de 2010 A Secretaria de Serviços
Leia maisAnexo I Resolução nºc21/2009 CD/FAP de 27.05.2009
Anexo I Resolução nºc21/2009 CD/FAP de 27.05.2009 CENTRO DE ATENDIMENTO E ESTUDOS EM MUSICOTERAPIA CLOTILDE LEINIG A Universidade Estadual do Paraná - - Faculdade de Artes do Paraná, ao implementar o Centro
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
1 de 5 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI No 10.357, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2001. Estabelece normas de controle e fiscalização sobre produtos químicos que direta ou
Leia maisEleição e competências das Comissões de Ética Médica - Resolução: 1657 de 19/12/2002
Eleição e competências das Comissões de Ética Médica - Resolução: 1657 de 19/12/2002 Ementa: Estabelece normas de organização, funcionamento e eleição, competências das Comissões de Ética Médica dos estabelecimentos
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DE COMPRAS E CONTRATAÇÕES
REGULAMENTO INTERNO DE COMPRAS E CONTRATAÇÕES A FUNDAÇÃO MATUTU certificada pelo Ministério da Justiça como Organização da Sociedade Civil de Interesse Público - OSCIP, institui o presente Regulamento
Leia maisDECRETO Nº 353 DE 25 DE MARÇO DE 2014
DECRETO Nº 353 DE 25 DE MARÇO DE 2014 Dispõe sobre o uso do controle eletrônico de ponto para registro de assiduidade e pontualidade dos servidores públicos lotados e em exercício nos órgãos do Município
Leia maisPLC Testes de Campo e Considerações da Anatel
Workshop sobre PowerLineCommunications PLC Testes de Campo e Considerações da Anatel RFCEE/RFCE/SRF Sumário Definições Aspectos importantes da tecnologia PLC Testes realizados pela Anatel Abordagem internacional
Leia mais