SUN PROTECTION FACTOR: AWARENESS ABOUT THE RISK OF EXPOSURE TO THE SUN WITHOUT PROTECTION AND CORRECTLY AND EFFECTIVE USE OF GUARDS ABSTRACT

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1 FATOR DE PROTEÇÃO SOLAR: CONSCIENTIZAÇÃO QUANTO AOS RISCOS DA EXPOSIÇÃO SOLAR SEM PROTEÇÃO E A FORMA CORRETA E EFICAZ DO USO DE PROTETORES L. R. L. Dias¹ e E. S. Sousa 2 ¹Graduando em Biologia, Campus Buriticupu Instituto Federal do Maranhão, IFMA. leorubendias@gmail.com; 2 Departamento de Educação Profissional, Campus Buriticupu Instituto Federal do Maranhão, IFMA. elson.silva@ifma.edu.br Artigo submetido em ago/2013 e aceito em xxxx/2013 RESUMO A radiação solar é um importante fator de risco para o aparecimento de doenças de pele em pessoas que se expõe excessivamente ao sol, desde queimaduras ao câncer. Como meio de proteção algumas pessoas recorrem ao uso de filtros solares, no entanto poucas pessoas o usam de maneira correta no que diz respeito ao uso, reaplicação e fator de proteção adequado. Este trabalho se refere a uma pesquisa realizada, durante o exercício da monitoria da disciplina de Histologia Animal, com os alunos do curso superior de Licenciatura em Biologia do Instituto Federal do Maranhão. A pesquisa objetivou descrever o grau de conscientização desses alunos a respeito dos riscos da exposição prolongada ao sol e a maneira correta e eficaz de usar protetores. Para isso utilizou-se de um questionário com perguntas objetivas onde as respostas foram tabuladas e apresentadas em gráficos. Os dados mensurados revelaram que apesar de usarem frequentemente protetores solares os alunos não se protegem adequadamente aos RUV, pois usam de forma inadequada e nem reconhecem de fato o filtro solar como uma linha de defesa da pele. PALAVRAS-CHAVE: Protetor solar, prevenção, pele, saúde. SUN PROTECTION FACTOR: AWARENESS ABOUT THE RISK OF EXPOSURE TO THE SUN WITHOUT PROTECTION AND CORRECTLY AND EFFECTIVE USE OF GUARDS ABSTRACT Solar radiation is an important risk factor for the onset of skin disease in people who are excessively exposed to the sun, from burns to cancer. As a means of protecting some people resort to using sunscreens, but few people use it correctly with regard to the use, replication and protection factor suitable. This paper refers to a survey conducted during the exercise of monitoring the discipline of Animal Histology, with students from the college's Degree in Biology from the Federal Institute of Maranhão. The research aimed to describe the degree of awareness of these students about the risks of prolonged exposure to sunlight and the proper way to use and effective protectors. For this we used a questionnaire with objective questions where responses were tabulated and presented in graphs. The measured data revealed that although they use sunscreens students often do not protect themselves adequately to UVR because they use improperly recognize nor indeed the sunscreen as a line of skin defense. KEY-WORDS: Sunscreen, prevention, skin health. Congresso Norte Nordeste de Pesquisa e Inovação,

2 FATOR DE PROTEÇÃO SOLAR: CONSCIENTIZAÇÃO QUANTO AOS RISCOS DA EXPOSIÇÃO SOLAR SEM PROTEÇÃO E A FORMA CORRETA E EFICAZ DO USO DE PROTETORES INTRODUÇÃO Radiação solar é a energia emitida pelo Sol na forma de radiação eletromagnética não ionizante. A Radiação Ultravioleta (RUV) possui comprimentos de onda que variam entre 100 a 400 nm, é aquela capaz de provocar queimaduras solares e bronzeamento da pele, podendo ser classificada em três bandas: UVA (320 a 400 nm), UVB (280 a 320 nm) e UVC (100 a 280 nm). (LOW, et al. 2001) A radiação UVA tem pouca ação eritematosa e provoca pigmentação da pele após uma ou duas horas de exposição. As radiações UVB provocam eritemas de graus variados, de acordo com a quantidade de energia recebida, sensibilidade da pele e tempo de exposição. As radiações UVC emitidas por raios solares são bloqueadas pela camada atmosférica, são radiações ionizantes que tem poder bactericida, causam pouco eritema e pigmentação elevada, no entanto têm ação altamente cancerígena à pele. (STARY, et al. 1997) A pele e os olhos são as principais áreas de risco à saúde decorrentes da exposição à radiação UV. Superexposição à radiação UV pode causar ações danosas à pele humana e aos olhos. Os efeitos do Sol na pele humana são conhecidos como eritema ou queimadura caracterizado pela cor avermelhada da pele cerca de 1 a 6 horas após a exposição aos RUV. O eritema é causado pela dilatação dos vasos que trazem mais sangue próximo à superfície da pele. Os RUV espalhados no céu podem queimar a pele humana mesmo na sombra ou em dias nublados, pois parte da radiação ultravioleta consegue atravessar nuvens e/ou ser refletida por objetos. Em areia ou neve, por exemplo, a ocorrência de queimaduras acaba sendo ainda maior, pois são refletidas quantidades consideráveis de RUV aumentando sua intensidade. (DIFEY, et al. 1980) Nos olhos os RUV podem causar fotoceratites que são inflamações da córnea com sintomas de dor intensa e capacidade visual transitória que dura aproximadamente dois dias, podendo raramente provocar lesões permanentes. A conjuntivite é outro efeito danoso dos RUV aos olhos sendo caracterizada por uma inflamação da membrana do olho causando dor, aversão à luz branca e vermelhidão no globo ocular. As radiações solares ainda são capazes de provocar na pele o aparecimento de cânceres e tumores que têm aumentado nos últimos anos em decorrência do progressivo aumento no nível de exposição solar da população. No Brasil o câncer mais frequente é o de pele correspondendo a cerca de 25% de todos os tumores diagnosticados, segundo Ministério da Saúde. (BRASIL, 2006) A RUV natural proveniente do Sol é o maior agente causador, isso acontece devido à mudança de hábito que vem ocorrendo atualmente, uma vez que o clima tropical, a grande quantidade de praias, a idéia de beleza associada ao bronzeamento, o trabalho rural, estejam favorecendo para que pessoas se exponham excessivamente à radiação solar. Como os efeitos do Sol são cumulativos e não podem ser percebidos pelos jovens após cada exposição ao Sol, torna-se necessário conscientizá-los de que os danos causados pelos excessos de exposição ficam registrados, definindo como será a pele do jovem no futuro. A busca por proteção tem levado a população à procura de produtos protetores. Protetores ou filtros solares são substâncias que protegem a pele dos efeitos nocivos da radiação solar, podendo prevenir a pele de queimaduras e evitar tanto o câncer quanto o Congresso Norte Nordeste de Pesquisa e Inovação,

3 envelhecimento precoce da pele. Cada protetor ou filtro solar é caracterizado por um Fator de Proteção Solar (FPS). Todo protetor solar tem um número que pode variar de 2 a 60. O FPS mede a proteção contra os raios UVB responsáveis pela queimadura solar, mas não medem a proteção contra os raios UVA. Se o filtro utilizado permite que a pele fique vermelha após a exposição solar, isto é sinal de que a proteção não está sendo eficaz. Neste caso, deve-se aumentar o FPS ou então reaplicar o filtro com um intervalo menor. (PAOLA et al. 2001) Quando o protetor solar é aplicado, a quantidade de raios UV que consegue penetrar na pele diminui, porém ao longo do tempo, o próprio filtro solar penetra na pele deixando o corpo vulnerável novamente, por isso a importância de se reaplicar o produto. Estudos apontam que o filtro solar deve ser reaplicado a cada duas horas para que seja mantida a efetividade do produto. A não reaplicação pode causar até mais dano às células do que o não uso do filtro, devido à liberação dos radicais livres extras emitidos pelas substâncias químicas presentes no filtro. (WOLF et al. 2001) Poucos consumidores de protetores solares utilizam o produto de forma correta, isso acontece devido não só a falta de informação, mas também à linguagem complexa utilizada nos rótulos das embalagens de filtros solares, deixando o consumidor confuso na hora da compra já que não se tratam de termos utilizados comumente no dia-a-dia. Sem saber dessas informações básicas e sobre os danos que os raios do sol causam na pele, a população necessita que campanhas e informações sejam passadas para que o índice de afetados diminua. (SOUZA e col, 2004) Mediante esses fatos, o presente trabalho se objetiva de maneira geral no sentido de que vem trazer consciência à população quanto aos riscos da exposição solar sem proteção e a forma correta e eficaz de usar protetores, mostrando que o uso diário de protetores solares é um ingrediente importante no esforço contínuo para manter a pele com aparência jovem e saudável, evitando doenças. De maneira específica será descrito o grau de consciência dos estudantes do curso superior de Licenciatura em Biologia do IFMA- Campus Buriticupu a respeito dos riscos da exposição prolongada ao sol. Ao final, proporemos sugestões para que venha melhorar a forma do uso de protetores solares pelas pessoas, colocando assim os conhecimentos acadêmicos em prol da população. MATERIAIS E MÉTODOS Foi realizada uma pesquisa através de um questionário objetivo de sete questões, com todas as turmas de alunos universitários do curso de Licenciatura em Biologia do IFMA- Campus Buriticupu, para investigar a forma de utilização dos protetores solares e noções básicas sobre o mesmo. Os resultados foram expressos em gráficos percentuais, onde os universitários entrevistados responderam em forma de escolha de alternativas as seguintes questões abaixo: Questão 1: Qual o seu sexo? Questão 2: Qual é sua idade? Questão 3: Qual a cor de sua pele? Questão 4: Quando utiliza o protetor solar? Questão 5: Quando você aplica o protetor solar? Questão 6: Quando você reaplica o protetor solar? Questão 7: Qual o fator de proteção solar (FPS) que você geralmente usa? Congresso Norte Nordeste de Pesquisa e Inovação,

4 Após a pesquisa, os dados coletados foram tabulados em gráficos com os resultados descritos a seguir. RESULTADOS E DISCUSSÃO Entre 19 e 25 anos Entre 26 e 35 anos Mais de 36 anos Figura 1 - Representação das respostas à questão 2 (Idade) Observamos na figura 1 que a maioria das pessoas entrevistadas possuem idade entre 19 e 25 anos, caracterizando uma população jovem. Algumas poucas pessoas entrevistadas possuem idade entre 26 e 35 anos e uma minoria possui mais de 36 anos de idade Branca Negra Parda Amarela Indígena Figura 2 - Representação das respostas à questão 3 (Cor da pele) Na figura 2 é notável a grande quantidade de pessoas que possuem pele clara em sua maioria parda e branca, embora uma minoria seja de pele negra e indígena totalizando ainda nenhuma ocorrência de pessoas com pele amarela. Congresso Norte Nordeste de Pesquisa e Inovação,

5 45,0% 4 35,0% 3 25,0% 2 15,0% 1 5,0% Quando vai a praia, etc... Todos os dias Todos os dias exceto nublados Dias de sol intenso Quase nunca Não se aplica Figura 3 - Representação das respostas à questão 4 (uso) Na figura 3, verifica-se que a maioria das mulheres entrevistadas utilizam protetores solares todos os dias em comparação aos homens, que em sua maioria não utilizam protetores em nenhuma instância. Muitos entrevistados afirmam ainda não fazer uso do protetor solar com frequência e uma minoria utiliza apenas em dias de sol intenso, dias nublados ou quando frequentam praias, piscinas e etc Durante a exposição Meia hora antes Minutos antes Outro Figura 4 - Representação das respostas à questão 5 (aplicação) Em relação a figura 4 podemos notar que uma grande maioria das pessoas entrevistadas sendo homens ou mulheres aplicam o protetor solar minutos antes da exposição (o que não seria indicado) e que uma parte pequena embora não seja a minoria utilizam meia hora antes da exposição (uso correto), a minoria aplica durante a exposição solar (totalmente inadequado). Congresso Norte Nordeste de Pesquisa e Inovação,

6 45,0% 4 35,0% 3 25,0% 2 15,0% 1 5,0% Duas vezes ao dia Sempre que sai da água A cada 2h Sempre que necessário Outro Figura 5 - Representação das respostas à questão 6 (reaplicação) Na figura 5, observamos que a maioria das pessoas reaplicam protetores quando acham necessário. Uma minoria opta por reaplicar o protetor solar a cada duas horas (o que seria correto). 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Menor que 15 Entre 15 e 30 Entre 35 e 50 Entre 60 e 80 Figura 6 Representação das respostas à questão 7 (FPS) Na figura 6, é notável que a maioria dos entrevistados utilizam um Fator de Proteção Solar (FPS) entre 15 e 30 mesmo a maioria sendo de pele clara. Uma minoria utiliza fatores menores que 15. Antes de discutir as respostas encontradas devemos ressaltar que os entrevistados são universitários com formação superior em andamento, o que podemos supor que estas pessoas estariam mais bem informadas do que a média da população sobre a necessidade de utilizar protetores e a maneira correta e eficaz de fazê-lo. Mesmo mediante a este fato, podemos comprovar através dos resultados que a maioria das pessoas não usam corretamente os protetores solares, a maioria não reaplica da maneira correta nem utilizam um Fator de Proteção Solar adequado para seu tipo de pele, uma vez que a maioria dos entrevistados sejam de pele clara, o que necessita de um fator maior de proteção e reaplicação em um intervalo menor de tempo. CONCLUSÃO Em uma visão geral podemos notar que poucos indivíduos têm uma noção real dos efeitos maléficos decorrentes da exposição excessiva ao sol, embora é notável pelos resultados que se exponham em diferentes instancias, havendo maior exposição sem proteção dos entrevistados Congresso Norte Nordeste de Pesquisa e Inovação,

7 jovens e do sexo masculino. Deve ser levado em conta ainda que mesmo que o uso diário de protetores solares seja a primeira linha de defesa contra a destruição que o sol causa na pele, não permite que a pessoa fique mais tempo exposta ao sol. E que existem outros métodos de proteção como uso de chapéus de abas largas, blusas de manas longas, óculos escuros e etc. REFERÊNCIAS 1. STARY, A et al. Deleterious effects of ultraviolet A radiation in human cells. Mutation Research 383 (1997), p. 1-8, Elsevier Science 2. DIFEY, B. L. Ultraviolet radiation physics and the skin. Physics in medicine and Biology 25:405, PAOLA, M V R V. Princípios de formulação de Protetores Solares. Cosmetics and Toletries, out WOLF, R et al. Sunscreens, Clinics in Dermatology 19 (2001), p , Elsevier Science. 5. SOUZA, Sonia; FISCHER, Frida; SOUZA, José; Bronzeamento e risco de melanoma cutâneo: revisão da literatura. Revista Saúde Pública, v. 38 n. 4, p Brasil. Ministério da saúde. Instituto Nacional do Câncer. Estimativas de incidência e mortalidade de câncer no Brasil LOW, L; REED, A; Eletroterapia Explicada, princípios e prática, 3º Ed, Manole, 2001, p ) Congresso Norte Nordeste de Pesquisa e Inovação,

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