PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA FEDERAL SEÇÃO JUDICIÁRIA DO PARÁ

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1 PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA FEDERAL SEÇÃO JUDICIÁRIA DO PARÁ BOLETIM DE SERVIÇO CRIADO PELA PORTARIA N. 086 DE 2 DE FEVEREIRO DE 996 JUIZ FEDERAL DIRETOR DO FORO R UY D IAS DE S OUZA F ILHO JUIZ FEDERAL VICE-DIRETOR DO FORO ARTHUR PINHEIRO CHAVES JUÍZES FEDERAIS ª Vara CARINA CÁTIA BASTOS DE SENNA RAFAEL LIMA DA COSTA 2ª Vara HIND GHASSAN KAYATH 3ª Vara RUBENS ROLLO D OLIVEIRA FREDERICO BOTELHO DE BARROS VIANA 4ª Vara ANTÔNIO CARLOS ALMEIDA CAMPELO WALTER HENRIQUE VILELA SANTOS 5ª Vara JOSÉ FLÁVIO FONSECA DE OLIVEIRA 6ª Vara RUY DIAS DE SOUZA FILHO CARINA CÁTIA BASTOS DE SENNA 7ª Vara DANIEL SANTOS ROCHA SOBRAL 8ª Vara PRISCILLA PINTO DE AZEVEDO 9ª Vara ARTHUR PINHEIRO CHAVES MARCELO HONORATO 0ª Vara PAULO MAXIMO DE CASTRO CABACINHA JUÍZES FEDERAIS - SUBSEÇÕES ANO XVIII N. 09 Belém (PA), 22 de Maio de 203 (Quarta-feira) Altamira Castanhal Marabá Paragominas Redenção Santarém Tucuruí SÉRGIO WOLNEY DE OLIVEIRA BATISTA GUEDES JOSÉ VALTERSON DE LIMA JOÃO CÉSAR OTONI DE MATOS (ª VARA) NAIR CRISTINA CORADO PIMENTA DE CASTRO (2ª VARA) LUCYANA SAID DAIBES PEREIRA ADELMAR AIRES PIMENTA DA SILVA PABLO ZUNIGA DOURADO (ª VARA) JOSÉ AIRTON DE AGUIAR PORTELA (2ª VARA) ARIANE DA SILVA OLIVEIRA DIRETOR DA SECAD: JOSÉ LUIZ MIRANDA RODRIGUES ª VARA PORTARIA Nº 00, DE A DOUTORA CARINA CÁTIA BASTOS DE SENNA, Juíza Federal Substituta da 6ª Vara no exercício da ª Vara da Seção Judiciária do Estado do Pará, no uso de suas atribuições legais, nos termos do artigo 3, incisos III, IV e VIII da Lei nº 5.00/66 e artigo 4 e seguintes do Provimento nº 38, de 2/06/2009, da Corregedoria-Geral do Egrégio Tribunal Regional Federal da ª Região, RESOLVE: I - A inspeção anual dos serviços da Secretaria da ª Vara será realizada no período de 7 a 2 de junho do corrente ano, no horário de 09:00 às 9:00 horas. II Convocar todos os servidores da Vara para a realização dos trabalhos devendo ser obedecida jornada de trabalho de 08:00 horas e determinar a adoção de escala de revezamento considerando o período de uma hora destinada à alimentação e descanso dos servidores. III Haverá prorrogação da jornada de trabalho, se houver necessidade. curso. IV Não será autorizada a fruição de férias durante o período de realização da Inspeção, ficando suspensas as eventualmente em V - Previamente à realização da inspeção, com antecedência mínima de quinze dias, deverá ser publicado e afixado em local respectivo do fórum edital, afixados avisos às partes, expedidos os ofícios ao Ministério Público Federal, à Ordem dos Advogados do Brasil, à Defensoria Pública da União e à Advocacia-Geral da União convidando-os para acompanhamento dos trabalhos de instalação, desenvolvimento e encerramento da inspeção; cujas reclamações deverão ser tomadas a termo. VI Os autos que serão objeto da inspeção não poderão ser retirados da secretaria a partir do quinto dia útil anterior aos trabalhos, dia , devendo a diretoria providenciar o retorno daqueles que se encontram fora, incluindo os que estejam com o Ministério Público ou em cumprimento de diligência, independentemente de sua natureza, sendo resguardada, em qualquer hipótese, a restituição de prazo. VII - A partir do dia e durante o período de realização da inspeção ordinária, excluídos os processos retirados com carga, estarão suspensos os prazos, a marcação e a realização das audiências, sem, entretanto, haver interrupção da distribuição, devendo o juiz - -

2 federal e/ou o juiz federal substituto, nas hipóteses de perecimento de direito ou outra situação que recomende sua atenção imediata, apreciar os pedidos urgentes. VIII Não haverá atendimento às partes a partir do dia até o dia , exceto em casos de perecimento de direito. IX Serão excluídos da inspeção os processos: a) movimentados pelos magistrados (despachos, decisões, audiências, inspeções ou sentenças) e pelo diretor de secretaria (atos ordinatórios) nos últimos sessenta dias, a contar de ; b) sobrestados ou suspensos nos termos dos artigos 265 e 79 do Código de Processo Civil, e nas demais hipóteses legais; c) apensados, suspensos e arquivados, com ou sem baixa; d) dentro do período de publicação de sentença ou para interposição de recurso, apresentação de contra-razões ou remessa para o tribunal; e) distribuídos desde o dia ; f) que estejam fora da secretaria com carga dentro do prazo, hipótese em que este não se suspenderá; g) com audiência designada; h) aguardando pagamento de precatório. X os processos que serão inspecionados, livros e papéis, deverão ser apresentados com a inscrição Vistos em Inspeção. Dê-se ciência. Publique-se. EDITAL DE INSPEÇÃO 203 A DOUTORA CARINA CÁTIA BASTOS DE SENNA, Juíza Federal Substituta da 6ª Vara no exercício da ª Vara da Seção Judiciária do Estado do Pará, no uso de suas atribuições legais FAZ SABER, aos que lerem o presente edital, ou dele conhecimento tiverem, que no período de 7 a 2 de junho de 203, das 09:00 às 9:00h, na sede da Justiça Federal Seção Judiciária do Estado do Pará, localizada na Rua Domingos Marreiros, 598, 3º andar, Umarizal, Belém/Pa, na Secretaria da ª Vara, sob a sua presidência, assistência do Ministério Público Federal, da Advocacia Geral da União, da Defensoria Pública da União e da Ordem dos Advogados do Brasil Seção Pará; realizar-se-á INSPEÇÃO ORDINÁRIA dos serviços da secretaria, na forma estabelecida pelo artigo 3, incisos III, IV e VIII da Lei nº 5.00/66 e artigo 4 e seguintes do Provimento nº 38, de 2/06/2009, da Corregedoria-Geral do Egrégio Tribunal Regional Federal da ª Região. FAZ SABER, ainda que:. Serão objeto da inspeção todos os processos em tramitação na vara (excluindo-se os casos previstos no º do art. 22 do Provimento Geral Consolidado); móveis, utensílios, equipamentos, maquinário e veículos que lhe são afetos; livros e pastas de uso obrigatório pela secretaria; a atividade desenvolvida pelos seus servidores e pelos analistas judiciários (execução de mandados), bem como as demais providências inerentes aos trabalhos da vara. 2. Os autos que serão objeto da inspeção não poderão ser retirados da secretaria a partir do dia (quinto dia útil anterior aos trabalhos), devendo a diretoria da secretaria providenciar o retorno daqueles que se encontram fora, incluindo os que estejam com o Ministério Público ou em cumprimento de diligência, independentemente de sua natureza, sendo resguardada, em qualquer hipótese, a restituição de prazo. 3. Exceto para os processos retirados com carga, estarão suspensos os prazos a partir do dia até o dia ; bem como não haverá interrupção da distribuição, não serão marcadas ou realizadas audiências, sendo que aquelas anteriormente marcadas para o período, serão redesignadas. 4. A juíza substituta no exercício da titularidade apreciará os pedidos urgentes, a fim de evitar perecimento de direito ou outra situação que recomende sua atenção imediata (pedidos de tutela antecipada, liminares e afins); sendo que, nestes casos, os prazos não se suspendem. 5. O atendimento às partes e advogados durante o período da inspeção ficará restrito aos casos urgentes e que possam acarretar perecimento de direito. 6. FICAM CONVIDADOS os representantes do Ministério Público Federal, da Advocacia Geral da União, da Defensoria Pública da União e da Ordem dos Advogados do Brasil Seção Pará, para a- companharem a instalação, o desenvolvimento e encerramento dos trabalhos. 8. Será permitido às partes e advogados o encaminhamento, à Corregedoria-Geral do TRF/ª Região, das reclamações e/ou sugestões que entenderem cabíveis. O presente edital deve ser publicado na imprensa oficial local e afixado no átrio do prédio desta seccional. EXPEDIDO nesta Cidade de Belém, Estado do Pará, aos 7 dias do mês de maio de 203, Eu, Ronaldo Leal Bezerra, Diretor de Secretaria da ª Vara, digitei e conferi. PORTARIA Nº 002, DE ª VARA A DOUTORA PRISCILLA PINTO DE AZEVEDO, JUÍZA FEDERAL SUBSTITUTA, COORDENADORA DOS JUIZAODS ESPECIAIS FEDERAIS DA SEÇÃO JUDICIÁRIA DO ESTADO DO PARÁ, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES LEGAIS, NA FORMA DA LEI CONSIDERANDO os termos da Portaria nº 005/2006, de 02/06/2006, deste Juízo, que disciplinou o funcionamento do sistema virtual no âmbito desta vara; CONSIDERANDO o que determina a Portaria COJEF-PA Nº 6, de 22/09/20, que dispõe sobre a obrigatoriedade do peticionamento eletrônico no âmbito do Juizado Especial Federal desta Seção Judiciária; CONSIDERANDO os termos do despacho do Coordenador dos Juizados Especiais Federais da ª Região, proferido no Processo Administrativo 9.3/2007 TRF, e da CIRCULAR/COGER/Nº 2, de 03/03/2009; CONSIDERANDO a conveniência de abolir o cadastro de novos processos físicos, em face da crescente virtualização dos processos judiciais; RESOLVE: TORNAR SEM EFEITO o item da Portaria nº 005/2006, de 02/06/2006, deste Juízo, no que diz respeito às cartas precatórias e às ações propostas nos Juizados Especiais Federais Itinerantes, que passarão a tramitar no sistema virtual; DETERMINAR que as cartas precatórias extraídas de processos virtuais sejam encaminhadas e processadas eletronicamente, utilizando-se do sistema e-proc ou malote digital para recebimento e devolução ao juízo de origem, salvo inexistência de sistema virtual no Juízo deprecado. Publique-se, registre-se e cumpra-se. * Portaria assinada pela Juíza Federal Substituta da 8ª Vara no exercício da titularidade, Priscilla Pinto de Azevedo - 2 -

3 - 3 - DESPACHOS PROCESSO Nº 30/3 (*) Acolho o parecer da Comissão de Sindicância e determino o arquivamento dos autos, nos termos do art. 45, inciso I, da Lei nº 8.2/90, considerando que os fatos narrados não configuram evidente infração disciplinar. Dê-se ciência aos interessados. Belém, PROCESSO Nº (**) Trata-se de pedido formulado pelo Juiz Federal PABLO ZUNIGA DOURADO, para concessão de auxílio-saúde, apresentando os documentos comprobatórios dos pagamentos, bem como cópia de processo administrativo de concessão do benefício na Seção Judiciária do Distrito Federal. Em relação ao benefício pleiteado, aplicam-se as disposições da Portaria/PRESI nº /2008-TRF e da Resolução nº 02/2008- CJF. Assim, os documentos exigidos para a concessão do benefício estão previstas no art. 3º da Portaria do TRFª Região e no art. 45 da Resolução 02 do CJF, os quais foram apresentados na íntegra pelo magistrado. Contudo, como já informado pela SELEP, a Resolução 002/2008 do CJF, que regula o benefício do auxílio saúde no âmbito do Poder Judiciário Federal, em seu artigo 42 traz uma restrição à concessão do benefício ao estipular que só fará jus ao ressarcimento o beneficiário que não receber auxílio semelhante e nem participar de outro programa de assistência à saúde de servidor, quando custeado pelos cofres públicos, ainda que em parte. Tendo em vista essa restrição existente tanto no artigo 42 da Resolução 002/2008 como no artigo 3º, IV da Portaria/Presi , esta Seção Judiciária do Pará firmou entendimento contrário à inscrição de servidores e magistrados que tivessem firmado contrato com operadoras de plano de Saúde que tivessem como forma de custeio, percepção de recursos oriundos dos cofres públicos, como visto nos processos administrativos 459/2009 e 823/2008. Ao apreciar o caso em tela, analisando as disposições do Estatuto Social da CASSI (caixa de Assistência dos funcionários do Banco do Brasil), operadora de plano de Saúde com a qual o magistrado contratou o plano que oferece os serviços de saúde prestados para si e aos seus dependentes e que possui uma estreita ligação com o Banco do Brasil S/A., sociedade de economia mista Federal, é possível inferir que a referida operadora possui mais de uma modalidade de planos de saúde, sendo alguns deles custeados com dinheiro oriundo do Banco do Brasil S.A. e do beneficiário do plano e, também, outros planos que são custeados integralmente pelo próprio beneficiário, fato este que recobra uma atenção especial no presente caso. Conforme o artigo º e seguintes do Estatuto, a Cassi é uma entidade voltada para a assistência social na modalidade de autogestão, criada para beneficiar os servidores que integram o quadro de funcionários do referido Banco, o qual é patrocinador da referida instituição, conforme estipula o art. 4º do Estatuto da CASSI. Referido dispositivo assegura ao Banco do Brasil S/A. a condição de Patrocinador do Plano de Associados da CASSI e o inciso I estipula como sendo uma de suas obrigações contribuir mensalmente, em moeda corrente nacional, com a importância que lhe cabe no custeio do plano de associados, na forma definida no estatuto, o que, desta forma, evidencia a possibilidade de existência de uma residualidade de recursos públicos na composição do plano. Em que pese a modalidade de assistência social de autogestão de que é imbuído o plano de saúde, observamos que o Banco do Brasil é patrocinador da CASSI, nas situações que ali menciona e responsável por eventuais insuficiências financeiras, conforme arts. º, 4º, 4, 6 e 25, o que, de certa forma, não renega a condição de percepção de recursos públicos pela CASSI. Contudo, o referido estatuto no Capítulo II, ao tratar dos associados, dependentes e participantes externos, elenca os associados como as pessoas descritas no artigo 6º, incisos I a IV e os participantes externos em seu artigo 3 e, ao defini-los, afirma expressamente que são considerados participantes externos os inscritos em planos coletivos de saúde não patrocinados e que são operados pela CASSI, pertencentes a grupo delimitado de pessoas, na forma da regulamentação expedida pela Agência Nacional de Saúde Suplementar O referido estatuto prossegue em seu capítulo III, intitulado do patrimônio e do modelo de custeio, afirmando em seu artigo 4 que os recursos da CASSI são provenientes de Contribuições dos associados, associados temporários, dependentes de associados falecidos, de participantes externos, receitas oriundas de outros planos e programas administrados pela CASSI, contribuições do Banco do Brasil e da Caixa de Previdência dos funcionários do Banco do Brasil, dentre outras receitas. O estatuto em seu artigo 6 afirma que a contribuição mensal do patrocinador Banco do Brasil S.A. é devida exclusivamente aos associados elencados no artigo 6º do Estatuto, quais sejam, os funcionários do Banco do Brasil, aposentados e membros do Conselho Diretor na qualidade de associados temporários, estando de fora as pessoas que figuram na condição de participantes externos, assim definidas no artigo 3 do Estatuto. Compulsando os documentos referentes ao plano de saúde contratado pelo magistrado, verifica-se que o mesmo é beneficiário do plano CASSI FAMÍLIA, o qual, conforme o disposto na cláusula 3 do termo aditivo ao contrato de prestação de serviços de saúde, é um plano coletivo sob o regime de contratação coletiva por adesão e que não é patrocinado pelo Banco do Brasil, plano este que à época foi registrado na ANS sob o n /99-8, atendendo à regulamentação trazida pela Resolução CONSU n. 4, que foi revogada pela Resolução Normativa 95/2009, editada pela Agência Nacional de Saúde Suplementar ANS, órgão responsável pela regulação e normatização das atividades referentes às operadoras de Saúde em âmbito nacional e que traz a previsão do referido tipo de plano em seu artigos 2º, III e Arts. 6 a 24. Assim, verifica-se que embora o plano contratado pelo magistrado tenha a CASSI como operadora, é custeado integralmente por ele enquanto beneficiário, não sendo custeado de nenhuma forma, nem mesmo parcial, pelo Banco do Brasil S.A, situação esta que por si afasta a restrição do Artigo 42 da Resolução 002/2008 do CJF. Além disso, conforme se vê pelas cópias dos documentos juntados sob o n , referentes à cópia do processo administrativo de concessão do benefício de auxílio-saúde ao requerente, processo este oriundo da Seção Judiciária do Distrito Federal, o benefício foi concedido ao requerente, sendo que o mesmo percebia o pagamento a título de auxílio-saúde naquela Seção Judiciária do Distrito Federal e, também, na Seção Judiciária do Maranhão, conforme as fichas financeiras juntadas aos autos. Ademais, conforme enviado pela SELEP ao Tribunal Regional Federal da ª Região, o supervisor da DIPAG se manifestou que no próprio Tribunal o entendimento em relação ao artigo 42 da Resolução 002/2008 é o de que cada contrato deve ser analisado individualmente, caso a caso, para verificar se há ou não a existência de custeio, ainda que parcial, de dinheiro público no plano do beneficiário que queira perceber o auxílio-saúde. Por fim, existe ainda um precedente judicial nesta Seção Judiciária do Pará, de concessão do benefício, a situação do processo administrativo 823/2008 desta SJ/PA, que tem como objeto situação semelhante à do requerente, em que o Exmo. Juiz da 0ª Vara Federal, Dr. Rubem Lima de Paula Filho, nos autos do processo judicial n O magistrado fundamentou sua decisão com o argumento de que o plano de saúde família, contratado pela servidora, por ser um plano coletivo sob regime de contratação coletiva por adesão, não patrocinado, conforme a disposição CONSU n. 4 de 3//998 e registrado na ANS sob o n /99-8 Cláusula Terceira, é diferente do plano de associados, este custeado pelos associados e pelo Banco do Brasil S.A., condenou a União Federal a realizar a inscrição da servidora MARIA DE FÁTIMAS FREITAS DOS SANTOS no benefício de auxílio-saúde, conforme ofício 25/0ªVara/SJPA, recebido por esta administração em junho de 202. Assim, em face dos documentos existentes nos autos, resta comprovado que o plano de saúde contratado pelo magistrado com a CASSI não é de nenhuma forma custeado pelo Banco do Brasil S.A. e que o benefício de auxílio-saúde já havia sido concedido ao requerente na Seção Judiciária do Distrito Federal, por tal motivo.

4 Quanto ao pedido formulado pelo requerente, no tocante a percepção dos valores referentes ao benefício do auxílio-saúde em relação ao período em que estava lotado na Seção Judiciária do Maranhão, referentes aos meses de agosto a dezembro de 20 e aos meses de janeiro e fevereiro de 202, a Portaria TRF PRESI 894/200 regula os efeitos financeiros decorrentes de servidores e magistrados no âmbito do TRF da ª Região. A Portaria, em seu item II, determina que seja transferida para nova sede de lotação do servidor todos os pagamentos a eles relacionados, inclusive aqueles de exercícios anteriores. Contudo, a quando da remoção do magistrado a esta Seção judiciária, não foi informado pela Seção Judiciária do Maranhão acerca do reconhecimento do pagamento a título de Auxílio-Saúde, inclusive a título de exercícios anteriores e, até a presente data não houve tal comunicação, o que impossibilita o reconhecimento por esta Seção Judiciária da despesa cuja competência para reconhecimento era da Seção Judiciária do Maranhão. Tendo em vista o disposto no art. 2º da Portaria Presi , que estabelece que a inscrição para percepção do Auxílio-Saúde é realizada na área de Recursos Humanos do Tribunal ou da respectiva Seccional, verifica-se que a cada Seção Judiciária compete a realização da inscrição e pagamento do benefício, o que atenta a necessidade de análise e constatação da existência dos requisitos para a concessão, independentemente da concessão feita por outra Seção Judiciária, e que, por conseguinte, o pagamento do benefício deve ser feito em relação ao período desde o qual o magistrado vem exercendo suas funções na Seção Judiciária do Pará. Diante do acima exposto e, com base nas fichas financeiras juntadas aos autos, DEFIRO, a inscrição do magistrado PABLO ZUNIGA DOURADO DEFIRO no Auxílio-Saúde, na qualidade de beneficiário titular do auxílio, bem como a percepção do benefício relativamente à Sra. MILENA MARQUES CARDOSO DOURADO e às menores GABRIELA CARDOSO ZUNIGA DOURADO e LETÍCIA CARDOSO ZUNIGA DOURADO, esposa e filhas do magistrado, respectivamente, com efeitos a partir de março/202, nos termos da Res. n.º 002/2008- CJF c/c Portaria/PRESI n.º /2008-TRF, devendo o requerente apresentar a comprovação de permanência no plano no período de recadastramento a ser estabelecido por este Núcleo de Recursos Humanos. Finalmente, RATIFICO que a apresentação do comprovante de pagamento dos benefícios credencia o magistrado a receber o auxílio-saúde em folha de pagamento até o limite de R$ 90,00 (noventa reais), por pessoa inscrita, até dezembro de 202 e, a partir de janeiro de 203, o valor de R$ 05,00 por pessoa, nos termos da Portaria 422/202 do CJF. Publique-se. Ao NUCRE, para as providências cabíveis. Belém, * Despacho assinado pelo Diretor do Foro, Juiz Federal Ruy Dias de Souza Filho ** Despacho assinado pelo Vice-Diretor do Foro, Juiz Federal Arthur Pinheiro Chaves PROCESSO Nº 09/3 Trata o presente processo de realização de Pregão Eletrônico cujo objeto é a contratação de empresa para exercer as atividades de fiscalização da obra de reforma do sistema elétrico do prédio-sede desta Seção Judiciária. Referido procedimento contou com apenas 0 (uma) participante MAX COMÉRCIO DE ARTIGOS DE MADEIRA E SERVIÇOS LTDA, que cotou o preço final de R$ ,00 (trinta e quatro mil, novecentos e setenta reais) abaixo, portanto, do valor de referência em R$,00 (um real). Na fase de habilitação, por ocasião da análise dos atestados apresentados, foi verificado pelo Pregoeiro que os mesmos se referiam a execução e elaboração de projetos na área de referência, tendo o mesmo os acatado sob o argumento de que quem executa e projeta tem competência para fiscalizar. Após essa análise da documentação apresentada, houve por bem o Pregoeiro adjudicar o objeto da licitação em favor da empresa. Remetido a ASJUR para análise, aquela Unidade, em síntese, sugere a não homologação da licitação por suposta ofensa ao princípio da Vinculação ao Instrumento Convocatório em razão dos atestados apresentados, em tese não condizentes com o objeto da licitação, bem como pela não compatibilidade da atividade principal da empresa cadastrada no SICAF com o objeto do pregão. Nesse mesmo sentido a recomendação do NUCOI. Ao receber os autos para decisão (7/05), esta Diretoria, preocupada com os rumos tomados e diante da iminência do início dos serviços da obra de reforma das instalações elétricas do prédio sede, remeteu os autos novamente ao pregoeiro para que diligenciasse junto à empresa no sentido de que a mesma apresentasse outros elementos que pudessem comprovar a aptidão para exercício do objeto da licitação e assim auxiliar esta SECAD a decidir nos autos. Nesta data (2/05) foram devolvidos pelo Pregoeiro os autos em questão, com juntada de cópia de um contrato firmado pela empresa com a SUDAM Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia, cujo objeto é, em resumo, a prestação de serviços na área de Engenharia Elétrica, objetivando dar assistência técnica à Fiscalização das Obras na subestação elétrica no complexo predial da SUDAM. Foi também juntada cópia da ART referente aos serviços em questão, cujo prazo de execução abrange o período de 7/0 a 6/04/203 Como já mencionado, as obras de reforma das instalações elétricas estão prestes a se iniciar, sendo que seu vulto e importância o- brigam esta Administração a disponibilizar imediatamente essa fiscalização externa de forma a bem executar o contrato em referência. Ressalte-se ainda que este procedimento somente foi autorizado pelo TRF em abril/203 (vide fls. 73). No tocante a atividade econômica da empresa, em que pese constar no SICAF como atividade principal comércio varejista de madeiras e artefatos, foi apresentada certidão de registro no CREA, em plena validade, constando o nome de fantasia MAX Engenharia, cujo objetivo social parcial é serviços de eletricidade de alta e baixa tensão, rede de dado e voz. Esta certidão, expedida por órgão competente, supre, a nosso ver, a exigência editalícia. Em relação aos atestados apresentados, esta Diretoria concorda, preliminarmente e com ressalvas, com os posicionamentos da ASJUR e do NUCOI. Porém, a diligência efetuada pelo Pregoeiro, com espeque no 3º, art. 43 da Lei 8.666/93, em que foram juntados os documentos de fls. 63/75, parece suprir a exigência editalícia de comprovação de aptidão para o desencargo do objeto licitado. Com efeito, e principalmente por conta da situação exposta imediatamente acima, esta Diretoria entende pertinente no presente caso a prevalência do Princípio da Razoabilidade em relação ao Principio da Vinculação ao Edital. Dentre os motivos que justificam o presente entendimento, o principal é a urgência da situação que se põe, com possível ocorrência de prejuízos em caso de repetição da licitação. Nesse sentido o acórdão proferido pela Ministra Laurita Vaz no Mandado de Segurança nº DF, publicado no DJ de 07/0/2002. Diante de tudo o quanto foi exposto, e com base na delegação de competências estabelecida por meio da Portaria DIREF/24, de 06/07/ , HOMOLOGO, inclusive no site do COMPRASNET, nos termos do caput do art. 27 do Decreto nº 5.450/2005 c/c o art. 43, VI, da Lei nº 8.666/93, o procedimento licitatório referente ao Pregão Eletrônico nº 2/203, do tipo menor preço, cujo objeto é a contratação de empresa especializada para exercer as atividades de fiscalização da obra de reforma do sistema elétrico do prédio-sede desta Seção Judiciária, ratificando a adjudicação realizada pelo pregoeiro à empresa MAX COMÉRCIO DE ARTIGOS DE MADEIRA E SERVIÇOS LTDA, (CNPJ: /000-02) no valor de R$ ,00 (trinta e quatro mil, novecentos e setenta reais), conforme termo de adjudicação de fls. 46, para que se produzam todos os efeitos legais, nos termos do Decreto nº 5.450/2005 e Leis nº 0.520/2002 e 8.666/93. Tendo em vista o constante na Portaria nº 33-TRF ª Região, de , que dispõe sobre as atribuições e responsabilidades dos executores de contratos, DESIGNO, desde já, para atuar como executor do contrato a ser firmado entre esta Seção Judiciária e a empresa MAX COMÉRCIO DE ARTIGOS DE MADEIRA E SERVIÇOS LTDA, o supervisor da SESEG, que ficará responsável pelo fiel cumprimento das obrigações assumidas, devendo ser substituído nas ausências legais e regulamentares pelo seu substituto automático da Seção. Emita-se a ordem de serviço. À SECOS para publicação no Boletim de Serviço desta Seção Judiciária e na Imprensa Nacional. À SEPLO para emitir a nota de empenho. Em seguida à SECOM para emitir o contrato e enviar a nota de empenho à contratada. Belém,

5 PROCESSO Nº 25/3 Considerando as informações constantes dos autos, a manifestação da SECOM de fls. 28/28v, a disponibilidade orçamentária de fls. 29, o parecer da SEAJU de fls. 33/34 e as delegações conferidas ao Diretor da Secretaria Administrativa pela PORTARIA/DIREF n. 24, de 06/07/2009, AUTORIZO a emissão de nota de empenho no valor total de R$6.240,76 (seis mil, duzentos e quarenta Reais e setenta e seis centavos), sendo R$3.355,20 em favor da empresa CRISTIANE DE SOUZA LENDENGUE ME CNPJ: /000-2; R$ 2.424,99 em favor da empresa V.O NAPOLI ME CNPJ: /000-3; R$253,78 em favor da P.A. ENGENHARIA COMERCIAL LTDA ME CNPJ: /000-74; R$88,79 em favor da BLUE PARTS LICITAÇÕES LTDA ME CNPJ: /000-6 e R$8,00 em favor da TOTAL COMÉRCIO DE EQUIPAMENTOS PARA ESCRITÓRIO LTDA EPP CNPJ: /000-36, referente à despesa com a a- quisição de aparelhos de TV digital e suportes para televisor para a Seccional e Subseção Judiciária de Itaituba, ao teor do art. 24, II da lei nº 8.666/93. Publique-se. À SEPLO, para providenciar a emissão da nota de empenho. À SEMAP para enviar a nota de empenho e aguardar a remessa da nota fiscal. Belém, PROCESSO Nº De ordem, considerando a planilha juntada aos autos, o pedido prévio formulado pela Unidade, bem como a informação da SEPLO que sugere o pagamento de apenas 0 (uma) hora extra por dia, dada a insuficiência de crédito orçamentário neste exercício, fica ratificada a realização de serviços extraordinários pelos servidores da 3ª Vara Federal, com o conseqüente pagamento de 0 (uma) hora extra por dia trabalhado, em razão da Inspeção Geral ordinária relativa ao exercício de 203 que está sendo realizada no período de 20 a 24/05/203. Fica assegurada ainda a compensação proporcional dos serviços extraordinários prestados em caso de opção pelo servidor. Publique-se. Após, ao NUCRE para as providências cabíveis. Belém, PROCESSO Nº 26/2 Tendo em vista as competências delegadas ao Diretor da SECAD por meio da Portaria n. 24/2009-DIREF, as informações contidas nos presentes autos, o parecer da ASJUR de fls. 286/287 e o parecer do NUCOI de fls. 288, AUTORIZO a celebração do primeiro termo de apostilamento ao Contrato nº 35/202, firmado entre esta Seccional e a empresa REAL NORTE SERVIÇOS LTDA - ME, cujo objeto consiste na prestação de serviços de limpeza, asseio e conservação predial, com fornecimento de material e equipamentos na Sede da Subseção Judiciária de Altamira, nos termos do artigo 65, 8º, da Lei nº 8.666/93 c/c o Decreto nº 2.27/97. O objeto deste termo de apostilamento é: - A concessão de repactuação de preços para a manutenção da equação econômica-financeira do contrato, solicitada pela contratada em 08/0/203, às fls. 232/246, em face do aumento salarial da categoria decorrente da convenção coletiva de trabalho da categoria 203/204, cuja cópia encontra-se às fls. 247/ adequar o contrato a esta decisão com respeito à cláusula de repactuação, eis que os efeitos financeiros devem incidir, em regra, à data-base da categoria, dia 0/0/203 data dos efeitos da convenção coletiva embasadora da reapactuação. Publique-se. Após, encaminhe-se conforme a seguir: - SEPLO para solicitar recursos/empenhar a despesa considerando o novo valor mensal de R$2.53,6 (três mil, quatrocentos e doze Reais), conforme informação de fls. 288, restando a diferença relativa aos meses de janeiro a maio/203 na importância de R$.370,0 (um mil, trezentos e setenta Reais e dez centavos). 2- SECOM para emissão do termo de apostilamento, bem como para as demais providências pertinentes. Belém, PROCESSO Nº 090/3 Considerando as informações constantes dos autos, o parecer da Assistência Jurídica de fl. 07, o parecer do NUCOI de fls. 08/09, e as delegações conferidas ao Diretor da Secretaria Administrativa pela PORTARIA/DIREF n. 24, de 06/07/2009, HOMOLOGO, inclusive no sistema do Comprasnet, nos termos do caput do art. 27 do Decreto nº 5.450/2005 c/c o art. 43, VI, da Lei nº 8.666/93, o resultado do presente procedimento licitatório (Pregão Eletrônico nº 6/203), do tipo menor preço por item, cujo objeto é o registro de preços para futura e eventual contratação de empresa especializada para prestação de serviços de manutenção preventiva e corretiva dos aparelhos de ar condicionado da Subseção Judiciária de Castanhal/PA, ratificando a adjudicação realizada pelo pregoeiro à empresa S. P. UNIVERSAL SER- VIÇOS E COMERCIO LTDA - ME, no valor de R$30.300,00 (trinta mil e trezentos Reais), conforme termo de adjudicação de fls. 0/05 para que se produzam todos os efeitos legais, nos termos dos Decretos nº 5.450/2005 e nº 3.93/20 e Leis nº 0.520/2002 e 8.666/93. À SECOS para publicação no Boletim de Serviço desta Seção Judiciária e na Imprensa Nacional. Após, à SECOM para formalizar a ata de registro de preços, observada a regularidade fiscal da empresa, e demais providências. Tendo em vista o constante na Portaria nº 33-TRF ª Região, de , que dispõe sobre as atribuições e responsabilidades dos executores de contratos, DESIGNO, desde já, para atuar como gestor da ata de registro de preços o Supervisor da SESAP/CAH, que ficará responsável pelo fiel cumprimento das obrigações assumidas. Emita-se a ordem de serviço. Belém, * Despachos assinados pelo Diretor da Secretaria Administrativa, José Luiz Miranda Rodrigues AUTORIZAÇÕES DE PAGAMENTO Empresa/Favorecido (a) Discriminação Processo Allan Augusto Lemos Dias André Kabacznik Catarina de Fátima Baía e Silva Nota de Empenho Mês de Compet. Data da Autoriz. Valor (R$) 2NE ,00 2NE ,00 3NE ,00

6 Ednilson de Jesus Silva Emprsa Brasileira de Correios e Telégrafos ESE Segurança Privada Ltda Francisco Vasconcelos Chaves Gizele de Fátima Rodrigues do Carmo L. M. S. Ltda. Marion Kílvia da Silva Botelho Office Service Terceirização de Mão de Obra Ltda. EPP Oi Telemar Oi Telemar Parafrios Refrigeração Comércio e Serviços Ltda. ME Paulo José de Souza Plínio José de Carvalho Rede Celpa Rede Celpa Scovan Serviços Gerais Ltda Telcomdata Ltda. ME Zenilda Nicácio da Silva Restituição de gastos referentes a serviços de rebobinamento de motor do sistema de refrigeração do ª andar desta Seccional Serviços de malote e entrega de correspondências Serviços de vigilância armada prestados na sede na Seccional Contratação de um eletricista e de um montador, para efetuar serviços na Subseção de Redenção Serviço de vigilância armada prestado na Subseção de Paragominas Serviços de manutenção preventiva/corretiva em aparelhos de ar-condicionado da Subseção de Paragominas Serviços de telefonia convencional fixo prestados à sede e demais Subseções Judiciárias Serviços de telefonia móvel na Seccional de Belém e nas Subseções de Marabá, Santarém, Castanhal, Altamira, Paragominas e Redenção Serviços de manutenção preventiva e corretiva em aparelhos de arescondicionados instalados na Subseção de Castanhal Fornecimento de energia elétrica à Subseção de Redenção Fornecimento de energia elétrica à Subseção de Santarém Serviços de copeiragem Serviço de manutenção preventiva e corretiva em aparelhos de ar condicionado instalados na Subseção de Marabá NE ,00 3NE ,73 3NE ,9 3NE ,00 3NE ,00 3NE ,62 3NE ,80 3NE ,00 3NE0002 3NE NE NE NE NE NE NE NE NE NE NE NE NE NE NE , ,57 3NE ,00 3NE ,60 2NE ,20 3NE ,06 3NE ,98 3NE ,54 3NE ,05 3NE ,00

7 7 * Autorizações assinadas pelo Diretor da Secretaria Administrativa, José Luiz Miranda Rodrigues NOME PROCESSO CONCESSÃO DE DIÁRIAS NOTA DE EMPENHO DESTINO (S) PERÍODO NÚMERO DE DIÁRIAS VALOR (R$) José Airton de Aguiar Portela NE Belém/Castanhal 05 a , , * Autorização assinada pelo Diretor da Secretaria Administrativa, José Luiz Miranda Rodrigues ABONO DE FALTAS SERVIDOR PROCESSO NÚMERO CARGO/FUNÇÃO João Itaguary Milhomem Costa Supervisor Nº DE HORAS 2 horas e 30 minutos FORMA DE COMPENSAÇÃO Compensação de horário no dia , nos termos do art. 44, II, da Lei n.º 8.2/990, tendo em vista o deferimento pela Juíza Federal Diretora da Subseção de Marabá ABONO DE FALTAS, SAÍDAS ANTECIPADAS E ATRASOS AO SERVIÇO, MEDIANTE COMPENSAÇÃO - LEI Nº 8.2/90, ART. 44, II, C/C PORTARIAS NºS 20/2008-DIREF

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