Vigas mistas pré-fabricadas VFT

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Vigas mistas pré-fabricadas VFT"

Transcrição

1 Vigas mistas pré-fabricadas VFT

2 Generalidades / Preâmbulo A construção de estruturas mistas de aço e betão caracteriza-se pela aplicação correta dessas duas matérias-primas de acordo com as caraterísticas materiais próprias e com as exigências a que elas estão sujeitas. Estas estruturas permitem um grau elevado de pré- -fabricação, do qual resulta um aumento significativo da sua eficiência construtiva. Assim, um dos domínios de aplicação das estruturas mistas de aço e betão é o da transposição de vãos de grande dimensão, com recurso a elementos construtivos leves, com alturas de secção comedidas, troços de montagem fáceis de manusear e montar, sem necessidade de recorrer a cimbres, representando esta conjugação de fatores vantagens económicas muito consideráveis. Em termos de viabilidade económica, são considerados atualmente na construção de pontes dois sistemas construtivos que concorrem diretamente com a utilização do betão pré-esforçado. São eles as estruturas metálicas puras, com o tabuleiro em laje ortotrópica, e as estruturas mistas de aço e betão, com o tabuleiro em betão armado a atuar ativamente na estrutura. Regra geral, os elementos construtivos ortotrópicos só são economicamente interessantes no caso de vãos muito longos ou então em casos muitos excecionais. As estruturas mistas de aço e betão, caracterizam-se pela combinação ótima das propriedades positivas das matérias-primas aço e betão, conseguindo afirmar-se, em determinadas circunstâncias, frente às estruturas em betão pré-esforçado, designadamente na transposição de vãos a partir de 5 metros de comprimento. Este método construtivo apresenta vantagens em situações onde possa ser aplicada uma primeira ligação aço-betão ou nos pontos de apoio de vigas contínuas onde possa ser aplicada uma ligação aço-betão dupla. Devido à sua elevada resistência à tração na flexão, os elementos metálicos são habitualmente utilizados como vigas principais. Em contrapartida, na conceção do tabuleiro recorre-se ao betão a fim de aproveitar o seu bom desempenho em termos de resistência à compressão. Deste modo, as cargas pontuais isoladas atuando sobre o tabuleiro podem ser transmitidas de forma uniforme às vigas principais. As estruturas mistas de aço e betão possibilitam a construção, num curto espaço de tempo, de pontes esbeltas e esteticamente arrojadas. Além disso, essas pontes são estruturas robustas, cujas inspeção e manutenção podem ser efetuadas de modo fácil e eficiente. 16,5 4,44 4,44,87,87,87 Corte transversal tipo: Construção de ponte rodoviária sobre o rio Saale integrada na estrada nacional B181, Merseburg. Pórtico de vão único com aplicação de vigas VFT para ponte com 4 faixas de rodagem. x 4 vigas mistas de secção aberta: vigas metálicas S55J+N com alma cheia, soldadas em toda a sua extensão, altura de secção variável + banzo pré-fabricado em betão C45 / 55,,56 m de largura. Comprimento do vão 55,40 m, esbelteza no centro 1:1,7, esbelteza nas extremidades 1:1,7. Espessura da camada betonada no local 0,5 m. Ângulo de cruzamento 100gon. Fundações de cada encontro por intermédio de 8 estacas 1,0 m. Peso de montagem das vigas VFT cerca de 69 ton Ponte rodoviária sobre a autoestrada A8 Oeste Pórtico monolítico com aplicação de vigas VFT. Comprimento do vão 47,5 m, esbelteza no centro 1:48,5, esbelteza nas extremidades 1:,8. Ângulo de cruzamento 84,4 gon

3 Vigas mistas pré-fabricadas VFT (Verbund-Fertigteil-Träger) O aparecimento das vigas mistas pré-fabricadas VFT tem por base os bons resultados alcançados com a pré-fabricação de elementos em betão pré-esforçado, aos quais se juntaram as vantagens das estruturas mistas em aço e betão. Regra geral, logo na fase da sua produção em fábrica, é aplicado um segmento em betão com uma largura até metros no banzo superior de vigas metálicas soldadas na forma de TT ou de U. Este banzo de betão estabiliza a viga no sentido horizontal, quer durante o seu transporte, quer durante a sua montagem. Além disso, graças aos efeitos desta primeira ligação aço-betão, obtém-se um aumento significativo da rigidez vertical da peça durante o decorrer da obra. No estaleiro de obra, com o auxílio de um guindaste móvel, as vigas são colocadas lado a lado sobre um escoramento temporário junto aos encontros e aos pilares, diretamente sobre os maciços de apoio ou, no caso de estruturas monolíticas em pórtico, sobre apoios verticais temporários. A montagem das vigas é executada com juntas de cm entre os banzos de betão. Além da sua contribuição em termos estruturais, os largos banzos de betão funcionam também como moldes para o fabrico da camada suplementar betonada no local, a qual une no sentido transversal as vigas mistas com as vigas transversais em betão armado no eixos de apoio, transformando o tabuleiro da ponte numa estrutura monolítica. Em termos estáticos, com a aplicação desta camada betonada no local, tem lugar uma segunda ligação aço-betão, a qual aumenta ainda mais a rigidez da viga mista, melhorando o seu desempenho na qualidade de viga longitudinal resistente às cargas finais próprias e de tráfego. Devido à grande rigidez transversal desta viga mista, não são necessários quaisquer reforços durante o fabrico da placa betonada no local. Nas ligações aço-betão convencionais, as cargas aplicadas durante a betonagem do tabuleiro comportam-se como tensões dentro da viga metálica, na medida em que a primeira ligação aço-betão ainda não teve tempo de se concretizar. Somente após o endurecimento do banzo superior em betão é que as cargas próprias do tabuleiro da ponte e de tráfego atuam sobre toda secção transversal da viga mista. Por isso, os banzos inferior e superior da viga metálica têm de ser dimensionados e reforçados de modo a poder receber as cargas provocadas pela betonagem do tabuleiro da ponte. Pelo contrário, no caso das vigas VFT, essas cargas atuam de imediato sobre a totalidade da primeira ligação da viga mista, concluída previamente. Aqui, todos os momentos relativos ao peso próprio do tabuleiro são absorvidos pela rigidez da secção transversal desta ligação. Deste modo, em comparação com as ligações convencionais, podem ser conseguidas poupanças consideráveis de material, designadamente pela redução de aço nos perfis metálicos, pela eliminação de reforços na alma da viga e, em especial, pela inexistência de elementos de estabilização durante a obra. Com isso, devido à diminuição clara do seu peso, as vigas VFT apresentam analogias com as estruturas em betão pré-esforçado. Em termos de transporte, é possível deslocar por estrada elementos até 60 metros de comprimento e por via marítima elementos até 100 metros. No início dos anos 90 foram desenvolvidas pontes utilizando estruturas mistas a partir de perfis metálicos laminados, os quais eram acoplados a vigas transversais betonadas no local, e assim, sem trabalhos suplementares de soldagem, conferiam um carácter contínuo a toda a estrutura. As vigas mistas pré-fabricadas VFT, com o seu banzo em betão armado, integram-se na perfei Peso (ton) 1 Viga mistas VFT de secção aberta, com alma cheia, soldada em toda a sua extensão, altura de secção constante Viga mistas VFT de secção aberta, com alma cheia, soldada em toda a sua extensão, altura de secção variável, para aplicação preferencial em estruturas contínuas de pontes monolíticas ou semi-monolíticas Viga mistas VFT de secção caixão, soldada em toda a sua extensão, com altura de secção variável 4 Viga mista VFT (desenvolvimento recente) de secção aberta, com alma cheia, soldada em toda a sua extensão, sem banzo metálico superior nem conectores tipo pino com cabeça, com conectores de chapa contínua 5 Comparação entre pesos de transporte / montagem de vigas T em betão pré-esforçado e de vigas mistas VFT 6 Viaduto Oberharthmannsreuth: aplicação de x vigas mistas VFT de secção aberta, com alma cheia, altura de secção,65 m, largura do banzo superior pré-fabricado,10 m. Utilização de cimbre autolançável na betonagem no local da camada suplementar, espessura 9-4 cm. Peso máximo de montagem 80 ton (por intermédio de guindaste móvel de 850 ton) 6 Não transportável 0,00 5,00 0,00 5,00 40,00 45,00 Elemento pré-fabricado < 100 t Elemento pré-fabricado > 100 t VFT Comprimento (m) Camada suplementar betonada no local C5 / 45 (espessura entre 5 cm e 40 cm) 1 4 Banzo superior pré-fabricado em betão C50 / 60 Viga metálica soldada (secção aberta, em alternativa secção caixão) Viga metálica soldada S55 Pequeno banzo superior metálico para fixação dos conectores de cisalhamento Banzo inferior arqueado Viga metálica soldada, secção caixão estanque Banzo inferior arqueado Viga metálica soldada S55 com conector de chapa contínua Banzo inferior, dimensionado de acordo com os requisitos estáticos (espessura habitualmente entre 0,60 cm e 0,80 cm)

4 1 1,00 1,00 1, ,00 50,504 1, , ,0 10 4,40 1,0 10 1, ,4, A par destas vantagens, podem ainda ser realçados outros pontos que tornam atrativa a adoção destas estruturas segmentadas na construção de pontes, em situações onde normalmente, ,00 é naturalmente possível, representando na prática uma exceção quando comparada com o método de acoplagem simples por meio de vigas transversais betonadas no local. Assim, por norma, não é necessária a presença na obra de pessoal especializado em estruturas metálicas. Em todos os casos, devem ser executadas vigas transversais em betão armado nas extremidades da estrutura, evitando assim a construção de encontros transitáveis, tal como é usual por questões de manutenção nas soluções com vigas metálicas, aumentando consequentemente a complexidade na execução dos ditos encontros.,504 1,0 ção dentro do sistema descrito. Nos eixos dos respetivos apoios são betonadas no local vigas transversais, transformando as vigas VFT individuais em vigas contínuas. As forças atuantes nos banzos inferiores das vigas metálicas são então transferidas por intermédio de ligações por contacto, enquanto a transferência das forças de corte transversal se faz por intermédio de conectores tipo pino com cabeça. A simples inclusão de armadura de ligação no banzo em betão pré-fabricado possibilita a acoplagem das forças de tração durante a obra, enquanto a restante armadura necessária para conferir o carácter contínuo a toda a estrutura é integrada na camada suplementar betonada no local. De forma análoga, as vigas VFT podem ser acopladas nos nós rígidos no canto das estruturas monolíticas em pórtico. De igual modo, a execução de ligações soldadas nas vigas metálicas,504 1,00 1, ,00 1,56,15 1,00,15 1,0,15 1,56 5 Comparação entre secções transversais com diferentes tipos de execução de sistemas contínuos, comprimento do vão 5 m 1 vigas T em betão pré-esforçado, betonadas no local, construídas por lançamento incremental, peso de montagem total da superestrutura cerca de 75 ton Ponte rodoviária sobre o canal Oder-Spree, pórtico monolítico de vão único, comprimento do vão 49,98 m, largura do tabuleiro 16,75 m. Secção transversal com 6 vigas mistas VFT de secção aberta, largura do banzo superior em betão,6 m, altura de secção / esbelteza no centro do vão 1,59 m / 1:1,44, altura de secção / esbelteza nas extremidades do vão,9 m / 1:1,7. Ângulo de interceção 76 gon, em curva com raio 1,175 m 5 vigas T em betão pré-esforçado, pré-fabricadas, peso de montagem por viga pré-fabricada cerca de 78 ton, peso de montagem total 90 ton 10 vigas TT em betão pré-esforçado, pré-fabricadas, peso de montagem por viga pré-fabricada cerca de 7 ton, peso de montagem total 70 ton 4 4 vigas TT mistas VFT, peso de montagem por viga pré-fabricada cerca de 70 ton, peso de montagem total 80 ton

5 Vigas metálicas de alma cheia, de secção aberta, finalizadas na serralharia e prontas para a pré-fabricação do banzo superior em betão armado Moldes para os balanços laterais do banzo superior, cujas faces laterais acompanham a curvatura em planta (desenvolvimento em S ) Pré-fabricação do banzo superior em betão armado, moldes com as armaduras, reforço do banzo superior e conectores de cisalhamento 4 Viga mista VFT ao deixar a fábrica 5 Transporte por estrada das vigas VFT com cerca de 50 m de comprimento. Elementos laterais de suporte durante o transporte 6 Montagem de ponte rodoviária sobre o canal Flake. 4 vigas VFT, cerca de 80 ton cada. Comprimento do vão 56,5 m, tabuleiro com 10,0 m de largura, altura de secção / esbelteza no centro do vão 1,8 m / 1:0,9, altura de secção / esbelteza nas extremidades do vão,60 m / 1:1,6. Ângulo de cruzamento 65 gon. 7 Montagem de 4 vigas com cerca de 70 ton sobre o canal de navegação por intermédio de dois guindastes móveis 8 Montagem de ponte ferroviária sobre o canal Teltow. 7 vigas VFT, cerca de 64 t cada. Comprimento do vão 49,5 m, altura de secção 1,75 m, espessura da camada betonada no local 0,5 m 9 Ponte com estrutura em vigas mistas VFT. Fase de instalação sobre via ferroviária. Viga sobre suportes temporários. Vigas acopladas por meio de viga transversal betonada no local se optaria por estruturas em betão pré-esforçado. Por exemplo, o grau elevado de pré-fabricação para um peso equivalente, a transposição de vãos de grandes dimensões para uma mesma secção construtiva e a possibilidade de seleção de novos sistemas estruturais. A qualidade dos elementos construtivos sai claramente beneficiada, na medida em que as vigas mistas VFT são produzidas em fábrica, sob condições constantes de produção e protegidas da ação das intempéries (em condições específicas, é naturalmente possível proceder na obra à betonagem do banzo superior sobre a viga metálica, antes da sua elevação e colocação na posição final). As vigas pré-fabricadas, completamente terminadas, são entregues na obra e colocadas na sua posição final por intermédio de um guindaste mais leve do que aqueles utilizados na construção de estruturas em betão pré-esforçado. O banzo em betão cria uma ligação prematura com a viga metálica, pelo que é possível a sua utilização em sistemas contínuos, bem como em sistemas de pórticos, com estrutura mista, bastando para tal a simples aplicação de armadura de ligação. Especialmente os sistemas de pórticos com uma estrutura mista possibilitam esbeltezas muito elevadas na parte central dos vãos. A alteração de relações geométricas, originada pela eliminação intencional de pilares intermédios ou pela escolha de vãos mais longos, pode ser resolvida com recurso a vigas mistas VFT, mantendo a mesma secção construtiva e aumentando significativamente a dimensão dos respetivos vãos. Construção sem interrupção de tráfego Na construção ou substituição de pontes integradas em redes viárias existentes, assegurar o mínimo transtorno na fluidez do tráfego rodoviário e na disponibilidade operacional das vias ferroviárias e fluviais, assume uma prioridade muito elevada. Na transposição de vias de comunicação por meio de estruturas maciças é normal equacionar-se a utilização de vigas pré-esforçadas pré-fabricadas em vãos até cerca de 0 metros para pontes ferroviárias e até cerca de 40 metros para pontes rodoviárias. Em alternativa pondera-se igualmente a utilização de pontes maciças fabricadas no local com o auxílio de moldes fixos ou de cimbres autolançáveis. O recurso economicamente viável a cimbres autolançáveis superiores obriga à existência de uma quantidade mínima de troços de betonagem e à limitação dos vãos até ao máximo de cerca de 50 metros. Os moldes fixos necessitam temporariamente de altura livre de construção, a qual, especialmente em situações urbanas, não se encontra normalmente disponível. Daqui resulta a necessidade de recorrer a escoramentos complexos e a equipamentos de elevação de modo a permitir a construção acima do gradiente efetivo, o que origina custos adicionais e provoca problemas de competitividade neste tipo de pontes. Aqui se revela a vantagem das pontes em estrutura mista com a aplicação de vigas VFT, na medida em que esta construção mista pré-fabricada com elevada rigidez e peso moderado dos elementos de montagem (peso claramente mais reduzido do que elementos pré-fabricados em betão pré-esforçado) possibilita a construção sobre vãos de grande dimensão sem transtornos operacionais significativos. Assim, em comparação com estruturas maciças, por

6 1 8,0 0,94 17,8 6 55,40 4 7,0 5 6,00 Página seguinte: Viga mista VFT sobre o reboque, com elementos laterais de suporte durante o transporte 1+ Transposição da estrada nacional B19 sobre a autoestrada A Nuremberga-Francoforte, em Heidingsfeld, no âmbito do alargamento da autoestrada de 4 para 6 faixas. Soluções para o novo viaduto, comparação entre construção contínua em betão pré-esforçado, sobre vãos, com encontros maciços, aparelhos de apoio e dispositivos de transição, e construção com vigas mistas VFT, secção em caixão, com vão único, ligação rígida com os encontros maciços, sem aparelhos de apoio nem dispositivos de transição. Viga mista VFT com altura de secção variável, comprimento do vão 6 m 4 Ponte de vão concebida para receber faixas de rodagem sobre vias de circulação ferroviária, com recurso a 4 vigas mistas VFT de secção aberta, vigas metálicas S55J+N com alma cheia, soldadas em toda a sua extensão, altura de secção variável + banzo pré-fabricado em betão C45 / 55,,50 m de largura. Comprimento do vão 7,0 m, esbelteza no centro 1:,9, esbelteza nas extremidades 1:18,8. Espessura da camada betonada no local 0,5 m. Ângulo de cruzamento 100gon. Fundações de cada encontro por intermédio de 4 estacas 0,90 m. Montagem das vigas VFT durante período noturno de interrupção operacional Construção de nova ponte rodoviária sobre o rio Saale, em Merseburg, no âmbito da construção da estrada nacional B181. Ponte de vão único concebida para receber 4 faixas de rodagem, com recurso vigas mistas VFT de secção aberta, x 4 vigas metálicas S55J+N com alma cheia, soldadas em toda a sua extensão, altura de secção variável + banzo pré-fabricado em betão C45 / 55,,56 m de largura. Comprimento do vão 55,40 m, esbelteza no centro 1:1,7, esbelteza nas extremidades 1:1,7. Espessura da camada betonada no local 0,5 m. Ângulo de cruzamento 100 gon. Fundações de cada encontro por intermédio de 8 estacas 1,0 m. Peso de montagem das vigas VFT 69 ton 5 Construção de nova ponte rodoviária sobre ligação ferroviária, Fürstenwalde, no âmbito da estrada J.-S.-Bach. Ponte de vão único concebida para receber faixas de rodagem sobre 4 vias de circulação ferroviária, com recurso a 4 vigas mistas VFT de secção aberta, 6 vigas metálicas S55J+N com alma cheia, soldadas em toda a sua extensão, altura de secção variável + banzo pré-fabricado em betão C45 / 55,,8 m de largura. Comprimento do vão 55,40 m, esbelteza no centro 1:,7, esbelteza nas extremidades 1:0,0. Espessura da camada betonada no local 0,5 m. Ângulo de cruzamento 79 gon. Fundações dos encontros por intermédio de sapatas. Montagem das vigas VFT durante período noturno de interrupção operacional exemplo, na transposição de faixas de rodagem de autoestradas ou de vias ferroviárias múltiplas, pode abdicar-se, quase sem exceção, do recurso a um apoio intermédio cuja instalação está sempre associada a transtornos significativos no tráfego corrente. O extraordinário grau de pré-fabricação das vigas VFT reduz o tempo de construção deste tipo de intervenções e os períodos de transtorno provocados nas vias de comunicação. A grande rigidez criada pela primeira ligação aço-betão na pré-fabricação da viga VFT permite uma grande esbelteza logo na fase de montagem e possibilita a conceção de estruturas em pórtico com vãos muito longos, os quais estão predestinados para a transposição de vias de comunicação existentes. Assim, a construção de pontes com recurso a estruturas mistas pré-fabricadas pode ser executada quase sem qualquer transtorno nas vias de comunicação existentes. Combinação entre funcionalidade e estética As pontes executadas com estruturas mistas caracterizam-se pela sua elevada funcionalidade e pela economia no consumo de materiais de construção. Além da sua funcionalidade, as pontes são também elementos arquitetónicos marcantes. Devido à elevada rigidez vertical criada pela primeira ligação aço-betão, à acentuada rigidez transversal conferida pelo banzo superior em betão e à possibilidade de absorver momentos de canto positivos através da simples inclusão de armadura de ligação, as pontes executadas com estruturas mistas pré-fabricadas são apropriadas para a conceção de pontes em pórtico, permitido a criação de pontes muito esbeltas e esteticamente arrojadas através das ligações rígidas entre a superestrutura e os encontros. As vigas metálicas são fabricadas com uma altura de secção variável, com a alma arqueada, tornando

7 1 4 visível o fluxo das forças atuantes sobre a estrutura. Uma estética arrojada aliada a uma elevada funcionalidade e economia são as características marcantes das estruturas mistas de aço e betão, tal como é demonstrado pela aplicação das vigas mistas. Eficiência de custos de construção e manutenção A tomada de decisão sobre o método construtivo apropriado para a construção de uma ponte é frequentemente marcada por aspetos puramente ligados aos custos de fabrico. No entanto, devem ser considerados desde logo nesta fase prematura fatores como custos operacionais, custos correntes de inspeção e manutenção, assim como custos associados a um aumento posterior de carga. Custos de fabrico A construção de estruturas mistas em aço e betão caracteriza-se especialmente por ser um sistema estrutural económico, pela combinação ideal dos materiais logo na primeira ligação aço-betão e pela otimização do uso desses materiais. Deste modo, são possíveis poupanças significativas de material, designadamente de aço, em comparação com as estruturas mistas de aço e betão convencionais. Regra geral, são suficientes quantidades de aço de apenas kg por m² de superfície da ponte. Em termos de preços, estas estruturas criam assim uma alternativa capaz de concorrer com estruturas em betão pré-esforçado ou betão armado, para vãos de dimensões pequenas ou médias, e especialmente com elementos pré-fabricados em betão pré-esforçado, cuja área de aplicação está limitada a vãos até ao máximo de 0-40 metros, devido ao seu peso próprio elevado. Devido ao elevado grau de pré-fabricação das vigas mistas de aço e betão e à sua capacidade de vencer grandes vãos sem recorrer a apoios intermédios, podem ser poupadas despesas relativas aos trabalhos de execução de fundações e pilares, minimizando os tempos de construção. Custos operacionais A aplicação de vigas mistas VFT na construção de pontes contribui para minimizar durante a obra as interferências no tráfego corrente em vias de comunicação existentes, reduzindo assim os atrasos e os transtornos causados no fluxo normal do trânsito. Estes custos operacionais são frequentemente menosprezados, não sendo por isso devidamente considerados. No entanto, eles podem causar um aumento significativo dos custos da obra, no caso de, por exemplo, provocarem filas ou atrasos no tráfego ferroviário. Custos correntes de inspeção e manutenção Durante o ciclo de vida de uma construção existem custos associados à manutenção, reparação e inspeção, os quais, de acordo com a experiência adquirida, podem perfazer anualmente entre 0,7 % e 1,5 % dos custos de fabrico. Estes custos estão intimamente associados ao tipo de estrutura adotada e equipamentos instalados na sua construção. No caso das pontes executadas como estruturas monolíticas em pórtico, os aparelhos de apoio e os dispositivos de transição, associados a despesas elevadas de manutenção, são substituídos por nós rígidos no canto da estrutura. Os procedimentos de inspeção de pontes concebidas com recurso a estruturas 5,00 4,00,00 1 Vista dos banzos superiores pré-fabricados em vigas VFT na sua posição final Viga mista VFT sobre apoio temporário. Vigas transversais betonadas no local para ligação dos vãos múltiplos. Transmissão de forças de compressão por intermédio de placas de contacto e argamassa de alto desempenho. Disposição poligonal da viga ede modo a descrever uma curva. Vista do encontro com ligação monolítica às vigas mistas VFT. Ponte em pórtico de vão único 4+5 Detalhe / corte longitudinal de ponte sobre vias ferroviárias, construção semi-monolítica com vãos. Comprimento dos vãos,00 m / 4,00 m /,00 m. Largura da ponte 1 m, 4 vigas mistas VFT de secção aberta, com altura de secção variável, ligeiramente arqueadas junto ao pilares. Vigas mistas VFT com ligações monolíticas aos pilares e instalação de aparelhos de apoio nos encontros. Esbelteza no centro 1:0, esbelteza nas extremidades 1:15. Ângulo de cruzamento 14 gon. Fundações dos pilares por intermédio de estacas, encontros por intermédio de sapatas

8 1 mistas de aço e betão são fáceis de executar e, em caso de se constatar um aumento posterior das respetivas cargas, podem ser reforçadas por meio da simples soldagem na viga de elementos metálicos dimensionado para esse fim. As pontes construídas com estruturas mistas de aço e betão, devido ao seu grau elevado de pré-fabricação em fábrica, sob condições constantes de produção, apresentam uma elevada qualidade de fabrico em termos de geometria, cumprimento de tolerâncias, formação dos cordões de soldadura e proteção contra a corrosão. No contexto da durabilidade e usabilidade, são alcançadas vantagens assinaláveis no sentido de minimizar os custos de manutenção e reparação. As construções com estruturas mistas em aço e betão apresentam-se como sistemas extremamente económicos, quer na perspetiva dos custos de fabrico, quer na perspetiva dos custos correntes. Este método construtivo reduz os custos de fabrico e os custos de manutenção. Os tempos de construção são reduzidos e é assegurado um elevado nível de qualidade. mente em pontes ferroviárias, verificam-se vantagens particulares em resultado de ângulos tangentes finais reduzidos. Além disso, as estruturas em pórtico VFT podem ser inteiramente concebidas em zona paralela às vias ferroviárias existentes, sendo de seguida deslocadas lateralmente durante um curto período de interrupção operacional. - A construção com vigas VFT possibilita a execução de estruturas com ângulos de cruzamento muito oblíquos. - O largo banzo em betão, formando o banzo superior da secção transversal da viga mista, confere uma elevada rigidez transversal na estrutura. Regra geral, este facto torna desnecessários os reforços na alma da viga e também os elementos temporários de estabilização durante a obra. Além disso, os banzos em betão criam um molde monolítico para a camada suplementar betonada no local. 1+ Viaduct Oberharthmannsreuth integrado na autoestrada A9. Comprimento dos vãos 4,80 m / x 44,00 m / 4,80 m. Aplicação de x vigas mistas VFT de secção aberta, com alma cheia, altura de secção,65 m, largura do banzo superior pré-fabricado,10 m. +4 Ponte rodoviária sobre o rio Werra, construção monolítica com vãos. Comprimento dos vãos 0,50 m / 40,00 m / 0,50 m. 4 vigas mistas VFT de secção aberta, vigas metálicas com alma cheia, soldadas em toda a sua extensão, altura de secção variável + banzo pré-fabricado em betão C45/55,,56 m de largura. Esbelteza no centro 1:9,, esbelteza nas extremidades 1:17,0. Espessura da camada betonada no local 0,5 m. Fundações de cada encontro por intermédio de estacas 0,90 m 5 Beauty of composite bridges 5 Ponte sobre a autoestrada A96. Pórtico monolítico de vão único, com recurso a vigas mistas VFT de secção em caixão, comprimento do vão 6,00 m 6 Estética de ponte com estrutura em vigas mistas VFT 4 Vantagens da construção com vigas VFT - Os limites de aplicação das vigas VFT vão para além das vigas pré- -fabricadas de betão pré-esforçado, podendo ser usadas em sistemas de vãos múltiplos contínuos, em viadutos e especialmente em sistemas de pórticos. - O conceito inerente às vigas VFT obedece particularmente às exigências colocadas na construção moderna de pontes. Na generalidade, a execução das secções transversais das vigas VFT ocorre de modo análogo às vigas pré-fabricadas em betão pré-esforçado. - Nas vigas VFT, as matérias-primas aço e betão são aplicadas de forma orientada. Em consequência da primeira ligação mista executada em fábrica, as necessidades de aço são significativamente reduzidas, potenciando custos de fabrico muito económicos. - O peso reduzido das vigas VFT, a par da elevada rigidez à flexão, abre novas prespetivas em termos de dimensionamento de vãos em pontes pré-fabricadas. A elevada rigidez à flexão verificada logo na fase de montagem minimiza as deformações durante a betonagem posterior no local. A elevada rigidez à flexão no final da obra propicia pequenas secções construtivas e estruturas esbeltas e esteticamente agradáveis. - A construção com vigas VFT possibilita a execução de estruturas monolíticas em pórtico. A eliminação de juntas e aparelhos de apoio nestes sistemas de pórticos reduz as despesas de manutenção e minimiza as emissões de ruído induzidas pelas juntas. Especial- - O elevado grau de pré-fabricação das vigas VFT reduz os trabalhos no estaleiro de obra. A par de pesos de transporte e montagem mais reduzidos, são igualmente potenciados processos muito económicos e tempos de montagem eficientes, com transtornos insignificantes no trânsito. Daqui resultam vantagens claras na sua aplicação sobre e em vias de tráfego rodoviário e ferroviário. - A vasta pré-fabricação em fábrica das vigas VFT possibilita um alto nível de qualidade, robustez elevada e conduz a custos de manutenção reduzidos pela combinação entre a boa acessibilidade às vigas metálicas e a laje monolítica betonada no local. - Regra geral, na construção com vigas VFT não é necessária a presença na obra de pessoal especializado em estruturas metálicas. - O acoplamento das vigas VFT nas vigas transversais betonadas no local, sobre os pilares ou nos encontros, tem lugar por intermédio de chapas de topo, conectores tipo pino com cabeça e chapas de contacto. - Em sistemas de vigas contínuas, a absorção dos momentos de apoio durante a obra é feita através de ligações com armadura de tração. - A construção com vigas VFT possibilita uma execução contínua, por com isso económica, da laje betonada no local. - A construção com vigas VFT oferece reservas de carga elevadas devido ao seu bom efeito de redistribuição. 5 6

9 Pontes ferroviárias Devido às suas cargas elevadas e concentradas, as pontes ferroviárias têm de ser executadas com muita rigidez, de modo a garantir o contacto roda-carril sob velocidades normais de operação. Particularmente no projeto de pontes metálicas e de pontes em estrutura mista de aço e betão, a consideração dos aspetos dinâmicos, além das questões estáticas, assume uma importância significativa no estabelecimento para uma utilização correta, duradoura e livre de problemas. Em termos gerais, as estruturas mistas em aço e betão são extraordinariamente apropriadas para a construção de pontes ferroviárias, na medida em que, ao serem pouco deformáveis, permitem uma execução económica, apresentam uma vida útil longa e são fáceis de inspecionar. 1 Para isso é necessário um planeamento cuidado dos elementos construtivos individuais, no sentido de conceber secções transversais orientadas para a fluidez das cargas, com poucas ligações por encaixe e assim pouco propensas a situações de fadiga estrutural. Estas questões tão importantes para a durabilidade e usabilidade têm de ser consistentemente transpostas para a fase de execução, quer na produção em fábrica, quer na montagem em obra ,16 0 7,1,0,0 0 1,60 1,16 Atualmente, a maioria das novas pontes ferroviárias, especialmente em contexto urbano, são executadas como estruturas em pórtico de betão armado (fabricadas no local definitivo ou deslocadas lateralmente) ou como vigas mistas de perfis metálicos laminados e betão. Para qualquer dimensão de vãos, os sistemas com vigas mistas pré-fabricadas oferecem as condições ideais para pontes ferroviárias monolíticas. A estrutura metálica em combinação com a pré-fabricação do tabuleiro em betão armado possibilita a execução de superestruturas rígidas, particularmente pórticos híbridos e pouco deformáveis, concebidas com secções 5 1,60 5 1,60 5 1,60 5 1, ,75 Em cima à esquerda: Renovação de várias pontes ferroviárias sobre o rio Saale e planície aluvial circundante com recurso vigas mistas VFT. Intenção inicial de conceber a transposição do rio por intermédio de uma estrutura em betão pré-esforçado convencional, sobre aparelhos de apoio, com vãos de,50 m. Foi no entanto implementada uma solução alternativa, nomeadamente pórticos monolíticos com aplicação de vigas mistas VFT, largura do banzo superior em betão m, altura de secção / esbelteza no centro do vão 1,95 m / 1:15,64, altura de secção / esbelteza nas extremidades do vão,85 m / 1:10,70. Espessura da camada betonada no local 0,0 m. Em comparação com a utilização de aparelhos de apoio, a estrutura monolítica distribui muito melhor as forças de frenagem, pelo que se pode proceder a poupanças nas estacas de fundação. Foi ainda construída uma ponte sobre a planície aluvial com a aplicação de vigas mistas VFT num pórtico monolítico de vão único com 4,40 m de comprimento Em baixo à esquerda: Vista de ponte com duas vias ferroviárias sobre o canal Teltow, em Berlim. Pórtico de vão único com 4,60 m de comprimento 1 Ponte ferroviária Schongau. Pórtico semi-monolítico com vãos, vigas mistas VFT de secção aberta, com ligações monolíticas aos pilares e instalação de aparelhos de apoio nos encontros. Armadura de torção devido ao seu desenvolvimento em curva Secção transversal da ponte ferroviária Schongau Ponte sobre o canal Teltow, em Berlim. Pórtico de vão único com aplicação de vigas VFT para ponte com vias ferroviária. 4 vigas mistas de secção aberta: vigas metálicas S55J+N com alma cheia, soldadas em toda a sua extensão, altura de secção variável + banzo pré-fabricado em betão C45 / 55,,50 m de largura. Comprimento do vão 4,50 m, esbelteza no centro 1:1,8, esbelteza nas extremidades 1:14,4. Espessura da camada betonada no local 0,40 m. Ângulo de cruzamento 79 gon. Fundações de cada encontro por intermédio de 5 estacas 1,50 m. Peso de montagem das vigas VFT cerca de 75 t on

10 transversais orientadas para a fluidez das cargas, com poucas ligações por encaixe e assim pouco propensas a situações de fadiga estrutural. O grau elevado de pré-fabricação de construções com vigas mistas VFT permite tempos de construção reduzidos, transtornos curtos e, com isso, uma grande disponibilidade operacional no local da obra. 1 4,50 5 Por vezes, em pontes de vão único ou de vãos múltiplos contínuos, no caso de soluções desfavoráveis na viga transversal do encontro com uma grande sobreposição no aparelho de apoio ü, ou no caso de a superestrutura apresentar uma altura de secção h elevada em relação ao comprimento do vão (por exemplo, estruturas reticuladas espaciais com tabuleiro superior), podem ocorrer deslocamentos longitudinais indesejados e diferenças de cota em sequência do abaulamento da estrutura devido às ações verticais do tráfego. As pontes em pórtico construídas com vigas mistas pré-fabricadas são particularmente apropriadas para evitar os seguintes efeitos negativos : - Redução da encurvadura da estrutura - Redução da rotação do (ângulo tangente) final e consequente diminuição da deformação da via - Eliminação de aparelhos de apoio e dispositivos de transição - Redução do tamanho do encontro - Melhoramento contra o risco de ressonância 40,50 1 Construção de nova ponte ferroviária sobre o canal Teltow, no âmbito da ligação Berlim Südkreuz Ludwigsfelde. Pórtico de vão único com aplicação de vigas VFT para ponte com vias ferroviárias. 4 vigas mistas de secção aberta: vigas metálicas S55J+N com alma cheia, soldadas em toda a sua extensão, altura de secção variável + banzo pré-fabricado em betão C45/55,,50 m de largura. Comprimento do vão 4,50 m, esbelteza no centro 1:1,8, esbelteza nas extremidades 1:14,4. Espessura da camada betonada no local 0,40 m. Ângulo de cruzamento 79 gon. Fundações de cada encontro por intermédio de 5 estacas 1,50 m. Peso de montagem das vigas VFT cerca de 75ton Superestrutura Encontro + Construção de nova ponte rodoviária sobre a ligação ferroviária Francoforte (Oder) - Guben. Ponte de vão único concebida para receber faixas de rodagem sobre vias ferroviárias, com recurso a 4 vigas mistas VFT de secção aberta, vigas metálicas S55J+N com alma cheia, soldadas em toda a sua extensão, altura de secção variável + banzo pré-fabricado em betão C45/55,,7 m de largura. Comprimento do vão 40,50 m, esbelteza no centro 1:19,1, esbelteza nas extremidades 1:1,4. Espessura da camada betonada no local 0,4 m. Ângulo de cruzamento 100 gon. Fundações dos encontros por intermédio de sapatas. Nova ponte concebida em zona paralela às vias ferroviárias existentes. Deslocação lateral e montagem em 10 h durante período de interrupção operacional (de 6ª feira h00 até 4ª feira h00). Trajeto de deslocação cerca de,00 m, peso de deslocação cerca de.500 ton 4 Áreas de aplicação de diferentes tipos de superestruturas para pontes rodoviárias e ferroviárias. Comparação entre vigas betonadas no local, vigas em betão pré-esforçado e vigas VFT 5 Comportamento geométrico no encontro devido à deformação da superestrutura 6 Princípio da rotação do ângulo tangente final devido à deformação da superestrutura e consequência nos respetivos carris 6 Viga apoiada α1 Pórtico monolítico α f1 f 4 Esbelteza 60 Pontes rodoviárias: betão pré-esforçado Pontes rodoviárias: viga VFT Valores limites para a deformação na superestrutura e em resultado da ação do tráfego 0 Pontes ferroviárias: betão armado Pontes ferroviárias: viga VFT ,0 5,5 10,0 15,0 0,0 5,0 0,0 5,0 40,0 45,0 50,0 55,0 60,0 65,0 70,0 Comprimento Valor limite δ Comprimento final do vão L Velocidade de projeto ve <m ve < 160 km / h δ = 5 mm <m 160 km/h < ve < 0 km/h δ = 4 mm <m ve > 0 km / h δ = mm > 5 m Para qualquer ve δ = 9 mm m < L < 5 m Podem ser interpolados valores lineares intermédios δl = δ + (L-) * (δ5- δ) V, L (m)

11 SSF do Brasil Consultores e Projetistas em Engenharia Ltda Título: SHORT CUTS GmbHdesign + kommunikation

ESTRUTURAS DE COBERTURA PARA GRANDES VÃOS

ESTRUTURAS DE COBERTURA PARA GRANDES VÃOS ESTRUTURAS DE COBERTURA PARA GRANDES VÃOS Travamentos e Contraventamentos Estruturas de Coberturas Elementos Principais vencem o vão Elementos Secundários Exemplo: Planta geral da cobertura Planta da cobertura

Leia mais

COMPORTAMENTO DE ESTRUTURAS DE AÇO ENFORMADAS A FRIO E DIMENSIONAMENTO

COMPORTAMENTO DE ESTRUTURAS DE AÇO ENFORMADAS A FRIO E DIMENSIONAMENTO COMPORTAMENTO DE ESTRUTURAS DE AÇO ENFORMADAS A FRIO E DIMENSIONAMENTO DE ACORDO COM O EC3-1-3 NUNO SILVESTRE DINAR CAMOTIM Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura Instituto Superior Técnico RESUMO

Leia mais

2 Sistema de Lajes com Forma de Aço Incorporado

2 Sistema de Lajes com Forma de Aço Incorporado 2 Sistema de Lajes com Forma de Aço Incorporado 2.1. Generalidades As vantagens de utilização de sistemas construtivos em aço são associadas à: redução do tempo de construção, racionalização no uso de

Leia mais

Características do Sistema

Características do Sistema Características do Sistema O emprego de lajes nervuradas nas estruturas de concreto armado ganhou grande impulso nos últimos anos graças às modernas técnicas construtivas e ao desenvolvimento dos programas

Leia mais

( Curso Dimensionamento de Estruturas de Aço CBCA módulo 3)

( Curso Dimensionamento de Estruturas de Aço CBCA módulo 3) GALPÕES (Projeto proposto) A ligação mais imediata que se faz da palavra galpão é com o uso industrial. No entanto galpões podem ser usados para as mais diversas atividades, tais como, hangares, espaços

Leia mais

Pedro Rocha 2015-10-15

Pedro Rocha 2015-10-15 Pedro Rocha 2015-10-15 Circulação O veiculo não pode sair do centro para se posicionar nas linhas ou áreas de inspeção Via de fuga Evitar o cruzamento de veículos 2 As linhas devem ser estruturadas para

Leia mais

Estruturas Pré-fabricadas em Betão

Estruturas Pré-fabricadas em Betão Filipe Saraiva Fevereiro 2012 Introdução A pré-fabricação de edifícios surge na Europa, após a II Guerra Mundial, como forma de resposta rápida à falta de habitação nos países mais destruídos. O desenvolvimento

Leia mais

Outubro de 2014 Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Catalão

Outubro de 2014 Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Catalão Memorial Descritivo Outubro de 2014 Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Catalão GALPÃO EM AÇO ESTRUTURAL ATERRO SANITÁRIO MUNICIPAL DE CATALÃO RESPONSÁVEL TÉCNICO: RAFAEL FONSECA MACHADO CREA: 18702

Leia mais

ESTRUTURA DA TORRE DE S. GABRIEL

ESTRUTURA DA TORRE DE S. GABRIEL ESTRUTURA DA TORRE DE S. GABRIEL João F. Almeida Júlio Appleton Tiago Abecassis João N. Silva José N. Camara Engº Civil Engº Civil Engº Civil Engº Civil Engº Civil JSJ, IST AP, IST TALPROJECTO AP JSJ,

Leia mais

INSTALAÇÃO DE UM NOVO SISTEMA DE DRENAGEM PLUVIAL NO VIADUTO DO LOUREIRO

INSTALAÇÃO DE UM NOVO SISTEMA DE DRENAGEM PLUVIAL NO VIADUTO DO LOUREIRO INSTALAÇÃO DE UM NOVO SISTEMA DE DRENAGEM PLUVIAL NO VIADUTO DO LOUREIRO Manuel Lorena 1 1 COBA, Consultores de Engenharia e Ambiente, Serviço de Vias de Comunicação, Núcleo Rodoviário Av. 5 de Outubro

Leia mais

FACULDADE DE ENGENHARIA

FACULDADE DE ENGENHARIA UNIVERSIDADE DO PORTO FACULDADE DE ENGENHARIA NOVA GEOMETRIA DE BLOCOS DE ALIGEIRAMENTO EM LAJES FUNGIFORMES A. Serra Neves NOTA TÉCNICA NOVA GEOMETRIA DE BLOCOS DE ALIGEIRAMENTO EM LAJES FUNGIFORMES Por:

Leia mais

INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO DA CORRENTE

INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO DA CORRENTE UNP-130408 1 de 6 INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS A vida útil das correntes transportadoras e elevadoras está diretamente ligada aos cuidados com a instalação, lubrificação

Leia mais

COMPONENTES PARA ANDAIMES PROFISSIONAIS

COMPONENTES PARA ANDAIMES PROFISSIONAIS Bastidores das Torres Rolantes Disponíveis em 2 larguras (0,75 e 1,35 m) de 4 degraus (1 m) e 7 degraus (2 m) Os degraus possuem uma superfície estriada antideslizante e a distância entre degraus é de

Leia mais

Lajes. Marcio Varela Construção I

Lajes. Marcio Varela Construção I Lajes Marcio Varela Construção I Lajes Aumentam o valor econômico do empreendimento; Aumentam a segurança; a; Aumentam o conforto; Tipos: Maciças; as; Pré-moldadas Protendida Nervurada, etc Lajes Maciça

Leia mais

Figura 1.1 Utilização de colunas de aço estaiada e protendida durante a montagem do Palco Mundo do Rock in Rio III.

Figura 1.1 Utilização de colunas de aço estaiada e protendida durante a montagem do Palco Mundo do Rock in Rio III. 1 Introdução A busca contínua de sistemas estruturais eficientes como solução para grandes vãos tem sido um dos maiores desafios enfrentados por engenheiros estruturais. Por outro lado, sistemas estruturais

Leia mais

SISTEMAS DE TERÇAS PARA COBERTURAS E FECHAMENTOS A MBP oferece ao mercado um sistema de alto desempenho composto de Terças Metálicas nos Perfis Z e U Enrijecidos, para uso em coberturas e fechamentos laterais

Leia mais

Quais são os critérios adotados pelo programa para o cálculo dos blocos de fundação?

Quais são os critérios adotados pelo programa para o cálculo dos blocos de fundação? Assunto Quais são os critérios adotados pelo programa para o cálculo dos blocos de fundação? Artigo Segundo a NBR 6118, em seu item 22.5.1, blocos de fundação são elementos de volume através dos quais

Leia mais

DER/PR ES-OA 05/05 OBRAS DE ARTE ESPECIAIS: FÔRMAS

DER/PR ES-OA 05/05 OBRAS DE ARTE ESPECIAIS: FÔRMAS DER/PR ES-OA 05/05 OBRAS DE ARTE ESPECIAIS: FÔRMAS Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Paraná - DER/PR Avenida Iguaçu 420 CEP 80230 902 Curitiba Paraná Fone (41) 3304 8000 Fax (41) 3304 8130

Leia mais

LIGHT STEEL FRAMING. Em Portugal o sistema é vulgarmente conhecido por Estrutura em Aço Leve.

LIGHT STEEL FRAMING. Em Portugal o sistema é vulgarmente conhecido por Estrutura em Aço Leve. Light Steel Framing PORTEFÓLIO 2 QUEM SOMOS A INSIDEPLAN foi criada com o intuito de responder às exigências do mercado no âmbito da prestação de serviços a nível de projecto e obra. Na execução de projectos

Leia mais

correas UNIPLY Funcionamento das Correias Elevadoras Componentes de um Elevador de Correias a Canecas Referências:

correas UNIPLY Funcionamento das Correias Elevadoras Componentes de um Elevador de Correias a Canecas Referências: Funcionamento das Correias Elevadoras Componentes de um Elevador de Correias a Canecas Os elevadores de correias a caçambas são os equipamentos mais comuns e econômicos para o movimento vertical de materiais

Leia mais

ISF 214: PROJETO DE SUPERESTRUTURA DA VIA PERMANENTE ACESSÓRIOS

ISF 214: PROJETO DE SUPERESTRUTURA DA VIA PERMANENTE ACESSÓRIOS 1. OBJETIVO ISF 214: PROJETO DE SUPERESTRUTURA DA VIA PERMANENTE ACESSÓRIOS Definir o tipo e características dos acessórios metálicos a serem utilizados no assentamento e fixação dos trilhos aos dormentes

Leia mais

Estruturas de Betão Armado II 12 Método das Escores e Tirantes

Estruturas de Betão Armado II 12 Método das Escores e Tirantes Estruturas de Betão Armado II 12 Método das Escores e Tirantes 1 INTRODUÇÃO Método de análise de zonas de descontinuidade, baseado no Teorema Estático da Teoria da Plasticidade. Este método permite obter

Leia mais

Cotagem de dimensões básicas

Cotagem de dimensões básicas Cotagem de dimensões básicas Introdução Observe as vistas ortográficas a seguir. Com toda certeza, você já sabe interpretar as formas da peça representada neste desenho. E, você já deve ser capaz de imaginar

Leia mais

Calandra de 4 Rolos modelo VRM

Calandra de 4 Rolos modelo VRM Calandra de 4 Rolos modelo VRM Sumário Construção de Máquinas é nossa Profissão com Criatividade e Paixão. Nós da HAEUSLER 3 Calandra de 4 Rolos 4 Particularidades da Calandra de 4 Rolos HAEUSLER Modelo

Leia mais

ESCORAMENTO ESPECIFICAÇÕES OBJETIVO... 2 CONSIDERAÇÕES GERAIS... 2 CONSIDERAÇÕES ESPECÍFICAS... 3

ESCORAMENTO ESPECIFICAÇÕES OBJETIVO... 2 CONSIDERAÇÕES GERAIS... 2 CONSIDERAÇÕES ESPECÍFICAS... 3 ESCORAMENTO PÁGINA 1/16 MOS 4ª Edição ESPECIFICAÇÕES MÓDULO 05 VERSÃO 00 DATA jun/2012 SUMÁRIO OBJETIVO... 2 CONSIDERAÇÕES GERAIS... 2 CONSIDERAÇÕES ESPECÍFICAS... 3 0501 ESCORAMENTO DE MADEIRA... 3 0502

Leia mais

Estruturas Metálicas. Módulo II. Coberturas

Estruturas Metálicas. Módulo II. Coberturas Estruturas Metálicas Módulo II Coberturas 1 COBERTURAS Uma das grandes aplicações das estruturas metálicas se dá no campo das coberturas de grande vão, especialmente as de caráter industrial. Também devido

Leia mais

Dependendo das necessidades construtivas, pode-se executar laje plana maciça ou nervurada e lajes tradicionais com vigas.

Dependendo das necessidades construtivas, pode-se executar laje plana maciça ou nervurada e lajes tradicionais com vigas. 1-INTRODUÇÃO Os sistemas de formas para lajes e vigas da Nopin utilizam peças metálicas de fácil montagem que dão agilidade e otimização, não agredindo o meio ambiente. Nopin dispõe de diferentes sistemas

Leia mais

veneza Armário de automação IP 55

veneza Armário de automação IP 55 Armário de automação IP 55 Armário de automação IP 55 veneza A solução flexível para compor A oferta da Hager acaba de ser ampliada com a nova série veneza, a solução ideal para realizar armários de automação,

Leia mais

O novo Arocs Loader. O novo Arocs Grounder.

O novo Arocs Loader. O novo Arocs Grounder. O novo Arocs Loader. O novo Arocs Grounder. * Forças extremas para esforços extremos. O Arocs Loader e o Arocs Grounder. Para uma carga útil especialmente elevada ou para esforços extremos. Com o Arocs

Leia mais

Processo de Pedido de Patente e de Desenho para Ferramenta de. Soldadura e Processamento por Fricção Linear

Processo de Pedido de Patente e de Desenho para Ferramenta de. Soldadura e Processamento por Fricção Linear Instituto Superior Técnico Departamento de Engenharia Mecânica Secção de Tecnologia Mecânica Av. Rovisco Pais 1049-001 Lisboa Portugal Processo de Pedido de Patente e de Desenho para Ferramenta de Soldadura

Leia mais

Introdução Objetivos Justificativa Desenvolvimento Conclusões Referências Bibliográficas

Introdução Objetivos Justificativa Desenvolvimento Conclusões Referências Bibliográficas Introdução Objetivos Justificativa Desenvolvimento Conclusões Referências Bibliográficas Sistema Misto: Denomina-se sistema misto aço-concreto aquele no qual um perfil de aço (laminado, soldado ou formado

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO OBRA: PONTE MISTA DE 18,00M DE COMPRIMENTO E 4,20M DE LARGURA

MEMORIAL DESCRITIVO OBRA: PONTE MISTA DE 18,00M DE COMPRIMENTO E 4,20M DE LARGURA MEMORIAL DESCRITIVO OBRA: PONTE MISTA DE 18,00M DE COMPRIMENTO E 4,20M DE LARGURA LOCAL: PONTE DOS CÓRREGOS. OBJETIVO: O Objetivo principal deste Memorial é demonstrar e descrever todas e quaisquer informações

Leia mais

ANÁLISE DE CUSTO-BENEFÍCIO: USO DE ESTRUTURAS DE LAJES ALVEOLARES E ESTRUTURAS DE LAJES NERVURADAS

ANÁLISE DE CUSTO-BENEFÍCIO: USO DE ESTRUTURAS DE LAJES ALVEOLARES E ESTRUTURAS DE LAJES NERVURADAS ANÁLISE DE CUSTO-BENEFÍCIO: USO DE ESTRUTURAS DE LAJES ALVEOLARES E ESTRUTURAS DE LAJES NERVURADAS Ernani Alencar Rodrigues 1 Anderson Alves de Oliveira 2 Larissa Maria Argollo de Arruda Falcão 3 RESUMO:

Leia mais

Influência do tipo de laje nos custos de um edifício em aço

Influência do tipo de laje nos custos de um edifício em aço ArtigoTécnico Ygor Dias da Costa Lima 1 Alex Sander Clemente de Souza 2 Silvana De Nardin 2 1 Mestre em Construção Civil pela Pós-Graduação em Construção Civil PPGCiv/UFSCar 2 Prof. Dr. Pós-Graduação em

Leia mais

VIGAS HT 20 E HT 12. + / - 2,0 mm - 1,5 % - 1,5 % + / - 0,5 mm. Características da capacidade de carga. Q adm. = 7 kn M adm.

VIGAS HT 20 E HT 12. + / - 2,0 mm - 1,5 % - 1,5 % + / - 0,5 mm. Características da capacidade de carga. Q adm. = 7 kn M adm. VIGAS HT 20 E HT 12 TABELA DE MEDIÇÃO Dimensões HT 12plus Tolerâncias Altura da viga Altura da mesa Largura da mesa Espessura da alma 120 mm 35 mm 65 mm 26,6 mm + / - 2,0 mm - 1,5 % - 1,5 % + / - 0,5 mm

Leia mais

APROVEITAMENTO HIDROELÉCTRICO DE AGILDE

APROVEITAMENTO HIDROELÉCTRICO DE AGILDE APROVEITAMENTO HIDROELÉCTRICO DE AGILDE Ribeira de Santa Natália Concelho de Celorico de Basto Acesso rodoviário Açude Canal e conduta forçada Câmara de carga Central hidroeléctrica O aproveitamento hidroeléctrico

Leia mais

XV SEMINÁRIO NACIONAL DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA - SENDI 2002

XV SEMINÁRIO NACIONAL DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA - SENDI 2002 XV SEMINÁRIO NACIONAL DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA - SENDI 2002 Estruturas Metálicas Compactas de 69 kv em Perímetro Urbano Vantagens Técnico- Econômicas C. A. R. Homrich AES Sul E-mail: claiton.homrich@aes.com

Leia mais

DER/PR ES-OA 06/05 OBRAS DE ARTE ESPECIAIS: ESCORAMENTOS

DER/PR ES-OA 06/05 OBRAS DE ARTE ESPECIAIS: ESCORAMENTOS DER/PR ES-OA 06/05 OBRAS DE ARTE ESPECIAIS: ESCORAMENTOS Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Paraná - DER/PR Avenida Iguaçu 420 CEP 80230 902 Curitiba Paraná Fone (41) 3304 8000 Fax (41) 3304

Leia mais

Redes de Distribuição Aéreas Urbanas de Energia Elétrica

Redes de Distribuição Aéreas Urbanas de Energia Elétrica CEMAR NORMA DE PROCEDIMENTOS Função: Área: Processo: Código: Técnica Técnica Redes de Distribuição Aéreas Urbanas de Energia Elétrica NP-12.306.02 Redes de Distribuição Aéreas Urbanas de Energia Elétrica

Leia mais

ANÁLISE DE PROGRAMAS DE CÁLCULO PARA ESTRUTURAS DE ALVENARIA RESISTENTE. Ivone Maciel 1 Paulo Lourenço 2 ivone@civil.uminho.pt pbl@civil.uminho.

ANÁLISE DE PROGRAMAS DE CÁLCULO PARA ESTRUTURAS DE ALVENARIA RESISTENTE. Ivone Maciel 1 Paulo Lourenço 2 ivone@civil.uminho.pt pbl@civil.uminho. ANÁLISE DE PROGRAMAS DE CÁLCULO PARA ESTRUTURAS DE ALVENARIA RESISTENTE Ivone Maciel 1 Paulo Lourenço 2 ivone@civil.uminho.pt pbl@civil.uminho.pt 1 Mestranda e Bolseira de investigação do Departamento

Leia mais

02/06/2014. Elementos Estruturais. Elementos Estruturais. Elementos Estruturais. Elementos Estruturais. Elementos Estruturais

02/06/2014. Elementos Estruturais. Elementos Estruturais. Elementos Estruturais. Elementos Estruturais. Elementos Estruturais 02/06/2014 Pré--Dimensionamento Pré Estacas: elementos utilizados quando o solo tem boa capacidade de suporte apenas a grandes profundidades e precisa suportar cargas pequenas a médias; Prof. Dr. Rafael

Leia mais

e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br

e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br Centro de Ensino Superior do Amapá-CEAP Curso: Arquitetura e Urbanismo Assunto: Cálculo de Pilares Prof. Ederaldo Azevedo Aula 4 e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br Centro de Ensino Superior do Amapá-CEAP

Leia mais

7. DIAGRAMAÇÃO DAS PLACAS

7. DIAGRAMAÇÃO DAS PLACAS 7. DIAGRAMAÇÃO DAS PLACAS A diagramação das placas de Sinalização Vertical de Indicação compreende os seguintes passos: Definição da altura das letras, a partir da velocidade regulamentada na via; Dimensionamento

Leia mais

de limpeza frontal com corrente

de limpeza frontal com corrente GRELHA MECÂNICA DE BARRAS de limpeza frontal com corrente tipo GV ou GSV Aplicações As águas de descarga civis podem conter vários lixos. Tudo o que puder ser deitado no esgoto, e mesmo o que não se puder,

Leia mais

COBERTURAS AUTOMÁTICAS PARA PISCINAS

COBERTURAS AUTOMÁTICAS PARA PISCINAS COBERTURAS AUTOMÁTICAS PARA PISCINAS Índice Introdução Segurança Sustentabilidade Coberturas Automáticas Submersas Elevadas Lâminas e acessórios Perguntas e respostas 3 4 5 6 7 8 10 11 Coberturas para

Leia mais

Iluminação LED de nível alto

Iluminação LED de nível alto Iluminação LED de nível alto Sistemas de iluminação em linha com LED As séries E4, E5 e E7 da ETAP oferecem uma vasta gama de iluminação LED para espaços com pé direito elevado, como pavilhões industriais,

Leia mais

Prof. Dr. Marcelo Ferreira, 14/03/2012

Prof. Dr. Marcelo Ferreira, 14/03/2012 Aplicação do Concreto Pré-Moldado em Sistemas Construtivos Mistos / Híbridos Prof. Dr. Marcelo Ferreira, 14/03/2012 Concreto Pré-Moldado em Sistemas Mistos O benefício da Construção Mista Industrializada

Leia mais

ANIPB ENSAIOS DE TIPO INICIAIS E CONCEPÇÃO DOS PAVIMENTOS DE VIGOTAS. DOCUMENTOS DE APLICAÇÃO SUMÁRIO

ANIPB ENSAIOS DE TIPO INICIAIS E CONCEPÇÃO DOS PAVIMENTOS DE VIGOTAS. DOCUMENTOS DE APLICAÇÃO SUMÁRIO ENSAIOS DE TIPO INICIAIS E CONCEPÇÃO DOS PAVIMENTOS DE VIGOTAS. DOCUMENTOS DE APLICAÇÃO Manuel Baião ANIPB Seminário sobre Marcação CE das vigotas Coimbra, CTCV, 9 de Dezembro de 2010 ENSAIOS DE TIPO INICIAIS

Leia mais

1 Introdução 1.1. Generalidades

1 Introdução 1.1. Generalidades 1 Introdução 1.1. Generalidades Após a segunda guerra mundial, quando houve a necessidade de reconstruir a Europa, é que o concreto protendido teve um grande impulso e, com ele, a construção de pontes

Leia mais

AULA A TIPOS DE LAJES

AULA A TIPOS DE LAJES AULA A TIPOS DE LAJES INTRODUÇÃO Lajes são partes elementares dos sistemas estruturais dos edifícios de concreto armado. As lajes são componentes planos, de comportamento bidimensional, utilizados para

Leia mais

Projetos de Fundação

Projetos de Fundação Projetos de Fundação PROF. LUIS FERNANDO P. SALES Engenheiro Civil - Mestre em Geotecnia CREA/SC 039.164-3 TERMINOLOGIA: SEMINÁRIO SOBRE FUNDAÇÕES E CONTENÇÕES AREA/IT 20 DE AGOSTO DE 2014 Fundação

Leia mais

Apresentação do Manual de Gestão de IDI

Apresentação do Manual de Gestão de IDI Seminário Final do Projeto IDI&DNP Coimbra 31 de março Miguel Carnide - SPI Conteúdos. 1. O CONCEITO DE IDI (INVESTIGAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO) 2. OVERVIEW DO MANUAL 3. A NORMA NP 4457:2007 4. A

Leia mais

EMPREENDIMENTO CIDADE FINANCEIRA: A CONSTRUÇÃO METÁLICA EM ANGOLA

EMPREENDIMENTO CIDADE FINANCEIRA: A CONSTRUÇÃO METÁLICA EM ANGOLA EMPREENDIMENTO CIDADE FINANCEIRA: A CONSTRUÇÃO METÁLICA EM ANGOLA Vitor C. França a, André A. Machado 2 b, Ângela S. Rodrigues 3 c e Hugo M. Sousa 4 d a Director de Projecto, TRIEDE S.A. b,c,d Chefe de

Leia mais

A equipa desenvolveu dois sistemas de pré-fabricação pensando num desenho atrativo e amável, do qual a parede curva é o testemunho desse compromisso.

A equipa desenvolveu dois sistemas de pré-fabricação pensando num desenho atrativo e amável, do qual a parede curva é o testemunho desse compromisso. Construção Modular Conceito A equipa técnica da dreamdomus aprofundou o conceito de pré-fabricação, levando ao limite a noção de economia habitualmente associada a este tipo de construção, conseguindo

Leia mais

(11) Número de Publicação: PT 104707 A. (51) Classificação Internacional: B66C 13/08 (2006.01) B66F 9/04 (2006.01)

(11) Número de Publicação: PT 104707 A. (51) Classificação Internacional: B66C 13/08 (2006.01) B66F 9/04 (2006.01) (11) Número de Publicação: PT 104707 A (51) Classificação Internacional: B66C 13/08 (2006.01) B66F 9/04 (2006.01) (12) FASCÍCULO DE PATENTE DE INVENÇÃO (22) Data de pedido: 2009.08.04 (30) Prioridade(s):

Leia mais

Prevenção e Segurança na Construção Ferroviária: Execução de Passagens Superiores à Via Férrea em Exploração

Prevenção e Segurança na Construção Ferroviária: Execução de Passagens Superiores à Via Férrea em Exploração Prevenção e Segurança na Construção Ferroviária: Execução de Passagens Superiores à Via Férrea em Exploração Anabela Canelas: Coordenadora de SHST na WS Atkins, Portugal (ar-canelas@netcabo.pt) Mafalda

Leia mais

Alsipercha Sistema antiquedas

Alsipercha Sistema antiquedas Alsipercha Sistema antiquedas Edificação Equipamentos civil ALSINA Missão do Grupo Alsina "Oferecer soluções para estruturas de betão que ajudem os nossos clientes a melhorar a eficácia e a segurança nos

Leia mais

-ESTRUTURA VIÁRIA TT048 CURVAS VERTICAIS

-ESTRUTURA VIÁRIA TT048 CURVAS VERTICAIS INFRAINFRA -ESTRUTURA VIÁRIA TT048 CURVAS VERTICAIS Prof. Djalma Pereira Prof. Eduardo Ratton Profa. Gilza Fernandes Blasi Profa. Márcia de Andrade Pereira Um fator importante para a segurança e eficiência

Leia mais

07/12/2012 Agosto/2012 1

07/12/2012 Agosto/2012 1 07/12/2012 Agosto/2012 1 Arranjo e Detalhamento de Tubulações Industriais 07/12/2012 2 Tipos de Desenhos de Tubulação Os principais tipos de desenhos que compõem um projeto de tubulação, são: 1. Fluxogramas

Leia mais

CISALHAMENTO EM VIGAS CAPÍTULO 13 CISALHAMENTO EM VIGAS

CISALHAMENTO EM VIGAS CAPÍTULO 13 CISALHAMENTO EM VIGAS CISALHAMENTO EM VIGAS CAPÍTULO 13 Libânio M. Pinheiro, Cassiane D. Muzardo, Sandro P. Santos 25 ago 2010 CISALHAMENTO EM VIGAS Nas vigas, em geral, as solicitações predominantes são o momento fletor e

Leia mais

Steel frame - cobertura (última parte)

Steel frame - cobertura (última parte) Página 1 de 8 Steel frame - cobertura (última parte) A cobertura destina-se a proteger as edificações da ação das intempéries. Pode ser vista também como um dos elementos de importância estética do projeto,

Leia mais

S T E E L D E C K A S O L U Ç Ã O D E F I N I T I V A E M L A J E S

S T E E L D E C K A S O L U Ç Ã O D E F I N I T I V A E M L A J E S S T E E L D E C K A S O L U Ç Ã O D E F I N I T I V A E M L A J E S Próprio (kn/m 2 ) M. Inércia Laje Mista ( 6 mm 4 /m) Vãos Máimos sem Carga sobreposta 2.000 Vãos Máimos 2.0 2.0 2.400 Triplos Balanço

Leia mais

"SISTEMAS DE COTAGEM"

SISTEMAS DE COTAGEM AULA 6T "SISTEMAS DE COTAGEM" Embora não existam regras fixas de cotagem, a escolha da maneira de dispor as cotas no desenho técnico depende de alguns critérios. A cotagem do desenho técnico deve tornar

Leia mais

Alsipercha Sistema antiquedas

Alsipercha Sistema antiquedas Alsipercha Sistema antiquedas ALSINA Missão do Grupo Alsina "Oferecer soluções para estruturas de betão que ajudem os nossos clientes a melhorar a eficácia e a segurança nos seus projetos, através de um

Leia mais

SEGURANÇA DE MÁQUINAS

SEGURANÇA DE MÁQUINAS SEGURANÇA DE MÁQUINAS SITUAÇÃO PERIGOSA: Toda a situação em que uma pessoa é exposta a um ou mais riscos ou fenómenos perigosos Zona perigosa Toda a zona interior e/ou ao redor de uma máquina, na qual

Leia mais

Teoria das dobras. 1. Não há estabilidade de pé, portanto resistência nula. Sem dobra.

Teoria das dobras. 1. Não há estabilidade de pé, portanto resistência nula. Sem dobra. Teoria das dobras Eng Josemairon Prado Pereira I. INTRODUÇÃO A teoria das dobras é baseada no princípio de enrijecimento das chapas lisas através de dobras. No caso do aço é a proteção da chapa lisa através

Leia mais

A SEGURANÇA DAS PONTES PARA OS TRANSPORTES ESPECIAIS

A SEGURANÇA DAS PONTES PARA OS TRANSPORTES ESPECIAIS TEMA 4 Inovação nos Materiais Estruturais e no Controlo da Segurança das Construções 333 A SEGURANÇA DAS PONTES PARA OS TRANSPORTES ESPECIAIS João R. CORREIA Assistente Estagiário IST Lisboa Fernando BRANCO

Leia mais

Wood Frame CONCEITO. O Wood-Frame é um sistema composta por perfis de madeira que em conjunto com placas estruturais formam painéis

Wood Frame CONCEITO. O Wood-Frame é um sistema composta por perfis de madeira que em conjunto com placas estruturais formam painéis CONCEITO O Wood-Frame é um sistema composta por perfis de madeira que em conjunto com placas estruturais formam painéis estruturais capazes de resistir às cargas verticais (telhados e pavimentos), perpendiculares

Leia mais

NOTA TÉCNICA INSTALAÇÃO E SINALIZAÇÃO DE LOMBAS REDUTORAS DE VELOCIDADE

NOTA TÉCNICA INSTALAÇÃO E SINALIZAÇÃO DE LOMBAS REDUTORAS DE VELOCIDADE 1 - Introdução A construção de vias públicas com o objectivo primordial de maximizar o escoamento de grandes volumes de tráfego e o conforto dos ocupantes dos veículos, aliada aos progressos da industria

Leia mais

Na mentalidade da empresa, modernizar é elevar a qualidade dos processos e produtos, consequentemente, aumentar sua competitividade no mercado.

Na mentalidade da empresa, modernizar é elevar a qualidade dos processos e produtos, consequentemente, aumentar sua competitividade no mercado. O Grupo Pedra Norte iniciou suas atividades no ano de 2009, e hoje é uma organização formada pelas unidades de negócio Pedreira Pedra Norte, Usina de Asfalto Pedra Norte, Pedra Norte Concreto e Argamassa

Leia mais

Relatório Técnico. Analise de sistemas de lajes.

Relatório Técnico. Analise de sistemas de lajes. Relatório Técnico. Analise de sistemas de lajes. Interessado ARCTEC Arquitetura, Construções e Tecnologia. Rua Boulevard 28 de Setembro, 389, sala 312 Vila Isabel. Rio de Janeiro Junho, 2005. 1 ESCOPO.

Leia mais

Guia Sudoe - Para a elaboração e gestão de projetos Versão Portuguesa Ficha 3.3 Como se elabora um plano de trabalho

Guia Sudoe - Para a elaboração e gestão de projetos Versão Portuguesa Ficha 3.3 Como se elabora um plano de trabalho Guia Sudoe - Para a elaboração e gestão de projetos Versão Portuguesa Ficha 3.3 Como se elabora um plano de trabalho 2 Ficha 3.3 Como se elabora um plano de trabalho Índice 1 Determinação do plano de trabalho...

Leia mais

Geradores de Vapor. 4º ano Aula 3

Geradores de Vapor. 4º ano Aula 3 Geradores de Vapor 4º ano Aula 3 Classificação dos Geradores de Vapor Tópicos Definição Classificaçao das caldeiras Caldeiras Flamotubulares Caldeiras Aquatubulares Definição É basicamente um trocador

Leia mais

UMC Cotas em desenho técnico (Módulo 2) Componentes gráficos de uma cota: Linha de cota Linha de chamada Setas de cota

UMC Cotas em desenho técnico (Módulo 2) Componentes gráficos de uma cota: Linha de cota Linha de chamada Setas de cota 1 UMC Engenharia Mecânica Expressão Gráfica 2 Prof.: Jorge Luis Bazan. Desenho Básico Cotas em desenho técnico (Módulo 2) Em desenho técnico damos o nome de cota ao conjunto de elementos gráficos introduzidos

Leia mais

CARROS DE REBOQUE. Compre Produtos Certificados. Na Equipleva todos os equipamentos cumprem com as diretivas da CE.

CARROS DE REBOQUE. Compre Produtos Certificados. Na Equipleva todos os equipamentos cumprem com as diretivas da CE. Carros de Mão Carros Ligeiros com Carros para Cargas Médias/Elevadas Carros Armário com e sem Prateleiras Carros com Banca de Trabalho Carros de Apoio à Industria Carros de Reboque Carros para Escritóio

Leia mais

ASPECTOS TECNOLÓGICOS DOS AÇOS ESTRUTURAIS

ASPECTOS TECNOLÓGICOS DOS AÇOS ESTRUTURAIS Estruturas de aço. Aspectos tecnológicos e de concepção. Prof. Edson Lubas Silva Agradecimento ao Prof. Dr. Valdir Pignatta pelo material cedido ASPECTOS TECNOLÓGICOS DOS AÇOS ESTRUTURAIS 1 O que é o aço?

Leia mais

2. Sistema de fôrmas plásticas para lajes

2. Sistema de fôrmas plásticas para lajes Sistema de fôrmas plásticas para lajes de concreto JOAQUIM ANTÔNIO CARACAS NOGUEIRA Diretor de Engenharia VALTER DE OLIVEIRA BASTOS FILHO Engenheiro Civil CARLOS ALBERTO IBIAPINA E SILVA FILHO Engenheiro

Leia mais

Forma - é o conjunto de componentes provisórios cujas funções principais são:

Forma - é o conjunto de componentes provisórios cujas funções principais são: Forma - é o conjunto de componentes provisórios cujas funções principais são: Molde: dar forma ao concreto; Conter o concreto fresco e sustentá-lo até que atinja resistência mecânica necessária; Proporcionar

Leia mais

Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução

Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Artigo publicado na revista Lumiere Electric edição nº 166 Aplicações de investimentos dentro das empresas sempre são questionadas

Leia mais

Capítulo 5: Aplicações da Derivada

Capítulo 5: Aplicações da Derivada Instituto de Ciências Exatas - Departamento de Matemática Cálculo I Profª Maria Julieta Ventura Carvalho de Araujo Capítulo 5: Aplicações da Derivada 5- Acréscimos e Diferenciais - Acréscimos Seja y f

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DE PRÁTICAS DE ENGENHARIA SIMULTÂNEA EM EDIFÍCIOS ESTRUTURADOS EM AÇO. Silvia Scalzo Maria Alice Gonzales

IDENTIFICAÇÃO DE PRÁTICAS DE ENGENHARIA SIMULTÂNEA EM EDIFÍCIOS ESTRUTURADOS EM AÇO. Silvia Scalzo Maria Alice Gonzales IDENTIFICAÇÃO DE PRÁTICAS DE ENGENHARIA SIMULTÂNEA EM EDIFÍCIOS ESTRUTURADOS EM AÇO Silvia Scalzo Maria Alice Gonzales 1 INTRODUÇÃO: COMPETITIVIDADE NO SETOR DA CONSTRUÇÃO crescimento da concorrência entre

Leia mais

Conheça nossa empresa

Conheça nossa empresa Conheça nossa empresa Empresa Damaeq Integridade, Vontade de Superar-se, Satisfação do Cliente. MODELO PANDA 2015 Novo coletor compactador modelo PANDA 2015, com capacidade para 15m³ ou 19m³ de lixo compactado.

Leia mais

CENTRO UNIVERSITARIO DE BELO HORIZONTE

CENTRO UNIVERSITARIO DE BELO HORIZONTE CENTRO UNIVERSITARIO DE BELO HORIZONTE Estúdio de Arquitetura: Sustentabilidade Steel Framing Aluna: Gabriela Carvalho Ávila Maio de 2014 ÍNDICE 1 Introdução... 4 2 Sistema Ligth Steel Framing... 5 2.1

Leia mais

ESTRUTURAS MISTAS: AÇO - CONCRETO

ESTRUTURAS MISTAS: AÇO - CONCRETO ESTRUTURAS MISTAS: AÇO - CONCRETO INTRODUÇÃO As estruturas mistas podem ser constituídas, de um modo geral, de concreto-madeira, concretoaço ou aço-madeira. Um sistema de ligação entre os dois materiais

Leia mais

Artigo Descrição Núm. do artigo Cabo de conexão universal Cabo de conexão, fêmea-fêmea, universal

Artigo Descrição Núm. do artigo Cabo de conexão universal Cabo de conexão, fêmea-fêmea, universal Cabos Os cabos de tomada que se utilizam são especialmente robustos, fabricados por Amphenol (serie C 16 1/7pin) ou Binder (serie 693/7pin) para as balanças WL 103 e Fischer (tipo 104/4pin) para a WL 104.

Leia mais

A UTILIZAÇÃO DA ANALOGIA DE GRELHA PARA ANÁLISE DE PAVIMENTOS DE EDIFÍCIOS EM CONCRETO ARMADO

A UTILIZAÇÃO DA ANALOGIA DE GRELHA PARA ANÁLISE DE PAVIMENTOS DE EDIFÍCIOS EM CONCRETO ARMADO A UTILIZAÇÃO DA ANALOGIA DE GRELHA PARA ANÁLISE DE PAVIMENTOS DE EDIFÍCIOS EM CONCRETO ARMADO Marcos Alberto Ferreira da Silva (1) ; Jasson Rodrigues de Figueiredo Filho () ; Roberto Chust Carvalho ()

Leia mais

N.14 Abril 2003 PAREDES DIVISÓRIAS PAINEIS PRÉFABRICADOS DE ALVENARIA DE TIJOLO REVESTIDA A GESSO. Estudo Comparativo.

N.14 Abril 2003 PAREDES DIVISÓRIAS PAINEIS PRÉFABRICADOS DE ALVENARIA DE TIJOLO REVESTIDA A GESSO. Estudo Comparativo. N.14 Abril 2003 PAREDES DIVISÓRIAS PAINEIS PRÉFABRICADOS DE ALVENARIA DE TIJOLO REVESTIDA A GESSO Estudo Comparativo Mafalda Ramalho EDIÇÃO: Construlink, SA Tagus Park, - Edifício Eastecníca 2780-920 Porto

Leia mais

Medição tridimensional

Medição tridimensional A U A UL LA Medição tridimensional Um problema O controle de qualidade dimensional é tão antigo quanto a própria indústria, mas somente nas últimas décadas vem ocupando a importante posição que lhe cabe.

Leia mais

Isolamento Térmico EZ

Isolamento Térmico EZ Catálogo de produtos Grazimac Isolamento Térmico EZ www.grazimac.pt 2 GRAZIMAC O isolamento térmico EZ é a solução indicada para uma cobertura inclinada. Permite aumentar o conforto térmico e diminuir

Leia mais

TUBOS DE BETÃO ARMADO COM ALMA DE AÇO

TUBOS DE BETÃO ARMADO COM ALMA DE AÇO TUBOS DE BETÃO ARMADO COM ALMA DE AÇO 1. Materiais: 1.1. Cimento O tipo de cimento utilizado é o denominado de Portland, do tipo CEM II/A-L 42,5R GR. Nos casos em que a percentagem de sulfatos, expresso

Leia mais

ANEXO 01. Figura 1 - Planta da área a ser trabalhada. DW indica os locais a serem trabalhados com drywall.

ANEXO 01. Figura 1 - Planta da área a ser trabalhada. DW indica os locais a serem trabalhados com drywall. ANEXO 01 Sala MEV DW DW B B Figura 1 - Planta da área a ser trabalhada. DW indica os locais a serem trabalhados com drywall. 1 Figura 2 Detalhes das portas em drywall. A porta P11, destinada a acesso à

Leia mais

Termoseladora Automática

Termoseladora Automática Termoseladora Automática O sistema de termoselagem O sistema de termoselagem Enterpack oferece uma ampla gama de soluções de selagem para uma grande variedade de produtores da indústria alimentar. Este

Leia mais

Resumidamente, vamos apresentar o que cada item influenciou no cálculo do PumaWin.

Resumidamente, vamos apresentar o que cada item influenciou no cálculo do PumaWin. Software PumaWin principais alterações O Software PumaWin está na versão 8.2, as principais mudanças que ocorreram ao longo do tempo estão relacionadas a inclusão de novos recursos ou ferramentas, correção

Leia mais

DCC - RESPONDENDO AS DÚVIDAS 06. LAJE

DCC - RESPONDENDO AS DÚVIDAS 06. LAJE DCC - RESPONDENDO AS DÚVIDAS 06. LAJE Av. Torres de Oliveira, 76 - Jaguaré CEP 05347-902 - São Paulo / SP LAJE As lajes são estruturas destinadas a servirem de cobertura, forro ou piso para uma edificação.

Leia mais

PLANO DE TRABALHOS COM RISCOS ESPECIAIS Execução de pinturas

PLANO DE TRABALHOS COM RISCOS ESPECIAIS Execução de pinturas Página 1 de 7 PLANO DE TRABALHOS COM RISCOS ESPECIAIS Execução de pinturas Página 2 de 7 PROCESSO CONSTRUTIVO 1. EECUÇÃO DE PINTURAS Esta actividade consiste nos trabalhos de pinturas nas paredes simples

Leia mais

Informação para Profissionais

Informação para Profissionais Informação para Profissionais O soalho em madeira maciça pode ser aplicado e finalizado de diversas formas. Apresentam-se de seguida aquelas que são mais comuns. 1. Fixação 1.1. Fixação sobre sarrafos

Leia mais

Lajes Protendidas Aplicações

Lajes Protendidas Aplicações N O R D I M P I A N T I P R O D U C T S A P P L I C A T I O N S T U R N K E Y S E R V I C E G L O B A L Lajes Protendidas Aplicações Lajes Nervuradas Lajes com treliça Lajes Maciças Tecnologia para a indústria

Leia mais

Dente Gerber. J. Schlaich e K. Schaefer

Dente Gerber. J. Schlaich e K. Schaefer 1/6 Dente Gerber J. Schlaich e K. Schaefer Konstruieren im Stahlbetonbau - Beton Kalender - 2001 A reação de apoio F1 da viga na figura 4.2-11 é pendurada junto do apoio. (T1=F1). O modelo completo da

Leia mais

FUNDAÇÕES. Prof. Amison de Santana Silva

FUNDAÇÕES. Prof. Amison de Santana Silva FUNDAÇÕES Prof. Amison de Santana Silva O QUE É? PARA QUE SERVE? - Trata-se do elemento estrutural que transmite ao terreno a carga de uma edificação. - Estudo preliminar para tomada de decisão: Cálculo

Leia mais