15º Congresso Brasileiro de Geologia de Engenharia e Ambiental PROTEÇÃO DE FONTES DE ABASTECIMENTO PÚBLICO DE ÁGUA NO OESTE DO ESTADO DE SÃO PAULO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "15º Congresso Brasileiro de Geologia de Engenharia e Ambiental PROTEÇÃO DE FONTES DE ABASTECIMENTO PÚBLICO DE ÁGUA NO OESTE DO ESTADO DE SÃO PAULO"

Transcrição

1 15º Congresso Brasileiro de Geologia de Engenharia e Ambiental PROTEÇÃO DE FONTES DE ABASTECIMENTO PÚBLICO DE ÁGUA NO OESTE DO ESTADO DE SÃO PAULO Ana Maciel de Carvalho 1 ; Mara Akie Iritani 2 ; José Luiz Albuquerque Filho 3 ; Lucas Carlucci Sato 4 ; André Luiz Ferreira 5 Resumo Este artigo apresenta os resultados parciais da pesquisa intitulada Delimitação de Perímetros de Proteção de Poços de Abastecimento Público no Sistema Aquífero Bauru (PPP- SAB). O estudo está sendo desenvolvido de acordo com o Decreto Estadual nº /91 (São Paulo, 1991), especificamente quanto à delimitação de Perímetros de Alerta contra poluição de poços de abastecimento público em 120 municípios. Assim, foi possível visitar 726 poços ativos em campo, avaliar as condições sanitárias desses poços e fontes potenciais que ocorrem ao redor. Além disso, com base nas características hidrogeológicas e dos poços, utilizando-se o método do raio Fico Calculado, foi possível calcular os raios para a delimitação do Perímetro de Alerta, que variaram de 5 m a 65 m. O PPP-SAB refere-se à primeira proposta para a proteção dos recursos hídricos subterrâneos captados por poços de abastecimento público, denotando, assim, o desafio de articular as ações que se dão no âmbito regional, de responsabilidade do Estado, com aquelas de âmbito local, de responsabilidade dos municípios. Abstract This paper presents the partial results about "Definition of Wellhead Protection Area to Public Supply in Bauru Aquifer System (WPA-BAS)." The research is being developed according to the State Decree No /91 (Sao Paulo, 1991), specifically according to the delimitation of alert zone against pollution of public supply wells in 120 municipalities. Thus, it was possible to visit 726 active wells in the field, assess the health conditions of these wells and potential sources that occur around. Furthermore, based on the hydrogeological characteristics and wells informations, was used Calculated Fixed Radios Method to calculate the radios, ranging from 5 m to 65 m. The WPA-BAS refers to the first proposal for the protection of groundwater resources raised by the public supply wells, showing thus the challenge to articulate the actions that take place at the regional, state responsibility, with those of scope place, the responsibility of municipalities. Palavras-Chave Proteção das águas subterrâneas; Sistema Aquífero Bauru (SAB); Perímetro de Proteção de Poços (PPP). 1 Geol a, MSc, Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo - IPT, São Paulo, SP, (11) , amaciel@ipt.br 2 Geól a, Dra. Instituto Geológico da Secretaria de Estado de Meio Ambiente: São Paulo, SP, (11) , mara.iritani@igeologico.sp.gov.br 3 Geol., Dr., Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo - IPT, São Paulo, SP, (11) , albuzelu@ipt.br 4 Estag. Geol., Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo - IPT, São Paulo, SP, (11) , lcsato@ipt.br 5 Geog, Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo - IPT, São Paulo, SP, (11) , andrel@ipt.br 15º Congresso Brasileiro de Geologia de Engenharia e Ambiental 1

2 1. INTRODUÇÃO A proteção dos poços que captam água do Sistema Aquífero Bauru (SAB), regionalmente livre, composto por material de porosidade granular, é de extrema importância, tendo em vista que a região centro-oeste do Estado de São Paulo depende expressivamente desse recurso. O SAB abastece integralmente 32,5% dos municípios do Estado (SILVA et al. 2005) e, na última década, a utilização desse recurso para o abastecimento público aumentou em 80% (CBH-AP, 2013). O presente artigo mostra os resultados parciais de projeto que está sendo desenvolvido pelo IPT, com colaboração do IG-SMA, DAEE (Departamento de Águas Energia Elétrica), CETESB (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo), Centro de Vigilância Sanitária (CVS) e SABESP (Saneamento Básico do Estado de São Paulo), cujo objetivo é estabelecer a Delimitação de Perímetros de Proteção de Poços de Abastecimento Público no Sistema Aquífero Bauru (PPP- SAB), especificamente o Perímetro de Alerta como estabelece o Decreto Estadual nº /91 (São Paulo, 1991), que regulamenta a Lei Estadual nº (São Paulo, 1988), que versa sobre a preservação dos depósitos naturais de águas subterrâneas no Estado de São Paulo. O projeto PPP-SAB enfoca a delimitação do Perímetro de Alerta nos poços de abastecimento público do Sistema Aquífero Bauru no Estado de São Paulo em 120 municípios de até 20 mil habitantes, além de classificar fontes potenciais de contaminação na área delimitada e propor diretrizes de uso do solo a serem utilizadas nessas áreas. 2. CARACTERIZAÇÃO HIDROGEOLÓGICA DA ÁREA ESTUDADA As rochas do Grupo Bauru correspondem ao Sistema Aquífero Bauru (SAB), que segundo IPT (1999), pode ser considerado um aquífero poroso, moderadamente permeável, devido ao teor relativamente alto de material argiloso e siltoso e, localmente, apresenta condições de semiconfinamento a confinamento. Localmente, o SAB apresenta zonas com diferentes características hidrogeológicas, subdividindo-se em quatro aquíferos: Marília, Adamantina, Santo Anastácio e Caiuá. Segundo Rocha et al. (1979), os valores médios de transmissividade predominantes da porção inferior do Bauru situam-se entre 30 m²/h e 50 m²/h e correspondem ao domínio de ocorrência da Formação Adamantina. O intervalo de 50 m²/h a 100 m²/h ocorre nos domínios da Formação Santo Anastácio, a oeste, e o intervalo de 100 m²/h a 200 m²/h ocorre na Formação Caiuá. Fonte: Rocha et al. (2005). Figura 1 Área de ocorrência do Sistema Aquífero Bauru. 15º Congresso Brasileiro de Geologia de Engenharia e Ambiental 2

3 Paula e Silva (2003) considera que, de uma forma geral, o Aquífero Marília um aquífero livre a semiconfinado, de extensão regional e contínuo. Segundo o autor, devido à sua alta cimentação carbonática, seus valores de permeabilidade acabam sendo reduzidos significativamente, mesmo que possua dominância arenosa e grande espessura. A cimentação varia muito pela extensão do aquífero, o que acaba gerando variações de permeabilidade, tornando-o anisótropo e heterogêneo, podendo gerar situações de confinamento hidráulico. Nas zonas de alteração superficiais da sucessão, é comum a presença de aquíferos suspensos isolados pelos estratos subjacentes relativamente impermeáveis. Assim como o Aquífero Marília, Paula e Silva (2003) considera o Aquífero Adamantina livre a semiconfinado, de extensão regional e contínuo. A Formação Adamantina é aflorante em quase toda a área de ocorrência do Grupo Bauru, sendo coberto apenas localmente, onde ocorre a Formação Marília. O Aquífero Santo Anastácio apresenta extensão regional, sendo considerado livre a semiconfinado e contínuo (CETESB, 1997). Onde as intercalações argilo-siltosas ocorrem com maior frequência, manifesta comportamento heterogêneo e anisotrópico, mas pode mostrar certa homogeneidade em áreas quase exclusivamente dominadas por sedimentos arenosos. O maior potencial exploratório encontra-se na porção sudoeste de sua área de ocorrência (PAULA e SILVA, 2003). O Aquífero Caiuá tem extensão regional, sendo considerado livre a semiconfinado e contínuo (DAEE,1979). Condições de semiconfinamento são observadas nas porções onde ocorre fácies argilosas. A distribuição das isólitas arenosas do Aquífero Caiuá distingue a região do Pontal do Paranapanema (extremo sudoeste paulista) como aquela com melhor potencial hídrico exploratório. Os aquíferos Santo Anastácio, Caiuá e a porção aflorante do Adamantina, com melhor potencial hídrico exploratório, são aqueles que apresentam maior vulnerabilidade natural à contaminação. 3. DELIMITAÇÃO DO PERÍMETRO DE ALERTA O Decreto Estadual nº /91 estabelece a Área de Proteção de Poços e Outras Captações, representada por dois perímetros de proteção. O primeiro, denominado Perímetro Imediato de Proteção Sanitária (PIPS), é definido por um raio de 10 metros ao redor da captação e visa a proteção da integridade física e sanitária do poço. O segundo, denominado Perímetro de Alerta (PA), visa a proteção contra a contaminação microbiológica e toma como base um tempo de trânsito da água subterrânea de 50 dias a partir do poço. No projeto SAB, para o cálculo do Perímetro de Alerta foi utilizado o método do raio fixo calculado (RFC). Esse método assume um fluxo uniforme e radial ao poço e baseia-se no cálculo volumétrico de água bombeada em um determinado tempo de trânsito considerado (t). Assim, permite a determinação de uma área circular cujo raio pode ser calculado pela seguinte equação: r Qt n b e Onde r é o raio, Q é a vazão, t é o tempo de trânsito, π é 3,14, n e é a porosidade efetiva e b é a zona saturada do aquífero. O resultado obtido representa tridimensionalmente um cilindro, cujo eixo corresponde ao poço (Figura 2). Ressalta-se que os dados de porosidade efetiva utilizados neste trabalho correspondem a valores regionais obtidos por meio de pesquisa bibliográfica na literatura técnico-científica hidrogeológica, enquanto que a espessura da zona saturada foi calculada pela diferença entre a profundidade do poço e do nível estático. 15º Congresso Brasileiro de Geologia de Engenharia e Ambiental 3

4 Para os dados de vazão, de profundidade do poço e do seu nível estático, foram usados aqueles obtidos em medições diretas de campo. Nos casos onde a medição direta não foi possível, foram utilizados, em ordem de prioridade, aqueles informados em campo, assim como aqueles da planilha SABESP, da planilha DAEE, a média dos poços do município ou do município mais próximo e, por último, dados regionais apresentados na literatura. Dessa forma, os resultados encontrados para os raios variaram de 5 m a 65 m, aproximadamente, com média de 24 m. Fonte: modificado de Carvalho e Hirata (2012). Figura 2 Área de proteção de poço circular calculada com base na equação volumétrica de um cilindro. 4. TRABALHOS REALIZADOS Neste trabalho foram desenvolvidas atividades compreendendo levantamento de dados existentes (poços, fontes de contaminação, áreas contaminadas, base cartográfica); levantamento de campo (poços e atividades no entorno), e tratamento preliminar dos dados com classificação das fontes potenciais de contaminação e cálculo do Perímetro de Alerta. Cada etapa está descrita nos itens seguintes Levantamento de dados existentes Inicialmente foram obtidas informações acerca de 534 poços, do banco de dados denominado SIDAS (Sistema de Informações de Águas Subterrâneas), do DAEE e, também, dados de 416 poços fornecidos pela SABESP, compreendendo os 120 municípios. Além disso, obtiveram-se dados de fontes potenciais de contaminação registrados no Sistema de Fontes de Poluição SIPOL e 50 áreas declaradas contaminadas, fornecidos pela Cetesb ( cujo acesso foi efetuado em julho de Visita aos poços e avaliação de atividades no entorno de poços Para o trabalho de campo foram preparadas fichas pré-preenchidas com base nos dados de poços inicialmente cadastrados junto ao DAEE e à SABESP. Novas informações foram coletadas em campo, tais como dados de localização dos poços (com uso do GPS e na projeção UTM, datum WGS 84), medições de nível d água, dados de proteção sanitária e de condições e ocupação do entorno do poço. Além disso, novos poços foram adicionados ao banco de dados, totalizando 726 poços ativos visitados em campo. No interior do Perímetro Imediato de Proteção Sanitária dos poços foi elaborado um diagnóstico das condições de conservação, observando-se a laje de proteção sanitária, a cerca de proteção, existência de torneira para coleta de água, entre outros (considerando o Decreto Estadual nº /1991 e a Instrução Técnica DPO nº 006/2013, do DAEE). No tratamento preliminar dos dados foi possível observar que os principais problemas nas condições da proteção sanitária dos poços são a falta de laje de proteção, ou quando esta é existente apresenta-se muitas vezes rachada e quebrada ou com dimensões incorretas. Além disso, observou-se, também, a limpeza irregular e cerca ao redor inadequada (Figura 3). 15º Congresso Brasileiro de Geologia de Engenharia e Ambiental 4

5 Figura 3 Condição da proteção sanitária de alguns poços visitados em campo. Informações sobre indícios ou ocorrências de enchentes no local também foram levantadas, uma vez que estes eventos podem resultar na infiltração de contaminantes, especialmente onde há problemas com a proteção sanitária do poço ou há poços abandonados, mal conservados ou abertos no entorno. Em um raio de 100 m ao redor de cada poço foram levantadas todas as atividades antrópicas existentes, coletando-se informações de localização (coordenadas e endereço) e tipo de atividade, além da obtenção de fotos. Dentre essas atividades classificou-se em elevado, moderado e reduzido potencial de contaminação àquelas localizadas no interior do raio calculado. Na avaliação preliminar dos dados observou-se que, de forma geral, não há grande concentração de atividades potencialmente contaminantes ao redor dos poços e as atividades antrópicas predominantes estão relacionadas a atividade agrícola e postos de combustíveis. Foi identificada, também, a existência eventual de poços abandonados, o tipo e a cobertura do sistema de esgotamento sanitário (fossa, rede coletora de esgoto), atividade agro-silvo-pastoril e a densidade populacional na área ao redor do poço. 5. CONCLUSÕES PRELIMINARES A partir dos estudos que estão sendo realizados na pesquisa, foi possível verificar a proteção da integridade física e sanitária de 726 poços ativos para abastecimento público visitados em campo, observando que ainda existem condições precárias, tais como a inexistência ou deterioração da laje de proteção, da cerca ao redor do poço e inadequada manutenção da limpeza. Além disso, será possível definir o Perímetro de Alerta a partir dos resultados de raios calculados ao redor dos poços, que variaram de 5 m a 65 m. Nessas áreas calculadas e, também, num raio de 100 m foi avaliado as atividades e fontes potenciais de contaminação existentes ao redor dos poços. A partir desses resultados, será possível sugerir recomendações para a proteção da área ao redor do poço visando a manutenção da qualidade da água extraída para abastecimento da população. AGRADECIMENTOS Os autores agradecem o Fundo Estadual de Recursos Hídricos (FEHIDRO), pelo financiamento do projeto, o Departamento de Águas Energia Elétrica (DAEE), por participarem como Agente Técnico e a colaboração do Instituto Geológico (IG) da Secretaria de Estado do Meio Ambiente (SMA), CETESB (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo), Centro de Vigilância Sanitária (CVS) e SABESP (Saneamento Básico do Estado de São Paulo). 15º Congresso Brasileiro de Geologia de Engenharia e Ambiental 5

6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS CBH-AP COMITÊ DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS DOS RIOS AGUAPEÍ E PEIXE - UGRHI s 20 e 21 (2013). Relatório de Situações dos Recursos Hídricos 2012 ano base Marília, CARVALHO, A.M E HIRATA, R. Avaliação de métodos para a proteção dos poços de abastecimento público do Estado de São Paulo. GEOLOGIA USP, SÉRIE CIENTÍFICA, V. 12, N. 1, P , ABR., CETESB COMPANHIA DE TECNOLOGIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL (1997). Uso das águas subterrâneas para abastecimento público no Estado de São Paulo. São Paulo, DAEE DEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIA ELÉTRICA (1979). Estudo de águas subterrâneas, Regiões Administrativas 10 e 11: Presidente Prudente e Marília. São Paulo: v.1 e v.2. PAULA E SILVA, F. (2003). Geologia de subsuperfície e hidroestratigrafia do Grupo Bauru no Estado de São Paulo. Tese de Doutorado. Instituto de Geociências e Ciências Exatas, Universidade Estadual Paulista. Rio Claro. 166 p. ROCHA, G.A., GIANCURSI, F.D., PERRONI, J.C.A, SOBREIRO NETO, A.F., BERTACHINI, A.C., CORREA, W.A.G., CAMPOS, H.C.N.S., DIOGO, A., ROSA, R.B.G.S. & CASTRO, C.G.J Hidrogeologia das bacias dos rios Aguapeí, Peixe e Paranapanema no Estado de São Paulo. In: Simpósio Regional de Geologia, 2., Rio Claro. Atas...Rio Claro: SBG, 1979, v.2, p ROCHA, G. (Coord.). Mapa de águas subterrâneas do Estado de São Paulo. São Paulo, CRH/DAEE/IG/IPT/CPRM, Escala 1: SÃO PAULO (Estado). Lei n 6.134/88 de 2 de junho de Dispõe sobre a preservação dos depósitos naturais de águas subterrâneasdo Estado de São Paulo, e dá outras providências. Disponível em: < SÃO PAULO (Estado). Decreto n , de 7 de fevereiro de Regulamenta a Lei n 6.134, de 2 de junho de Disponível em: < LA/Decreto% %20%20Preserva%E7%E3o%20de%20%C1gua%20Subterr%E2nea.pdf> SILVA, F.P.; KIANG, C.H.; CAETANO-CHANG, M.R. (2005). Hidroestratigrafia do Grupo Bauru (K) no Estado de São Paulo. Águas Subterrâneas, v.19, n.2, p º Congresso Brasileiro de Geologia de Engenharia e Ambiental 6

SUELI YOSHINAGA * LUCIANA MARTIN RODRIGUES FERREIRA ** GERALDO HIDEO ODA* REGINALDO ANTONIO BERTOLO *** MARA AKIE IRITANI* SEIJU HASSUDA*

SUELI YOSHINAGA * LUCIANA MARTIN RODRIGUES FERREIRA ** GERALDO HIDEO ODA* REGINALDO ANTONIO BERTOLO *** MARA AKIE IRITANI* SEIJU HASSUDA* CARTA ORIENTATIVA AO USUÁRIO DA ÁGUA SUBTERRÂNEA: UMA PROPOSTA DE REPRESENTAÇÃO CARTOGRÁFICA DE ESTUDOS HIDROGEOLÓGICOS PARA O PLANEJAMENTO TERRITORIAL - REGIÃO METROPOLITANA DE CAMPINAS, SÃO PAULO, BRASIL.

Leia mais

ANÁLISE ESPACIAL DOS POÇOS ARTESIANOS E O RENDIMENTO HIDRODINÂMICO DA CAPTAÇÃO NO MUNICÍPIO DE BELÉM PA

ANÁLISE ESPACIAL DOS POÇOS ARTESIANOS E O RENDIMENTO HIDRODINÂMICO DA CAPTAÇÃO NO MUNICÍPIO DE BELÉM PA ANÁLISE ESPACIAL DOS POÇOS ARTESIANOS E O RENDIMENTO HIDRODINÂMICO DA CAPTAÇÃO NO MUNICÍPIO DE BELÉM PA Carlos Eduardo Aguiar de Souza Costa 1 ; Artur Sales de Abreu Vieira 2 ; Antonio Jorge Silva Araujo

Leia mais

Relatório Técnico SRH/ADASA Em 13 de outubro de 2010.

Relatório Técnico SRH/ADASA Em 13 de outubro de 2010. Relatório Técnico SRH/ADASA Em 13 de outubro de 2010. Assunto: Cálculo da disponibilidade hídrica subterrânea da região do Núcleo Rural Casa Grande, Gama. I. DO OBJETIVO Apresentar o cálculo da disponibilidade

Leia mais

DIAGNÓSTICO DA COLETA E DESTINAÇÃO FINAL DOS RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO MUNICÍPIO DE ANÁPOLIS-GO

DIAGNÓSTICO DA COLETA E DESTINAÇÃO FINAL DOS RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO MUNICÍPIO DE ANÁPOLIS-GO DIAGNÓSTICO DA COLETA E DESTINAÇÃO FINAL DOS RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO MUNICÍPIO DE ANÁPOLIS-GO Cinthia Martins dos SANTOS Programa de Pós Graduação em Engenharia do Meio Ambiente, Escola de Engenharia,

Leia mais

5000 Avaliação preliminar

5000 Avaliação preliminar Avaliação preliminar 5000 5000 Avaliação preliminar O objetivo da etapa de avaliação preliminar é a realização de um diagnóstico inicial das áreas potencialmente contaminadas (APs), o que será possível

Leia mais

REBAIXAMENTO DO AQUÍFERO BAURU EM SÃO JOSÉ DO RIO PRETO, SP

REBAIXAMENTO DO AQUÍFERO BAURU EM SÃO JOSÉ DO RIO PRETO, SP REBAIXAMENTO DO AQUÍFERO BAURU EM SÃO JOSÉ DO RIO PRETO, SP Josiane Lourencetti¹; Marcelo Marconato Prates²; Jefferson Nascimento de Oliveira³ Resumo - A crescente explotação de água subterrânea já apresenta

Leia mais

Sistema de Monitoramento de Poços Tubulares

Sistema de Monitoramento de Poços Tubulares Sistema de Monitoramento de Poços Tubulares Pedro Antonio Roehe Reginato 1, Marcos Imério Leão 1, Fernando Pons da Silva 2, Carlos Alvin Heine 3 1 DHH/IPH/UFRGS (imerio@iph.ufrgs.br; pedro.reginato@ufrgs.br)

Leia mais

1 - PRÓLOGO 2 - INTRODUÇÃO 3 - METODOLOGIA

1 - PRÓLOGO 2 - INTRODUÇÃO 3 - METODOLOGIA 1 - PRÓLOGO A Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais - CPRM e a Fundação de Desenvolvimento da Região Metropolitana do Recife - FIDEM, entregam à comunidade o presente trabalho, que se constitui em

Leia mais

O Estado de São Paulo dispõe do Programa Estadual de Regularização de Núcleos Habitacionais - Cidade Legal, doravante denominado de Cidade Legal.

O Estado de São Paulo dispõe do Programa Estadual de Regularização de Núcleos Habitacionais - Cidade Legal, doravante denominado de Cidade Legal. O Estado de São Paulo dispõe do Programa Estadual de Regularização de Núcleos Habitacionais - Cidade Legal, doravante denominado de Cidade Legal. Em resumo, o programa fornece, mediante convênio de cooperação

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016 Institui a Política de Desenvolvimento Sustentável da Caatinga. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º Esta Lei institui a Política de Desenvolvimento Sustentável da

Leia mais

QUALIDADE DAS ÁGUAS DOS POÇOS TUBULARES PROFUNDOS DO MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE ANALISADA EM RELAÇÃO À POTABILIDADE

QUALIDADE DAS ÁGUAS DOS POÇOS TUBULARES PROFUNDOS DO MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE ANALISADA EM RELAÇÃO À POTABILIDADE QUALIDADE DAS ÁGUAS DOS POÇOS TUBULARES PROFUNDOS DO MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE ANALISADA EM RELAÇÃO À POTABILIDADE Miriam Suzana Rodrigues Schwarzbach 1 Resumo - Em 1997, o Departamento Municipal de Água

Leia mais

FORMULÁRIO DE CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO

FORMULÁRIO DE CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO FORMULÁRIO DE CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO Deverá ser observada rigorosamente a formatação deste formulário, não sendo permitida qualquer inclusão, exclusão ou alteração de campos, sob pena de não

Leia mais

ATE XXII. Índice. 12 - Conclusões... 1. LT 500 kv Marimbondo II - Campinas e Subestações Associadas Conclusões do Empreendimento 1/1

ATE XXII. Índice. 12 - Conclusões... 1. LT 500 kv Marimbondo II - Campinas e Subestações Associadas Conclusões do Empreendimento 1/1 Índice 12 - Conclusões... 1 Índice 1/1 12 - ATE XXII A Linha de Transmissão (LT) 500 kv Marimbondo II Campinas e Subestações Associadas é um empreendimento da ATE XXII Transmissora de Energia S.A a ser

Leia mais

INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE PARA O ENFRENTAMENTO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS EM ÁREAS URBANAS: UM ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE BELÉM, PARÁ, BRASIL

INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE PARA O ENFRENTAMENTO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS EM ÁREAS URBANAS: UM ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE BELÉM, PARÁ, BRASIL INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE PARA O ENFRENTAMENTO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS EM ÁREAS URBANAS: UM ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE BELÉM, PARÁ, BRASIL Priscila da Silva Batista Instituto Tecnológico, Universidade

Leia mais

O licenciamento ambiental de unidades de compostagem no Estado de São Paulo

O licenciamento ambiental de unidades de compostagem no Estado de São Paulo Seminário: Compostagem na Cidade de São Paulo 10 de agosto de 2012 O licenciamento ambiental de unidades de compostagem no Estado de São Paulo Eng. Cristiano Kenji Iwai Divisão de Apoio ao Controle de

Leia mais

Mapa 11 - Incidência solar global na Região Administrativa de Araçatuba São Paulo.

Mapa 11 - Incidência solar global na Região Administrativa de Araçatuba São Paulo. Mapa 11 - Incidência solar global na Região Administrativa de Araçatuba São Paulo. 28 Mapa 12 - Incidência solar global na Região Administrativa de Barretos São Paulo. 29 Mapa 13 - Incidência solar global

Leia mais

A PRODUTIVIDADE NA EXECUÇÃO DE ADUTORAS DE ÁGUA

A PRODUTIVIDADE NA EXECUÇÃO DE ADUTORAS DE ÁGUA A PRODUTIVIDADE NA EXECUÇÃO DE ADUTORAS DE ÁGUA Odívio da S. Rezende Neto (1); Ubiraci E. L. de Souza (2); Carla A. Sautchúk (3) (1) Dep. de Construção Civil, Escola Politécnica da USP, odivio.rezende@poli.usp.br

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUA

AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUA AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUA SUPERINTENDÊNCIA DE COBRANÇA E CONSERVAÇÃO JOAQUIM GABRIEL MACHADO NETO 29.11.2001 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Secretaria Especial de Desenvolvimento Urbano Programa de Modernização

Leia mais

O Perfil dos Secretários Municipais de Saúde em Minas Gerais e a Organização dos Programas e Projetos Municipais

O Perfil dos Secretários Municipais de Saúde em Minas Gerais e a Organização dos Programas e Projetos Municipais O Perfil dos Secretários Municipais de Saúde em Minas Gerais e a Organização dos Programas e Projetos Municipais Águeda Amorim Corrêa Loureiro de Souza 1 1 Terapeuta ocupacional, especialista em Gestão

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002/2012

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002/2012 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002/2012 DISPÕE SOBRE TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL PCA E DÁ OUTRAS PROVIDENCIAS. O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE GUARAPARI, Estado

Leia mais

Potencial de Geração de Energia Utilizando Biomassa de Resíduos no Estado do Pará

Potencial de Geração de Energia Utilizando Biomassa de Resíduos no Estado do Pará 1 Potencial de Geração de Energia Utilizando Biomassa de Resíduos no Estado do Pará G. Pinheiro, CELPA e G. Rendeiro, UFPA Resumo - Este trabalho apresenta dados referentes ao potencial de geração de energia

Leia mais

RELATÓRIO R2 LEVANTAMENTO DE DADOS

RELATÓRIO R2 LEVANTAMENTO DE DADOS P r e f e i t u r a d a E s t â n c i a d e At i b a i a PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO Sistemas de Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário RELATÓRIO R2 LEVANTAMENTO DE DADOS Atibaia - SP P r e f

Leia mais

VI-144 MULTIPLICADORES AMBIENTAIS EM DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E HIGIENE PESSOAL

VI-144 MULTIPLICADORES AMBIENTAIS EM DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E HIGIENE PESSOAL 22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina VI-144 MULTIPLICADORES AMBIENTAIS EM DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E HIGIENE PESSOAL Maria

Leia mais

ANTEPROJETO DE DECRETO (OU LEI) (A ser Publicado no Diário Oficial do Município/Estado)

ANTEPROJETO DE DECRETO (OU LEI) (A ser Publicado no Diário Oficial do Município/Estado) ANTEPROJETO DE DECRETO (OU LEI) (A ser Publicado no Diário Oficial do Município/Estado) Considerando: 1) A importância dos mananciais e nascentes do Município para o equilíbrio e a qualidade ambiental,

Leia mais

Secretaria Municipal de meio Ambiente

Secretaria Municipal de meio Ambiente SISTEMA DE INFORMAÇÃO E DIAGNÓSTICO É expressamente proibido qualquer tipo de intervenção em Área de Preservação Permanente. Deverá ser observada rigorosamente a formatação deste formulário, não sendo

Leia mais

Proposta para elaboração de PROJETO DE MOBILIZAÇÃO SOCIAL E FORTALECIMENTO DO SUBCOMITÊ DO SISTEMA LAGUNAR DE JACAREPAGUÁ

Proposta para elaboração de PROJETO DE MOBILIZAÇÃO SOCIAL E FORTALECIMENTO DO SUBCOMITÊ DO SISTEMA LAGUNAR DE JACAREPAGUÁ 1. COMITÊ DE BACIA HIDROGRÁFICA da Baía de Guanabara Proponente: Grupo de Trabalho de Educação Ambiental do Subcomitê Lagunar de Jacarepaguá Subcomitê: Lagunar de Jacarepaguá Endereço (logradouro, número

Leia mais

POLÍTICAS DE SELEÇÃO, AQUISIÇÃO, ATUALIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DA COLEÇÃO DA BIBLIOTECA DA FACULDADE CATÓLICA SALESIANA DO ESPÍRITO SANTO

POLÍTICAS DE SELEÇÃO, AQUISIÇÃO, ATUALIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DA COLEÇÃO DA BIBLIOTECA DA FACULDADE CATÓLICA SALESIANA DO ESPÍRITO SANTO POLÍTICAS DE SELEÇÃO, AQUISIÇÃO, ATUALIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DA COLEÇÃO DA BIBLIOTECA DA FACULDADE CATÓLICA SALESIANA DO ESPÍRITO SANTO ELABORAÇÃO Janine Silva Figueira Vitória 2015 SUMÁRIO 1 POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO

Leia mais

DELIBERAÇÃO CBH-TG Nº.203 /2012 DE 04/12/2012

DELIBERAÇÃO CBH-TG Nº.203 /2012 DE 04/12/2012 DELIBERAÇÃO CBH-TG Nº.203 /2012 DE 04/12/2012 Aprova a proposta dos mecanismos e valores para cobrança pelos usos urbano e industrial dos recursos hídricos de domínio do Estado de São Paulo, no âmbito

Leia mais

AVALIÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE ÁGUAS DE POÇOS NO MUNICÍPIO DE SÃO JOÃO DO RIO DO PEIXE

AVALIÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE ÁGUAS DE POÇOS NO MUNICÍPIO DE SÃO JOÃO DO RIO DO PEIXE AVALIÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE ÁGUAS DE POÇOS NO MUNICÍPIO DE SÃO JOÃO DO RIO DO PEIXE Francisco Marto de Souza 1 ; Adriana da Silva Santos 2 ; Alfredina dos Santos Araújo 3 ; Rafael Rocha de Lima 4 ; Rosilene

Leia mais

Saneamento básico e seus impactos na sociedade

Saneamento básico e seus impactos na sociedade UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI URCA CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA - CCT DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÂO CIVIL Saneamento básico e seus impactos na sociedade JUAZEIRO DO NORTE OUTUBRO 2012 FRANCISCO TAVARES

Leia mais

1º INFORMATIVO - 24.03.2015. CHAMAMENTO PÚBLICO DPR n.º 001/2015 (PROCESSO ADMINISTRATIVO n.º 014/2015 - ARENA MULTIUSO).

1º INFORMATIVO - 24.03.2015. CHAMAMENTO PÚBLICO DPR n.º 001/2015 (PROCESSO ADMINISTRATIVO n.º 014/2015 - ARENA MULTIUSO). 1º INFORMATIVO - 24.03.2015 CHAMAMENTO PÚBLICO DPR n.º 001/2015 (PROCESSO ADMINISTRATIVO n.º 014/2015 - ARENA MULTIUSO). Após os apontamentos levantados na reunião de esclarecimentos do dia 12.03.2015

Leia mais

Estudo preliminar da vulnerabilidade do aqüífero livre localizado na região de Ponta da Fruta, Vila Velha ES.

Estudo preliminar da vulnerabilidade do aqüífero livre localizado na região de Ponta da Fruta, Vila Velha ES. Estudo preliminar da vulnerabilidade do aqüífero livre localizado na região de Ponta da Fruta, Vila Velha ES. Arthur Emilio Cossetti Barboza 1 Silvia Fernandes Rocha 1 Wellington Donizete Guimarães 1 1

Leia mais

VI-029 - FUNDAMENTOS DE GEOPROCESSAMENTO E SUAS APLICAÇÕES ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL

VI-029 - FUNDAMENTOS DE GEOPROCESSAMENTO E SUAS APLICAÇÕES ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL 22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina VI-029 - FUNDAMENTOS DE GEOPROCESSAMENTO E SUAS APLICAÇÕES ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL

Leia mais

XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil

XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil cristian sippel Diogo Angelo Stradioto Rio Grande Energia SA APS Engenharia de Energia

Leia mais

DIAGNÓSTICO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DO MUNICÍPIO DE CANHOBA/SE

DIAGNÓSTICO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DO MUNICÍPIO DE CANHOBA/SE DIAGNÓSTICO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DO MUNICÍPIO DE CANHOBA/SE Josiene Ferreira dos Santos Lima¹-Tecnóloga em Saneamento Ambiental. Aluna do Curso de Geografia (UFS). Pós-Graduanda em Gestão Ambiental e Desenvolvimento

Leia mais

ESTUDO DE IMPACTOS AMBIENTAIS EM TRECHOS DO ARROIO CANDÓI, LARANJEIRAS DO SUL, REGIÃO CENTRAL DO ESTADO DO PARANÁ

ESTUDO DE IMPACTOS AMBIENTAIS EM TRECHOS DO ARROIO CANDÓI, LARANJEIRAS DO SUL, REGIÃO CENTRAL DO ESTADO DO PARANÁ ESTUDO DE IMPACTOS AMBIENTAIS EM TRECHOS DO ARROIO CANDÓI, LARANJEIRAS DO SUL, REGIÃO CENTRAL DO ESTADO DO PARANÁ Aline da Silva Rodrigues de Oliveira Graduanda em Geografia Licenciatura e Bolsista Voluntária

Leia mais

INFORME INFRA-ESTRUTURA

INFORME INFRA-ESTRUTURA INFORME INFRA-ESTRUTURA ÁREA DE PROJETOS DE INFRA-ESTRUTURA MARÇO/96 N 8 Serviços de Saneamento Básico - Níveis de Atendimento O presente trabalho informa sobre o nível de atendimento em serviços de saneamento

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2015

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2015 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2015 Altera a Lei nº 11.445, de 5 de janeiro de 2007, que estabelece diretrizes nacionais para o saneamento básico, para incentivar a dessalinização da água do mar e das

Leia mais

OCUPAÇÕES IRREGULARES E IMPACTOS SÓCIO-AMBIENTAIS NA REGIÃO NOROESTE DE GOIÂNIA

OCUPAÇÕES IRREGULARES E IMPACTOS SÓCIO-AMBIENTAIS NA REGIÃO NOROESTE DE GOIÂNIA OCUPAÇÕES IRREGULARES E IMPACTOS SÓCIO-AMBIENTAIS NA REGIÃO NOROESTE DE GOIÂNIA Wellington Nunes de Oliveira Universidade Federal de Goiás, Tecnólogo em Geoprocessamento, Especialista em Perícia Ambiental,

Leia mais

Secretaria Municipal de meio Ambiente

Secretaria Municipal de meio Ambiente SISTEMA DE INFORMAÇÃO E DIAGNÓSTICO É expressamente proibido qualquer tipo de intervenção em Área de Preservação Permanente. Deverá ser observada rigorosamente a formatação deste formulário, não sendo

Leia mais

L E I Nº 6.816, DE 25 DE JANEIRO DE 2006.

L E I Nº 6.816, DE 25 DE JANEIRO DE 2006. L E I Nº 6.816, DE 25 DE JANEIRO DE 2006. Dispõe sobre a reestruturação organizacional da Secretaria Executiva de Estado de Obras Públicas - SEOP e dá outras providências. A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO

Leia mais

GEOMORFOLOGIA E ANÁLISE DA REDE DE DRENAGEM DA FOLHA ALHANDRA, TABULEIROS LITORÂNEOS DOS ESTADOS DA PARAÍBA E PERNAMBUCO

GEOMORFOLOGIA E ANÁLISE DA REDE DE DRENAGEM DA FOLHA ALHANDRA, TABULEIROS LITORÂNEOS DOS ESTADOS DA PARAÍBA E PERNAMBUCO GEOMORFOLOGIA E ANÁLISE DA REDE DE DRENAGEM DA FOLHA ALHANDRA, TABULEIROS LITORÂNEOS DOS ESTADOS DA PARAÍBA E PERNAMBUCO Gilvonete Maria Araujo de Freitas 1 ; Max Furrier 1 gilvonetefreitas@bol.com.br

Leia mais

METODOLOGIA PARA O GEORREFERENCIAMENTO DE ILHAS COSTEIRAS COMO SUBSÍDIO AO MONITORAMENTO AMBIENTAL

METODOLOGIA PARA O GEORREFERENCIAMENTO DE ILHAS COSTEIRAS COMO SUBSÍDIO AO MONITORAMENTO AMBIENTAL METODOLOGIA PARA O GEORREFERENCIAMENTO DE ILHAS COSTEIRAS COMO SUBSÍDIO AO MONITORAMENTO AMBIENTAL Carolina Rodrigues Bio Poletto¹ & Getulio Teixeira Batista² UNITAU - Universidade de Taubaté Estrada Municipal

Leia mais

Palavras-chave: Conservação da água, Educação ambiental, Escola.

Palavras-chave: Conservação da água, Educação ambiental, Escola. EDUCAÇÃO AMBIENTAL ESCOLAR COM FOCO NO USO RACIONAL DA ÁGUA: DIAGNÓSTICO E INTERVENÇÃO OLIVEIRA, Ítalo Carlos de 1 ; CARDOSO, Laiza 2 ; PAULA, Heber Martins de 3 ; CASTRO, Heloisa Vitória de 4 Palavras-chave:

Leia mais

Secretaria Municipal de meio Ambiente

Secretaria Municipal de meio Ambiente SISTEMA DE INFORMAÇÃO E DIAGNÓSTICO É expressamente proibido qualquer tipo de intervenção em Área de Preservação Permanente. Deverá ser observada rigorosamente a formatação deste formulário, não sendo

Leia mais

O SOLO E A ÁGUA NOS AMBIENTES RURAIS E URBANOS. Profa. Nerilde Favaretto UFPR-DSEA nfavaretto@ufpr.br

O SOLO E A ÁGUA NOS AMBIENTES RURAIS E URBANOS. Profa. Nerilde Favaretto UFPR-DSEA nfavaretto@ufpr.br O SOLO E A ÁGUA NOS AMBIENTES RURAIS E URBANOS Profa. Nerilde Favaretto UFPR-DSEA nfavaretto@ufpr.br O SOLO É ESSENCIAL PARA A VIDA NA TERRA serve de fundação a todos os ecossistemas SERVE DE FUNDAMENTAL

Leia mais

UTILIZAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM NO SISTEMA DRENANTE DOS JARDINS DO ANEXO II DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL BRASÍLIA DF

UTILIZAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM NO SISTEMA DRENANTE DOS JARDINS DO ANEXO II DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL BRASÍLIA DF UTILIZAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM NO SISTEMA DRENANTE DOS JARDINS DO ANEXO II DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL BRASÍLIA DF Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim Colaboração: Eng. Haroldo Paranhos JULHO

Leia mais

V-045 - ESTUDO DO ASSOREAMENTO DE CORPOS D ÁGUA PELO MÉTODO GEOFÍSICO DE GEO-RADAR

V-045 - ESTUDO DO ASSOREAMENTO DE CORPOS D ÁGUA PELO MÉTODO GEOFÍSICO DE GEO-RADAR V-045 - ESTUDO DO ASSOREAMENTO DE CORPOS D ÁGUA PELO MÉTODO GEOFÍSICO DE GEO-RADAR Wagner França Aquino (1) Bacharel em Geofísica pelo Instituto Astronômico e Geofísico da Universidade de São Paulo (IAG/USP).

Leia mais

Estudo de parâmetros relacionados à energia elétrica utilizando análise de agrupamento (cluster analysis) na Universidade Federal de Lavras

Estudo de parâmetros relacionados à energia elétrica utilizando análise de agrupamento (cluster analysis) na Universidade Federal de Lavras Estudo de parâmetros relacionados à energia elétrica utilizando análise de agrupamento (cluster analysis) na Universidade Federal de Lavras Jair Rocha do Prado 1 Thelma Sáfadi 2 Joaquim Paulo da Silva

Leia mais

COMPARTIMENTAÇÃO DO RELEVO DE ANÁPOLIS (GO) COM BASE NA INTENSIDADE DA DISSECAÇÃO

COMPARTIMENTAÇÃO DO RELEVO DE ANÁPOLIS (GO) COM BASE NA INTENSIDADE DA DISSECAÇÃO COMPARTIMENTAÇÃO DO RELEVO DE ANÁPOLIS (GO) COM BASE NA INTENSIDADE DA DISSECAÇÃO Alessandro de Araújo Cardoso 1,4, Erivelton Campos Cândido 2,4, Daisy Luzia Caetano do Nascimento 2,4, Homero Lacerda 3,4

Leia mais

ALGORITMO PARA CÁLCULO DO VOLUME DE CARGA E POTÊNCIA DE ENERGIA ELÉTRICA Vanessa dos Anjos BORGES 1 Camila Pires Cremasco GABRIEL 2

ALGORITMO PARA CÁLCULO DO VOLUME DE CARGA E POTÊNCIA DE ENERGIA ELÉTRICA Vanessa dos Anjos BORGES 1 Camila Pires Cremasco GABRIEL 2 ALGORITMO PARA CÁLCULO DO VOLUME DE CARGA E POTÊNCIA DE ENERGIA ELÉTRICA Vanessa dos Anjos BORGES 1 Camila Pires Cremasco GABRIEL 2 RESUMO: Este trabalho tem por objetivo demonstrar o processo pelo qual

Leia mais

PEGADAS DE DINOSSÁURIOS NA PRAIA DA PAREDE (CASCAIS)

PEGADAS DE DINOSSÁURIOS NA PRAIA DA PAREDE (CASCAIS) PEGADAS DE DINOSSÁURIOS NA PRAIA DA PAREDE (CASCAIS) RELATÓRIO PRELIMINAR PARA INFORMAR SOBRE O INTERESSE CIENTÍFICO, PATRIMONIAL, PEDAGÓGICO E CULTURAL DA JAZIDA Vanda Faria dos Santos Lisboa Novembro

Leia mais

ANEXO II GUIA DE FORMULAÇÃO DO PROJETO

ANEXO II GUIA DE FORMULAÇÃO DO PROJETO ANEXO II GUIA DE FORMULAÇÃO DO PROJETO 1. INTRODUÇÃO A Agência Pernambucana de Águas e Clima (APAC) foi criada pela Lei estadual 14.028 de março de 2010 e tem como uma de suas finalidades executar a Política

Leia mais

TERMO DE REFERENCIA PARA COMPILAÇÃO E MAPEAMENTO DE IMOVEIS RURAIS

TERMO DE REFERENCIA PARA COMPILAÇÃO E MAPEAMENTO DE IMOVEIS RURAIS SERVIÇOS DE GEORREFERENCIAMENTO DE IMÓVEIS RURAIS PARA FINS DE ELABORAÇÃO DE CADASTRO AMBIENTAL RURAL CAR NO MUNICÍPIO DE RIO CLARO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO 1. Contextualização A The Nature Conservancy

Leia mais

ANALISE PRELIMINAR DA OCORRÊNCIA DE ÁGUAS NO SUBSOLO DE BREJO DO CRUZ PB.

ANALISE PRELIMINAR DA OCORRÊNCIA DE ÁGUAS NO SUBSOLO DE BREJO DO CRUZ PB. ANALISE PRELIMINAR DA OCORRÊNCIA DE ÁGUAS NO SUBSOLO DE BREJO DO CRUZ PB. Franklin Mendonça Linhares 1 ; Pedro Costa Guedes Vianna 2 ; José Yure Gomes dos Santos 3 ; Victor Hugo Rabelo Coelho 4 RESUMO:

Leia mais

Mostra de Projetos 2011

Mostra de Projetos 2011 Mostra de Projetos 2011 Instalação de Estações de Tratamento de Esgotos por Zona de Raízes em Estabelecimentos Agrícolas Familiares na Bacia Hidrográfica Rio Mourão Mostra Local de: Campo Mourão Categoria

Leia mais

Secretaria Municipal de meio Ambiente

Secretaria Municipal de meio Ambiente SISTEMA DE INFORMAÇÃO E DIAGNÓSTICO É expressamente proibido qualquer tipo de intervenção em Área de Preservação Permanente. Deverá ser observada rigorosamente a formatação deste formulário, não sendo

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2015. (Do Sr. Fausto Pinato)

PROJETO DE LEI Nº, DE 2015. (Do Sr. Fausto Pinato) PROJETO DE LEI Nº, DE 2015. (Do Sr. Fausto Pinato) Dispõe sobre a recuperação e conservação de mananciais por empresas nacionais ou estrangeiras especializadas em recursos hídricos ou que oferecem serviços

Leia mais

ANEXO II PORTARIA Nº 420, DE 26 DE OUTUBRO DE 2011 TERMO DE REFERÊNCIA DE RELATÓRIO DE CONTROLE AMBIENTAL PARA REGULARIZAÇÃO DE RODOVIAS RCA

ANEXO II PORTARIA Nº 420, DE 26 DE OUTUBRO DE 2011 TERMO DE REFERÊNCIA DE RELATÓRIO DE CONTROLE AMBIENTAL PARA REGULARIZAÇÃO DE RODOVIAS RCA ANEXO II PORTARIA Nº 420, DE 26 DE OUTUBRO DE 2011 TERMO DE REFERÊNCIA DE RELATÓRIO DE CONTROLE AMBIENTAL PARA REGULARIZAÇÃO DE RODOVIAS RCA INTRODUÇÃO O presente Termo de Referência tem como objetivo

Leia mais

Título do trabalho: Pesquisa para Elaboração do Diagnóstico do Recreio da Borda do Campo, Município de Santo André

Título do trabalho: Pesquisa para Elaboração do Diagnóstico do Recreio da Borda do Campo, Município de Santo André Título do trabalho: Pesquisa para Elaboração do Diagnóstico do Recreio da Borda do Campo, Município de Santo André Autores: Departamento de Gestão Ambiental SEMASA Serviço Municipal de Saneamento Ambiental

Leia mais

AUTORES: TELES, Maria do Socorro Lopes (1); SOUSA, Claire Anne Viana (2)

AUTORES: TELES, Maria do Socorro Lopes (1); SOUSA, Claire Anne Viana (2) Saneamento Ambiental na periferia da cidade de Santana do Cariri/CE Brasil AUTORES: TELES, Maria do Socorro Lopes (1); SOUSA, Claire Anne Viana (2) INSTITUIÇÃO(ÕES): (1) Universidade Regional do Cariri

Leia mais

UTILIZADORES DE REDUTORES DE VAZÃO NA REDUÇÃO DO TEMPO DE RECUPERAÇÃO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO

UTILIZADORES DE REDUTORES DE VAZÃO NA REDUÇÃO DO TEMPO DE RECUPERAÇÃO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO UTILIZADORES DE REDUTORES DE VAZÃO NA REDUÇÃO DO TEMPO DE RECUPERAÇÃO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO Luiz Eduardo Mendes (1) Engenheiro Civil formado pela FESP, Tecnólogo em Obras Hidráulicas pela Fatec-SP.

Leia mais

Avaliação geral dos dados SIVISA Web Cadastros e procedimentos meio ambiente

Avaliação geral dos dados SIVISA Web Cadastros e procedimentos meio ambiente Avaliação geral dos dados SIVISA Web Cadastros e procedimentos meio ambiente SIVISA Web Cadastros Dados Colhidos em 28/04/2013 Abrangência SIVISA Web Total de municípios cadastrados no SIVISA Web: 101

Leia mais

GESTÃO INTEGRADA DE RECURSOS HÍDRICOSH NO ESTADO DE SÃO PAULO

GESTÃO INTEGRADA DE RECURSOS HÍDRICOSH NO ESTADO DE SÃO PAULO II SIMPÓSIO DE HIDROGEOLOGIA DO SUDESTE Ribeirão Preto, 06/10/2005 GESTÃO INTEGRADA DE RECURSOS HÍDRICOSH NO ESTADO DE SÃO PAULO Ricardo Daruiz Borsari Superintendente Departamento de Águas e Energia Elétrica

Leia mais

Definição dos objetivos da análise, caracterização da instalação e da região de interesse;

Definição dos objetivos da análise, caracterização da instalação e da região de interesse; CAPÍTULO 10 ESTUDO DE ANÁLISE DE RISCO O Estudo de Análise de Riscos (EAR) foi desenvolvido pela empresa RCA Rabaneda Consultoria Ambiental, subcontratada da CPEA e contempla as futuras instalações do

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIACÃO

CRITÉRIOS DE AVALIACÃO CRITÉRIOS DE AVALIACÃO Educação Visual 5º Ano Educação Visual 6º Ano Educação Tecnológica 5º Ano Educação Tecnológica 6º Ano ANO ESCOLAR 2015 / 2016 Ano letivo de 2015 / 2016 INTRODUÇÃO Sendo a avaliação

Leia mais

REVISÃO E ATUALIZAÇÃO

REVISÃO E ATUALIZAÇÃO PREFEITURA DE SOROCABA 1ª AUDIÊNCIA PÚBLICA REVISÃO E ATUALIZAÇÃO PLANO DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO FÍSICOTERRITORIAL 1 OBJETIVO 1ª Audiência Pública APRESENTAÇÃO DAS PRINCIPAIS PROPOSTAS DE REVISÃO E ATUALIZAÇÃO

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO AMBIENTAL DE INDÚSTRIAS

TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO AMBIENTAL DE INDÚSTRIAS TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO AMBIENTAL DE INDÚSTRIAS 1. INTRODUÇÃO: Este Termo de Referência visa orientar a elaboração de Projeto Ambiental - PA a ser apresentado pelos empreendedores

Leia mais

V-019 - ESTUDO TEMPORAL DA QUALIDADE DA ÁGUA DO RIO GUAMÁ. BELÉM-PA.

V-019 - ESTUDO TEMPORAL DA QUALIDADE DA ÁGUA DO RIO GUAMÁ. BELÉM-PA. V-019 - ESTUDO TEMPORAL DA QUALIDADE DA ÁGUA DO RIO GUAMÁ. BELÉM-PA. Vera Nobre Braz (1) Química Industrial. Mestre em Geoquímica pelo Centro de Geociências da UFPA. Coordenadora do Curso de Ciências Ambientais

Leia mais

Plano de Intervenção de Incêndio

Plano de Intervenção de Incêndio SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Definições INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 16/2004 Plano de Intervenção

Leia mais

REQUERIMENTO. (Do Sr. CLEBER VERDE) Senhor Presidente:

REQUERIMENTO. (Do Sr. CLEBER VERDE) Senhor Presidente: REQUERIMENTO (Do Sr. CLEBER VERDE) Requer o envio de Indicação ao Poder Executivo, relativa à implantação de um Núcleo de Apoio do Serviço Geológico do Brasil no município de São Luís-MA. Senhor Presidente:

Leia mais

Descrição do processo de priorização para tomada de tempos: Pesquisa ação em uma empresa job shop de usinados aeronáuticos.

Descrição do processo de priorização para tomada de tempos: Pesquisa ação em uma empresa job shop de usinados aeronáuticos. Descrição do processo de priorização para tomada de tempos: Pesquisa ação em uma empresa job shop de usinados aeronáuticos. Tatiana Sakuyama Jorge Muniz Faculdade de Engenharia de Guaratingüetá - Unesp

Leia mais

Contrato por Produto Nacional. Número e Título do Projeto: BRA 03/034 Projeto da Agricultura Familiar. 1. Função no Projeto: 2.

Contrato por Produto Nacional. Número e Título do Projeto: BRA 03/034 Projeto da Agricultura Familiar. 1. Função no Projeto: 2. TERMO DE REFERÊNCIA Contrato por Produto Nacional Número e Título do Projeto: BRA 03/034 Projeto da Agricultura Familiar 1. Função no Projeto: Consultor em Agronomia. 2. Nosso Número: 3. Antecedentes:

Leia mais

RESIDENCIAL TERRA NATIVA Estudo do Parcelamento do Solo

RESIDENCIAL TERRA NATIVA Estudo do Parcelamento do Solo Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Departamento de Arquitetura e Urbanismo Teoria do Urbanismo II Professora Nirce Saffer Medvedovski RESIDENCIAL TERRA NATIVA Estudo do

Leia mais

Centro de Pesquisas de Águas Subterrâneas Instituto de Geociências USP

Centro de Pesquisas de Águas Subterrâneas Instituto de Geociências USP Centro de Pesquisas de Águas Subterrâneas Instituto de Geociências USP Situação das Reservas e Utilização das Águas Subterrâneas na Região Metropolitana de São Paulo Autores : Reginaldo Bertolo; Ricardo

Leia mais

O que são e como funcionam os Aquíferos e as Águas Subterrâneas

O que são e como funcionam os Aquíferos e as Águas Subterrâneas Águas subterrâneas: uso atual e potencial para a Segurança Hídrica Encontro Temático: Água, Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional São Paulo 23 e 24 de setembro de 2015 Osvaldo Aly Jr Engenheiro

Leia mais

GEOGRAFIA E FÍSICA. Primeiro ano integrado EDI 1 e INF 1-2009

GEOGRAFIA E FÍSICA. Primeiro ano integrado EDI 1 e INF 1-2009 GEOGRAFIA E FÍSICA Primeiro ano integrado EDI 1 e INF 1-2009 Instruções: Leia atentamente cada questão para resolvê-la com segurança. A marcação do gabarito deverá ser feita com caneta de tinta azul ou

Leia mais

ESTADO DOS CADASTROS DE USUÁRIOS NAS BACIAS PCJ NO ANO DE 2014

ESTADO DOS CADASTROS DE USUÁRIOS NAS BACIAS PCJ NO ANO DE 2014 Primeiro Termo Aditivo Contrato nº 003/ANA/2011 INDICADOR 4 OPERACIONALIZAÇÃO DA COBRANÇA Indicador 4B Cadastro de Usuários Manter atualizado o cadastro dos usos e usuários de recursos hídricos de corpos

Leia mais

APPA Associação de Proteção e Preservação Ambiental de Araras A natureza, quando agredida, não se defende; porém,ela se vinga.

APPA Associação de Proteção e Preservação Ambiental de Araras A natureza, quando agredida, não se defende; porém,ela se vinga. O desmatamento, ao longo dos anos, no município de Araras, contribuiu para a redução no suprimento de água potável, devido à formação geológica local, que resulta nos aqüíferos do grupo Passa Dois e Basalto

Leia mais

7. CADASTRO DE USUÁRIOS E OUTORGA. 7.1 Outorgas na Bacia do Rio Paraíba do Sul. 7.2 Cadastro Unificado - Antecedentes

7. CADASTRO DE USUÁRIOS E OUTORGA. 7.1 Outorgas na Bacia do Rio Paraíba do Sul. 7.2 Cadastro Unificado - Antecedentes 7. CADASTRO DE USUÁRIOS E OUTORGA 7.1 Outorgas na Bacia do Rio Paraíba do Sul O panorama das outorgas na bacia nas quatro esferas outorgantes é bastante variado. A atividade em São Paulo é muito intensa,

Leia mais

Introdução. (ASM/SES-RJ) em parceria com o Núcleo de Pesquisas em Políticas Públicas de Saúde Mental do IPUB/UFRJ (NUPPSAM).

Introdução. (ASM/SES-RJ) em parceria com o Núcleo de Pesquisas em Políticas Públicas de Saúde Mental do IPUB/UFRJ (NUPPSAM). TÍTULO: PERFIL PRELIMINAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PARA O ATENDIMENTO EM SAÚDE MENTAL DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES AUTORES: Maria Cristina Ventura Couto 1 ; Maria Paula Cerqueira Gomes 2 ; Daniely Silva

Leia mais

ANÁLISE DOS QUESTIONÁRIOS APLICADOS NA CACHOEIRA DO ALAMBIQUE PARQUE JOSÉ VERGARA BERTIOGA/SP.

ANÁLISE DOS QUESTIONÁRIOS APLICADOS NA CACHOEIRA DO ALAMBIQUE PARQUE JOSÉ VERGARA BERTIOGA/SP. Revista Ceciliana Dez 4(2): 84-89, 2012 - Universidade Santa Cecília Disponível online em http://www.unisanta.br/revistaceciliana ANÁLISE DOS QUESTIONÁRIOS APLICADOS NA CACHOEIRA DO ALAMBIQUE PARQUE JOSÉ

Leia mais

Perímetros de proteção de. captações de água. destinada para abastecimento público

Perímetros de proteção de. captações de água. destinada para abastecimento público Perímetros de proteção de captações de água destinada para abastecimento público O que são perímetros de proteção? Os perímetros de proteção de captações de água destinada para abastecimento público são

Leia mais

Proposta preliminar para discussão com. Versão de 23 de abril de 2004. Potenciais Parceiros Privados

Proposta preliminar para discussão com. Versão de 23 de abril de 2004. Potenciais Parceiros Privados Proposta preliminar para discussão com Versão de 23 de abril de 2004 Potenciais Parceiros Privados Apresentação O Governo do Estado de Minas Gerais, com a publicação da Lei nº 14.868, de 16 de dezembro

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE SAÚDE PÚBLICA PANORAMA DO SANEAMENTO BÁSICO NO PAÍS

MINISTÉRIO DA SAÚDE FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE SAÚDE PÚBLICA PANORAMA DO SANEAMENTO BÁSICO NO PAÍS MINISTÉRIO DA SAÚDE FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE SAÚDE PÚBLICA PROGRAMA DE ACELERAÇÃO DO CRESCIMENTO 2007-2010 INFRA-ESTRUTURA SOCIAL E URBANA SANEAMENTO PANORAMA DO SANEAMENTO

Leia mais

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de outubro Olinda - Pernambuco - Brasil Implementação de Sistemas de Aquecimento Solar nos Chuveiros e Piscina da AACD Centro

Leia mais

V- 017 ESTIMATIVA DA TARIFA DE ESGOTO SANITÁRIO COM BASE NO CONSUMO PER CAPITA DE ÁGUA EM EDIFÍCIOS RESIDENCIAIS COM POÇO ARTEZIANO

V- 017 ESTIMATIVA DA TARIFA DE ESGOTO SANITÁRIO COM BASE NO CONSUMO PER CAPITA DE ÁGUA EM EDIFÍCIOS RESIDENCIAIS COM POÇO ARTEZIANO V- 017 ESTIMATIVA DA TARIFA DE ESGOTO SANITÁRIO COM BASE NO CONSUMO PER CAPITA DE ÁGUA EM EDIFÍCIOS RESIDENCIAIS COM POÇO ARTEZIANO José Almir Rodrigues Pereira (1) Engenheiro Sanitarista pela UFPA. Mestre

Leia mais

Lei Municipal N.º 1414

Lei Municipal N.º 1414 Câmara Municipal de Volta Redonda Estado do Rio de Janeiro Lei Municipal N.º 1414 Art. 126 - Para que seja concedido habite-se parcial ou total é necessário o registro prévio de declaração do autor do

Leia mais

Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Serviços de Lavagem, Lubrificação e Troca de Óleo de Veículos - Licença de Instalação (LI) -

Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Serviços de Lavagem, Lubrificação e Troca de Óleo de Veículos - Licença de Instalação (LI) - Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Serviços de Lavagem, Lubrificação e Troca de

Leia mais

Compartimentação geomorfológica da folha SF-23-V-A

Compartimentação geomorfológica da folha SF-23-V-A Compartimentação geomorfológica da folha SF-23-V-A Marina Silva Araújo Universidade Federal de Uberlândia marinas.araujo@hotmail.com Vinícius Borges Moreira Universidade Federal de Uberlândia vinicius_sammet@hotmail.com

Leia mais

PROJETO DE LEI N O, DE 2015

PROJETO DE LEI N O, DE 2015 PROJETO DE LEI N O, DE 2015 (Do Sr. Ronaldo Carletto) Cria o Fundo Nacional de Recuperação de Nascentes de Rios (FUNAREN), define os recursos para seu financiamento e estabelece os critérios para sua utilização.

Leia mais

NOTA DE ESCLARECIMENTO Nº 02 CONCORRÊNCIA PÚBLICA NACIONAL Nº 20130012/CIDADES/CCC

NOTA DE ESCLARECIMENTO Nº 02 CONCORRÊNCIA PÚBLICA NACIONAL Nº 20130012/CIDADES/CCC NOTA DE ESCLARECIMENTO Nº 02 CONCORRÊNCIA PÚBLICA NACIONAL Nº 20130012/CIDADES/CCC OBJETO: LICITAÇÃO DO TIPO TÉCNICA E PREÇO PARA CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO URBANÍSTICO

Leia mais

30/11/2012. do adensamento populacional. crescimento desordenado. ocupação de áreas naturais e frágeis

30/11/2012. do adensamento populacional. crescimento desordenado. ocupação de áreas naturais e frágeis Universidade Metodista Recuperação Ambiental de Áreas Degradadas Impactos gerados pelo uso e ocupação do solo no meio urbano Final século XVIII Revolução Industrial Migração do homem do campo objetivo

Leia mais

Município de Colíder MT

Município de Colíder MT Diagnóstico da Cobertura e Uso do Solo e das Áreas de Preservação Permanente Município de Colíder MT Paula Bernasconi Ricardo Abad Laurent Micol Julho de 2008 Introdução O município de Colíder está localizado

Leia mais

AVALIAÇÃO DA ÁREA DE DISPOSIÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS DE ANÁPOLIS: um estudo de caso PIBIC/2010-2011

AVALIAÇÃO DA ÁREA DE DISPOSIÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS DE ANÁPOLIS: um estudo de caso PIBIC/2010-2011 AVALIAÇÃO DA ÁREA DE DISPOSIÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS DE ANÁPOLIS: um estudo de caso PIBIC/2010-2011 Walleska Alves De Aquino Ferreira 1 Escola de Engenharia Civil / UFG walleskaaquino@gmail.com

Leia mais

ÍNDICE 30. PROGRAMA DE APOIO ÀS AÇÕES DE VIGILÂNCIA DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA O CONSUMO HUMANO... 2. 30.1. Introdução... 2. 30.2. Justificativa...

ÍNDICE 30. PROGRAMA DE APOIO ÀS AÇÕES DE VIGILÂNCIA DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA O CONSUMO HUMANO... 2. 30.1. Introdução... 2. 30.2. Justificativa... ÍNDICE 30. PARA O CONSUMO HUMANO... 2 30.1. Introdução... 2 30.2. Justificativa... 3 30.3. Objetivos do Programa... 4 30.4. Metas... 4 30.5. Indicadores Ambientais... 4 30.6. Público-Alvo... 5 30.7. Metodologia

Leia mais

1. INTRODUÇÃO 2. DADOS DO EMPREENDEDOR:

1. INTRODUÇÃO 2. DADOS DO EMPREENDEDOR: TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO DE CONTROLE AMBIENTAL E PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL PARA PARQUES DE GERAÇÃO DE ENERGIAS ALTERNATIVA (SOLAR, EÓLICA E OUTRAS) 1. INTRODUÇÃO Este Termo de

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº. 2. O hidrômetro individual será instalado em local de fácil acesso, tanto ao condômino como ao aferidor.

PROJETO DE LEI Nº. 2. O hidrômetro individual será instalado em local de fácil acesso, tanto ao condômino como ao aferidor. PROJETO DE LEI Nº DISPÕE SOBRE A INSTALAÇÃO DE HIDRÔMETROS INDIVIDUAIS EM CONDOMÍNIOS RESIDENCIAIS E COMERCIAIS, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. Art. 1º. Os projetos e construções de novos edifícios a serem

Leia mais

1. Canteiro de Obra Campo Grande 03

1. Canteiro de Obra Campo Grande 03 1. Canteiro de Obra Campo Grande 03 A cidade de Campo Grande, localizada no estado do Rio Grande do Norte (RN), é um dos municípios no qual dispõe de boa estrutura para implantação de um dos três canteiros

Leia mais

PROJETO DE UMA TURBINA HIDRÁULICA PORTÁTIL 1

PROJETO DE UMA TURBINA HIDRÁULICA PORTÁTIL 1 PROJETO DE UMA TURBINA HIDRÁULICA PORTÁTIL 1 Ricardo Böhm 2, Roger Schildt Hoffmann 3. 1 Trabalho de conclusão de curso do curso de Engenharia Mecânica da Universidade Regional do Noroeste do Estado do

Leia mais