I - CONSULTA II - LEGISLAÇÃO APLICÁVEL. - Constituição Federal, art. 7º, IX, XIII, XV, XVI e XXII. - Decreto 73626/74 (regulamenta a lei 5.

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1 EMENTA: EXPOINTER. ALOJAMENTO DOS PEÕES. CONDIÇÕES. JORNADA DE TRABALHO. ADICIONAL NOTURNO. I - CONSULTA A cliente manifesta consulta sobre as formas de se atender às exigências sustentadas pelo Ministério do Trabalho, em relação às condições de trabalho dos empregados de seus associados, na 31ª edição da EXPOINTER, a ser realizada no Parque Assis Brasil, na cidade de Esteio, RS. II - LEGISLAÇÃO APLICÁVEL - Constituição Federal, art. 7º, IX, XIII, XV, XVI e XXII. - Decreto 73626/74 (regulamenta a lei 5.889/73) III - PARECER Sustenta o Ministério do Trabalho que não podem os empregados pernoitar ao lado dos animais. No entanto, a cliente alega que não é possível deixar os animais sem vigilância. Primeiramente, deve-se salientar que a exigência da autoridade pública contempla apenas a impossibilidade do empregado pernoitar no local onde ficam os animais da feira/exposição por ser inadequado para repouso humano. Contudo, plenamente possível o trabalho no local, especialmente no que tange à vigilância dos referidos animais, o que poderá ser realizado através da estipulação de turnos/escalas dos trabalhadores conforme adiante se expõe.

2 Para o caso, apresentam-se duas possíveis soluções: A primeira consiste na contratação de empresa de segurança devidamente especializada, mediante análise prévia de seu contrato social e idoneidade perante o mercado, a fim de que sejam disponibilizados os vigias necessários (não armados) ou vigilantes (armados), que poderão fazer a ronda no local, comunicando aos expositores qualquer ocorrência envolvendo os animais. Esse tipo de contratação permite uma jornada de até 12 horas por dia. O vínculo trabalhista é diretamente com a empresa de segurança e não com o tomador dos serviços, que responderá apenas subsidiariamente por eventual verba inadimplida (Súmula 331 do TST). A segunda alternativa consiste na designação dos próprios empregados dos expositores para fazerem a vigia dos animais. Salienta-se que tal vigia não poderá ser armada, já que apenas as empresas com autorização da Polícia Federal podem fazer vigilância com arma de fogo. Para o caso de ser esta a opção eleita, deve-se observar que: 1.- A jornada de trabalho de cada empregado não poderá exceder as 44 horas semanais; 2.- caso a jornada diária exceda as 8 horas diárias, deverá ser feito acordo por escrito prevendo tal situação e as horas extraordinárias (até o limite de 2 horas) deverão ser remuneradas com percentual, no mínimo, 20% superior ao valor da hora normal; 3.- no caso de empregado rural, a jornada noturna ocorre das 20hs às 4 hs, para aqueles que desempenham atividade pecuária; tal período deve ser remunerado com adicional noturno de, no mínimo, 25% da hora normal; 4.- entre duas jornadas de trabalho, o intervalo não pode ser inferior a 11 horas; 5.- no caso de jornada superior a 6 horas, deverá ser concedido intervalo de repouso ou alimentação de, no mínimo, 1 hora. Sugere-se a elaboração de planilhas a serem expostas nos respectivos estandes, com a jornada de trabalho de cada empregado, a fim de que seja visível no caso de eventual fiscalização.

3 É possível, também, a organização entre os associados de modo a que o empregado de um vigie os animais do outro enquanto o empregado daquele descansa, o que deverá ser feito por escrito, a fim de evitar obscuridades e divergências de interpretação. Quanto ao alojamento dos empregados, face ao imediatismo da exigência, da qual apenas se teve ciência através da imprensa, e face à iminência do evento, deve-se exigir formalmente da organização o fornecimento das instalações adequadas, observadas as especificações técnicas da NR 31 do MTE. Neste contexto, importante ressaltar que cabe ao Governo do Estado, organizador da feira, fornecer todas as condições, tais como banheiros, alojamentos, refeitórios, etc, para que os expositores possam desenvolver de forma tranqüila a sua principal atividade, qual seja, abrilhantar o evento, já que são a razão de ser deste. Caso a organização do evento não cumpra com sua obrigação, poderão os expositores acomodar seus empregados em instalações particulares ou em hotéis, pousadas ou pensões. Salienta-se, novamente, que nem o descanso nem as refeições poderão ser feitos junto aos animais. Tanto com alojamento quanto com alimentação, é possível o desconto do salário do empregado, no valor correspondente a 20 e 25% do salário mínimo regional, respectivamente, desde que prévia e expressamente autorizado pelo empregado, sob pena de nulidade do referido desconto. No tocante à alimentação, sugere-se a realização de convênio com restaurantes localizados dentro do Parque de Exposições ou a contratação de empresa do ramo de vale-refeição, tendo em vista que não se recomenda o pagamento em pecúnia dessa verba. Quanto às confraternizações, poderão ocorrer em locais diferentes dos apontados na NR 31 do MTE, desde que precedidas de autorização expressa da organização do evento.

4 Em relação aos prestadores de serviços autônomos, tais como preparadores e puxadores de animais, em virtude da inexistência de vínculo empregatício, não há qualquer obrigação dos associados em relação à alimentação e alojamento. Contudo, deve-se sempre exigir o fornecimento de nota fiscal pelos serviços prestados. Orienta-se os associados a portarem, no mínimo, a cópia do respectivo contrato de prestação de serviço. Todos os empregados dos expositores deverão ser orientados a portar suas carteiras de trabalho, a qual também vale como documento de identificação ou, na impossibilidade, sugere-se que o empregador tenha cópia autenticada do referido documento. Segundo a legislação atinente ao tema, o empregado menor de 18 anos não pode desempenhar trabalho noturno. Não se recomenda a contratação de empregados com menos de 16 anos, inclusive orientando-se os associados a não permitirem o contato de menores, sejam eles familiares ou filhos de empregados, com os animais, a fim de evitar que a fiscalização interprete como trabalho de menor, o que poderá criar um transtorno desnecessário. Salienta-se, neste ponto, uma atenção especial, tendo em vista, que se trata de uma feira e que os peões levam crianças, pois é um costume rural, no entanto, o agente não tem necessariamente esse tipo de interpretação. IV - CONCLUSÕES Desta forma, analisando os fundamentos acima expostos, deve o cliente atentar para o fato de que não é permitido o descanso, refeição e pernoite dos empregados dos expositores junto aos animais, devendo haver locais próprios para tanto, sendo possível, o desconto do salário de parte dos valores gastos com morada e alimentação. No caso de construção do alojamento, a qual deve ser feita pela organização do evento, deverá ser exigida a observância da NR31 do MTE, em relação às especificações técnicas.

5 Quanto à vigilância dos animais, deverá ser contratada empresa especializada ou organizados os empregados de acordo com a legislação trabalhista, conforme fundamentação supra. Para o caso de qualquer dúvida da Associação ou dos expositores em relação aos termos do presente parecer, bem como sobre eventual orientação jurídica, o escritório está disponível pelos telefones e tal., Neste sentido é o parecer. DANIEL RADICI JUNG MARCELO ORONOZ OAB/RS OAB/RS

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