A FOTOPROTEÇÃO NO COMBATE AO FOTOENVELHECIMENTO

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1 1 A FOTOPROTEÇÃO NO COMBATE AO FOTOENVELHECIMENTO CARDOSO, Fernanda da Rocha ASSINI, Gisele Mª Levandoski RAHINI, Amanda Michelly Rosa RAUBER, Cristina Marcon VENTURIM, Aline Cristina RESUMO O fotoenvelhecimento ocorre na pele, e nela são deixadas visivelmente as marcas e as ações do sol, podendo também causar o câncer de pele. Esta ação trata-se de um processo acumulativo que irá depender do quanto o indivíduo vai se expor a radiação solar, sendo elas UVA, UVB e UVC. Essas radiações penetram na pele, de acordo com o comprimento das ondas, e cada comprimento vai danificar células específicas da pele. As radiações solares UVA, são mais longas e penetram profundamente na pele tendo ação acumulativa. As radiações UVB são constituídas por ondas curtas que tem muita energia, penetrando menos na terra. Ela é a principal radiação responsável pelo dano a pele. As radiações UVC são absorvidas pela camada de ozônio. Existem várias formas de diminuir as agressões desses raios na pele, que são através de roupas apropriadas, chapéus de aba larga, óculos, porém os mais eficazes são os filtro solares. Esses filtros podem ser orgânicos, que agem absorvendo os RUV, e os inorgânicos que dependendo do tamanho das partículas, podem refletir e absorver os raios. A medida da proteção dos filtros solares é medida em FPS (Fator de proteção solar), quanto maior for o FPS, por mais tempo a pele estará sendo protegida. Há vários fatores que alteram a eficácia dos filtros solares, sendo o tempo de aplicação e reaplicação, quantidade e veículo, dentre outros. Entretanto é importante lembrar que a exposição solar traz ao ser humano sensação de bem estar e atua no aumento da concentração de vitamina D. PALAVRAS-CHAVE: Fotoenvelhimento.Fotoproteção.Filtro Solar ABSTRACT ACTION SUNBLOCK FIGHTING PHOTOAGING The photoaging occurs in the skin, and it left marks are visibly and actions of the sun can also cause skin cancer. This action it is a cumulative process that will depend on how the individual will be exposed to solar radiation, which were UVA, UVB and UVC. Such radiation penetrates the skin, according to the wavelengths, each specific length will damage skin cells. Solar UVA are longer and penetrate deep into the skin with cumulative action. UVB radiation are comprised of shortwave has lots of energy, less penetrating the earth. She is the main radiation responsible for skin damage. The UVC radiation is absorbed by the layer of ozônio.existem several ways to lessen the aggression of these rays on the skin, which are through appropriate clothing, wide-brimmed hats, sunglasses, but the most effective are sunscreens. These filters may be organic, which act by absorbing UV rays, and that depending on the inorganic particle size may reflect and absorb the rays. The extent of protection of sunscreens is measured in SPF (sun protection factor), the higher the SPF, the longer the skin is being protected. There are several factors that alter the effectiveness of sunscreens, being the time of application and reapplication, quantity and vehicle, among others. However it is important to remember that sun exposure brings to human sense of well being and acts on increasing the concentration of vitamin D. KEYWORDS: photoaging, photoprotection,sunscreen 1 1 Tecnologas de Estética e Cosmética Aline Cristina Venturim alineventurim@hotmail.com Amanda Michelly Rosa Rahini amandarahini@hotmail.com Cristina Marcon Rauber Cris-kcvel@hotmail.com Fernanda da Rocha Cardoso Fernanda_kardozo@hotmail.com Gisele Mª Levandoski Assini Gisele.assini@hotmail.com Anais do 12º Encontro Científico Cultural Interinstitucional

2 2 1.INTRODUÇÃO A busca pela proteção contra a radiação solar iniciou-se efetivamente há poucas décadas atrás, quando os efeitos nocivos do sol tornaram-se mais conhecidos, desde então a preocupação com a proteção solar vem aumentando, e paralelamente o mercado tem oferecido preparações com maior eficácia, e tem exigido dos formuladores grande aperfeiçoamento técnico e dos fabricantes de matéria-prima, pesquisa e desenvolvimento de novos filtros solares com intuito de prevenir os danos causados pela exposição inadequada a radiação UV. Porém ainda é necessária uma melhor compreensão da importância da fotoproteção, pois a incidência de câncer de pele e fotoenvelhecimento aumentaram significativamente, correspondendo a um problema de saúde pública, onde a pele é o órgão mais atingido pelos efeitos deletérios da radiação ultravioleta, e o filtro solar é a melhor forma de prevenção, pois o mesmo retarda o envelhecimento precoce e o aparecimento de manchas que são problemas que além da saúde afetam a auto-estima, conseqüentemente a qualidade de vida do indivíduo. O uso de filtro solar traz melhores condições de saúde e estética, porém é necessário identificar fatores que alteram sua eficácia, analisar suas possíveis contra indicações e verificar sua ação nos diversos fototipos cutâneos. E para a realização deste trabalho a metodologia de pesquisa se caracteriza por uma revisão bibliográfica em artigos científicos publicados na internet. 2. REFERENCIAL TEÓRICO OU FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA A pele é o maior órgão do corpo, e representa mais de 15% do peso corpóreo, é indispensável á vida, pois isola componentes orgânicos do meio externo. Ela tem como principais funções a proteção, nutrição, pigmentação, termo - regulação, transpiração, defesa e absorção além de proteger contra luz solar, calor, lesões e infecções, e atuar no armazenamento de água e na síntese de vitamina D no organismo (CARRARO E COSTA,2011). Há três camadas existentes na pele, que são a epiderme, derme e hipoderme ou tela subcutânea. A epiderme é a camada mais externa, formada por células que são sobrepostas, suas células superficiais são achatadas assim formando uma camada córnea que é rica em queratina, ela não possui vasos sanguíneos, porque se houvesse vasos ficaria mais sujeita a ser "penetrada" por microorganismos. Ela apresenta várias camadas. Sendo que a origem da multiplicação celular é na camada basal. Todas as outras são constituídas de células cada vez mais diferenciadas que, com o crescimento basal, vão ficando cada vez mais periféricas, acabando por descamar e cair. Parra entender melhor este processo deve-se ter conhecimento que a Camada basal, é a mais profunda e está em contacto com derme, é constituída por células cúbicas pouco diferenciadas que se dividem continuamente, dando origem a todas as outras camadas. Contém muito pouca queratina. Algumas destas células diferenciam-se e passam para as camadas mais superficiais, enquanto outras permanecem na camada basal e continuam a se dividir. Em seguida vem à camada espinhosa que é aonde se encontram células cúbicas ou achatadas com mais queratina que as basais. Aonde começam a formar junções celulares umas com as outras. Acima vem a Camada granulosa que é composta por células achatadas, com grânulos de queratina proeminentes e outra como substância extracelular e outras proteínas como os colágenos. Então vem a camada lúcida que possui células achatadas hialinas e osinófilas devido a grânulos muito numerosos protéicos. Estas células libertam enzimas que as digerem. A maior parte já está morta. Por fim vem a ultima camada que é a camada corna aonde se encontra células achatadas e osinófilas sem núcleo, com grande quantidade de filamentos, principalmente queratinas. Já a derme é um tecido conjuntivo que sustenta a epiderme. É constituído por elementos fibrilares, como o colágeno e a elastina e outros elementos da matriz extracelular, como proteínas estruturais, glicosaminoglicanos, íons e água de solvatação. Ela é subdividida em duas camadas: a camada papilar em contato com a epiderme, formada por tecido conjuntivo frouxo, e a camada reticular, constituída por tecido conjuntivo denso não modelado, onde predominam as fibras colagenosas. São na derme que se localizam os vasos sanguíneos que nutrem a epiderme, vasos linfáticos e também os nervos e os órgãos sensoriais a eles associados, que tem como função detectar sensações como a temperatura, pressão, vibração. E por ultimo vem a hipoderme, ou tela subcutânea que é a camada mais profunda, Anais do 12º Encontro Científico Cultural Interinstitucional

3 3 constituída por tecido adiposo e formada por tecido conjuntivo frouxo que irá servir para unir de maneira pouco firme a derme aos outros órgãos do corpo. (TOFETTI e OLIVEIRA, 2006). Após conhecer um pouco sobre a função da pele e suas camadas, pode-se entender que é ela quem expressa visivelmente à ação do tempo, como os efeitos do envelhecimento intrínseco e extrínseco. O envelhecimento intrínseco ocorre por desgaste natural do organismo, não podendo ser evitado e o envelhecimento extrínseco ocorre por fatores externos, que podem ser controlados como fumo, poluição e a radiação ultravioleta (UV) que é um dos mais prejudiciais (CARRARO E COSTA,2011). Entretanto a pele oferece certa proteção contra a radiação ultravioleta, o estrato córneo, que é a camada mais superficial, atua como uma barreira e a própria melanina protege contra os raios solares. A melanina é um pigmento de cor marrom escura produzida pelos melanócitos que ficam no limite com a derme. A melanina é quem vai dar cor a pele, além de outros fatores que podem influenciar como a cor do sangue que percorre e quantidade de capilares. Alem de variar de individuo para individuo e de acordo com a parte do corpo (MILESI e GUTERRES, 2002). Porém essa barreira fisiológica não é suficiente a necessidade do uso de protetores solares, também denominados fotoprotetores, é uma realidade indiscutível, pois minimiza os perigos a saúde relacionada à radiação ultravioleta (UV). A exposição solar inadequada pode trazer inúmeros prejuízos a pele, iniciando-se pelo fotoenvelhecimento que promove danos cutâneos como um aspecto envelhecido da pele, apresentando-se amarelada, com pigmentação irregular, manchas acastanhadas (melanose solar) e claras (leucodomia solar) perda do brilho e da elasticidade, fragilidade da pele, surgimento de rugas mais profundas, atróficas, com telangiectasias e lesões pré malignas, e essa exposição solar prolongada e recorrente implica alterações definitivas na quantidade e distribuição de melanina na pele, pois o numero de melanócitos se reduz, as células de Langerhans também decrescem, além de que os raios ultravioleta podem afetar, também, o sistema imunológico do indivíduo,causando modificação na atividade e distribuição das células responsáveis pelo início da resposta imune e à uma mutação no DNA mitocôndria e comportamentos anormais das células, ocasionando o câncer de pele (MONTAGER E COSTA, 2009). O câncer de pele se trata de uma doença muito comum atualmente, e isso acontece porque as pessoas têm aumentado cada vez mais o tempo de exposição solar, ate mesmo pelo fato da mudança no tipo de atividades de lazer, estilos de roupas, longevidade, entre outros aspectos do estilo de vida. Mas, alem disso o principal fator para o desenvolvimento desta doença é o fato de algumas pessoas serem mais suscetíveis do que outras, como por exemplo, as pessoas brancas de pele mais clara, com presença de sardas, cabelos loiros castanhos ou ruivos, olhos claros, que tenham tendência a queimaduras solares e pouquíssimas ou nenhum bronzeamento, que tenham uma grande quantidade de pintas, alem de fatores genéticos como históricos da doença na família, tempo de exposição solar diária e residência em regiões aonde o clima é quente e ensolarado. Porém pessoas que não se enquadram nestes parâmetros também devem tomar cuidados quanto à fotoproteção, pois mesmo não sendo propensos qualquer individuo pode vir a desenvolver a doença (TOFETTE e OLIVEIRA, 2006). Além do câncer de pele, à repetitiva exposição aos raios ultravioletas (RUV) causam efeitos que podem ser divididos em de curto prazo e longo prazo. Os efeitos de curto prazo são bem estar, calor, bronzeamento, eritema, queimadura solar, rápido escurecimento do pigmento celular, alteração no padrão de crescimento das células epidérmicas. E os efeitos em longo prazo que são, aparecimento de algumas doenças como, Lentigo solar que são lesões rasas de coloração marrom uniforme no dorso das mãos, Cútis rhomboidalis nuchae que são mudanças profundas de textura e pigmento da região do pescoço, Doença de favre-racouchot que é caracterizada por amplos comedões abertos, Púrpura solar que ocorre após um trauma em peles danificadas pelo sol que leva a uma hemorragia, Lago venoso que é uma pápula macia marrom-azulada, Dermatite crônica actínica que se caracteriza por erupções de caráter eczematoso, possivelmente associado à pápulas infiltradas e placas, Xeroderma pigmentoso que é uma doença rara conhecida por uma acelerada degeneração crônica das áreas da pele expostas ao sol, Urticária solar que são vergões que aparecem na pele ocasionados pela radiação ultravioleta, Lupus eritematoso discóide crônico que são lesões caracterizadas por placas, simples ou múltiplas, vermelho-escuras, ocorrendo geralmente na face, e também o envelhecimento solar ou fotoenvelhecimento que se trata de um processo cumulativo que irá depender do grau de exposição solar e seu fototipo, sendo que cada organismo tem o seu limite, que depende de certos fatores genéticos. Além disso, a agressão também dependerá da radiação ultravioleta, sendo que o comprimento de onda poderá afetar as células específicas de cada camada. A radiação ultravioleta subdivide-se em três bandas de comprimento de onda, denominadas UVA, UVB e UVC, cada comprimento irá danificar células especificas das camadas da pele (JUCHEM e HOCHBERG,1998 ). Anais do 12º Encontro Científico Cultural Interinstitucional

4 4 Quadro 01: Subdivisão do intervalo espectral da R-UV Radiação Intervalo Espectral (nm) Característica UV-C Completamente absorvida pelo oxigênio (O2) e ozônio (O3) estratosférico e, portanto, não atinge a superfície terrestre. É utilizada na esterilização de água e materiais cirúrgicos. UV-B Fortemente absorvida pela camada de ozônio (O3) da atmosfera terrestre. É prejudicial à saúde humana, podendo causar queimaduras e, a longo prazo, pode dar origem a um câncer de pele. UV-A Chega normalmente à superfície terrestre, não sendo absorvida eficientemente por nenhum dos constituintes atmosféricos, entre eles o O3 estratosférico. É importante para sintetizar a vitamina D no organismo. Porém, o excesso de exposição pode causar queimaduras e, em longo prazo, causa o envelhecimento precoce. Fonte: O sol emite energia em quase todos os comprimentos de onda, que são permeados pelas varias linhas de absorção, 44% dessa energia emitida está concentrada entre 400 e 700 nm, denominada espectro visível de energia, 7% dessa energia se concentra entre 100 e 400 nm, denominada radiação ultravioleta, 37% se concentra entre 700 e 1500 nm, denominada radiação infravermelha próxima, 11% concentrada acima de 1500 nm é denominada infravermelha, 1% da radiação emitida concentra-se acima da região infravermelho, como sendo, microondas e ondas de rádio e, abaixo da região ultravioleta, como raios X e raios gama. A radiação UVA constitui aproximadamente 90% a 95% da radiação ultravioleta que atinge a superfície terrestre, além de representar a maior parte do espectro ultravioleta ela é a mais penetrante, atinge a derme profunda tornando-se o principal responsável pelo fotoenvelhecimento, alteração das fibras de colágeno, elastina e formação de radicais livres, provoca fotossensibilização (danos ao DNA) e o aparecimento de rugas e flacidez. A radiação UVB atinge a epiderme e derme superior, podendo dar origem a um câncer de pele, apesar da penetração através da pele ser menor, pode chegar até a derme papilar e com isto provocar alterações às fibras de elastina e de colágeno. Portanto, os raios UVB também participam do processo de fotoenvelhecimento e, além disso, atingem a epiderme, provocando a sensação de ardência, vermelhidão e queimaduras (CABRAL, e PEREIRA 2011). E a radiação UVC é completamente absorvida pelo oxigênio e ozônio atmosférico e, portanto, não atinge a superfície terrestre. O ozônio é uma molécula capaz de realizar foto absorção, assim funcionando como uma barreira natural contra essas radiações, e está presente na estratosfera. A intensidade da radiação pode ser aumentada pela ação de refletir como, por exemplo, na neve (85%), areia (5%) e água (5%), diminuindo relativamente com o advento das nuvens (20-90%) e pela passagem através da água (605 depois de 50 cm) e não e afetada pelo calor, frio, vento ou luz visível (MILESI, e GUTERRE, 2002). A radiação solar ultravioleta é menos intensa no inverno. No entanto, em regiões tropicais e subtropicais, como o Brasil, essa diminuição não é tão intensa. Atenção particular deve ser dada para o começo da primavera, quando as temperaturas são baixas, mas o sol já é intenso. A exposição à radiação UV é cumulativa durante o dia, assim as pausas não contribuem para evitar queimaduras se o período de exposição ao Sol for longo. Deste modo, é importante o uso de filtros solares para proteção dos efeitos danosos dos raios UV, a proteção solar deve ser iniciada na infância, devendo continuar por toda a vida, porém devem-se seguir algumas recomendações quanto aos horários de exposição solar (evitar período das 10h às 16h), uso de chapéus de abas largas, roupas adequadas e óculos escuros são abordagens facilmente disponíveis e eficazes para defesa do organismo (CONTIJO, PUGLIESI, 2009). Atualmente novos tecidos têm sido encontrados no mercado, que contem partículas de dióxido de titânio, que são encontradas entre suas fibras, permitindo assim a proteção combinada UVA e UVB. Além das vestimentas as luvas também atuam na prevenção dos sinais do fotoenvelhecimento das mãos, e os chapéus são úteis para a proteção do couro cabeludo, orelha, cabelos, olho, testa e pescoço, além de promover sombra para todo o rosto, mas isso varia de Anais do 12º Encontro Científico Cultural Interinstitucional

5 5 acordo com o tamanho da borda do mesmo, bem como o material utilizado para sua confecção. O chapéu também reduz em 50% a radiação ultravioleta sobre os olhos, porém o uso de óculos escuros é mais eficaz, pois previnem diversos danos oculares que podem acontecer pela radiação ultravioleta, como a catarata, foto conjuntivite, inflamações da córnea, perda progressiva da visão entre outros. Lembrando que da mesma forma da pele humana, os olhos podem ser mais ou menos sensíveis as radiações, de acordo com a cor, cuidados, idade e condições de saúde do individuo (BALOGH, 2011). Como se viu diversos fatores tem capacidade fotoprotetora. Porém os filtros solares que são os mais efetivos são agentes que agem por sua ação de refletir, ou absorver a radiação solar tornando-a menos nociva a pele (TOFETTE e OLIVEIRA, 2006). Os filtros químicos ou orgânicos (protetores solares) são aqueles que absorvem a radiação UV antes que ela penetre nas camadas da pele, e tem essa ação pelo fato de serem formados por moléculas orgânicas capazes de absorver a radiação UV (alta energia) e transformá-la emradiações com energias menores e inofensivas ao ser humano. Os filtros físicos ou inorgânicos, (bloqueadores solares) são aqueles que refletem e espalha a radiação, esse tipo de filtro é mais seguro e eficaz para proteger a pele, pois apresentam baixo potencialde irritação, sendo inclusive, os filtros solares recomendados no preparo de fotoprotetores para uso infantil e pessoas com peles sensíveis, eles tem como principal ativo o Óxido de zinco e dióxido de titânio. (FLOR, DAVOLOS, E CORREA, 2007). Existem também os filtros solares naturais que são derivados de óleos vegetais, extratos glicólicos como alecrim, amor-perfeito, babosa, camomila, café-verde, algodão, amendoim, coco e gergelim, ou fluidos que absorvem a radiação solar UVA e UVB, Entretanto deve-se tomar cuidado, pois os mesmos não tem sua ação comprovada, sendo considerados de baixa absorção e fotoestabilidade desconhecida, sendo ideais para serem usados como coadjuvantes dos filtros solares químico-fisicos(tofetti e OLIVEIRA, 2006). Outro problema é que alguns cremes oferecem proteção apenas contra a radiação UVB, porém é recomendada a utilização de filtros que protejam também contra a radiação UVA, evitando assim o envelhecimento precoce e o aparecimento de rugas e manchas prematuras.porém atualmente os produtos industrializados e comercializados são constituídos,em sua maioria, pela combinação de ambos, com o objetivo de aumentar sua eficácia, que é avaliada pela capacidade de impedir queimadura solar e permanência na pele após imersão a água e a resistência à sudorese (MILESI, e GUTERRES, 2002; JUCHEM e HOCHBERG,1998). Existem também os filtros solares com silicone, eles são muito eficazes, seguros e a sua durabilidade é maior. O fator de proteção aumenta, pelo fato de conter cera em sua composição que faz com que aumente a espalhabilidade, mesmo com a quantidade menor de ativos em suas composições. Com a presença do silicone, há uma diminuição da irritação a pele, causada pelos fotoprotetores. (MILESI, e GUTERRES, 2002). Além do silicone para que um filtro solar possa ser revendido ao consumidor é necessário que o mesmo esteja incorporado a um veículo. A partir desta associação são exigidas algumas características como: Se apresenta ser atóxico, não ser sensibilizante, irritante, não ser volátil, possuir características solúveis apropriadas, não ser absorvido pela pele, não alterar sua cor, não manchar a pele e as vestimentas, ser incolor, compatível com a formulação e material de acondicionamento e, ser estável no produto final. Para que um protetor possa ser preparado é necessária a união de dois componentes, que são os ingredientes ativos, como os filtros orgânicos e os inorgânicos, e os veículos. Os principais veículos são reconhecidos como Loções hidro-alcoólicas, que são compostas principalmente de água e álcool, facilitando assim para espalhar na pele e evaporam rapidamente. Os cremes e loções emulsionadas, que são constituídas de componentes apolares (lipossolúveis) e polares (hidrossolúveis). E também nas fases óleo em água (protege a pele com um sensorial mais confortável), e água em óleo (São as mais adequadas para a proteção, mas possuem um elevado caráter graxo, que causa desconforto ao usuário. E por isso existe a opção em gel, que são os veículos obtidos através de um espessante hidrofílico. Estes géis não oferecem os mesmos níveis de proteção que as emulsões. Os géis precisam ser transparentes, e para que isso aconteça é necessária a mistura de filtros, que na maioria das vezes são lipossolúveis (FLOR E DAVOLOS 2007). Sempre em busca de melhores aspectos para os fotoprotetores, atualmente verifica-se o uso crescente de nanomateriais em preparações de protetores solares, as nanoparticulas são partículas únicas muito pequenas e insolúveis, que tem sido utilizada nas formulações, representadas principalmente por dióxido de titânio e oxido de zinco, o uso dessas nanoparticulas em fotoprotetores melhorou a aparência esbranquiçada e criou um veículo mais transparente de melhor textura e com melhor espalhabilidade, assim aumentou a aceitação por parte do mercado consumidor. Porém existe uma desvantagem, pois quando se utiliza nanopartículas em fotoprotetores aumenta-se o potencial de toxidade, por serem partículas muito pequenas conseguem burlar a defesa imunológica no nosso organismo (BALOGH, 2011). Também recentemente houve o desenvolvimento de filtros ultravioleta envoltos por um micro cápsula de vidro sol-gel. O raio UV é encapsulado dentro de uma membrana de sílica gel de diâmetro de cerca de um. Esse filtro tem Anais do 12º Encontro Científico Cultural Interinstitucional

6 6 como vantagem a redução da absorção sistêmica, além da melhora da foto estabilidade, diminuição do potencialalérgico e da incompatibilidade dos componentes (LOPES, CRUS e BATISTA, 2012). Porém mesmo com tantas inovações no mercado, e produtos cada vez mais eficazes, antes de comprar um filtro solar deve-se levar em conta o seu FPS (fator de proteção solar), pois o mesmo indicara sua eficácia e sua determinação é realizada através da relação que compara o tempo necessário para a radiação ultravioleta provocar uma reação eritematosa mínima em pele com filtro solar, em relação à mesma pele não protegido pelo mesmo, sendo assim o FPS indica o tempo e não a potência do filtro solar. Por exemplo, uma pessoa que se queimaria depois de 12 minutos no sol, deve se queimar após 2 horas (120 minutos) se protegida com um filtro solar de FPS 10 (10 vezes mais proteção), porém o protetor solar não deve ser usado para aumentar o tempo de exposição, mas sim para aumentar a proteção durante a exposição (JUCHEM e HOCHBERG,1998). A escolha adequada do FPS, para cada tipo de pele, é de fundamental importância. Não se devem levar em consideração as partes do corpo mais expostas ao sol, como braços ou rosto, pois tais regiões estão em contato direto e constante com o sol e, portanto, respondem de forma diferente aos seus efeitos. A associação do tipo de pele com o tempo em que o indivíduo pode ficar exposto ao sol, sem sofrer danos à pele pode ser observada no quadro 02. Esse é o tempo máximo para se expor ao sol, diariamente. Após esse período deve-se voltar ao sol somente no dia seguinte, sempre respeitando o limite, entãoessa regra dependera de cada fototipo cutâneo, como explica o quadro a seguir: Quadro 02: Tempo de ação de cada FPS nos diversos fototipos Fator de proteção Pele Clara Pele Morena Clara Pele Morena Pele Negra Sem proteção 10 min 15 min 20 min 25 min FPS 3 30 min 45 min 1 h 1 h e 15 min FPS 5 50 min 1 h e15 min 1 h 40 min 2 h e 5 min FPS 8 1 h e 20 min 2 h 2 h e 40 min 3 h e 20 min FPS 15 2 h e 30 min 3 h e 45 min 5 h 6 h e 15 min FPS 20 3 h e 20 min 5 h 6 h e 40 min 8 h e 20 min FPS 30 5 h 7 h e 30 min 10 h 12 h e 30 min Fonte : CABRAL e PEREIRA, 2011 A radiação ultravioleta tem efeitos diferenciados em cada fototipo. A pele muito branca queima muito facilmente e dificilmente se bronzeia, este tipo de pele geralmente se caracteriza em pessoas muito claras, com olhos azuis, sardas e cabelos loiros ou ruivos, a pele não exposta é branca. A branca queima facilmente e bronzeia moderada e uniformemente, sendo uma pessoa de pele clara, com olhos claros ou castanhos, sardas, cabelos loiros ou ruivos, e a pele não exposta é branca. A clara ou, queima muito pouco, mas bronzeia fácil e moderadamente, caracteriza-se por pessoas com a pele branca ou morena, cabelos e olhos castanhos escuros (mediterrâneos, mongolóides,orientais, hispânicos)a pele não exposta é branca ou morena, já a pele parda escura ou marrom, queimam raramente e bronzeiam muito,são mulatos e mestiços. e pessoas negras nunca queimam e bronzeiam muito, a pele não exposta é negra (LAGHETTO,2013). Por esse motivo os fototipos mais baixos são os mais agredidos pela radiação ultravioleta, por isso são mais suscetíveis a desenvolver o câncer de pele, e devem tomar mais precauções quanto ao uso de fotoprotetores. Como radiação age de forma diferente nos diversos fototipos de-se levar em conta que cada um deve usar um protetor solar Anais do 12º Encontro Científico Cultural Interinstitucional

7 7 com seu fps (fator de proteção solar) adequado pois por exemplo, o fps 2, trás mínima proteção, para pessoas de pele muito branca e para crianças, o fps 4, tem proteção moderada para pessoas que tem um bom bronzeamento, o fps 6, trás extra proteção para pessoas de pele sensível que se bronzeiam mas também se queimam, o fps 8, trás máxima proteção para pessoas que se queimam moderadamente, já o fps 15, tem uma ultra proteção para as peles mais claras, ele protege por um longo período de exposição solar, e o fps 23, é um bloqueador solar, indicados para pele com propensão ao câncer, pois bloqueia quase todos os raios UV danosos a saúde. (JUCHEM e HOCHBERG,1998). E, além disso, devem-se levar em conta algumas orientações que são importantes para a utilização correta do uso do fotoprotetor, pois a má utilização pode alterar sua eficácia. A principal regra a seguir é a quantidade adequada que corresponde a 2 mg/cm²,),mas deve se levar em conta que a superfície cutânea é irregular, composta por sulcos e saliências que podem apresentar maior ou menor amplitude dependendo da região do corpo,e além disso a aplicação deve ser feita de 20 a 30 minutos antes da exposição ao sol para que ocorra a absorção e ele possa desempenhar seu papel, recomenda-se que a reaplicação deve ser feita a cada 2 ou 3 horas dependendo do seu FPS, não aplicar sobre a pele molhada pois assim o filtro não confere praticamente proteção nenhuma. O veículo do fotoprotetor sendo em gel ou spray são menos eficazes, porque tem baixa resistência a água e suor, já os veículos oleosos e emulsões aumentam a proteção contra a ação da luz formando uma película de revestimento com propriedade emoliente hidratando a pele e criando um obstáculo a penetração. Entretanto independente de seu veículo recomenda-se usar proteção solar diariamente, independente do local e horário ou época do ano, pois luz ultravioleta do sol atinge até mesmo quem está dentro de casa, além disso, algumas lâmpadas emitem UV, como a luz dicróica que pode se inserir totalmente sobre a pele, e por essa razão também pode causar danos à pele, então neste caso também se deve fazer uso de agentes fotoprotetores como, o protetor solar que deve ser aplicado sempre de manha, após os cuidados básicos com a pele (limpeza, tonificação e hidratação), espalhando também nas áreas não cobertas pelas roupas, como braços e pernas (GONTIJO, PUGLIESI E ARAUJO, 2009). Pois os protetores apresentam muitos benefícios à saúde, entretanto existem algumas controversas relacionadas à eficácia e a segurança do uso dos mesmos. Podendo ocorrer absorção sistêmica quando utilizado principalmente alguns ativos como benzofenonas e 4-metoxinamato de2-etilhexila que se aparecem na urina de indivíduos que fizeram uso tópico dos mesmos.também especulasse impedimento de síntese de vitamina D, pois a radiação ultravioleta é necessária para a síntese de vitamina D (calcifenol) no organismo, mas não se tem estudos que comprovem esse possível problema. E quanto a dermatite de contato, fotocontato alérgico e alergias tem mais possibilidade de ocorrer quando o filtro tem o FPS maior se tornando mais onoroso. Porém é raro, então se deve levar em conta o risco benefício, pois é mais importante utilizar o filtro solar na prevenção contra o câncer de pele e fotoenvelhecimento do que não usar por medo de possíveis efeitos colaterais (BALOGH, 2011). 3. METODOLOGIA A metodologia da pesquisa utilizada para realização deste trabalho se caracteriza por uma pesquisa de revisão bibliográfica em artigos científicos publicados na internet. 4. ANÁLISES E DISCUSSÕES A uma concordância de idéias entre os autores das referencias utilizadas neste trabalho, quanto aos efeitos maléficos da radiação ultravileta UVA e UVB, como as suas agressões na pele que são inúmeras, e causam diversas alterações histológicas que leva o individuo a apresentar características impróprias da sua idade, ou agravar as já existentes desenvolvidas naturalmente, e para evitar esses efeitos é adequado o uso de agentes fotoprotetores, principalmente os filtros solares que são os mais eficazes. Mesmo tendo a mesma idéia no contexto geral, o que os diferencia é a forma de abordagem, pois cada um da ênfase a um assunto, uns falam mais sobre as alterações na pele, outros sobre os raios ultravioletas, e outros ainda sobre as formas de fotoproteção. Anais do 12º Encontro Científico Cultural Interinstitucional

8 8 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS Após esta revisão sobre exposição solar e seus efeitos deletérios concluiu-se que os perigos relacionados a radiação ultravioleta são minimizados através da correta forma de utilização da fotoproteção. Recomendação quanto a horário de exposição solar, evitar exposição solar desnecessária entre o período das 10h00minh às 16h00minh, uso de chapéus, roupas adequadas, óculos e filtros solares diminuem o risco de fotoenvelhecimento e câncer de pele. Sendo que o filtro solar é a forma mais eficiente, porém sua eficácia depende diretamente de alguns fatores, como respeitar cada fototipo cutâneo, forma de aplicação, reaplicação e veículo. Anais do 12º Encontro Científico Cultural Interinstitucional

9 9 REFERÊNCIAS BALOGH, S.T. et.al. Proteção a radiação ultravioleta:recursos disponíveis na atualidade em fotoproteção.revista Anais Brasileiros de Dermatologia.Disponível em Acesso em 28 de março de CABRAL,L.D.S.et.al,Filtros solares e fotoprotetores mais utilizados nas formulações no Brasil.Revista científica do ITPAC. Disponível em Acesso em 15 de Maio de CARRARO, V.C; COSTA, M.C.D. Fotoenvelhecimento: bases moleculares, prevenção e tratamento.congresso multiprofissional em saúde. Disponível em Acesso em 10 de Agosto de FLOR, J.et.al.protetores solares. Quim.Nova. Disponivel em Acesso em 01 de outubro de 2014 GONTIJO, G.T.et.al.Fotoproteção.Revista Surgical & Cosmetic Dermatology.Disponível em < Acesso em 28 de fevereiro de JUCHEM, P.P. et.al. Riscos a saúde da radiação ultravioleta. Revista da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica. Disponivel em< Acesso em 03 de abril de LAGHETTO, B.K; PEIXOTO, M.S. Uma abordagem fuzzy para estimar o desenvolvimento de câncer de pele a partir de fatores de risco. Publicação do Grupo de Biomatematica IMECC UNICAMP. Disponível em < ~biomat/bio23_art12.pdf. Acesso em 03 de abril de LOPES, F.M. et.al. Radiação ultravioleta e ativos utilizados nas formulações de protetores solares. Ensaios e ciência. Disponível em Acesso em 05 de março de MILESI, S.S; GUTERRES, S.S. Fatores determinantes da eficácia de fotoprotetores. Caderno de Farmácia. Disponível em Acesso em 02 de maio de MONTAGNER, S; COSTA, A. Bases biomoleculares do fotoenvelhecimento. Revista Anais Brasileiros de Dermatologia. Disponível em< em 03 de abril de TOFETTI, M.H.F.C; OLIVEIRA, V.R; A importância do uso do filtro solar na prevenção do fotoenvelhecimento e do câncer de pele. Revista Cientifica da Universidade de Franca. Disponível em Acesso em 04 de junho de Anais do 12º Encontro Científico Cultural Interinstitucional

10 10 DECLARAÇÃO Por meio deste instrumento, eu Fernanda da Rocha Cardoso, em meu nome e em nome dos demais autores, porventura existentes, cedo os direitos autorais do artigo Ação do fotoprotetor no combate ao fotoenvelhecimento de publicação inédita, à Faculdade Assis Gurgacz, e declaro estar ciente da Lei de Proteção de Direitos autorais (n de 19/02/98). Anais do 12º Encontro Científico Cultural Interinstitucional

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