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1 Energia 2011

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3 Amorim Energia é acionista da Galp Energia, detendo uma posição de 33,34% da petrolífera portuguesa. Energia Como seu acionista de referência, a Amorim Energia, está no centro da estratégia de desenvolvimento da Galp Energia, iniciada já há alguns anos, e consciente dos enormes desafios e da grande oportunidade histórica que os mais recentes desenvolvimentos estratégicos e de investimento, colocam a uma escala global à operadora portuguesa. Energia 1

4 Uma Estratégia de longo prazo Estruturar um Portefólio de E&P de elevado valor Modernizar o aparelho refinador Desenvolver uma estratégia ibérica Operar no mercado de gás liberalizado IPO Aumentar a integração de gás e power A estratégia de longo prazo da Galp assentou num conjunto de linhas de força voltadas para o futuro, cujo sucesso de aplicação, tem permitido mudar substancialmente o perfil da companhia, de uma empresa essencialmente refinadora, para uma grande operadora ibérica e internacional de energia, com acesso a substanciais recursos de matérias-primas e uma forte componente de Exploração e Produção. Grandes pilares do desenvolvimento da Galp Energia para o futuro Explorando novas fronteiras geológicas nos reservatórios pré-sal Aplicando técnicas de desenvolvimento de vanguarda Iniciando uma nova era no negócio refinador Abraçando os novos paradigmas de energia verde 2 Energia

5 Valor da empresa * (mil milhões de ) G&P 30% E&P 6% R&M 64% R&M 25% E&P 60% G&P 15% A estratégia levada a cabo pela Galp nos últimos anos tem sido compreendida pelo mercado e bem sucedida em termos de retorno para o investidor, como o demonstram os gráficos de evolução comparativa da performance da ação em Bolsa da operadora portuguesa e do valor comparativo da empresa entre 2006 e mil milhões +200% 14 mil milhões * Com base nas análises de cobertura média no final do ano. Performance Ação Galp * +125% OUT-06 FEV-07 JUN-07 OUT-07 FEV-08 JUN-08 OUT-08 FEV-09 JUN-09 OUT-09 FEV-10 JUN-10 OUT-10 FEV-11 GALP ENERGIA ENI REPSOL BP OMV SHELL TOTAL PETROBRAS BG * Unidade monetária: Euro a 07/03/2011

6 Resultado Líquido RCA*: 251 milhões de Euros Clientes de Gás Natural em Portugal e Espanha: 1,3 milhões Crude processado nas refinarias: 76 milhões barris Volume de Vendas: milhões de Euros Produção Net Entitlement: 12,1 mboepd Vendas de Gás Natural: milhões de m 3 Vendas de Eletricidade à rede: GWh Investimento total 2011: milhões de Euros

7 * RCA= Custo de substituição ajustado ** WI= working interest Estações de Serviço na Península Ibérica: Principais indicadores da Galp Energia Produção diária WI** de Crude: 20,8 kbbl/dia Os principais indicadores da Galp Energia refletem a sua estratégia de desenvolvimento integrado, assente numa sólida estrutura de capitais e num crescimento sustentado, com elevada valorização do investimento acionista. A Galp lidera o mercado português de distribuição de produtos petrolíferos, mantendo uma forte presença em Espanha; assegura 20% da refinação na Península Ibérica e desenvolve intensa atividade de Exploração e Produção. CAPEX 2011 ( 1,0 mil milhões) Trabalhadores: Exploração & Produção (E&P) Refinação & Distribuição (R&M) Gás & Power (G&P) EBITDA (797 m/n ) Exploração & Produção (E&P) Refinação & Distribuição (R&M) Gás & Power (G&P) Energia 5

8 Galp Energia, uma presença em vários locais do globo EUA > Exportação de produtos refinados Península Ibérica > Atividade de Refinação > distribuição de produtos refinados > estações de serviço > Distribuição de gás natural > projetos de Exploração e Produção de Petróleo > Parques eólicos Venezuela > Exploração e produção de petróleo > Projetos de gás Natural > Parques eólicos Brasil > Exploração e Produção de Petróleo > Projetos de gás natural > Projetos de biocombustíveis Nigéria e Argélia > Aquisição de gás natural Guiné Equatorial > Exploração e Produção de Petróleo Angola > Exploração e Produção de Petróleo > projetos de gás natural > 11 Estações de serviço Uruguai > Exploração e produção de petróleo > Exportação de lubrificantes 6 Energia

9 As atividades da Galp Energia desenvolvem-se à escala mundial, com especial enfoque em 13 países distribuídos pela Europa, América do Sul e África, nos quais desenvolve atividades de prospeção e exploração de petróleo e gás natural. EXPLORAÇÃO E PRODUÇÃO Europa > Exportação de produtos refinados DISTRIBUIÇÃO REFINARIAS GÁS E POWER Países Africanos (Cabo Verde, Guiné Bissau, Gambia; Suazilândia) > 64 Estações de serviços Timor Leste > Exploração e Produção de Petróleo Moçambique > Exploração e Produção de petróleo > Projecto Biocombustíveis > 28 Estações de Serviço África ocidental; Norte África; Médio Oriente; América do Sul; ex-urss: Importação de crude Energia 7

10 Participação em avançados projetos de desenvolvimento Kuito BBLT Tômbua-Lândana Lula Exploração & Produção Um excecional Portefólio E&P para um crescimento sustentado Recursos Contingentes (Mln boe) +17% +15% % 2,672 2, Energia C C C

11 A estrutura de Exploração e Produção da Galp Energia está bem definida e focada por região e atividade, contando com a parceria das mais experientes companhias do mundo e sustentada num alto nível de qualificação dos seus recursos humanos e técnicos. Com especial enfoque em Angola e Brasil, as atividades E&P têm um peso crescente, estimando-se uma meta de produção de 300 mil barris/dia em Reservas (Mln boe) +0% +24% Objetivo de Produção (Kboepd) % P P P E 2020 target

12 Portefólio E&P Mais de 40 Projetos distribuídos por 4 continentes As atividades de exploração desenvolvem-se em vários países e continentes, com um especial destaque para os projetos em desenvolvimento em Angola e no Brasil, que se encontram numa fase mais avançada. Portugal (7 projetos) > Exploração de petróleo > Bacia de Peniche > Bacia alentejana VENEZUELA (2 projetos) > Exploração de petróleo na faixa pertolífera de Orinoco > projetos de Liquefacção de Gás Natural Brasil (22 projetos) > Exploração de petróleo; zonas offshore e onshore > Exploração de Gás Natural > Biocombustíveis PARTICIPAÇÃO EM BLOCOS DE EXPLORAÇÃO E PRODUÇÃO URUGUAI (2 projetos) > Exploração de petróleo na Bacia de Punta del Este > 2 blocos offshore 10 Energia

13 Estudos sísmicos Exploração perfuração Avaliação perfuração Desenvolvimento Produção Angola Brasil Timor Moçambique Portugal Uruguai Um portefólio com um elevado potencial de exploração, assegura uma expectativa de crescimento sustentado da atividade E&P. Guiné Equatorial (1 projecto) > liquefaçao Gás Natural Angola (5 projetos) > produção e exploração de Petróleo > Exploração de Gás Natural Timor (4 projetos) > Exploração de petróleo Moçambique (1 projeto) > Exploração de petróleo > Biocombustíveis Energia 11

14 > Exploração onshore > Exploração offshore > Área pré-sal Galp Energia no Brasil

15 O Brasil, especialmente a região do pré-sal, é palco privilegiado da afirmação da estratégia de desenvolvimento da Galp Energia, na área de Exploração e Produção. As suas atividades distribuem-se por 22 projetos, alguns nas regiões onshore e os principais nas regiões offshore da área pré-sal. Energia 13

16 3 1 Exploração onshore Brasil 2 A Galp Energia está presente em projetos onshore em três bacias, sendo a operadora dos dois blocos que detém, na bacia de Sergipe/Alagoas, e de nove dos catorze blocos onde participa na bacia Pontiguar. Estas participações nos projetos onshore, não tendo as dimensões e o potencial das operações offshore, são contudo oportunidades excelentes para adquirir experiência como operadora, contribuindo para aumentar os níveis de produção no Brasil Bacia Pontiguar 1 Participação galp: 50% POT-T-239 POT-T-255 POT-T-696 POT-T-225 POT-T-240 POT-T-241 POT-T-256 POT-T-354 POT-T-394 POT-T-556 POT-T-355 POT-T-435 POT-T-395 POT-T-601 POT-T-436 POT-T-602 POT-T-478 POT-T-480 POT-T-605 POT-T-479 POT-T-521 POT-T-606 POT-T-650 POT-T-651 POT-T-697 POT-T-440 POT-T-484 POT-T-447 Bacia de Pontiguar, a primeira produção de petróleo onshore operada pela Galp Energia > 4 poços de avaliação confirmaram descobertas de petróleo leve, de gás e condensados > o campo Andorinha é o primeiro com produção de petróleo operado pela Galp Energia > produção de mais de 500 barris de petróleo por dia 14 Energia

17 Bacia de Sergipe-Alagoas AMAZONAS 2 3 AM-T-62 SEAL-T-412 SEAL-T-419 SEAL-T-456 SEAL-T-429 AM-T-84 AM-T-85 Participação galp: 50% Participação galp: 40% Bacia Sergipe Alagoas, a maior descoberta da Galp Energia em projetos Onshore > Participação em 4 blocos > A maior descoberta da Galp Energia em projetos onshore > Estrutura Brahma, descoberta em 2010 > Mais de 10 Mln boe de petróleo leve Bacia do Amazonas, uma região de nova fronteira com elevado potencial > Participações em três blocos, > Sísmica 2D e 3D (a concluir em 2012) > potencial de gás natural (assente em descobertas próximas dos blocos da Galp) > 6 poços a serem perfurados até 2014 Energia 15

18 1 5 Exploração offshore Brasil É na exploração offshore que se centram as atividades da Galp Energia no Brasil Bacia de Santos De entre todas as participações, destacam-se as concentradas na área de pré-sal da Bacia de Santos. Nesta região a Galp Energia está presente, com participação entre 14 e 20%, em quatro blocos de águas ultra-profundas (BM- S-8; BM-S-11; BM-S-21; BM-S-24) com áreas que variam entre os e os Km 2, em lâminas de água entre os e os metros. Parceria com Sinopec A Galp Energia estabeleceu uma parceria com o grupo Sinopec, um dos maiores grupos mundiais a operar no setor energético, com vista ao desenvolvimento conjunto do seu portefólio de exploração e produção no Brasil, avaliado em 12, 5 mil milhões de dólares. Nos termos deste acordo, a Sinopec subscreve um aumento de capital de 4,8 mil milhões na Petrogal Brasil e noutras subsidiárias operacionais relacionadas, ficando a deter 30% da companhia e uma representação no conselho de administração. A Galp Energia manterá o controlo da Petrogal Brasil, com 70%, mas com esta operação assegura o financiamento integral da expansão e desenvolvimento das suas atividades de upstream no Brasil, confirmando a classe mundial dos seus ativos neste país. Bacia de Pontiguar Nesta Bacia, a mais prolífica na margem equatorial, a Galp participa com 20% em 2 consórcios (BM-POT-16 e BM-POT-17), explorando 5 blocos de águas profundas, cobrindo uma área de km 2. Bacia de Espírito Santo Nesta bacia a Galp Energia tem uma participação de 20% num bloco, que continua em avaliação exploratória até ao final de Esta bacia apresenta potencial secção geológica do pré-sal. Bacia de Pernambuco Esta bacia, onde a galp energia detém participação de 20% em 3 blocos de águas profundas, cobrindo uma área de Km 2, apresenta anomalias geoquímicas que constituem indicadores da presença de um sistema activo de petróleo. Bacia de campos Nesta bacia, a galp detém uma participação de 15% num campo de 84 km 2. Um poço será perfurado em 2012 para testar o principal alvo já identificado. 16 Energia

19 Bacia pontiguar POT-M-663 POT-M Bacia pernambuco-paraíba 5 Bacia SANTOS 2 POT-M-760 POT-M-853 POT-M-855 PEPB-M-837 PEPB-M-783 PEPB-M-839 S-M-1163 S-M-1162 Participação galp: 50% Participação galp: 20% Participação galp: 10% Bacia campos 3 Bacia Espírito Santo ES-T-188 ES-T-202 ES-T-215 ES-T-227 ES-T Bacia SANTOS 2 BM-S-11 BM-S-24 C-M-593 BM-S-8 BM-S-21 CM-593 Participação galp: 15% > BM-S-8 (Participação galp: 14%) > BM-S-11 (Participação galp: 10%) > BM-S-21 (Participação galp: 20%) > BM-S-24 (Participação galp: 20%) ES-M-592 Participação galp: 50% Energia 17

20 Bacia de Santos Produção no Pré-Sal SP 0 (nível da superfície do mar) Oceano São Paulo 2140 metros Camada pós-sal Camada sal 3500 metros Camada pré-sal 5500 metros Entre 5 e 7 km de profundidade, encontra-se o petróleo armazenado nos poros das rochas reservatório Rocha reservatório de petróleo e gás natural do pré-sal Florianópolis RS Porto Alegre 18 Energia

21 MG ES Rio de Janeiro RJ As Stromatolites e outros carbonatos são a principal rocha reservatório de petróleo na secção de pré-sal. Devido ao seu processo de formação, apresentam uma porosidade e permeabilidade superior às restantes secções de carbonatos. 200km 290km Lara Cernambi BM-S-11 Galp Energia 10% BM-S-8 Galp Energia 14% Bem-te-vi Lula Júpiter BM-S-24 Galp Energia 20% BM-S-21 Galp Energia 20% Caramba Bacia de Santos, uma peça-chave, no portefólio da Galp > Zona de pré-sal: mais de Km 2 > Uma das poucas bacias de petróleo e gás de classe mundial > 50 Bln boe de reservas segundo a ANP > Galp Energia, entre os primeiros a operar com a descoberta de Tupi em 2006 > 19 poços perfurados em 4 blocos com 100% de sucesso > Um gigantesco desafio tecnológico Energia 19

22 Bloco BM-S-11 Lula-Cernambi, o maior projeto petrolífero dos últimos 30 anos O Bloco BM-S-11 é uma das reservas petrolíferas de águas profundas (entre e m) de maior potencial do mundo, em quantidade e qualidade de petróleo e gás natural, existentes na secção de pré-sal. A Galp Energia, presente desde o ano 2000, detém uma participação de 10%, sendo os restantes parceiros a Petrobras, com 65% e a BG Group com 25%. Estratégia de exploração será suportada por 9 FPSO 1º FPSO 2º FPSO 3º FPSO 4º - 9º FPSO Poços Mais de 100 kboepd de produção líquida diária em 2020 para a Galp Energia > total de 160 poços em fase de pleno desenvolvimento > média por poço de 20 kboep Cernambi Área Cernambi: 348 Km 2 Volumes recuperáveis: 1,82 Bln boe Perfil de produção Lula/Cernambi (Kboepd) LULA Área Lula: Km 2 Volumes recuperáveis: 6,44 Bln boe BM-S-11 Galp Energia 10% 20 Energia

23 I1 P3 P5 P2 P1 Gasoduto Lula-Mexilhão P4 I2 P6 A operação do gasoduto Lula-Mexilhão, iniciada em 2011, é suportada pela FPSO Cidade Angra dos Reis, a primeira de 9 FPSO que atuarão no campo Lula/Cernambi e que tem uma capacidade de produção de 100 mil barris por dia. O gasoduto Lula-Mexilhão, com uma extensão de 216 Km e 18 polegadas de diâmetro, liga o campo Lula à Plataforma Mexilhão e tem capacidade de escoar até 10 milhões de m3 de gás natural por dia. O projeto Lula prevê 6 poços de produção e 2 poços injetores conectados já em 2012, com a possibilidade de conexão de mais poços para manter o nível de produção da FPSO em Gasoduto Poço de injetor de água Poço produtor de petróleo Poço produtor de petróleo / Injetor de gás Energia 21

24 Caramba Bem-te-vi Júpiter poço já perfurado poço a perfurar poço já perfurado poço já perfurado BM-S-8 Profundidade: a m Participação Galp Energia: 14% BM-S-21 Profundidade: a m Participação Galp Energia: 20% BM-S-24 Profundidade: a m Participação Galp Energia: 20% Neste bloco situado em águas profundas, foi perfurado em 2008, o primeiro poço de exploração, denominado Bem-te-vi, que foi classificado como descobridor de petróleo, com uma densidade entre 28º e 30º. Em 2011 foram perfurados mais 2 poços de exploração: o poço Biguá, que confirmou a presença de petróleo de boa qualidade e o poço Carcará, esperando-se a Declaração de comercialidade para o final do ano No bloco BM-S-21 de águas profundas, prossegue o plano de avaliação da descoberta Caramba realizada em Após as atividades de aquisição de sísmica 3D, em 2010 e 2011, prevê-se a perfuração de um 2º poço em Espera-se que a Declaração de comercialidade ocorra em Abril de No bloco BM-S-24 procedeu-se em 2008 à perfuração de um primeiro poço de exploração, o Júpiter, que resultou numa descoberta muito relevante de petróleo, gás e condensado. Em 2011 foi feita uma avaliação do poço para estudar a distribuição do CO 2 no reservatório. Em 2012 será feita a aquisição de sísmica 3D de alta resolução, esperando-se a Declaração de comercialidade até Fevereiro de Energia

25 Soluções de Transporte do Petróleo na Bacia de Santos Soluções de Transporte do Gás na Bacia de Santos Brasil Brasil Cabiúnas Exportação de petróleo por dp shuttle Bem-te-vi Caramba Rio de Janeiro Cernambi Lula Lara UOTE Júpiter Exportação de petróleo por petroleiro Exportação de petróleo por dp shuttle Caraguatatuba 146 Km 200 Km Gasoduto existente Gasoduto a ser construído Rio de Janeiro Mexilhão Lara Cernambi Lula Floating LNG > As infraestruturas de transporte de petróleo na bacia de Santos são implementadas em paralelo com o desenvolvimento da capacidade de produção; > Até 2013: transporte do petróleo via DP shuttle tankers > Após 2013: transporte do petróleo, via Unidades de transbordo de águas rasas (UOTE) > Alternativas às UOTE estão igualmente a ser estudadas > As infraestruturas de transporte de gás na bacia de Santos são implementadas em paralelo com o desenvolvimento da capacidade de produção; > Já instalada: via de transporte de gás Mexilhão, com capacidade de 10M3/D, capacidade suficiente para 3 FPSO > Após 2014: transporte do gás via Cabiúnas (13 M3/d de capacidade) > Após 2016: Solução FLNG ou solução de pipeline (em avaliação) Projeto FLNG A Galp Energia detém uma participação de 16,3%, na joint venture integrada pela Petrobras, pelo BG Group e pela Repsol, que irá desenvolver três projetos de FEED para uma unidade de liquefação de gás natural flutuante (FLNG). Este projeto, único no mundo, irá operar no pré-sal, com o objetivo de escoar o gás natural produzido nesta área e terá uma capacidade de processamento de 14 milhões de m 3 /dia. Energia 23

26 A Galp Energia em Angola Um histórico de sucesso A Galp Energia está presente desde 1982 em Angola, participando neste momento em 5 projetos com as mais prestigiosas empresas do setor petrolífero a nível mundial. Destes cinco projetos offshore, destaca- -se o bloco 14, atualmente em fase de produção e com perspetivas de crescimento, e os projetos ainda em fase de exploração/desenvolvimento no bloco 14K A IMI e bloco 32. > Área total dos blocos: Km 2 > 12 descobertas no bloco 14 e 14 descobertas nos blocos 32 e 33 > 225 Mbbl de total de reservas 2P e reservas contingentes > produção no Bloco 14 em 3 campos: Kuito, BBLT e Tômbua-Lândana CONGO Produção WI em Angola de 35 kbopd em 2020 BACIA DO CONGO 50 Produção Work Interest (kbopd) ANGOLA projetos atuais novos projetos OCEANO ATLÂNTICO Águas profundas Noroeste Águas profundas Kwanza Produção WI CAGR de 7% LUANDA 24 Energia

27 Bloco 14 Galp Energia: 9% Área: Km 2 Tipo: Águas profundas Bloco 14K-A-imi Galp Energia: 4,5% Área: 700Km 2 Tipo: Águas profundas Bloco 32 Galp Energia: 5,0% Área: Km 2 Tipo: Águas ultra-profundas Bloco 33 Galp Energia: 5,0% Área: 746Km 2 Tipo: Águas ultra-profundas OCEANO ATLÂNTICO Negage Benguela Tomboco Bloco 14K-A-imi Kuito Belize Lobito Landana Tômbua Pimenta-1 Alho-1 Colorau-1 Cominhos-1 Cola-1 Gindungo-1 Mangericão-1 Caril-1 Gengibre-2 Canela-1 Gengibre-1 ÁREAS DE Mostarda-1 DESENVOLVIMENTO Louro-1 Salsa-1 16 Gabela Gindungo Canela 33 Calulu 17 Gengibre

28 Bloco 14 e 14K, sólidas fundações da Galp em Angola Kuito > Quase toda a área do Bloco 14 e 14K foi mantida após o termo do período de exploração > 3 campos já em produção: Kuito; BBLT e Tômbua-Lândana > 5 áreas a serem desenvolvidas: Malange, Gabela, Lucapa, Negage e Lianzi > menongue é uma área de desenvolvimento previsional Negage Lucapa Lianzi BBLT Tômbua Landana Gabela Malange TL DPP Exportação Tômbua-Lândana O campo com 425 Km 2 está situado em águas profundas e suporta um dos projetos de engenharia mais arrojados da história da exploração petrolífera, utilizando uma torre de pilares flexíveis (CPT) com 474 m de altura e toneladas de peso. Tômbua-Lândana FEED tie-back submarino TS-DC 600m 500m 400m 300m 200m 100m 0m 508m Taipei 101 Taipei China 474m CPT do Tômbua- -Lândana 452m Petronas Tower Kuala Lumpur Malásia 320m Torre Eiffel Paris França 145m Torre Vasco da Gama Lisboa Portugal Dados importantes do projeto: Produção a ritmo de cruzeiro: > barris por dia Capacidade de processamento: > barris de petróleo/dia > de m 3 de gás/dia > barris/dia de capacidade de injeção de água 26 Energia

29 BBLT > o desenvolvimento deste premiado projeto assenta em: 1 CPT (compliant Piled Tower); 3 centros submarinhos; 30 poços produtores e 18 poços injetores de água > sistema concebido para incorporar mais tie-backs Centro de Perfuração A Centro de Perfuração B Centro de Perfuração C Kuito > o desenvolvimento deste bem sucedido projeto, o primeiro em águas profundas em Angola, assenta em: 1FPSO, 3 centros sub marinhos; 22 poços produtores; 6 poços de injeção de água e 1 poço de injeção de gás. > A aceleração do projeto foi alcançada por meio de estágios > upgrades bem sucedidos com recurso a navio em-estação Centro submarino C Centro submarino B Amarração simples Centro submarino A Petroleiro de exportação Poço de injeção de gás

30 Poços de Produção Malange Malange (Bloco 14) Lucapa (Bloco 14) Lianzi (Bloco 14) Em 2011 foram desenvolvidos estudos de Engenharia para amadurecer alternativas de tie-back. Objetivo de aceleração do projeto visando primeiro contrato de petróleo em 2016 Estudos de engenharia em curso para selecionar a alternativa mais adequada ao seu desenvolvimento Primeiro contrato de petróleo esperado para 2016 Primeira zona de interesse comum, entre Angola e a República do Congo. Características técnicas: aquecimento elétrico direto, amostragem submarina; medição submarino multifase Bloco 32 e Pimenta-1 Colorau-1 Mangericão-1 Cola-1 Caril-1 Gengibre-2 Gengibre-1 33 Mostarda-1 Louro-1 Calulu Alho-1 Cominhos-1 Gindungo-1 Canela-1 Salsa-1 Caril Gengibre Louro Salsa Gindungo Mostarda Canela > galp Energia com uma participação de 5% no consórcio do Bloco 32 e de 5,33% no Bloco 33 > 13 descobertas e 12 áreas de desenvolvimento. > superfície total de km 2 > conceito de split hub para o desenvolvimento da área de Kaombo. > 2 FPSO suportam 6 áreas de desenvolvimento com uma capacidade agregada de 200 kbopd. > primeiro petróleo esperado para 2016/2017. Em avaliação o programa de procedimento no Bloco Energia

31 Projeto LNG II Explorando reservatórios de gás natural em Angola A Galp Energia detém uma participação de 10%, desde o final de 2007, no consórcio para o desenvolvimento do primeiro projeto integrado de gás natural em Angola, o Angola LNG II. As áreas chave já foram cobertas pela sísmica 3D. A avaliação do poço Garoupa 2 foi completada com sucesso; planeamento em curso para perfuração de poços para exploração nas áreas de Etele Tampa ou Garoupa. Outra área 2 Percebes Oeste Mutamba Cação ANGOLA Estaleiro LNG Espadarte Norte Bloco 15 Bloco1 Congo Sul Maleva Norte Alabote Lua Etele Tampa Garoupa Bloco 2 Prata Sul Áreas abertas Áreas excluídas Pipeline de gás potencial Linha de blocos de área Fronteira Outra área 3 Bloco 3 Outra área 1 Corvina Other areas

32 Galp Energia em Moçambique Galp Energia participa, desde 2007, com 10% num consórcio para a exploração da área 4, com uma área de km 2, localizada em águas ultra-profundas da bacia do Rovuma. Em 2011 perfurou-se um poço de exploração, o Mamba South 1, até uma profundidade de m, que continuará a ser perfurado até os m de profundidade. Após os testes realizados neste poço, a sonda será deslocada para perfurar o segundo poço previsto no programa de exploração, o Mamba North 1. Moçambique Maputo ÁREA 4 Mamba South-1 Descoberta de gás natural de grande dimensão O poço Mamba South-1, localizado a cerca de 40 Km da costa de Cabo Delgado foi objeto, em 2011, de uma importante descoberta de gás natural em areias oligocénicas de elevada qualidade e em areias mais antigas da idade eocénica. Os resultados deste poço excedem as expetativas e confirmam a bacia do Rovuma como uma província de gás natural de classe mundial. O consórcio, do qual a Galp Energia faz parte espera compreender melhor o potencial sem precedentes do Play de idade terciária da Área 4.

33 A Galp na Venezuela BOYACÁ JUNIN CARABOBO Boyacá Norte AYACUCHE 1 FAIXA DO ORINOCO Parque Nacional Aguaro- -Guariquito Projeto da faixa petrolífera de Orinoco A participação da Galp no Bloco Boyacá 6 situado na faixa petrolífera de Orinoco, passa pela avaliação conjunta do projeto de desenvolvimento, produção, melhoramento e comercialização internacional do petróleo proveniente desse bloco. A passagem à fase de desenvolvimento do projeto e a constituição de uma empresa conjunta dependerá dos resultados do estudo de viabilidade. Projetos de Gás natural Liquefeito A Galp participa em 2 consórcios nos quais detém uma participação de 15 % em dois projetos de liquefacção de gás natural. Estes projetos consistem na construção de gasodutos e na liquefação do gás proveniente dos campos de exploração da Plataforma Deltana (Trem-1) e Mariscal Sucre (Trem-2) A capacidade de cada uma destas instalações será de 4,7 milhões de toneladas/ano, o que permitirá à Galp adquirir 2 mil milhões de m 3 de gás natural por ano. Mariscal Sucre Mejillone Pata Dragó Carúpano Rio Caribe 115 Km Km 36 PLC Barbacoa VENEZUELA GPO GPE Golfo de Paria 295Km 36 TRINDADE E TOBAGO Plataforma Deltana

34 Uruguai A Bacia de Punta del Este na Plataforma Continental do Uruguai é o mais recente teatro de exploração e produção de petróleo e gás natural em que a Galp Energia participa. MONTEVIDEO PUNTA DEL ESTE > área de Km 2 > sísmica 2D em km, nos Blocos 3 e 4 na Bacia de Punta del Este > Avaliação em curso da sísmica 2D, com enfoque nos syn-rift plays da estratigrafia do terciário e paleozóico. ÁREA 1 ÁREA 2 ÁREA 4 ÁREA 8 ÁREA 6 ÁREA 7 ÁREA 5 ÁREA 3 Timor Leste Timor Leste A Galp Energia detém uma participação de 10% num consórcio para a exploração de 4 BLOCOS, numa área total de Km 2, situados em águas ultra-profundas. S06-02 (Bloco B) S06-03 (Bloco C) Parte 2 S06-03 (Bloco C) Parte 1 S06-04 (Bloco E) Parte 2 S06-04 (Bloco E) Parte 1 S06-05 (Bloco H) Guiné Equatorial A Galp Energia participa num projeto de liquefação de gás natural na Guiné-Equatorial que tem como objetivo a construção do segundo trem de liquefação no país, caso sejam certificados volumes de gás natural que tornem viável a sua construção. 32 Energia

35 Portugal A Galp Energia reiniciou as suas atividades de exploração e produção em Portugal no ano de 2007 com a assinatura de dois contratos de concessão com o Estado português para explorar sete blocos, divididos em duas bacias: a bacia de Peniche e a bacia alentejana. Camarão Amêijoa Ostra Peniche Porto Figueira da foz PORTUGAL BACIA DE PENICHE > Consórcio: Galp Energia (30,0%), Petrobras (Operador, 50,0%) e Partex (20,0%) BACIA ALENTEJANA > Consórcio: Galp Energia (50,0%), Petrobras (Operador, 50,0%) Mexilhão Lisboa > Área: km 2 > Tipo: Águas ultra-profundas > Profundidade de água: m > Nº de blocos: 4 > Área: km 2 > Tipo: Águas ultra-profundas > Profundidade de água: m > Nº de blocos: 3 Lavagante Santola Sines Cabo S. Vicente

36 Grandes projetos de reconversão das Refinarias Refinaria de Matosinhos Refinaria de Sines Refinação & Distribuição

37 Refinação: > Capacidade total refinação: 330 kbpd > Complexidade Nelson Refinaria de Sines: 7.7 > Complexidade Nelson Refinaria Matosinhos: 10.7 Distribuição: > 3º Player na Península Ibérica > estações de serviço e 510 lojas > 108 estações de serviço e 85 lojas em África > Vendas de 16.3 Mln toneladas de produtos refinados

38 Duas Refinarias, um objetivo: acrescentar valor de mercado à empresa O Aparelho refinador da Galp é constituído por 2 refinarias que, em conjunto, representam uma capacidade de processamento de crude de barris por dia, 20% da capacidade refinadora instalada na Península ibérica. Incremento do EBITDA após projeto de reconversão Eficiência Produção de Energia Projeto de reconversão Situação até 2011 Incremental EBITDA Sistema integrado de Refinação Vaccum Visbreaker Sulphur Recovery Unit HDS Sour Water Stupper CDU upgrade New tankage Hydrocracker Sulphur Recovery Unit Deisobutanizer Steam reformer CDU upgrade New tankage Sines Matosinhos 2011 Reconversão das refinarias Galp Valorização comercial da empresa e redução das importações portuguesas O ambicioso projeto de reconversão tecnológica das duas refinarias da Galp Energia (a Refinaria de Sines e a Refinaria de Matosinhos) no valor de milhões de euros e com um total de trabalhadores no seu pico mais alto, teve como objetivo aumentar a capacidade de processamento de crudes e a produção de gasóleo, diminuindo a produção de fueloil e reduzindo as emissões de CO 2. = $3.5/bbl 1 Aumentar margem de refinação, através de: Nova Yeld Atualização do valor do produto, adaptando a produção às necessidades do mercado, substituindo o fuel pelo gasóleo Crudes Otimização do processo de refinação, utilizando crudes mais pesados para produzir produtos de maior valor Utilização das refinarias Aumentar a capacidade de utilização Eficiência da produção Otimização dos consumos de energia 36 Energia

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41 Galp Energia, 3º player na distribuição na Península Ibérica A Galp Energia é líder de distribuição de produtos petrolíferos em Portugal e ocupa uma posição crescente no mercado de Espanha, para onde tem conduzido o seu esforço de expansão. A Galp detém neste momento estações de serviço na Península ibérica, para além de importantes centros de armazenagem localizados em pontos estratégicos, e de centros de distribuição de gasóleo em todas as regiões de Espanha. Estações de Serviço Clientes Diretos (Mton) 9,8 Estações de Serviço 2011 > distribuição geográfica com exposição equilibrada no território > maior integração dos negócios é um escudo para a volatilidade das margens de refinação Espanha 2011 Portugal Energia 39

42 Distribuição da Galp Energia no continente africano ANGOLA MOÇAMBIQUE CABO VERDE 24 GÂMBIA GUINÉ-BISSAU 9 10 ÁFRICA SUAZILÂNDIA ESTAÇÕES DE SERVIÇO 40 Energia

43 A Galp Energia atua no mercado de distribuição de produtos petrolíferos em África a partir de três polos de desenvolvimento: a África Ocidental, que inclui Cabo Verde, a Gâmbia e a Guiné-Bissau, a África Austral Índico, que inclui Moçambique e a Suazilândia, e a África Austral- -Atlântico, que abrange Angola. Globalmente as operações da Galp Energia em África movimentam 0,7 milhões de toneladas, detendo 108 estações de serviço. Negócio de GPL O negócio de GPL da Galp Energia consiste na venda de gás de petróleo liquefeito, propano e butano, a mais de um milhão de clientes finais, através de pontos de venda. O Negócio de Wholesale Visando contrariar o declínio do mercado de GPL e para criar novos consumos através de produtos com valor acrescentado para os seus clientes, a Galp Energia desenvolveu novos produtos a GPL nos domínios da iluminação, do aquecimento e da cozinha, nomeadamente o Cookspot barbecue a gás e o aquecimento Hotspot. Estes produtos visam aumentar o conforto e o lazer. A Galp Energia coloca por ano, no mercado português, cerca de de garrafas de gás, com diferentes formatos, para múltiplas utilizações.

44 portugal brasil moçambique Biocombustíveis Aposta no green diesel e Produção de óleos vegetais A necessidade de proteger o ambiente, de cumprir com as especificações ambientais e de prolongar a cadeia de valor do setor da energia levou a Galp Energia a apostar na produção de biocombustíveis. Neste negócio a estratégia passa pela aposta no green diesel e na produção de óleos vegetais. Os 2 grandes projetos de produção de óleos vegetais da Galp Energia, situam-se no Brasil e em Moçambique, ambos assentando em princípios de sustentabilidade ambiental que determinaram a escolha do local das plantações, afastando-as de solos com aptidão agrícola elevada, assim como de solos que impliquem alterar áreas florestais ou ricas em biodiversidade, alterando os stocks naturais de carbono. Produção de óleos vegetais O projeto dos biocombustíveis da Galp Energia alcançou progressos significativos com o cultivo de jatropha curcas Linn (JCL) em Moçambique e com o início do projeto de produção de óleo de palma em Belém, no Brasil. Até ao momento, foram plantados em Moçambique mais de 640 mil pés de JCL, o que corresponde a uma área próxima dos 500 hectares. No Brasil, já existem mais de 1,1 milhões de plântulas de palma em viveiro, cujo plantio em 2010 ocupou uma área de cerca de hectares. 42 Energia

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46 Gás & Power

47 Gás Natural: > 2º player de gás natural em Espanha > acordo de fornecimento de 6 bcm > Projetos de exploração de GN em Angola e Brasil > km de rede de distribuição de GN Power: > 160 MW de capacidade instalada > GWh de geração anual > Cogeração e ciclo combinado > Energias alternativas Energia 45

48 Gás Natural Galp bem posicionada para o crescimento em Espanha Galp Energia tem contratos de aquisição de seis mil milhões de m 3 por ano de gás natural à Argélia e à Nigéria. Para explorar o potencial que o mercado ibérico oferece, a Galp Energia pretende aumentar a sua capacidade atual de aprovisionamento, diversificando as fontes de abastecimento, nomeadamente através dos seus projetos de Exploração e Produção em Angola e na bacia de Santos no Brasil. Dinamizadores de abastecimento de gás natural Margin upside Crescimento do Volume Cobertura da Galp Energia na região de Madrid Sourcing Cobertura da Galp Energia Madrid > aproveitar a sua base de reservas para criar valor na cadeia de produto > plataforma em Espanha para abastecer o negócio de gás natural > projetos próprios como suporte do crescimento dos volumes de gás natural Margin upside > Aumento dos volumes liberalizado > Expetativa do fim da tarifa regulada no segmento industrial português Crescimento do Volume > tirar vantagem do crescimento do mercado de gás natural português > Volumes impulsionados pelos projetos Power da Galp > Aumento da penetração no mercado de Espanha Sourcing > opções de Upstream e midstream (Angola, LNGII e Bacia de Santos) 46 Energia

49 Power Novas cogerações bem integradas com o negócio de gás natural > Consumo anual de 0,5 bcm de gás natural ou 10% do mercado português > Acesso prioritário à rede elétrica a uma tarifa regulada > Cogerações contribuem para a eficiência das refinarias. Cogeração de Sines: 82 MW Cogeração de Matosinhos: 82 MW

50 Energia Eólica Atualmente, a Galp Energia está a investir na tecnologia eólica em terra. Em 2010 iniciou-se a operação dos primeiros parques eólicos do consórcio Ventinveste, liderado pela Galp Energia, que detém uma participação de 49%. 48 Energia

51 Energia solar Galp estreia 1ª Central A Galp inaugurou em 2011 a sua primeira central fotovoltaica para produção de energia elétrica no autódromo do Algarve. Esta central, composta por 504 painéis fotovoltaicos e com potência instalada de 100 KW, produzirá cerca de KWh/ano de energia, o que contribuirá com uma redução de 74 toneladas de emissão de CO 2. Energia das ondas A Energia das Ondas é uma das áreas onde a Galp Energia pretende investir, explorando oportunidades de parceria. Energia Hídrica O desenvolvimento de pequenas centrais hídricas para produção de eletricidade está no plano de oportunidades a explorar por parte da Galp.

52 Rua da Corticeira, nº34 Apartado Mozelos VFR Portugal Tel.: Fax:

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