CCEC DISCUSSÃO SOBRE O ENSINO EAD DE ENGENHARIA CIVIL. Eng Civil Prof. Luiz Capraro CCEEC Eng Civil Prof. Ronald Donald UFS Aracaju/SE, 28/04/2014

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1 CCEC DISCUSSÃO SOBRE O ENSINO EAD DE ENGENHARIA CIVIL Eng Civil Prof. Luiz Capraro CCEEC Eng Civil Prof. Ronald Donald UFS Aracaju/SE, 28/04/2014

2 2. O PAPEL DO SISTEMA CONFEA/CREA

3 "Art As universidades gozam de autonomia didáticocientífica, administrativa e de gestão financeira e patrimonial, e obedecerão ao princípio da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão". Como se vê, desde logo, nossa Lei Maior preocupa-se em definir o conteúdo da autonomia das universidades, que abrange "a autonomia didático-científica" ou seja, suas atividades-fim e a "autonomia administrativa e financeira", suas atividades-meio.

4 A autonomia didático-científica constitui atividade-fim da universidade. A autonomia didática, como atividade-fim da universidade relaciona-se, fundamentalmente, com a competência da universidade para definir o conhecimento a ser transmitido, bem como sua forma de transmissão.

5 Nina Ranieri acentua, de modo correto, que "Decorre logicamente desse pressuposto a capacidade de organizar o ensino, a pesquisa e as atividades de extensão, o que envolve: a) a criação, a modificação e a extinção de cursos (graduação, pósgraduação, extensão universitária); b) a definição de currículos e a organização dos mesmos, sem quaisquer restrições de natureza filosófica, política ou ideológica, observadas as normas diretivo-basilares que informam a matéria; c) o estabelecimento de critérios e normas de seleção e admissão de estudantes, inclusive no que concerne a regimes de transferência e adaptação; d) a determinação da oferta de vagas em seus cursos;

6 e) o estabelecimento de critérios e normas para avaliação do desempenho dos estudantes; f) a outorga de títulos correspondentes aos graus de qualificação acadêmica; g) a possibilidade de experimentar novos currículos e fazer experiências pedagógicas (esta garantida pelo inciso II, do art. 206), etc."

7 Lei n.º 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as linhas mestras e os princípios gerais da educação nacional,

8 "Art No exercício de sua autonomia, são asseguradas às universidades, sem prejuízo de outras, as seguintes atribuições: I - criar, organizar e extinguir, em sua sede, cursos e programas de educação superior previstos nesta Lei, obedecendo às normas gerais da União e, quando for o caso, do respectivo sistema de ensino; II - Fixar os currículos dos seus cursos e programas, observadas as diretrizes gerais pertinentes;

9 III - estabelecer planos, programas e projetos de pesquisa científica, produção artística e atividades de extensão; IV - fixar o número de vagas de acordo com a capacidade institucional e as exigências do seu meio; V - elaborar e reformar os seus estatutos e regimentos em consonância com as normas gerais pertinentes;

10 VI - conferir graus, diplomas e outros títulos; Parágrafo único - Para garantir a autonomia didático-científica das universidades caberá aos seus colegiados de ensino e pesquisa decidir, dentro dos recursos orçamentários disponíveis sobre: I - criação, expansão, modificação e extinção de cursos; II - ampliação e diminuição de vagas; III - elaboração de programação dos cursos; IV - contratação e dispensa de professores; VI - planos da carreira docente.

11 Art. 47. Na educação superior, o ano letivo regular, independente do ano civil, tem, no mínimo, duzentos dias de trabalho acadêmico efetivo, excluído o tempo reservado aos exames finais, quando houver. 3º É obrigatória a freqüência de alunos e professores, salvo nos programas de educação a distância.

12 Decreto n º de 19 de dezembro de 2005 Art. 1o Para os fins deste Decreto, caracteriza-se a educação a distância como modalidade educacional na qual a mediação didático-pedagógica nos processos de ensino e aprendizagem ocorre com a utilização de meios e tecnologias de informação e comunicação, com estudantes e professores desenvolvendo atividades educativas em lugares ou tempos diversos.

13 1o A educação a distância organiza-se segundo metodologia, gestão e avaliação peculiares, para as quais deverá estar prevista a obrigatoriedade de momentos presenciais para: I - avaliações de estudantes; II - estágios obrigatórios, quando previstos na legislação pertinente; III - defesa de trabalhos de conclusão de curso, quando previstos na legislação pertinente; e IV - atividades relacionadas a laboratórios de ensino, quando for o caso.

14 Analisando-se agora o Art. 1º do Decreto, este fala em momentos presenciais, enquanto a LDB, em seu Art. 80 não diz isso: O Poder Público incentivará o desenvolvimento e a veiculação de programas de ensino a distância, em todos os níveis e modalidades de ensino, e de educação continuada.

15 Art. 5o Os diplomas e certificados de cursos e programas a distância, expedidos por instituições credenciadas e registrados na forma da lei, terão validade nacional. Parágrafo único. A emissão e registro de diplomas de cursos e programas a distância deverão ser realizados conforme legislação educacional pertinente.

16 DÚVIDA: O art. 3º e parágrafos do Decreto preceituam o seguinte: Art. 3o. A criação, organização, oferta e desenvolvimento de cursos e programas a distância deverão observar ao estabelecido na legislação e em regulamentações em vigor, para os respectivos níveis e modalidades da educação nacional.

17 IMPORTANTE: Parágrafo único. A manifestação dos conselhos citados nos incisos I e II, consideradas as especificidades da modalidade de educação a distância, terá procedimento análogo ao utilizado para os cursos ou programas presenciais nessas áreas, nos termos da legislação vigente.

18 Decreto de 9 de maio de 2006 inovou ao fixar a competência do Ministério da Educação para as funções de regulação e supervisão da educação superior através de secretarias especializadas.

19 Art. 5o No que diz respeito à matéria objeto deste Decreto, compete ao Ministério da Educação, por intermédio de suas Secretarias, exercer as funções de regulação e supervisão da educação superior, em suas respectivas áreas de atuação.

20 1o No âmbito do Ministério da Educação, além do Ministro de Estado da Educação, desempenharão as funções regidas por este Decreto a Secretaria de Educação Superior, a Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica e a Secretaria de Educação a Distância, na execução de suas respectivas competências.

21 4o À Secretaria de Educação a Distância compete especialmente: I - instruir e exarar parecer nos processos de credenciamento e Recredenciamento... II - instruir e decidir os processos de autorização, reconhecimento e renovação de reconhecimento de cursos superiores a distância...

22 V - exercer a supervisão dos cursos de graduação e seqüenciais a distância, no que se refere a sua área de atuação. (Redação dada pelo Decreto nº 6.303, de 2007)

23 III - propor ao CNE, compartilhadamente com a Secretaria de Educação Superior e a Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica, diretrizes para a elaboração, pelo INEP, dos instrumentos de avaliação para credenciamento de instituições específico para oferta de educação superior a distância; IV - estabelecer diretrizes, compartilhadamente com a Secretaria de Educação Superior e a Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica, para a elaboração, pelo INEP, dos instrumentos de avaliação

24 Decreto nº de 9 de maio de 2006 Art. 26. A oferta de educação a distância é sujeita a credenciamento específico, nos termos de regulamentação própria. 1o O pedido observará os requisitos pertinentes ao credenciamento de instituições e será instruído pela Secretaria de Educação Superior ou pela Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica, conforme o caso, com a colaboração da Secretaria de Educação a Distância.

25 IMPORTANTE: Decreto 5.622, de 19 de dezembro de 2005 Art. 23. A criação e autorização de cursos de graduação a distância deverão ser submetidas, previamente, à manifestação do: I - Conselho Nacional de Saúde, no caso dos cursos de Medicina, Odontologia e Psicologia; ou II - Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil, no caso dos cursos de Direito.

26 2. O PAPEL DO SISTEMA CONFEA/CREA

27 2. O PAPEL DO SISTEMA CONFEA/CREA O PRIMEIRO PONTO A DESTACAR, é buscar informações das razões que levaram a não ser incluído o Sistema Confea/Crea a se posicionar em relação a cursos EAD. Dec /2005

28 2. O PAPEL DO SISTEMA CONFEA/CREA O PROGRAMA CONFEA DE EDUCAÇÃO Á DISTÂNCIA Comissão de Educação do Sistema CES BSB, abril de 2003

29 2. O PAPEL DO SISTEMA CONFEA/CREA

30 2. O PAPEL DO SISTEMA CONFEA/CREA

31 2. O PAPEL DO SISTEMA CONFEA/CREA 5. SEGMENTOS INTERESSADOS

32 2. O PAPEL DO SISTEMA CONFEA/CREA AO FINAL, ENTENDEMOS QUE: Cabe-nos, como CONSELHO PROFISSIONAL, o registro dos profissionais que tenham cursado EAD nos moldes da Lei, Decretos, PL, etc. Entretanto, não entendemos, ainda, como equiparar um curso regular, presencial, desenvolvido em sala e laboratórios, com um curso à distância, mesmo com disciplinas de mesmo nome.

33 2. O PAPEL DO SISTEMA CONFEA/CREA Encaminho as decisões plenárias em vigor que trata desse assunto EaD. PL 0982/2002 IMPOSSIBILIDADE DE NEGAR O REGISTRO AOS EGRESSOS DOS CURSOS A DISTANCIA PL1820/2009 CNP PL2224/2009 NEGA A CONCESSÃO DE REGISTRO AOS PROFISSIONAIS POR NÃO EXISTIR O CADASTRO DO CURSO. PL1171/2010 PEDIDO DE RECONSIDERAÇÃO PL 1911/2010 SEED, LEGISLAÇÃO DA EaD PL0714/2013 EXIGENCIA DA CARGA HORARIA PARA ESSES CURSOS PL1107/2009 NÃO HOMOLOGA O CURSO DECRETO N5622/2005, 5773/2006, 6303/2007,PORTARIAS N 1/2007, 40/2007, 10/2009 No relatório sobre a construção da matriz curricular da eng. civil podemos entender que a 1010 é uma ferramenta utilizada para que possa ser feita a concessão das atribuições com critério uniforme e justo. PL1357/2006 PL2027/2006 PL2145/2006

34 2. O PAPEL DO SISTEMA CONFEA/CREA AO FINAL, ENTENDEMOS QUE: Atribuir aos Conselheiros, leigos sob o ponto de vista jurídico, sem um assessoramento efetivo em termos de conteúdo programático, ementas, atividades, opinar pela mera inscrição de cursos e registros de profissionais oriundos dessas instituições.

35 2. O PAPEL DO SISTEMA CONFEA/CREA AO FINAL, ENTENDEMOS QUE: É necessária e urgente, uma ação colegiada entre todas as Coordenadorias Nacionais e o Confea CES, AJUR, PLENÁRIO, a fim de normatizar, definitivamente, esta questão.

36 2. O PAPEL DO SISTEMA CONFEA/CREA A PROPOSTA 20/2011 DA CCEEC

37 2. O PAPEL DO SISTEMA CONFEA/CREA A TÍTULO DE DISCUSSÕES FUTURAS, PROPOMOS: a) Que sejam ouvidos os Crea onde existem cursos de EAD de EC, a fim de se manifestarem sobre a concessão de atribuições; b) Que seja consultado o Confea acerca da tramitação da Prop 20/2011 CCEEC; c) Que seja convidada a CES/Confea, a participar nas próximas reuniões da CCEEC, a fim de instruir todos os Crea em como proceder para a análise curricular e concessão de atribuições.

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