RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR"

Transcrição

1 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA CAMPUS CABEDELO CURSO TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR Elidiana da Silva Martins Cabedelo, Abril de 2012

2 2 FICHA DE IDENTIFICAÇÃO: Estagiário Nome: Elidiana da Silva Martins Matrícula Endereço: R. José Francisco da Silva 493 CEP: Cidade: João Pessoa Estado: Paraíba Telefone: (83) Professor Orientador: Kelder Cavalcanti de Vasconcelos Empresa Nome: Indaiá Endereço: Fazenda Caldeirão S/N Zona Rural CEP: Cidade: Santa Rita Estado: Paraíba Telefone: Setor onde foi realizado o Estágio: Laboratório Físico Químico Data de início e término: 10/05/2011 á 10/08/2011 Carga horária: 240 hs Supervisor na Empresa: Jocean AGRADECIMENTOS

3 3 Agradeço primeiramente à minha família que me deu suporte essencial para minha formação pessoal, e ensinou e encorajou-me a ir à busca dos meus ideais. Posteriormente aos meus amigos de curso, os quais com o período de convivência foram indispensáveis com a sua amizade. Aos mestres, pela paciência que tiveram em passar não apenas o conteúdo proposto, mas sim, seus conhecimentos adquiridos ao longo de suas vidas acadêmicas que servirão como base para a minha. A toda equipe do laboratório que me favoreceu na rotina diária maiores conhecimentos, e descobertas na área, me possibilitando adquirir experiências que levarei por toda vida. Agradeço de forma singela a todos. Agradeço em memória ao meu pai Sr. José Ronaldo Barbosa Martins que me educou dentro de preceitos familiares, me ensinado valores que levarei comigo e que aplicarei dentro do meu âmbito profissional como: honestidade, humildade e respeito a todos.

4 4 SUMÁRIO 1 - Apresentação da Empresa...V 4 - Caracterização do Empreendimento...VI 5- Águas minerais...vii 6- Atividades Desenvolvidas...VIII 6.1-Shelf Life...IX 6.2-SAC...X 6.3-Análise Físico-Química...XI 7- Listas de algumas vidrarias e equipamentos do laboratório...xi 8- Métodos laboratoriais de análises físico-químicas para água realizadas no laboratório...xi 8.1- Determinação de PH...XIII 8.2- Determinação de Condutividade...XIV 8.3- Determinação de Acidez...XIV 8.4- Alcalinidade...XIV 8.5- Determinação de Dureza Total...XV 8.6- Determinação de Cloretos...XV 8.7- Determinação de Oxigênio Dissolvido...XV 9- Conclusão...XVI 10- Referências...XVII 1. APRESENTAÇÃO DA EMPRESA

5 5 Apontando a conclusão do curso Técnico em Meio Ambiente, e tendo em vista a necessidade de uma experiência prática, fez-se necessário a realização do presente estágio curricular. O mesmo foi realizado na empresa Indaiá Brasil Águas Minerais Ltda, localizada na Fazenda Caldeirão, Zona Rural de Santa Rita-PB. Esta empresa, pertencente ao Grupo Edson Queiroz, é a maior indústria de águas minerais do país com 21 fontes em 15 estados brasileiros desde Em termos históricos, um importante fato ocorrido na Indaiá Brasil ocorreu em 1997, quando sua potencialidade industrial permitiu o lançamento da linha de refrigerantes Indaiá, produzidos com a água mineral homônima alavancando ainda mais sua imagem de indústria renomada. No ano de 2002 mais um lançamento ocorreu: o da linha Citrus, uma bebida fabricada com sucos e aromas naturais. Devido a produção de água mineral e refrigerante dentro dos requisitos de alto padrão de qualidade, conciliando a melhoria contínua dos negócios com a preservação ambiental e responsabilidade social, a Indaiá Brasil Água Minerais Ltda recebeu a certificação ISSO 9001 em outubro do mesmo ano. Hoje, na filial Santa Rita-PB, onde este estágio foi realizado é produzida apenas água mineral e refrigerante. Já em outras filiais localizadas no sudeste do país, sucos e energéticos também são produzidos. Para a cidade de Santa Rita-PB e demais localidades da região, a importância desta empresa se dá, entre outros fatores, através da sua atuação voltada a preservação ambiental e ao fornecimento de um produto de qualidade certificada como citado anteriormente. Além disto, através da empregabilidade gerada e da disponibilidade que a empresa oferece para a realização de estágios por estudantes, o que é algo a ser considerado haja vista que estas atitudes ainda não são tão comuns no mercado de trabalho brasileiro. Em vista dos objetivos a que a empresa se destina, esta almeja futuramente a liderança no mercado de águas minerais, promovendo o crescimento nos segmentos de refrigerantes, energéticos e bebidas prontas, sempre assegurando a qualidade e satisfação dos clientes.

6 2. INTRODUÇÃO 6

7 7 O presente estágio curricular necessário se deu na empresa Indaiá Brasil Águas Minerais Ltda, especificamente na filial localizada na cidade de Santa Rita, na região do litoral paraibano. Como toda empresa, esta é dividida em setores, sendo que as atividades realizadas se deram na parte laboratorial com a supervisão de Carla_Brito e com a orientação do professor Kelder Cavalcanti de Vasconcelos. Por ser uma empresa voltada para a produção de refrigerantes e águas minerais gaseificadas e comuns, o laboratório destina-se a produção e análise de amostras destes produtos, onde estas amostras também podem ser coletadas de produtos já estocados para venda ou até mesmo já comprados por consumidores que estejam em dúvida quanto a qualidade do produto e procuraram o seu Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC). De uma forma geral, vemos que a principal atividade realizada no laboratório é analisar amostras e, portanto, o estágio aqui relatado está baseado nesta prática. Nosso objetivo é investigar nas amostras criadas ou colhidas, fatores como o índice de brix, o fator ph, a acidez, cor, entre outros. O índice de brix corresponde a taxa de solutos em uma solução, já o fator ph mede a acidez, neutralidade ou basicidade da solução e por sua vez está intimamente ligado a quantidade de dióxido de carbono presente na amostra (denominada de acidez). Medir tais fatores ao longo do tempo é importante para a empresa, pois ao reproduzirmos em laboratório as condições ambientais as quais os produtos são submetidos durante o processo de venda e consumo, podemos saber como estes fatores físico-químicos e sensoriais variam com o tempo e condições ambientais. Este conhecimento por sua vez, nos permite saber por quanto tempo o produto ainda será consumível, esteja ele fechado ou aberto. A esse período de validade do produto denominamos Shelf Life. Assim, este relatório detalha as principais investigações laboratoriais ocorridas durante o Shelf Life de refrigerantes e águas minerais produzidas na empresa citada, buscando de forma clara elucidar o cuidado e o tratamento científico dado aos produtos.

8 8 3. DESENVOLVIMENTO O laboratório da empresa Indaiá Brasil Águas Minerais Ltda, está localizado no setor de controle de qualidade da empresa que por sua vez, é responsável pelo planejamento e

9 9 desenvolvimento de procedimentos e indicadores necessários para melhoria e controle de qualquer atividade desenvolvida pela organização. Um dos objetivos do Laboratório é a realização de uma análise do produto desde o processo de sua formulação e produção até a saída para o mercado, e também o monitoramento das substâncias presentes no produto dentro do prazo de validade a que estão submetidos. A este prazo de validade, que corresponde ao tempo em que o produto pode ser consumido damos o nome de Shelf Life. É importante lembrar que a primeira forma de se estudar em uma rotina Shelf Life é criando amostras químicas, que corresponderão ao produto a ser vendido, e observar as características físico-químicas, sensoriais e outras, que o produto apresenta. Após isso monitorar as variações destas características até o ponto que o produto inicial não possa mais ser vendido, exposto em mercado e finalmente, não possa ser consumido. Após vários estudos, as empresas do ramo chegam a um padrão singular, como veremos adiante, para cada uma delas e cujas diferenças são sentidas pelos consumidores. A partir daí, uma das atividades laboratoriais de interesse da empresa é o estudo do Shelf Life através do monitoramento dos aspectos físico-químicos e sensoriais de amostras de produtos que já se encontram prontos para entrarem no mercado ou de amostras enviadas pelos consumidores através do Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC). Devido a sua grande importância, esta foi a principal atividade desenvolvida no presente estágio. Assim, faremos uma breve explanação a respeito deste monitoramento. Obviamente o primeiro passo correspondeu a realização da coleta de amostras de cada um dos produtos que se deseja acompanhar. A este conjunto de amostras denominamos Estoque Shelf Life que é então, acondicionado em condições semelhantes as do mercado, ou seja, expostos em prateleiras em temperatura ambiente, de forma que o objetivo de monitoramento do produto quando o mesmo já se encontra a venda possa ser alcançado. Isto é importante para empresa, entre outras coisas porque as amostras coletadas pelo laboratório podem servir de contra prova para uma possível reclamação de um cliente sobre determinado produto. Neste caso é feito uma análise comparativa entre a amostra do cliente e outra semelhante do estoque Shelf Life.

10 10 Ao longo deste trabalho, as principais análises realizadas com o uso das amostras foram: ph, condutividade, determinação do índice de Brix, degustativo e temperatura, entre outros. Lembrando que algumas análises são realizadas apenas para determinado tipo de produto. A seguir, vemos as análises realizadas de acordo com o produto: Tabela 3.1. Práticas Laboratoriais. Indaiá Brasil Águas Minerais, Ltda Produto/Análise Índice CO 2 ph Perda Degus- Tempe- Condu- de brix de CO 2 tativo ratura tividade Refrigerante X X X X X Água com gás X X X X X X Água sem gás X X X X Assim, para cada amostra de produto, realizamos no mínimo três análises do tipo físico-química e sensorial. Uma no início, e as demais na metade e no fim do período de validade, que por sua vez depende do tipo de produto, haja vista que águas minerais e refrigerantes possuem prazos de validade distintos. Nosso objetivo foi observar se há algum tipo de variação no produto com relação a resultados de análises feitas no dia de sua fabricação e se todas correspondem aos padrões estabelecidos pela empresa. Vejamos com mais detalhes algumas das análises desenvolvidas: 3.1. Determinação do índice Brix Uma das principais características das soluções é que as mesmas podem ser homogêneas ou heterogêneas. No caso particular das homogêneas, é difícil perceber se no meio aquoso há a presença de outras substâncias e antigamente empregavam-se técnicas puramente sensoriais para

11 11 observar se havia naquele meio alguma mistura. Porém, sabemos que estas técnicas, como a degustação, nem sempre são seguras e efetivas, fazendo-se necessárias análises laboratoriais que são possíveis nos dias de hoje. No laboratório da empresa em questão, um dos testes empregados para observar a mistura realizada nos produtos e se a mesma é consumível é a determinação do índice Brix. Esta medida foi realizada pela primeira vez por Adolf F. Brix no século XIX e de acordo com R. Harrill (1998) corresponde à medida do percentual de sólidos em uma determinada massa de solução. Por exemplo, um índice brix igual a 12 indica que há 12 gramas de soluto para 100 gramas de uma solução. Em vista dos refrigerantes apresentarem sacarose, a determinação do índice brix foi realizada apenas neste tipo de produto, e como já citado, as empresas que fabricam produtos como refrigerantes e águas minerais possuem um padrão próprio de índices para os seus produtos. No caso da Indaiá Brasil, o índice Brix e quantidade de gás carbônico são dados a seguir: Tabela 3.2. Padrão Indaiá para refrigerantes. Indaiá Brasil Águas Minerais, Ltda Sabores Índice de Brix CO 2 Guaraná e Limão 10.1 a a 3.7 Laranja e Uva 11.1 a a 3.7 Cola 10.2 a a 4.1 Para determinarmos o índice brix utilizamos ao longo deste trabalho, um equipamento eletrônico chamado refratômetro que pode ser visto na primeira figura do Anexo 1. Já na segunda figura podemos visualizar o trabalho de medida do índice brix do refrigerante tipo cola. A medida do brix consiste na refração da luz medida pelo refratômetro. Sabemos que uma das propriedades da luz é refratar-se ao passar de um meio material para outro, quando estes apresentam diferença de densidade. Quanto mais denso for o meio material mais este tende a refratar a luz, assim, o refratômetro relaciona a refração da luz que atravessa uma solução com a quantidade de solutos aí presentes.

12 Determinação do ph No caso específico da água, um monitoramento importante a que ela foi submetida está na determinação de seu ph. O conceito ph foi proposto pelo dinamarquês Sörensen em 1909, e o significado é potência de hidrogênio. Através deste índice podemos observar se há alguma predominância ou não de acidez ou basicidade no meio aquoso. A escala de ph vai de 0 a 14, e para uma temperatura de 25º C, um meio é considerado ácido se o ph é menor que 7, básico se é maior que 7 e neutro se for 7. No presente estágio utilizamos um medidor de ph ou phmêtro para determiná-lo e foi observado que ambas as águas apresentam ph abaixo de 7, sendo que o maior ph corresponde a água mineral gaseificada. Já no caso da água sem gás, o ph fica ligeiramente abaixo de 6, isso acontece devido a retirada do CO2. Um fato importante que influencia no ph da água estudada é a sua acidez, que por sua vez depende da quantidade de dióxido de carbono nela presente Determinação da acidez via quantidade de dióxido de carbono. A acidez total indica o teor de dióxido de carbono livre, o que é comum em águas naturais e indica também o teor de ácidos minerais, de ácidos orgânicos e sais de ácidos fortes, o que ocorre em águas gaseificadas, nos quais na hidrólise produzem íons de hidrogênio para a solução. As águas naturais, em geral, possuem alcalinidade, ou seja, capacidade de neutralizar a acidez, porém, nem sempre a acidez é necessariamente indesejável, já que é fundamental para águas com gás por exemplo.

13 13 Mas, a importância da determinação da acidez se prende ao fato de que sua variação brusca pode caracterizar o lançamento de algum resíduo industrial (ANDRADE e MACÊDO, 1996). Nas atividades realizadas foi possível observar que as águas minerais, principalmente as gaseificadas apresentaram acidez mineral proposital. 4. CONCLUSÃO Realizadas as atividades necessárias para que os produtos em análise estivessem passiveis de classificação de acordo com os padrões da empresa, o presente estágio concluiuse: Entre os resultados alcançados podemos citar novamente o fato de que as águas apresentam uma acidez proposital, o que ocorre de forma acentuada na água gaseificada e nos refrigerantes. Ambas apresentam ainda alcalinidade, em especial a água não gaseificada, para

14 14 que a mesma possa apresentar um ph próximo de 6. E por fim, que os refrigerantes apresentam um baixo valor de índice de brix. Estes resultados aliados a diversas outras análises feitas no laboratório de forma constante são fundamentais para garantir ao consumidor uma segurança, já que estas investigações indicam um controle de qualidade, hoje em dia tão exigido pelo mercado consumidor. Devido o avanço das pesquisas cientificas nas áreas da nutrição e medicina, o padrão de qualidade fundamental nos produtos para uma boa saúde do consumidor está em permanente mudança, fazendo com que as empresas alterem constantemente às especificações de seus produtos em quesitos físico-químicos e sensoriais. Mesmo assim, dentro dos padrões exigidos pelo Ministério da Saúde, cada empresa estabelece padrões próprios, através de inúmeros testes e análises rotineiras. Na Indaiá Brasil Água Minerais Ltda não é diferente. Padrões são pré-estabelecidos para fatores como o índice de brix, cor, acidez entre outros, e através deste estágio foi possível observar se as amostras estavam de acordo com estes padrões, e como elas variavam à medida que o produto era exposto a venda ou consumido. Um fator importante a ser considerado neste estágio foi a oportunidade de aplicação de conhecimentos previamente teóricos e utilização de instrumentos de medida que em geral não são acessíveis a todos os estudantes. No Anexo 2 estão listadas algumas ferramentas laboratoriais. Além disto, a observação dos produtos em Shelf Life aproxima o estudante da empresa e consequentemente, do consumidor, representante da sociedade. Isto acontece a medida que surge uma constante preocupação com a qualidade do produto que por sua vez depende não apenas de aspectos laboratoriais mas também da opinião dos consumidores, de forma que na produção de futuras amostras ocorra melhorias nos produtos e no seu acompanhamento em laboratório.

15 15 5. REFERÊNCIAS 1. Águas Minerais. Disponível em: cd_materias=18 2. Águas Minerais. Disponível em:

16 16 3. Águas Minerais. Disponível em: cd_materias=71 4. Harrill, Rex. USING A REFRACTOMETER TO TEST THE QUALITY OF FRUITS & VEGETABLES. PINEKNOLL PUBLISHING, Andrade e Macedo, ANEXO 1 LISTA DE FIGURAS

17 17 Figura 01 - Refratômetro Figura 02: Medida do índice de brix

18 Figura 03: Análise do PH da água das fontes e dos tanques de armazenamento. 18

19 19 ANEXO 2: LISTA DE VIDRARIAS E EQUIPAMENTOS LABORATORIAIS. 1. Maçarico: É um combustor a gás, utilizado para obtenção de temperaturas, médias e altas, que variam de 300 C a 1540 C. É utilizado durante a inoculação das amostras nas análises bacteriológicas e microbiológicas. 2. Placa de Petri: Placa de vidro ou polipropileno utilizada principalmente para cultura de microrganismos. A mesma suporta aquecimento. 3. Mufla: é um tipo de estufa para altas temperaturas usada em laboratórios, principalmente de química. Consiste basicamente de uma câmara metálica com revestimento interno feito de material refratário e equipada com resistências capazes de elevar a temperatura interior a valores acima de 1000 C. As muflas mais comuns possuem faixas de trabalho que variam de 200 C a 1400 C. 4. Garra Metálica: Empregada para pegar tubos, cápsulas ou outros utensílios quentes. São geralmente de ferro ou níquel. 5. Proveta: É utilizada para medir volumes de líquidos sem grande precisão. 6. Pipetas: Aparelho que pode ser volumétrica ou graduada, utilizada para fazer medições de líquidos. A volumétrica é usada na medição precisa de volumes líquidos, possui na parte superior uma marca (menisco) que indica até onde deve-se enchê-la, para obtenção do volume exato. 7. Pipetador: Utensílio que acoplado a uma pipeta ajuda a "puxar" e "expelir" o líquido. 8. Buretas: Utilizada em titulações para medir o volume de líquido escoado. Tem uma forma de cilindro uniforme, graduado, possuindo na parte inferior uma torneira. 9. Balão volumétrico: É um balão de fundo chato com gargalho comprido, calibrado para conter determinado volume de líquido. Possui no gargalho uma referencia ou traço que marca o volume exato. 10. Funil: É usado para filtração e para transferência de líquidos. 11. Tubos de Ensaio: Vidraria utilizada para diversas reações químicas.

20 Espátula e colher: São utensílios, geralmente utilizados em pesagem, para retirar substâncias sólidas de frascos de reagentes. 13. Vidro Relógio: Utilizado para pesagem direta de reagentes. 14. Balança: Equipamento elétrico utilizado para pesagem de substâncias. Pode ser analítica ou semi-analítica. 15. Frasco de Erlernmeyer: Recipiente de vidro, de tamanhos variados, utilizados para aquecer e cristalizar substâncias, principalmente quando necessitam ser agitadas, pois sua forma com boca estreita permite a agitação, evitando perda de seu conteúdo. É usado também em titulações e para recolher filtrados. 16. Frasco de Becker: Copo de vidro ou de plástico, de tamanhos variados e utilizado para aquecer e cristalizar substâncias, recolher filtrados, fazer decantação, misturar reagentes, preparar soluções e para pesar substâncias. Pode ser aquecido em banhomaria ou fogo direto, com a tela de amianto intercalada. 17. Agitador Magnético: Equipamento elétrico utilizado na preparação de soluções. 18. Estufa: É um tipo de forno utilizado para dessecação ou secagem de substâncias sólidas, evaporação lenta de líquidos, desenvolvimento de culturas, esterilização de vidrarias, etc. As estufas em geral, são elétricas, podendo atingir temperaturas de 300 C. Possui sistema termostato para controle de temperatura. 19. phmetro: O phmetro (peagâmetro) é o um aparelho usado em laboratórios para medir o ph de uma solução, informando o grau de acidez ou alcalinidade de uma solução. 20. Condutivimetro: Aparelho que mede a condutividade elétrica da água. 21. Frasco lavador ou Pisseta: Este dispositivo é utilizado para carrear precipitados de soluções ou impurezas das vidrarias, bem como proceder a sua lavagem. É utilizado, conforme o caso, com água destilada, álcool, etc. 22. Autoclave: Aparelho utilizado para esterilização de vidrarias com meio de cultura e outras soluções.

21 21

3) Erlenmeyer Devido ao gargalo estreito é usado para agitar soluções e dissolver substâncias.

3) Erlenmeyer Devido ao gargalo estreito é usado para agitar soluções e dissolver substâncias. VIDRARIAS E MATERIAIS DIVERSOS DE LABORATÓRIO Professora: Juliana Rovere 1) Béquer É usado para dissolver substâncias, efetuar reações e aquecer líquidos sobre tela de amianto, pois é feito de vidro pyrex,

Leia mais

MANUAL DE VIDRARIAS E EQUIPAMENTOS DE LABORATÓRIO

MANUAL DE VIDRARIAS E EQUIPAMENTOS DE LABORATÓRIO MANUAL DE VIDRARIAS E EQUIPAMENTOS DE LABORATÓRIO VIDRARIAS ALMOFARIZ COM PISTILO BALÃO DE FUNDO CHATO BALÃO DE FUNDO REDONDO BALÃO VOLUMÉTRICO BECKER BURETA CADINHO CÁPSULA DE PORCELANA CONDENSADOR DESSECADOR

Leia mais

EEEP MARLY FERREIRA MARTINS LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS

EEEP MARLY FERREIRA MARTINS LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS EEEP MARLY FERREIRA MARTINS LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS I. NORMAS DE SEGURANÇA NO LABORATÓRIO 1. É aconselhável o uso da bata e de sapatos fechados. 2. Mantenha o laboratório e sua bancada sempre limpa e livre

Leia mais

SEGURANÇA E TÉCNICA DE LABORATÓRIO AULA 01: ORGANIZANDO O LABORATÓRIO TÓPICO 03: ORGANIZAÇÃO LABORATORIAL O laboratório, seja de uma indústria, de um centro de pesquisa ou de uma instituição de ensino

Leia mais

VIDRARIAS VIDRARIAS OUTROS EQUIPAMENTOS ALMOFARIZ COM PISTILO BALÃO DE FUNDO CHATO. Usado na trituração e pulverização de sólidos.

VIDRARIAS VIDRARIAS OUTROS EQUIPAMENTOS ALMOFARIZ COM PISTILO BALÃO DE FUNDO CHATO. Usado na trituração e pulverização de sólidos. VIDRARIAS ALMOFARIZ COM PISTILO BALÃO DE FUNDO CHATO BALÃO DE FUNDO REDONDO BALÃO VOLUMÉTRICO BECKER BURETA CADINHO CÁPSULA DE PORCELANA CONDENSADOR DESSECADOR ERLENMEYER FUNIL DE BUCHNER FUNIL DE DECANTAÇÃO

Leia mais

EQUIPAMENTOS DE LABORATÓRIO

EQUIPAMENTOS DE LABORATÓRIO EQUIPAMENTOS DE LABORATÓRIO (principais vidrarias) ALMOFARIZ COM PISTILO Usado na trituração e pulverização de sólidos. BALÃO DE FUNDO CHATO Fundo Chato Utilizado como recipiente para conter líquidos ou

Leia mais

MATERIAIS DE LABORATÓRIO QUÍMICO

MATERIAIS DE LABORATÓRIO QUÍMICO UNIVERSIDADE CATÓLICA DO SALVADOR (UCSAL) MATERIAIS DE LABORATÓRIO QUÍMICO VIDRARIAS ALMOFARIZ COM PISTILO Usado na trituração e pulverização de sólidos. BALÃO DE FUNDO CHATO Utilizado como recipiente

Leia mais

M A T E R I A I S D E L A B O R A T Ó R I O. Prof. Agamenon Roberto

M A T E R I A I S D E L A B O R A T Ó R I O. Prof. Agamenon Roberto M A T E R I A I S D E L A B O R A T Ó R I O Prof. Agamenon Roberto Prof. Agamenon Roberto MATERIAS DE LABORATÓRIO 2 TUBO DE ENSAIO: Tubo de vidro fechado em uma das extremidades, empregado para fazer reações

Leia mais

Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução

Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Artigo publicado na revista Lumiere Electric edição nº 166 Aplicações de investimentos dentro das empresas sempre são questionadas

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie 1 INTRODUÇÃO 1.1 ORGANIZAÇÃO E PROCESSOS A administração está diretamente ligada às organizações e aos processos existentes nas mesmas. Portanto, para a melhor compreensão da Administração e sua importância

Leia mais

Unidade: Decisão de Investimento de Longo Prazo. Unidade I:

Unidade: Decisão de Investimento de Longo Prazo. Unidade I: Unidade: Decisão de Investimento de Longo Prazo Unidade I: 0 Unidade: Decisão de Investimento de Longo Prazo 1. Introdução à Disciplina Aspectos Gerais 1. 1. Orçamento de Capital As empresas efetuam investimentos

Leia mais

Química na cozinha: www.interaulaclube.com.br

Química na cozinha: www.interaulaclube.com.br Química na cozinha: funções químicas Na Aula 43, você estudou um processo chamado fermentação, que determinados seres vivos promovem para sobreviver. Você aprendeu qual a importância da fermentação para

Leia mais

Autor: Carlos Disciplina/matéria: química experimental/orgânica Assunto: Materiais de laboratório. Página : 1

Autor: Carlos Disciplina/matéria: química experimental/orgânica Assunto: Materiais de laboratório. Página : 1 Página : 1 Página : 2 Página : 3 Página : 4 Almofariz e Pistilo: Aparelho usado na trituração e pulverização de sólidos. Anel ou Argola: Empregado como suporte do funil de filtração simples ou do funil

Leia mais

Experimento. Técnicas de medição de volumes em Laboratório. Prof. Honda Experimento Técnicas de medição de volumes em Laboratório Página 1

Experimento. Técnicas de medição de volumes em Laboratório. Prof. Honda Experimento Técnicas de medição de volumes em Laboratório Página 1 Experimento Técnicas de medição de volumes em Laboratório Objetivo: Conhecer os materiais volumétricos e as técnicas de utilização desses materiais. I. Introdução teórica: Medir volumes de líquidos faz

Leia mais

Profa. Maria Fernanda - Química nandacampos.mendonc@gmail.com

Profa. Maria Fernanda - Química nandacampos.mendonc@gmail.com Profa. Maria Fernanda - Química nandacampos.mendonc@gmail.com Estudo de caso Reúnam-se em grupos de máximo 5 alunos e proponha uma solução para o seguinte caso: A morte dos peixes ornamentais. Para isso

Leia mais

QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE ÁGUA DESTILADA E OSMOSE REVERSA 1. Wendel da Silva Lopes 2, Andressa da Silva Lopes 3, Adriana Maria Patarroyo Vargas 4.

QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE ÁGUA DESTILADA E OSMOSE REVERSA 1. Wendel da Silva Lopes 2, Andressa da Silva Lopes 3, Adriana Maria Patarroyo Vargas 4. 525 QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE ÁGUA DESTILADA E OSMOSE REVERSA 1 Wendel da Silva Lopes 2, Andressa da Silva Lopes 3, Adriana Maria Patarroyo Vargas 4. Resumo: A água utilizada para fins farmacêuticos

Leia mais

MANUAL DE NORMAS GERAIS E DE SEGURANÇA EM LABORATÓRIO

MANUAL DE NORMAS GERAIS E DE SEGURANÇA EM LABORATÓRIO FACULDADES INTEGRADAS DO EXTREMO SUL DA BAHIA Credenciada pela Portaria Ministerial nº 1.727 de 13/06/2002 D. O.U. 14/06/2002 MANUAL DE NORMAS GERAIS E DE SEGURANÇA EM LABORATÓRIO Eunápolis BA 2009 1.

Leia mais

NORMAS INTERNAS DA UTILIZAÇÃO DO HERBÁRIO DO CÂMPUS DE AQUIDAUANA - UFMS/CPAq

NORMAS INTERNAS DA UTILIZAÇÃO DO HERBÁRIO DO CÂMPUS DE AQUIDAUANA - UFMS/CPAq Serviço Público Federal Ministério da Educação Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul NORMAS INTERNAS DA UTILIZAÇÃO DO HERBÁRIO DO CÂMPUS DE AQUIDAUANA - UFMS/CPAq Define as normas internas

Leia mais

Óleo Combustível. Informações Técnicas

Óleo Combustível. Informações Técnicas Informações Técnicas 1. Definição e composição... 3 2. Principais aplicações... 3 2.1. Sistemas de combustão de óleo combustível... 3 3. Tipos de óleos combustíveis... 4 4. Requisitos de qualidade e especificação...

Leia mais

NORMAS DE SEGURANÇA E APARELHAGEM UTILIZADA EM LABORATÓRIO

NORMAS DE SEGURANÇA E APARELHAGEM UTILIZADA EM LABORATÓRIO NORMAS DE SEGURANÇA E APARELHAGEM UTILIZADA EM LABORATÓRIO Objetivo: Explicação das normas básicas de segurança no laboratório. Aula teórica com retroprojetor, transparências e demonstração de algumas

Leia mais

1 Introdução. 2 Material

1 Introdução. 2 Material TUTORIAL Criação de Engrenagens em Acrílico Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 18/01/2006 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br

Leia mais

www.ecosolarenergia.com.br

www.ecosolarenergia.com.br Solução em sustentabilidade Energia limpa e sustentável. Pense no meio ambiente. Pense limpo. www.ecosolarenergia.com.br (27) 3325-0304 / 99234-5696 / 99907-8829 E-book Perguntas & Respostas www.ecosolarenergia.com.br

Leia mais

SISTEMA BRENA DE AUTOMAÇÃO COMERCIAL

SISTEMA BRENA DE AUTOMAÇÃO COMERCIAL SISTEMA BRENA DE AUTOMAÇÃO COMERCIAL VERSÃO 359 U N I P A C K NOTA FISCAL ELETRÔNICA CONTENDO ITENS COM CFOP S DISTINTOS RIO DE JANEIRO 25 DE JULHO DE 2013 SUMÁRIO 1- INTRODUÇÃO... 03 2- MOTIVAÇÃO... 03

Leia mais

Ajuda On-line - Sistema de Central de Materiais Esterilizados. Versão 1.0

Ajuda On-line - Sistema de Central de Materiais Esterilizados. Versão 1.0 Ajuda On-line - Sistema de Central de Materiais Esterilizados Versão 1.0 Sumário Central de Materiais Esterilizados 3 1 Manual... de Processos - Central de Materiais Esterilizados 4 Fluxos do... Processo

Leia mais

CONVERSÃO DE TEMPERATURA

CONVERSÃO DE TEMPERATURA CONVERSÃO DE TEMPERATURA Caro(a) e estimado(a) aluno(a), entre neste link e observe um interessante programa de conversão de temperaturas. Mas não o utilize para resolver esta lista. Não tente enganar

Leia mais

Regras Básicas de Segurança Em Laboratórios de Química

Regras Básicas de Segurança Em Laboratórios de Química Regras Básicas de Segurança Em Laboratórios de Química O que deve ser sempre lembrado é que: A segurança depende de cada um. É importante que o pessoal se habitue a trabalhar com segurança fazendo com

Leia mais

Normas Adotadas no Laboratório de Microbiologia

Normas Adotadas no Laboratório de Microbiologia Normas Adotadas no Laboratório de Microbiologia As aulas práticas de microbiologia têm como objetivo ensinar ao estudante os princípios e os métodos utilizados em um laboratório de microbiologia. Nessas

Leia mais

OBJETIVO VISÃO GERAL SUAS ANOTAÇÕES

OBJETIVO VISÃO GERAL SUAS ANOTAÇÕES OBJETIVO Assegurar a satisfação do cliente no pós-venda, desenvolvendo um relacionamento duradouro entre o vendedor e o cliente, além de conseguir indicações através de um sistema de follow-up (acompanhamento).

Leia mais

PAC 13. Calibração e Aferição de Instrumentos de Controle de Processo

PAC 13. Calibração e Aferição de Instrumentos de Controle de Processo PAC 13 Página 1 de 8 PAC 13 Calibração e Aferição de Instrumentos de Controle de Processo PAC 13 Página 2 de 8 1. Objetivo----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------03

Leia mais

Juliana Cerqueira de Paiva. Modelos Atômicos Aula 2

Juliana Cerqueira de Paiva. Modelos Atômicos Aula 2 Juliana Cerqueira de Paiva Modelos Atômicos Aula 2 2 Modelo Atômico de Thomson Joseph John Thomson (1856 1940) Por volta de 1897, realizou experimentos estudando descargas elétricas em tubos semelhantes

Leia mais

(HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA)

(HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA) ANEXO I Solicitação de Autorização de Funcionamento de Empresas Distribuidoras de Produtos Farmacêuticos (HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA) A empresa interessada em desenvolver

Leia mais

Seguro-Saúde. Guia para Consulta Rápida

Seguro-Saúde. Guia para Consulta Rápida Seguro-Saúde. Guia para Consulta Rápida O que é seguro? 6 O que é Seguro-Saúde? 6 Como são os contratos de Seguro-Saúde? 7 Como ficaram as apólices antigas depois da Lei nº 9656/98? 8 Qual a diferença

Leia mais

NORMAS TÉCNICAS REDEBLH-BR PARA BANCOS DE LEITE HUMANO:

NORMAS TÉCNICAS REDEBLH-BR PARA BANCOS DE LEITE HUMANO: NORMAS TÉCNICAS REDEBLH-BR PARA BANCOS DE LEITE HUMANO: Acondicionamento BLH-IFF/NT- 31.04 - Embalagem para o Leite Humano Ordenhado BLH-IFF/NT- 32.04- Acondicionamento do Leite Humano Ordenhado BLH-IFF/NT-

Leia mais

RELATÓRIOS GERENCIAIS

RELATÓRIOS GERENCIAIS RELATÓRIOS GERENCIAIS Neste treinamento vamos abordar o funcionamento dos seguintes relatórios gerenciais do SisMoura: Curva ABC Fluxo de Caixa Semanal Análise de Lucratividade Análise Financeira o Ponto

Leia mais

NORMAS DE SEGURANÇA EM LABORATÓRIO

NORMAS DE SEGURANÇA EM LABORATÓRIO NORMAS DE SEGURANÇA EM LABORATÓRIO 1. INTRODUÇÃO Toda e qualquer atividade prática a ser desenvolvida dentro de um laboratório apresentam riscos e estão propensas a acidentes. Devemos então utilizar normas

Leia mais

UNIRAD 350. Monitor de Radiação Unirad 350 Visão Geral Isótopos Medidos Modos de Operação Interface. Visão Geral Visão Geral dos Produtos

UNIRAD 350. Monitor de Radiação Unirad 350 Visão Geral Isótopos Medidos Modos de Operação Interface. Visão Geral Visão Geral dos Produtos UNIRAD 350 Sair A Process Automation do Brasil Ltda foi criada através de uma associação entre a MS Instrumentos Ltda, empresa localizada no Rio de Janeiro e há mais de 15 anos, atuando no Mercado brasileiro

Leia mais

Preparação de Soluções

Preparação de Soluções Colégio Paulo VI Preparação de Soluções TÉCNICAS LABORATORIAIS DE QUÍMICA I Ana Filipa Sousa nº2 10ºA Abril 2002 2 ÍNDICE Nomenclatura 4 1. Introdução x 2. Teoria e Método x 3. Material x 4. Produtos x

Leia mais

9. MANUTENÇÃO DE TRANSFORMADORES:

9. MANUTENÇÃO DE TRANSFORMADORES: 9. MANUTENÇÃO DE TRANSFORMADORES: 9.1 OTIMIZAÇÃO E MONITORAMENTO DA OPERAÇÃO DOS TRANSFORMADORES Os transformadores são máquinas estáticas que transferem energia elétrica de um circuito para outro, mantendo

Leia mais

1 Introdução. 2 Características técnicas. 3 Instalação

1 Introdução. 2 Características técnicas. 3 Instalação Índice 1. Introdução...03. 2. Características técnicas...03. 3. Instalação...03. 4. Medidas externas...04. 5. Painel de controle...04. 6.Operação...05. 6.2 Aparelhagem...05. 6.3 Ensaio...06. 6.3.1 Definições...06.

Leia mais

Q-Acadêmico. Módulo CIEE - Estágio. Revisão 01

Q-Acadêmico. Módulo CIEE - Estágio. Revisão 01 Q-Acadêmico Módulo CIEE - Estágio Revisão 01 SUMÁRIO 1. VISÃO GERAL DO MÓDULO... 2 1.1 PRÉ-REQUISITOS... 2 2. ORDEM DE CADASTROS PARA UTILIZAÇÃO DO MÓDULO CIEE... 3 2.1 CADASTRANDO EMPRESAS... 3 2.1.1

Leia mais

Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras

Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras Batizada pelos médicos de diabetes mellitus, a doença ocorre quando há um aumento do açúcar no sangue. Dependendo dos motivos desse disparo, pode ser de dois tipos.

Leia mais

LISTA 1 NÍVEL 1. Material Extra

LISTA 1 NÍVEL 1. Material Extra LISTA 1 NÍVEL 1 01. (UEMA) Das três fases de uma substância, a que possui menor energia cinética é a fase, cuja característica é apresentar. Os termos que preenchem corretamente as lacunas são: a) Sólida

Leia mais

Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição.

Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição. Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição. De acordo com a Norma NBR 1001, um grande número de fatores influência a freqüência de calibração. Os mais importantes,

Leia mais

AQUECEDOR SOLAR A VÁCUO

AQUECEDOR SOLAR A VÁCUO AQUECEDOR SOLAR A VÁCUO Aquecedor Solar a vácuo utiliza o que existe de mais avançado em tecnologia de aquecimento solar de água. Esse sistema de aquecimento utiliza a circulação natural da água, também

Leia mais

O especial é o nosso padrão.

O especial é o nosso padrão. TODAS AS CORES QUE VOCÊ PRECISA O mais recente lançamento da Acquila ltda no campo da pintura industrial. VEJA OS DETALHES COMPLETOS As vantagens da utilização de tintas catalizadas são bem conhecidas.

Leia mais

Núcleo de Relacionamento com o Cliente. de Relacionamento com o Cliente GUIA PRÁTICO DE USO. Produtos

Núcleo de Relacionamento com o Cliente. de Relacionamento com o Cliente GUIA PRÁTICO DE USO. Produtos GUIA PRÁTICO DE USO Núcleo de Relacionamento com o Cliente de Relacionamento com o Cliente Núcleo Seja bem vindo ao nosso novo canal de relacionamento! Neste Guia Prático de Uso você conhecerá como funciona

Leia mais

Caracterizar a estrutura e o funcionamento de um laboratório de microbiologia; Executar técnicas de preparo e montagem para esterilização.

Caracterizar a estrutura e o funcionamento de um laboratório de microbiologia; Executar técnicas de preparo e montagem para esterilização. Caracterizar a estrutura e o funcionamento de um laboratório de microbiologia; Executar técnicas de preparo e montagem para esterilização. Uma laboratório de microbiologia destina-se principalmente em

Leia mais

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEISDA CPA DA FACULDADE ARAGUAIA

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEISDA CPA DA FACULDADE ARAGUAIA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEISDA CPA DA FACULDADE ARAGUAIA 2013/01 a 2013/02 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 3 1. Diagnóstico

Leia mais

FISPQ Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos

FISPQ Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos 01 Identificação do produto e da Empresa Nome do Produto:DETERGENTE NEUTRO Natureza Química:Detergente Lava Louça Autorização de Funcionamento / MSNº: 3.04500.8 GEVISA SDNº:99.007.04 Embalagens:Embalagens

Leia mais

HD 100. P Cobertor elétrico Instruções de utilização. BEURER GmbH Söflinger Str. 218 89077 Ulm (Germany) www.beurer.com. 06.0.

HD 100. P Cobertor elétrico Instruções de utilização. BEURER GmbH Söflinger Str. 218 89077 Ulm (Germany) www.beurer.com. 06.0. HD 100 P 06.0.43510 Hohenstein P Cobertor elétrico Instruções de utilização BEURER GmbH Söflinger Str. 218 89077 Ulm (Germany) www.beurer.com Conteúdo 1. Volume de fornecimento... 3 1.1 Descrição do aparelho...

Leia mais

Pesquisa de Fosfatase Alcalina em Leite Fluido por Colorimetria

Pesquisa de Fosfatase Alcalina em Leite Fluido por Colorimetria 1 Escopo MAPA/SDA/CGAL Página 1 de 5 Este método tem como objetivo descrever os procedimentos para o ensaio Pesquisa de Fosfatase Alcalina em Leite Fluido por Colorimetria. 2 Fundamentos O principal objetivo

Leia mais

Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da energia necessária para o aquecimento de água que usamos em casa.

Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da energia necessária para o aquecimento de água que usamos em casa. Mais Questões Isildo M. C. Benta, Assistência Técnica Certificada de Sistemas Solares Quanto poupo se instalar um painel solar térmico? Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da

Leia mais

De repente sua bateria LiPO fica grávida. O que fazer?

De repente sua bateria LiPO fica grávida. O que fazer? De repente sua bateria LiPO fica grávida. O que fazer? Você sabia que denominamos bateria ao conjunto de pilhas associadas em série ou paralelo? Dessa forma, podemos dizer que bateria é o coletivo de pilhas,

Leia mais

CONSIDERAÇÕES A RESPEITO DO USO DE CALES DE CONSTRUÇÃO E INDUSTRIAL EM SISTEMAS DE TRATAMENTO DE EFLUENTES/ESTABILIZAÇÃO DE LODO

CONSIDERAÇÕES A RESPEITO DO USO DE CALES DE CONSTRUÇÃO E INDUSTRIAL EM SISTEMAS DE TRATAMENTO DE EFLUENTES/ESTABILIZAÇÃO DE LODO A cal hidratada é o principal agente alcalino, utilizado em larga escala para o tratamento de águas e de efluentes; devido as suas excelentes características físico-químicas, aliadas ao baixo custo e facilidade

Leia mais

Manual de Operação e Instalação

Manual de Operação e Instalação Manual de Operação e Instalação Transmissor de nível Cod: 073AA-005-122M Rev. A Série LT-200 Fevereiro / 2004 S/A. Rua João Serrano, 250 Bairro do Limão São Paulo SP CEP 02551-060 Fone: (11) 3488-8999

Leia mais

MANUAL DE UTILIZAÇÃO. Produtos: Saúde Pró Faturamento Saúde Pró Upload. Versão: 20130408-01

MANUAL DE UTILIZAÇÃO. Produtos: Saúde Pró Faturamento Saúde Pró Upload. Versão: 20130408-01 Produtos: Saúde Pró Upload Versão: 20130408-01 Sumário 1 APRESENTAÇÃO... 3 2 LOGIN... 4 3 VALIDADOR TISS... 7 4 CONFIGURAÇÃO DO SISTEMA... 10 4.1 DADOS CADASTRAIS MATRIZ E FILIAL... 11 4.2 CADASTRO DE

Leia mais

Orientação Técnica: Cuidado com o Material

Orientação Técnica: Cuidado com o Material Orientação Técnica: Cuidado com o Material 1 EM RELAÇÃO AO AÇO INOXIDÁVEL 1.1 Os produtos marca RICHTER são fabricados com aços inoxidáveis que seguem a norma NBR ISO 7153-1. Esta norma brasileira foi

Leia mais

4. Preparação de soluções diluídas de ácidos e bases fortes

4. Preparação de soluções diluídas de ácidos e bases fortes 21 4. Preparação de soluções diluídas de ácidos e bases fortes 1 Objetivos O propósito deste experimento é o da preparação de uma solução aquosa diluída de um ácido forte, pelo método da diluição de soluções

Leia mais

MANUAL DE FILTROS RICARDO ALESSANDRO CARRARO

MANUAL DE FILTROS RICARDO ALESSANDRO CARRARO Fone: (19) 3424 1665 e-mail: tecsol.filtros@gmail.com Representante Comercial Pedro Fone: (19) 3818 6186 Este manual não deve ser reproduzido sem autorização da TecSol Cópia Controlada Data de emissão:

Leia mais

EMPRESAS CONTRATADAS Como manter com elas um relacionamento efetivo

EMPRESAS CONTRATADAS Como manter com elas um relacionamento efetivo EMPRESAS CONTRATADAS Como manter com elas um relacionamento efetivo O treinamento de trabalhadores, voltado para a conscientização sobre os perigos existentes em suas áreas de trabalho, reduz ao mínimo

Leia mais

Aula Prática 06 Preparação de Emulsão de Escurecimento Directo Emulsões - 27 de Outubro de 2008

Aula Prática 06 Preparação de Emulsão de Escurecimento Directo Emulsões - 27 de Outubro de 2008 Aula Prática 06 Preparação de Emulsão de Escurecimento Directo Emulsões - 27 de Outubro de 2008 1. Objectivos: Compreensão de uma emulsão de escurecimento directo. Melhorar a técnica de espalhar uniformemente

Leia mais

PUBLICO ESCOLAR QUE VISITA OS ESPAÇOS NÃO FORMAIS DE MANAUS DURANTE A SEMANA DO MEIO AMBIENTE

PUBLICO ESCOLAR QUE VISITA OS ESPAÇOS NÃO FORMAIS DE MANAUS DURANTE A SEMANA DO MEIO AMBIENTE PUBLICO ESCOLAR QUE VISITA OS ESPAÇOS NÃO FORMAIS DE MANAUS DURANTE A SEMANA DO MEIO AMBIENTE Marcia Karina Santos Ferreira 1 ; Augusto Fachín Terán 2 ¹Licenciada em Pedagogia. Universidade do Estado do

Leia mais

ATERRAMENTO ELÉTRICO 1 INTRODUÇÃO 2 PARA QUE SERVE O ATERRAMENTO ELÉTRICO? 3 DEFINIÇÕES: TERRA, NEUTRO, E MASSA.

ATERRAMENTO ELÉTRICO 1 INTRODUÇÃO 2 PARA QUE SERVE O ATERRAMENTO ELÉTRICO? 3 DEFINIÇÕES: TERRA, NEUTRO, E MASSA. 1 INTRODUÇÃO O aterramento elétrico, com certeza, é um assunto que gera um número enorme de dúvidas quanto às normas e procedimentos no que se refere ao ambiente elétrico industrial. Muitas vezes, o desconhecimento

Leia mais

MU-00xx - Manual do usuário Produto: Leitor de cartão de proximidade Telefones: (11) 3682-7197 (11) 3683-7141

MU-00xx - Manual do usuário Produto: Leitor de cartão de proximidade Telefones: (11) 3682-7197 (11) 3683-7141 Manual do técnico/usuário: Produto: Leitor de cartão de proximidade Versão deste manual: 1 Revisão deste manual: 1 Data do manual: 10/06/2008 M.c.u Tecnologia www.mcu.com.br 1 Leitor de cartão de proximidade.

Leia mais

INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA LEIA COM MUITA ATENÇÃO QUESTÕES

INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA LEIA COM MUITA ATENÇÃO QUESTÕES 9º Química Marli Av. Mensal 22/05/14 INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA LEIA COM MUITA ATENÇÃO 1. Verifique, no cabeçalho desta prova, se seu nome, número e turma estão corretos. 2. Esta prova contém

Leia mais

Efeito da embalagem na conservação de produtos minimamente processados Nilda de Fátima Ferreira Soares*

Efeito da embalagem na conservação de produtos minimamente processados Nilda de Fátima Ferreira Soares* Efeito da embalagem na conservação de produtos minimamente processados Nilda de Fátima Ferreira Soares* Os produtos minimamente processados são geralmente reconhecidos como alimentos submetidos a pequenas

Leia mais

Notas de versão. Versão 3.16.1.0

Notas de versão. Versão 3.16.1.0 Notas de versão Sistema Gescor Versão 3.16.1.0 Lançamento Abril/2016 Interface - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 3 1. Nova interface e usabilidade do sistema.

Leia mais

NORMAS BÁSICAS DE SEGURANÇA EM LABORATÓRIO DE QUÍMICA

NORMAS BÁSICAS DE SEGURANÇA EM LABORATÓRIO DE QUÍMICA NORMAS BÁSICAS DE SEGURANÇA EM LABORATÓRIO DE QUÍMICA NORMAS GERAIS O trabalho em laboratório exige concentração. Não converse desnecessariamente, nem distraia seus colegas. NORMAS PESSOAIS Adaptar-se

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO PORTAL DO PROFESSOR

MANUAL DO USUÁRIO PORTAL DO PROFESSOR MANUAL DO USUÁRIO PORTAL DO PROFESSOR ACESSANDO O PORTAL DO PROFESSOR Para acessar o portal do professor, acesse o endereço que você recebeu através da instituição de ensino ou acesse diretamente o endereço:

Leia mais

FAZEMOS MONOGRAFIA PARA TODO BRASIL, QUALQUER TEMA! ENTRE EM CONTATO CONOSCO!

FAZEMOS MONOGRAFIA PARA TODO BRASIL, QUALQUER TEMA! ENTRE EM CONTATO CONOSCO! FAZEMOS MONOGRAFIA PARA TODO BRASIL, QUALQUER TEMA! ENTRE EM CONTATO CONOSCO! DEFINIÇÃO A pesquisa experimental é composta por um conjunto de atividades e técnicas metódicas realizados para recolher as

Leia mais

FICHA DE INFORMAÇÃO E SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS MATERIAL SAFETY DATA SHEET (MSDS) LAT 54

FICHA DE INFORMAÇÃO E SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS MATERIAL SAFETY DATA SHEET (MSDS) LAT 54 LAT 54 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome Comercial do Produto: LAT 54 - DETERGENTE SEMIPASTOSO ESPUMANTE Identificação da Empresa: Química Foz do Iguaçu Ind. e Com. de Prod. Químicos Ltda.

Leia mais

Esta é uma história sobre 4 (quatro) pessoas: TODO MUNDO, ALGUÉM, QUALQUER UM e NINGUÉM.

Esta é uma história sobre 4 (quatro) pessoas: TODO MUNDO, ALGUÉM, QUALQUER UM e NINGUÉM. Faculdade de Enfermagem - Departamento de Enfermagem Básica Disciplina: Administração em Enfermagem I Docente: Bernadete Marinho Bara De Martin Gama Assunto: Métodos de Trabalho em Enfermagem. Objetivos:

Leia mais

Nome do Processo: Recebimento de produtos em consignação

Nome do Processo: Recebimento de produtos em consignação Desenvolvimento BM-1401 Recebimento de produtos em consignação Versão 5 Release 28 Autor Jaciara Silva Processo: Compras Nome do Processo: Recebimento de produtos em consignação Acesso Compras\Movimentações

Leia mais

PRODUTO: SILICATO DE SÓDIO ALCALINO FISPQ - FICHA DE INFOMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS ÍNDICE 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA

PRODUTO: SILICATO DE SÓDIO ALCALINO FISPQ - FICHA DE INFOMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS ÍNDICE 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA ÍNDICE 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA 2. INFORMAÇÕES SOBRE A COMPOSIÇÃO QUÍMICA 3. IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS 4. MEDIDAS DE PRIMEIROS SOCORROS 5. MEDIDAS DE COMBATE A INCÊNDIO 6. MEDIDAS DE CONTROLE

Leia mais

ISO/IEC 17050-1. Avaliação da conformidade Declaração de conformidade do fornecedor Parte 1: Requisitos gerais

ISO/IEC 17050-1. Avaliação da conformidade Declaração de conformidade do fornecedor Parte 1: Requisitos gerais QSP Informe Reservado Nº 42 Janeiro/2005 ISO/IEC 17050-1 Avaliação da conformidade Declaração de conformidade do fornecedor Parte 1: Requisitos gerais Tradução livre especialmente preparada para os Associados

Leia mais

AQUECEDOR CADENCE DILLETA AQC 412 LIGADO

AQUECEDOR CADENCE DILLETA AQC 412 LIGADO AQUECEDOR CADENCE DILLETA AQC 412 LIGADO Obrigado por adquirir o Aquecedor Cadence Dilleta, um produto de alta tecnologia, seguro e eficiente. É muito importante ler atentamente este manual de instruções,

Leia mais

Capítulo 13 Pastas e Arquivos

Capítulo 13 Pastas e Arquivos Capítulo 13 Pastas e Arquivos À medida que a tecnologia avança, os dispositivos móveis vão ganhando cada vez mais funções e características que antes só pertenciam aos computadores pessoais. Com a expansão

Leia mais

AVALIÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE ÁGUAS DE POÇOS NO MUNICÍPIO DE SÃO JOÃO DO RIO DO PEIXE

AVALIÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE ÁGUAS DE POÇOS NO MUNICÍPIO DE SÃO JOÃO DO RIO DO PEIXE AVALIÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE ÁGUAS DE POÇOS NO MUNICÍPIO DE SÃO JOÃO DO RIO DO PEIXE Francisco Marto de Souza 1 ; Adriana da Silva Santos 2 ; Alfredina dos Santos Araújo 3 ; Rafael Rocha de Lima 4 ; Rosilene

Leia mais

Período de injeção. Período que decorre do início da pulverização no cilindro e o final do escoamento do bocal.

Período de injeção. Período que decorre do início da pulverização no cilindro e o final do escoamento do bocal. CAPÍTULO 9 - MOTORES DIESEL COMBUSTÃO EM MOTORES DIESEL Embora as reações químicas, durante a combustão, sejam indubitavelmente muito semelhantes nos motores de ignição por centelha e nos motores Diesel,

Leia mais

ENERGIA DO HIDROGÊNIO - Célula de Combustível Alcalina

ENERGIA DO HIDROGÊNIO - Célula de Combustível Alcalina Universidade Federal do Pará Instituto de Tecnologia Programa de Pós Graduação em Engenharia Elétrica PPGEE0030 - INTRODUÇÃO ÀS ENERGIAS RENOVÁVEIS Docente: Professor Doutor João Tavares Pinho Discente:

Leia mais

PASSO 8 IMPLANTANDO OS CONTROLES

PASSO 8 IMPLANTANDO OS CONTROLES PASSO 8 IMPLANTANDO OS CONTROLES Ter o controle da situação é dominar ou ter o poder sobre o que está acontecendo. WWW.SIGNIFICADOS.COM.BR Controle é uma das funções que compõem o processo administrativo.

Leia mais

Manual de Atendimento do Chat Casa do Corretor. Página 1

Manual de Atendimento do Chat Casa do Corretor. Página 1 Manual de Atendimento do Chat Casa do Corretor Página 1 Página 2 Índice: Acessando o Sistema... 03 Escala de Atendimento... 06 Painel de Atendimento... 07 Home... 08 Respostas Prontas... 09 Comandos Prontos...

Leia mais

a) preparado contendo uva (fruta) correspondente a um ingrediente característico:

a) preparado contendo uva (fruta) correspondente a um ingrediente característico: MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 18, DE 19 DE JUNHO DE 2013 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso das atribuições

Leia mais

MaxHome. Mini Ferro de Viagem. MaxHome. Sm-110 Bivolt

MaxHome. Mini Ferro de Viagem. MaxHome. Sm-110 Bivolt Mini Ferro de Viagem Sm-110 Bivolt ÍNDICE NOTAS: Parabéns por ter adquirido o seu Mini Ferro de Viagem. Características do produto Dicas de Segurança Informações do aparelho Usando o aparelho Cuidados

Leia mais

ESTUDOS COMPARATIVOS NO PROCESSO INDUSTRIAL DE PRODUÇÃO DE BIOETANOL A PARTIR DO MELAÇO E CALDO DE CANA-DE-AÇÚCAR

ESTUDOS COMPARATIVOS NO PROCESSO INDUSTRIAL DE PRODUÇÃO DE BIOETANOL A PARTIR DO MELAÇO E CALDO DE CANA-DE-AÇÚCAR ESTUDOS COMPARATIVOS NO PROCESSO INDUSTRIAL DE PRODUÇÃO DE BIOETANOL A PARTIR DO MELAÇO E CALDO DE CANA-DE-AÇÚCAR Scarllet O hara de Oliveira Moraes 1, Wellington da Silva Rodrigues 2, kelson Carvalho

Leia mais

Ensaio de impacto. Os veículos brasileiros têm, em geral, suspensão

Ensaio de impacto. Os veículos brasileiros têm, em geral, suspensão A UU L AL A Ensaio de impacto Os veículos brasileiros têm, em geral, suspensão mais reforçada do que a dos similares europeus. Não é à toa. As condições de nossas estradas e ruas requerem esse reforço,

Leia mais

NORMATIVO SARB 003/2008 1. CONCEITO

NORMATIVO SARB 003/2008 1. CONCEITO O Conselho de Auto-Regulação Bancária, com base no art. 1 (b), do Código de Auto-Regulação Bancária, sanciona as regras abaixo dispostas, formalizando preceitos comuns a todas as signatárias da auto-regulação

Leia mais

VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE QUÍMICA

VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE QUÍMICA VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE QUÍMICA Sabrine Guedes Gonçalves da Silva Bolsista de Iniciação Científica, Química Industrial, UFF Maria Alice Cabral de Goes Orientadora, Eng o. Metalúrgica, M. Sc. RESUMO

Leia mais

FAQ: Parametrização para Contabilização

FAQ: Parametrização para Contabilização TDN > Softwares de Gestão > RM > Recursos Humanos > Administração de Pessoal > FAQ FAQ: Parametrização para Contabilização Produto: Ambiente: RM Unspecified Versão: 11.0 Avaliação A principal finalidade

Leia mais

Descrição, análise e sugestão de melhorias do processo produtivo de uma empresa do seguimento de bebidas

Descrição, análise e sugestão de melhorias do processo produtivo de uma empresa do seguimento de bebidas Descrição, análise e sugestão de melhorias do processo produtivo de uma empresa do seguimento de bebidas Nathan José Mota Garcia (1) ; Rosiane Gonçalves dos Santos (1) ; Carlos Roberto de Sousa Costa (2)

Leia mais

Equilíbrio Químico. PROF. NÚRIA Kc, Kp, Ka, Ki, Kb E ph

Equilíbrio Químico. PROF. NÚRIA Kc, Kp, Ka, Ki, Kb E ph Equilíbrio Químico PROF. NÚRIA Kc, Kp, Ka, Ki, Kb E ph 1 - "O conceito de equilíbrio é fundamental na química, mas não é exclusivo da química. Vivemos em uma situação social e econômica que constitui equilíbrio

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES REFRIGERADOR PARA ÔNIBUS MODELO G7

MANUAL DE INSTRUÇÕES REFRIGERADOR PARA ÔNIBUS MODELO G7 MANUAL DE INSTRUÇÕES Compact Indústria de Produtos Termodinâmicos Ltda. Fábrica: Est. BR-116 KM 152,3, 21940 Pavilhão 1 Bairro Planalto Caxias do Sul - RS - CEP 95070-070 Fone (0XX) 54-2108-3838- Fax:

Leia mais

FERRO A SECO GLISSER CADENCE IRO102

FERRO A SECO GLISSER CADENCE IRO102 FERRO A SECO GLISSER CADENCE IRO102 Obrigado por adquirir o Ferro a Seco Glisser Cadence, Modelo IRO102, um produto de alta tecnologia, seguro e eficiente. É muito importante ler atentamente este manual

Leia mais

MÉTODOS E TÉCNICAS DE AUTOAPRENDIZAGEM

MÉTODOS E TÉCNICAS DE AUTOAPRENDIZAGEM MÉTODOS E TÉCNICAS DE AUTOAPRENDIZAGEM Maiêutica - Cursos de Gestão Claudete Teixeira Fernandes 1 Sirlésia Vigarani Scalco 2 Rodrigo Borsatto Sommer da Silva 3 RESUMO A partir da consideração de que existem

Leia mais

b) Nesse solo, a água é absorvida mais lentamente e ele se mantém úmido.

b) Nesse solo, a água é absorvida mais lentamente e ele se mantém úmido. Atividade de Estudo - Ciências 4º ano Nome: 1- IDENTIFIQUE o tipo de solo, de acordo com as características abaixo: a) Tipo de solo que retém pouca água; raramente as plantas conseguem se desenvolver nele.

Leia mais

GERA GESTÃO E CONTROLE DE TÍTULOS: parte I

GERA GESTÃO E CONTROLE DE TÍTULOS: parte I Olá! Você verá a seguir um importante treinamento que vai facilitar suas atividades diárias! Ao acessá-lo pela primeira vez, procure assistir até o final. Caso não consiga, você poderá reiniciar de onde

Leia mais

QUALIDADE DA CONSERVAÇÃO, MANIPULAÇÃO E HIGIENIZAÇÃO DOS PEIXES COMERCIALIZADOS NOS BOXES DO MERCADO PÚBLICO DE SÃO JOSÉ EM RECIFE-PE.

QUALIDADE DA CONSERVAÇÃO, MANIPULAÇÃO E HIGIENIZAÇÃO DOS PEIXES COMERCIALIZADOS NOS BOXES DO MERCADO PÚBLICO DE SÃO JOSÉ EM RECIFE-PE. QUALIDADE DA CONSERVAÇÃO, MANIPULAÇÃO E HIGIENIZAÇÃO DOS PEIXES COMERCIALIZADOS NOS BOXES DO MERCADO PÚBLICO DE SÃO JOSÉ EM RECIFE-PE. Aldicélia Prazeres, Ângela Gondim, Érica Souza, Maria Eduarda Andrade,

Leia mais