Utilização de agente de software na otimização de redes de Telessaude
|
|
- Manoel Beltrão Paiva
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Utilização de agente de software na otimização de redes de Telessaude Abstract. This article describes the use of a software agent built to reduce the rate of errors and rework in their generation of medical reports and sending electrocardiograms transmitted remotely through a network of telehealth. This agent was built in order to standardize the process of sending and receiving tests, due to growth in the number of municipalities served by the network and consequent increase in the number of examinations. In addition we should also consider the variety of equipment and software integrated ECG. The combination of these factors make human intervention subject to failures and causes delays in the process. Resumo. Este artigo descreve a utilização de um agente de software construído para reduzir a taxa de erros e respectivo retrabalho na geração de laudos médicos e envio de eletrocardiogramas, transmitidos remotamente, por meio de uma rede de teleassistência. Esse agente foi construído com o objetivo de padronizar o processo de envio e recebimento de exames, devido ao crescimento exponencial do número de municípios atendidos pela rede com conseqüente aumento no número de exames realizados. Além disso há de se considerar a pluralidade de equipamentos e softwares de ECG integrados. A associação desses fatores torna a intervenção humana sujeita a falhas e provoca atrasos no processo. 1. Introdução: O Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais (HC/UFMG) iniciou suas atividades na área de telemedicina e telessaúde em 2001, com o desenvolvimento de um modelo de apoio à Atenção Básica em saúde por meio de aplicação de tecnologias de informação e telecomunicações. Em 2005, graças à importante expansão dessas atividades, foi instituído formalmente o Centro de Telessaúde, centro especializado em teleassistência, responsável pelo desenvolvimento de ações de telessaúde na instituição. A partir de 2006, deu-se início o atendimento a municípios remotos no estado de Minas Gerais com o Projeto Minas Telecardio [Alkmim, 2007], desenvolvido em parceria com a Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES/MG) e a FAPEMIG (Fundação de Amparo à Pesquisa de Minas Gerais). Com esse projeto implementou-se um sistema de telecardiologia em 82 municípios do estado e foi instituída a Rede Mineira de Teleassistência, que hoje, é constituída por seis universidades do estado. Em 2007 o Ministério da Saúde lançou o Projeto Nacional de Telessaúde em nove estados do país, para suporte de teleassistência e tele-educação as equipes de saúde da família [ Campos, 2009]. Em Minas Gerais, por meio desse projeto, a Rede passou a atender mais 100 municípios. 1660
2 Em 2008, a Secretaria de Estado da Saúde de Minas Gerais aprovou a manutenção e a expansão do Projeto Minas Telecardio a outros 97 municípios. Em 2009, como o lançamento do Tele Minas Saúde, Programa de Telessaúde do Governo de Minas, a rede sofreu nova expansão, para mais 328 municípios. [Leles, 2009] O foco de atuação da Rede Mineira é a teleassistência, por meio da oferta de um sistema de teleconsultoria ou segunda opinião formativa nas áreas da medicina, enfermagem, odontologia, nutrição, psicologia, farmácia, fisioterapia e patologia clínica, sendo a telecardiologia a atividade pioneira e de maior volume de atendimento. O sistema de telecardiologia funciona por meio de plantões, responsáveis pela análise dos eletrocardiogramas, discussões online de casos clínicos e suporte aos atendimentos de urgências cardiológicas. O plantão funciona em esquema de rodízio entre os pólos universitários que integram a Rede Mineira de Teleassistência, atendendo um total de 328 pontos, com cobertura de 30% dos municípios remotos do estado de Minas Gerais. Cada município opera com um microcomputador de configuração avançada, uma webcam, uma impressora e um eletrocardiógrafo digital de 12 derivações, conectados à internet. Em vista do constante crescimento do setor com um número cada vez maior de municípios sendo implantados, tornou-se imprescindível desenvolver uma solução de automação dos processos de trabalho, que trouxesse segurança, conforto para seus profissionais e que evitasse erros e retrabalho. O objetivo desse trabalho é apresentar a metodologia de automação adotada. 1661
3 2. Metodologia Em 2007, o Centro de Telessaúde realizava uma média de ECG/mês e atendia 157 municípios. O plantão era constituído por dois cardiologistas/dia de plantão e duas secretárias para apoio ao desenvolvimento destas atividades o que permitia atender com elevado grau de satisfação aos usuários. Em 2009 com a inclusão de novos 328 municípios além da necessidade de utilização de equipamentos e softwares de ECG de empresas distintas acarretou em um aumento considerável na complexidade da operação criando a necessidade imediata de automação no ambiente. Para isto foi desenvolvido um novo agente de software para reduzir este grau de complexidade do ambiente. A fim de solucionar o problema de recebimento dos exames com a menor intervenção humana possível foi desenvolvido, em 2007, um Agente (software) na linguagem Delphi e instalado na central com as seguintes premissas: (a) receber os arquivos de eletro; (b) identificar por meio do histórico criado no banco de dados a realidades deste arquivo, eliminando duplicidades e erros de formatação; (c) distribuí-los aos médicos participantes do plantão. Além desse Agente, foi desenvolvido um portal na linguagem PHP e banco de dados MySQL, concentrando-se assim todos os serviços do Centro de Telessaude, sendo um deles a postagem dos eletrocardiogramas que já haviam recebido o laudo. Após verificarmos o aumento da complexidade e principalmente da taxa de erro de identificação e transmissão de exames a partir do cliente remoto, foi construído um novo Agente (software) na linguagem Java e instalado em todos os pontos remotos (municípios) com as seguintes premissas: a) Conferir o tipo de arquivo (o formato do arquivo é configurável, hoje é aceito XML, DICOM e arquivos proprietários) b) Verificar sistema de conexão (testa a conexão de internet, alem de verificar a conexão do protocolo escolhido para envio (FTP ou SMTP). Possui sistema de redundância onde os arquivos que estão disponíveis para envio, ficam aguardando resposta positiva da conexão) c) Compactar o arquivo de exame, reduzindo o tamanho do arquivo, pois em um fluxo de 1000 eletros reduzindo cerca de 30 k por arquivo é um ganho considerável em banda de comunicação de dados. d) Padronizar a nomenclatura do arquivo para posterior identificação pela central de telessaude e) Controlar o verssionamento para atualização automática dos pontos remotos sem necessidade de intervenção do operador 1662
4 f) Garantir a compatibilidade de mais de um modelo de equipamento e software de eletrocardiograma, trabalhando na mesma rede através do uso de arquivos padronizados (XML). 6. Resultados Com a introdução desses dois agentes foi possível atender o crescimento da demanda de eletrocardiogramas ao longo dos anos mantendo-se a mesma estrutura física e de pessoal. A tabela 1 apresenta o acréscimo no número de municípios atendidos com considerável aumento no número de exames realizados. Com uma expansão em curso até o final de 2010 teremos 607 municípios conectados a rede e uma estimativa de realização de exames/ano e média mensal de ECG/mês, se considerarmos uma média de 30 exames/mês/municípios. Tabela 1: Evolução da utilização do Sistema de Telessaúde Ano Nr. municípios Nr.exames Média/mês Média / município Além de garantir o atendimento, os Agentes de Softwares introduzidos permitem registrar todo o fluxo do atendimento gerando as estatísticas essenciais ao gerenciamento do setor, mantendo a qualidade das informações com segurança e confiabilidade que as informações clínicas devem ser tratadas. 7. Conclusão A adoção de agente de software no ponto remoto (município) facilita o atendimento aos usuários pela simplicidade na operação do sistema, suprimindo várias etapas no envio dos exames, aumentando assim, a adesão e o uso do recurso disponibilizado. Por sua vez, o uso de um agente de software na central tem permitido o crescimento rápido no número de exames realizados com conseqüente aumento da base instalada de municípios sem um acréscimo considerável na infra-estruturar necessária para bom desenvolvimento do serviço de telessaude, garantindo a sustentabilidade da teleassistencia e ainda reduzindo o custo por exame pela alta capacidade de aumento na escala de atendimento. Convém ressaltar que a utilização do agente de software no ponto remoto, permitiu também a independência com relação ao hardware e software proprietários, fato comum na área de equipamentos médicos, padronizando o processo de aquisição e 1663
5 transmissão dos exames através do uso de um padrão aberto (XML). Esta em estudo a utilização do padrão AECGHL7. Outro fator relevante é que o agente de software garante a confiabilidade das informações, pois consolida e disponibiliza as informações dos atendimentos, facilitando e agilizando o acesso a estes dados potencializando assim a rapidez e a capacidade de acerto na tomada de decisões. Referencias Bibliográficas: Alkmim MBM; Ribeiro ALP; Carvalho GGR; Abreu MP; Figueira RM; Carvalho MLB. Success Factors and Difficulties for Implementation of Telehealth System for Remote Villages: Minas Telecardio Project Case in Brazi. Journal of ehealth Technology and Application, Vol 5, No. 3, September 2007, ISSN Japão, p Alkmim MBM; Caiaffa WT; Cardoso CS; Alves HJ; Carvalho ML; Bastos GR; Ribeiro AL. Minas Telecardio: Telecardiology in the Public Health System of Minas Gerais, Brazil. In: Med-e-Tel 2007 The International Educational and Networking Forum for ehealth, Telemedicine and Health ICT, 2007, Luxeburgo. Proceedings. Luxemburgo: Med-e-Tel 2007, p Campos FE; Haddad AE; Wen CL; Alkmim MBM; Cury P. The National Telehealth Program in Brazil: an instrument of support for primary health care. Latin American Journal of Telehealth, v. 1, p , Leles, F.A.G., Figueira, R.M., Abreu, M.P., Alkmim, M.B.M. (2009) TeleMinas Saúde: inovando a implementação da Telessaúde em Minas Gerais, Brasil. In: IV Congresso Brasileiro de Telemedicina e Telessaúde. Belo Horizonte. 1664
Estrutura Tecnológica do Centro de Telessaúde do Hospital das Clínicas da UFMG
Estrutura Tecnológica do Centro de Telessaúde do Hospital das Clínicas da UFMG Guilbert Rey Bastos 1, Paulo Couto Lessa 2, Carlos Vinícius Gomes de Souza 3, Mônica Pena 4, Maria Beatriz Moreira Alkmim
Leia maisNove Anos de Experiência em Teleconsultorias para Atenção Primária
ARTIGO Nove Anos de Experiência em Teleconsultorias para Atenção Primária AUTORES Maria Beatriz Moreira Alkmim Coordenadora Geral do Centro de Telessaúde do Hospital das Clínicas da Universidade Federal
Leia maisR. Benfica nº 455, Madalena, Recife, PE 50.720-001 Brasil
EXPERIÊNCIA NA IMPLANTAÇÃO DE NÚCLEO DE TELESSAÚDE: SISTEMATIZAÇÃO DE PROBLEMAS E SOLUÇÕES Melo R.A.M. 1, Oliveira F.R.S. 2, Sarinho S.W. 1, Neto, F.B.L. 2 1 Universidade de Pernambuco, Faculdade de Ciências
Leia maisTítulo Teleassistência para municípios remotos do Estado de Minas Gerais: ampliando a atuação geográfica dos Hospitais Universitários
Título Teleassistência para municípios remotos do Estado de Minas Gerais: ampliando a atuação geográfica dos Hospitais Universitários Autores Maria Beatriz Moreira Alkmim, Universidade Federal de Minas
Leia maisPlanejamento e Gestão Estratégica
Planejamento e Gestão Estratégica O Governo de Minas estabeleceu como um dos eixos norteadores da suas políticas públicas a eficiência na utilização dos recursos e a oferta de serviços com qualidade cada
Leia maisMANUAL DO SISTEMA DE TELECONSULTORIA MANUAL DO SOLICITANTE
MANUAL DO SISTEMA DE TELECONSULTORIA MANUAL DO SOLICITANTE CENTRO DE TELESSAÚDE DO HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA UFMG REDE DE TELEASSISTÊNCIA DE MINAS GERAIS DEZEMBRO DE 2015 Apresentação A (RTMG) é uma rede
Leia maisAntonio Luiz Pinho Ribeiro
Antonio Luiz Pinho Ribeiro Março de 2013 586.528 km² (> Espanha) 19.597.330 habitantes 853 cidades 93% cidades < 50 mil hab, Minas Gerais PNUD, 2004 IDH em Minas Gerais Doenças cardiovasculares: principal
Leia maisRDI-011. HC UFMG Hospital de Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais. Relatório de Diagnóstico para Implantação
HC UFMG Hospital de Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais Relatório de Diagnóstico para Implantação RDI-011 Coordenadoria de Desenvolvimento de Sistemas da Informação DGPTI Diretoria de Gestão
Leia maisVálvulas de Controle-"Case"- Copesul. Nelzo Luiz Neto da Silva 1 Jader Weber Brum 2
Válvulas de Controle-"Case"- Copesul Nelzo Luiz Neto da Silva 1 Jader Weber Brum 2 RESUMO Visando rever conceitos, procedimentos, estratégias e tecnologias voltadas para a manutenção de válvulas, partimos
Leia maisDa Película Para o Papel
Da Película Para o Papel A nossa proposta para fornecimento de Solução de Impressão de Imagiologia No seguimento do nosso contacto e após análise dos elementos recolhidos é com enorme satisfação que vamos
Leia maisTERMINAIS LEVES COM LTSP (LINUX TERMINAL SERVER PROJECT) Lucas Queiroz Braga ¹, Hermes Nunes Pereira Júnior ²
295 TERMINAIS LEVES COM LTSP (LINUX TERMINAL SERVER PROJECT) Lucas Queiroz Braga ¹, Hermes Nunes Pereira Júnior ² Resumo: O Linux Terminal Server Project (LTSP) é um conjunto de serviços que proporcionam
Leia maisManual de Noções Básicas de Cobrança
Este manual tem como finalidade explicar o que é uma cobrança através de boleto bancário, o que a constitui e outras informações pertinentes a mesma. Para maiores informações entre em contato com o gerente
Leia maisCABEAMENTO ESTRUTURADO INTRODUÇÃO E HISTÓRICO. Professor Carlos Muniz
CABEAMENTO ESTRUTURADO INTRODUÇÃO O principal objetivo de um ambiente de rede é o compartilhamento de informações e recursos por várias máquinas com qualidade, eficiência, velocidade e segurança. Para
Leia maisMotivos para você ter um servidor
Motivos para você ter um servidor Com a centralização de dados em um servidor, você poderá gerenciar melhor informações comerciais críticas. Você pode proteger seus dados tornando o backup mais fácil.
Leia maisAtendimento Virtual Ampla
21 a 25 de Agosto de 2006 Belo Horizonte - MG Atendimento Virtual Ampla Carlos Felipe de Moura Moysés Ampla Energia e Serviços S.A cmoyses@ampla.com André Theobald Ampla Energia e Serviços S.A theobald@ampla.com
Leia maisEstrutura de um Rede de Comunicações. Redes de comunicação. de Dados. Network) Area. PAN (Personal( Redes de. de dados
Fundamentos de Estrutura de um Rede de Comunicações Profa.. Cristina Moreira Nunes Tarefas realizadas pelo sistema de comunicação Utilização do sistema de transmissão Geração de sinal Sincronização Formatação
Leia maisProjeto Você pede, eu registro.
Projeto Você pede, eu registro. 1) IDENTIFICAÇÃO 1.1) Título do Projeto: Você pede eu registro. 1.2) Equipe responsável pela coordenação do projeto: Pedro Paulo Braga Bolzani Subsecretario de TI Antonio
Leia maisConceitos Básicos de Rede. Um manual para empresas com até 75 computadores
Conceitos Básicos de Rede Um manual para empresas com até 75 computadores 1 Conceitos Básicos de Rede Conceitos Básicos de Rede... 1 A Função de Uma Rede... 1 Introdução às Redes... 2 Mais Conceitos Básicos
Leia maisMetadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados
1. Introdução O governo é um dos maiores detentores de recursos da informação. Consequentemente, tem sido o responsável por assegurar que tais recursos estejam agregando valor para os cidadãos, as empresas,
Leia maissoluções inovadoras para desafios de negócios Manual explicativo do quadro do modelo de negócios passo a passo com exemplos
soluções inovadoras para desafios de negócios Manual explicativo do quadro do modelo de negócios passo a passo com exemplos O quadro do modelo de negócios O Business Model Canvas (Quadro do Modelo de Negócios)
Leia maisIngersoll Rand. Sistema de Automação Série-X
Ingersoll Rand Sistema de Automação Série- Economia de Energia Por Encomenda! Ingersoll Rand 20% a 60% da energia utilizada para operar os sistemas de ar comprimido são desperdiçados. Isso ocorre principalmente
Leia maisQUALIDADE DE SOFTWARE
DOCENTE PROFESSOR CELSO CANDIDO QUALIDADE DE SOFTWARE Formação: o Bacharel em Sistemas de Informações (SI); o MBA em Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC). Conhecimentos: o Web Designer; o Arquitetura
Leia maisDisciplina: Redes de Comunicação. Curso Profissional Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos. Setembro 2013
Disciplina: Redes de Comunicação Curso Profissional Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos. João Oliveira Turma: 10º 13ª Setembro 2013 INTRODUÇÃO Este trabalho apresenta os principais
Leia maisGIPS -uma ferramenta para gerenciamento integrado de projetos de software baseada no MPS.BR. Autores
GIPS -uma ferramenta para gerenciamento integrado de projetos de software baseada no MPS.BR Autores Jorge L. Cruz Miriane R. Bocchio Márcio F. C. Ricardo 1 Agenda IMA breve apresentação GIPS o Ambiente
Leia maisCinco restrições de desenvolvimento/teste que afetam a velocidade, o custo e a qualidade dos seus aplicativos
Série de ebooks sobre desenvolvimento em paralelo ágil: Capítulo 2 Cinco restrições de desenvolvimento/teste que afetam a velocidade, o custo e a qualidade dos seus aplicativos Novas pressões, mais restrições
Leia maisEstrutura de um Rede de Comunicações
Fundamentos de Profa.. Cristina Moreira Nunes Estrutura de um Rede de Comunicações Tarefas realizadas pelo sistema de comunicação Utilização do sistema de transmissão Geração de sinal Sincronização Formatação
Leia maissendo bastante acessível e compreendido pelos usuários que o utilizarem.
APLICATIVO WEB PARA O SETOR DE EXTENSÃO IFC VIDEIRA Claudiléia Gaio Bandt 1 ; Tiago Heineck 2 ; Patrick Kochan 3 ; Leila Lisiane Rossi 4 ; Angela Maria Crotti da Rosa 5 INTRODUÇÃO Este artigo descreve
Leia maisResolução de Problemas de Rede. Disciplina: Suporte Remoto Prof. Etelvira Leite
Resolução de Problemas de Rede Disciplina: Suporte Remoto Prof. Etelvira Leite Ferramentas para manter o desempenho do sistema Desfragmentador de disco: Consolida arquivos e pastas fragmentados Aumenta
Leia maisPROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03
PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL Diretrizes e Estratégias para Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 RELATÓRIO TÉCNICO CONCLUSIVO
Leia maisInterface DICOM para Captura e Transmissão de Imagens Médicas
Interface DICOM para Captura e Transmissão de Imagens Médicas Diego Ferreira dos Santos 1, Eduardo Tavares Costa 2, Marco Antônio Gutierrez 3 1,2 Departamento de Engenharia Biomédica (DEB),Faculdade de
Leia maisTeleassistência em rede para regiões remotas: melhorando o acesso da população à Atenção Especializada em Saúde
Teleassistência em rede para regiões remotas: melhorando o acesso da população à Atenção Especializada em Saúde Hospital das Clínicas Universidade Federal de Minas Gerais A iniciativa, implementada em
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO CURSO DE BIBLIOTECONOMIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO CURSO DE BIBLIOTECONOMIA ALINE DÉBORA DA SILVA ROSILENE MARIA DIAS MACHADO TICIANA COSTA PROJETO
Leia maisComunicação Dados: Conceitos e Evolução Prof. Valderi Leithardt www.inf.ufrgs.br/~vrqleithardt. Ulbra Canoas - 2012-2
Comunicação Dados: Conceitos e Evolução Prof. Valderi Leithardt www.inf.ufrgs.br/~vrqleithardt Ulbra Canoas - 2012-2 Apresentação Professor: Dissertação de Mestrado: Uma Plataforma para Integrar Dispositivos
Leia maisANEXO I MATRIZ DE INDICADORES E METAS
ANEXO I MATRIZ DE INDICADORES E S 31 MATRIZ DE INDICADORES e S Indicador 1 - Visão Visão: Ser reconhecido como um dos 10 Regionais mais céleres e eficientes na prestação jurisdicional, sendo considerado
Leia maisSISTEMA PARA O CONTROLE DO FLUXO DE PROPOSTAS DE CUSTOMIZAÇÃO
UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO SISTEMA PARA O CONTROLE DO FLUXO DE PROPOSTAS DE CUSTOMIZAÇÃO Valcir Willi Schmidt Prof. Wilson Pedro Carli, Orientador ROTEIRO DA APRESENTAÇÃO
Leia maisCritérios para Cadastro no Gemini da Rede de Distribuição Subterrânea (RDS) - Savassi Belo Horizonte - MG
21 a 25 de Agosto de 2006 Belo Horizonte - MG Critérios para Cadastro no Gemini da Rede de Distribuição Subterrânea (RDS) - Savassi Belo Horizonte - MG Ivan da Costa e Silva Pontes Júnior Ricardo Luiz
Leia maisDESCRIÇÃO DO SISTEMA DE TELEMEDICINA
DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE TELEMEDICINA Com a necessidade dos serviços médicos em disponibilizar para os seus pacientes exames especializados com qualidade, laudos analisados por especialistas e rapidez para
Leia maisGestão de Economias com o Serviço de Tratamento de Esgoto Melhorias no Processo para a Universalização do Saneamento.
Prêmio Nacional da Qualidade em Saneamento PNQS Inovação da Gestão em Saneamento IGS Gestão de Economias com o Serviço de Tratamento de Esgoto Melhorias no Processo para a Universalização do Saneamento.
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO DE MANUTENÇÃO APLICADO NO IFRN CAMPUS MOSSORÓ
SISTEMA DE GESTÃO DE MANUTENÇÃO APLICADO NO IFRN CAMPUS MOSSORÓ Dayse Duarte Tenorio Diretoria Acadêmica de Eletrotécnica IFRN Campus Mossoró E-mail: dayse_tenoro_d@hotmail.com Lucas Duarte Almeida Departamento
Leia maisProjeto FlexiGrid IWA. Sistema de Armazenamento e Comunicação de Imagens
Projeto FlexiGrid IWA Sistema de Armazenamento e Comunicação de Imagens Aristófanes C. Silva Danilo Launde Lúcio Dias Roteiro PACS Definição Infra-Estrutura Camadas Problemas Soluções DICOM IWA Histórico
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa LEI Nº 14.145, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2012. (publicada no DOE n.º 241, de 17 de dezembro de 2012) Extingue e cria cargos
Leia maisPRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO, PESQUISA E INOVAÇÃO DIRETORIA DE INOVAÇÃO E PESQUISA FORMULÁRIO II: Relatório de Atividades de Pesquisa
PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO, PESQUISA E INOVAÇÃO DIRETORIA DE INOVAÇÃO E PESQUISA FORMULÁRIO II: Relatório de Atividades de Pesquisa 1. IDENTIFICAÇÃO TÍTULO TMCAP Tecnologia Móvel para Captura e Armazenamento
Leia maisREDES DE COMPUTADORES HISTÓRICO E CONCEITOS
REDES DE COMPUTADORES HISTÓRICO E CONCEITOS BREVE HISTÓRICO A década de 60 Surgiram os primeiros terminais interativos, e os usuários podiam acessar o computador central através de linhas de comunicação.
Leia maisSK, SÉRGIO KIMURA. ELEKTRO Eletricidade e Serviços SA BRASIL RESUMO
SK, SÉRGIO KIMURA ELEKTRO Eletricidade e Serviços SA BRASIL RESUMO O trabalho tem a finalidade de compartilhar a experiência da ELEKTRO com a utilização da norma IEC61850 implantada atualmente em 18(dezoito)
Leia maisII Forum Latino Americano Geoespacial
II Forum Latino Americano Geoespacial Rio de Janeiro Agosto/2012 SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE Projeto DATAGEO Estabelecimento de uma INFRAESTRUTURA DE DADOS ESPACIAIS AMBIENTAIS IDEA-SP Secretaria de Meio
Leia maisSolicitação de Propostas. Apoio à Conexão de Unidades de Ensino e Pesquisa a Redes Estaduais
Solicitação de Propostas Apoio à Conexão de Unidades de Ensino e Pesquisa a Redes Estaduais RNP/DIV/0085 SDP 01/2002 Solicitação de Propostas Apoio à Conexão de Unidades de Ensino e Pesquisa a Redes Estaduais
Leia maisIdentificar as características de funcionamento do sistema operacional;
Lógica para a Programação - 1º semestre AULA 01 Prof. André Moraes 1 UMA ABORDAGEM INICIAL A unidade curricular de sistemas operacionais proprietários visa explorar a instalação e administração de hardware
Leia maisClassificação de Sistemas: Sistemas Empresariais
Universidade do Contestado Campus Concórdia Curso de Ciências Contábeis Prof.: Maico Petry Classificação de Sistemas: Sistemas Empresariais DISCIPLINA: Sistemas de Informação Gerencial O QI da empresa
Leia maisApresentação. Vitae Tec Tecnologia a Serviço da Vida!
Apresentação Vitae Tec Tecnologia a Serviço da Vida! A Vitae Tec A Vitae Tec é uma empresa de tecnologia que tem como missão oferecer serviços e produtos adequados às necessidades do cliente - pessoa física
Leia maisMODELOS Y DINÁMICA DE LA DOCENCIA
MODELOS Y DINÁMICA DE LA DOCENCIA CRIAÇÃO DO GAEL (GABINETE DE APOIO À PRODUÇÃO DE CONTEÚDOS E E-LEARNING) ESTUDO DE CASO: PROJECTO CAL2000 DR.ª CARLA PATROCÍNIO, DR. RUI MENDES GABINETE DE ESTUDOS E PLANEAMENTO
Leia maisCONCEITOS BÁSICOS DE UM SISTEMA OPERATIVO
4 CONCEITOS BÁSICOS DE UM SISTEMA OPERATIVO CONCEITOS BÁSICOS MS-DOS MICROSOFT DISK OPERATION SYSTEM INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO DE UM SISTEMA OPERATIVO LIGAÇÕES À INTERNET O que é um sistema operativo?
Leia maisAula 2 Revisão 1. Ciclo de Vida. Processo de Desenvolvimento de SW. Processo de Desenvolvimento de SW. Processo de Desenvolvimento de SW
Ciclo de Vida Aula 2 Revisão 1 Processo de Desenvolvimento de Software 1 O Processo de desenvolvimento de software é um conjunto de atividades, parcialmente ordenadas, com a finalidade de obter um produto
Leia maisIntrodução a Banco de Dados Aula 03. Prof. Silvestri www.eduardosilvestri.com.br
Introdução a Banco de Dados Aula 03 Prof. Silvestri www.eduardosilvestri.com.br Arquiteturas de Banco de Dados Arquiteturas de BD - Introdução Atualmente, devem-se considerar alguns aspectos relevantes
Leia maisMódulo 16 Redes sem Fio (Wireless)
Módulo 16 Redes sem Fio (Wireless) A comunicação sem o uso de cabo já existe a milhares de anos, como exemplo mais antigo temos a fala e a comunicação através de gestos. No mundo computacional o conceito
Leia maisNPT 015 CONTROLE DE FUMAÇA PARTE 8 18 ASPECTOS DE SEGURANÇA DO PROJETO DE SISTEMA DE CONTROLE DE FUMAÇA
Janeiro 2012 Vigência: 08 Janeiro 2012 NPT 015 Controle de fumaça Parte 8 Aspectos de segurança CORPO DE BOMBEIROS BM/7 Versão: 02 Norma de Procedimento Técnico 6 páginas SUMÁRIO 18 Aspectos de segurança
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO PROJETO DE RESIDÊNCIA EM SOFTWARE PÚBLICO BRASILEIRO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO PROJETO DE RESIDÊNCIA EM SOFTWARE PÚBLICO BRASILEIRO Filipe Henrique S. G. de Oliveira, Eugênio Cézar Maciel Marques, Francisco Caio Silva Ladislau, Jorge
Leia maisPROJETOS, PARCERIAS E ARRANJOS INOVATIVOS: o caso do Núcleo de Documentação da Universidade Federal Fluminense
TRABALHO ORAL IMPACTO DAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO NA GESTÃO DA BIBLIOTECA UNIVERSITÁRIA Dimensionamento dos impactos dos serviços digitais na Biblioteca PROJETOS, PARCERIAS E ARRANJOS INOVATIVOS: o caso
Leia maisANEXO VI ESPECIFICAÇÃO DO SISTEMA DE MONITORAMENTO E CONTROLE OPERACIONAL
Anexo VI -fls.1/7 ANEXO VI ESPECIFICAÇÃO DO SISTEMA DE MONITORAMENTO E CONTROLE OPERACIONAL Serão apresentados a seguir os conceitos, requisitos e especificações básicas do Sistema de Monitoramento e Controle
Leia maisASSOCIAÇÃO ANTÔNIO VIEIRA ASAV UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS UNISINOS BIBLIOTECA
1 ASSOCIAÇÃO ANTÔNIO VIEIRA ASAV UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS UNISINOS BIBLIOTECA POLÍTICAS: ATUALIZAÇÃO, INFORMATIZAÇÃO, ACESSO E UTILIZAÇÃO SÃO LEOPOLDO, 2016 2 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 3 2 DESCRIÇÃO
Leia maisNORMA TÉCNICA PARA IMPLANTAÇÃO DE NOVOS SISTEMAS OU APLICAÇÕES NO BANCO DE DADOS CORPORATIVO
NORMA TÉCNICA PARA IMPLANTAÇÃO DE NOVOS SISTEMAS OU APLICAÇÕES NO BANCO DE DADOS CORPORATIVO Referência: NT-AI.04.02.01 http://www.unesp.br/ai/pdf/nt-ai.04.02.01.pdf Data: 27/07/2000 STATUS: EM VIGOR A
Leia maisRedes de Computadores II
Redes de Computadores II UDP Prof: Ricardo Luís R. Peres Tem como objetivo prover uma comunicação entre dois processos de uma mesma sessão que estejam rodando em computadores dentro da mesma rede ou não.
Leia maisResumo do artigo. Modelagem Organizacional com CommonKADS: O Serviço de Emergências Médicas
Universidade Federal de Santa Catarina Centro Tecnológico Disciplina: PROJETOS I Aluno: Cleosvaldo G. Vieira Jr cgvjr@inf.ufsc.br Resumo do artigo Modelagem Organizacional com CommonKADS: O Serviço de
Leia maisTeste de Software: Um Breve Estudo do Importante Processo no Desenvolvimento de Softwares
Teste de Software: Um Breve Estudo do Importante Processo no Desenvolvimento de Softwares André Assis Lôbo de Oliveira Francisco Guerra Fernandes Júnior Faculdades Alves Faria, 74445190, Brasil andrelobin@hotmail.com,
Leia maisHá 25 anos a Multiway apresenta o que existe de mais moderno em projetos de tecnologia
Há 2 anos a Multiway apresenta o que existe de mais moderno em projetos de tecnologia Com vasta experiência em integração e redes, a empresa investe no setor de segurança desde 2004. Primeiro na área de
Leia maisRelatório do Trabalho Final da Disciplina de Engenharia de Software de Componentes
Relatório do Trabalho Final da Disciplina de Engenharia de Software de Componentes 1. Proposta de trabalho final: Thiago Coelho Prado Configuração em tempo de compilação de um servidor de imagens médicas
Leia maisVI PRÊMIO SUL-MATO-GROSSENSE DE GESTÃO PÚBLICA
VI PRÊMIO SUL-MATO-GROSSENSE DE GESTÃO PÚBLICA CATEGORIA PRÁTICA INOVADORA SERVIÇO DE MALOTE (DENTRO DO PROTOCOLO GERAL DA SEMED- SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO) ROSIMEIRE LEAL DE OLIVA ANEXO II VI PRÊMIO
Leia maisHá 17 anos no mercado, a PREMIUN Tecnologia desenvolve soluções para o gerenciamento e controle de gastos em telefonia.
Há 17 anos no mercado, a desenvolve soluções para o gerenciamento e controle de gastos em telefonia. Uma empresa de desenvolvimento de software, como a nossa, jamais seria bem sucedida ao longo de mais
Leia maisDESEMBARGADOR SÉRGIO ANTÔNIO DE RESENDE PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE MINAS GERAIS
DISCURSO DESEMBARGADOR SÉRGIO ANTÔNIO DE RESENDE PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE MINAS GERAIS ABERTURA DO 79º ENCONTRO NACIONAL DO COLÉGIO PERMANENTE DE PRESIDENTES DE TRIBUNAIS DE JUSTIÇA DO BRASIL
Leia maisMANUAL DE UTILIZAÇÃO. Produtos: Saúde Pró Faturamento Saúde Pró Upload. Versão: 20130408-01
Produtos: Saúde Pró Upload Versão: 20130408-01 Sumário 1 APRESENTAÇÃO... 3 2 LOGIN... 4 3 VALIDADOR TISS... 7 4 CONFIGURAÇÃO DO SISTEMA... 10 4.1 DADOS CADASTRAIS MATRIZ E FILIAL... 11 4.2 CADASTRO DE
Leia maisEVOLUÇÃO HISTÓRICA DA DOCUMENTAÇÃO ELETRONICA NO BRASIL. Aula 4 - Documentos eletrônicos 07/mai/2012. Prof. Apresentador: José Maria Ribeiro
EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA DOCUMENTAÇÃO ELETRONICA NO BRASIL Aula 4 - Documentos eletrônicos 07/mai/2012 Prof. Apresentador: José Maria Ribeiro Agenda Anterior: Conceitos da NF-e Objetivo Histórico Modelo Operacional
Leia maisPerfil comunicativo de crianças de 2 a 24 meses atendidas na atenção primária à saúde
Perfil comunicativo de crianças de 2 a 24 meses atendidas na atenção primária à saúde Palavras-chave: atenção primária à saúde, comunicação, fonoaudiologia Introdução: A comunicação humana é um importante
Leia maisProjuris Enterprise Visão Geral da Arquitetura do Sistema
Projuris Enterprise Visão Geral da Arquitetura do Sistema Março/2015 Página 1 de 17 Projuris Enterprise Projuris Enterprise é um sistema 100% Web, com foco na gestão de contencioso por empresas ou firmas
Leia maisResponsável pelo projeto: Gustavo Adolpho Castilho Freire - Assessor E-mail: gustavo@ibge.gov.br
1 Experiência: Sistema de Suprimento de Fundos Instituição: Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE Coordenação de Orçamento e Finanças Coordenador: Reinaldo Silva Pereira E-mail:
Leia maisScitum reduz em 50% o tempo de produção de relatórios com CA Business Service Insight
CUSTOMER SUCCESS STORY Scitum reduz em 50% o tempo de produção de relatórios com CA Business Service Insight PERFIL DO CLIENTE Indústria: Serviços de TI Empresa: Scitum Funcionários: 450+ EMPRESA Empresa
Leia mais3 o CIMES Painel 10 Anos de Política de Inovação em Saúde. São Paulo 16 de abril de 2014
3 o CIMES Painel 10 Anos de Política de Inovação em Saúde São Paulo 16 de abril de 2014 Sumário Cenário atual Mundo x Brasil Oportunidades - Segmentos Atuação do BNDES Desafios Sumário Cenário atual Mundo
Leia maisComparativo entre câmeras analógicas e Câmeras IP.
Comparativo entre câmeras analógicas e Câmeras IP. VANTAGENS DAS SOLUÇÕES DE VIGILÂNCIA DIGITAL IP É verdade que o custo de aquisição das câmeras digitais IP, é maior que o custo de aquisição das câmeras
Leia maisCursos livres EAD GUIA BÁSICO PARA USO CORPORATIVO. www.webaula.com.br
Cursos livres EAD GUIA BÁSICO PARA USO CORPORATIVO www.webaula.com.br Índice 3 introdução 3 introdução 3 O que são cursos livres, afinal? 4 Características dos cursos livres 5 Vantagens dos cursos livres
Leia maisImplantação do Sistema de Controle de Tempos Nas Agências de Atendimento - TMA
Implantação do Sistema de Controle de Tempos Nas Agências de Atendimento - TMA Projeto Nº 318 Tema: Atendimento a Clientes José César do Nascimento CELPE Sistema de Controle do Tempo Médio de Atendimento
Leia maisDisponibilizar uma ferramenta de gestão integrada e on-line, para gerir Clínicas
Objectivo Disponibilizar uma ferramenta de gestão integrada e on-line, para gerir Clínicas Funcionalidades Ficheiro de utentes Ficheiro de entidades ( convenções ) Ficheiro de médicos Ficheiro de técnicos
Leia maisGestão e estratégia de TI Conhecimento do negócio aliado à excelência em serviços de tecnologia
Gestão e estratégia de TI Conhecimento do negócio aliado à excelência em serviços de tecnologia Desafios a serem superados Nos últimos anos, executivos de Tecnologia de Informação (TI) esforçaram-se em
Leia maisBoas práticas em Teleassistência: a experiência de dois anos do Centro de Telessaúde do Hospital das Clínicas da UFMG
Boas práticas em Teleassistência: a experiência de dois anos do Centro de Telessaúde do Hospital das Clínicas da UFMG Maria Beatriz Moreira Alkmim 1, Mônica Pena de Abreu 1, Gláucio Galeno de Carvalho
Leia maisc. Técnica de Estrutura de Controle Teste do Caminho Básico
1) Defina: a. Fluxo de controle A análise de fluxo de controle é a técnica estática em que o fluxo de controle através de um programa é analisado, quer com um gráfico, quer com uma ferramenta de fluxo
Leia maisTECNOLOGIA WEB Aula 1 Evolução da Internet Profa. Rosemary Melo
TECNOLOGIA WEB Aula 1 Evolução da Internet Profa. Rosemary Melo Tópicos abordados Surgimento da internet Expansão x Popularização da internet A World Wide Web e a Internet Funcionamento e personagens da
Leia maisANÁLISE COMPARATIVA ENTRE A PRECIPITAÇÃO REGISTRADA NOS PLUVIÔMETROS VILLE DE PARIS E MODELO DNAEE. Alice Silva de Castilho 1
ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE A PRECIPITAÇÃO REGISTRADA NOS PLUVIÔMETROS VILLE DE PARIS E MODELO DNAEE Alice Silva de Castilho 1 RESUMO - Este artigo apresenta uma análise comparativa entre os totais mensais
Leia maisIECEx DOCUMENTO OPERACIONAL
IECEx OD 314-2 Edição 1.0 2013-07 IECEx DOCUMENTO OPERACIONAL Sistema de Certificação da IEC em relação às normas sobre atmosferas explosivas (Sistema IECEx) IEC System for Certification to Standards relating
Leia maisSistema GNSS. (Global Navigation Satellite System)
Sistema GNSS (Global Navigation Satellite System) POSICIONAR UM OBJETO NADA MAIS É DO QUE LHE ATRIBUIR COORDENADAS O Sol, os planetas e as estrelas foram excelentes fontes de orientação, por muito tempo.
Leia maisREPLICACÃO DE BASE DE DADOS
FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE FANESE NÚCLEO DE PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO - NPGE REPLICACÃO DE BASE DE DADOS BRUNO VIEIRA DE MENEZES ARACAJU Março, 2011 2 FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E
Leia maisComunicado Técnico 20
Comunicado Técnico 20 ISSN 2177-854X Novembro. 2012 Uberaba - MG Redes PLC Uma nova alternativa para a transmissão de dados Instruções Técnicas Responsável: Thiago Lara dos Reis Graduado no curso de Sistemas
Leia maisAula 03-04: Modelos de Sistemas Distribuídos
UNIVERSIDADE Computação Aula 03-04: Modelos de Sistemas Distribuídos 2o. Semestre / 2014 Prof. Jesus Principais questões no projeto de um sistema distribuído (SD) Questão de acesso (como sist. será acessado)
Leia maisPLANO DA SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM CURSOS TÉCNICOS. 2. Tipo Estudo de Caso X Situação Problema Pesquisa Projeto
PLANO DA SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM CURSOS TÉCNICOS 1. Identificação Curso Técnico em Informática Unidade São José Coordenador da S.A Walter André de Almeida Pires Unidade(s) Curricular(es) Envolvida(s)
Leia maispdc_me_05_versao2 Página 1 de 21 Versão: 2 Início de Vigência: 23.02.2010 Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 391, de 22 de fevereiro de 2010
pdc_me_05_versao2 Página 1 de 21 Procedimento de Comercialização Versão: 2 Início de Vigência: Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 391, de 22 de fevereiro de 2010 CÓDIGO ÍNDICE 1. APROVAÇÃO...
Leia maisPrefeitura de Belo Horizonte. Sistema de Controle de Protocolo
Prefeitura de Belo Horizonte Sistema de Controle de Protocolo Relatório apresentado para concorrer ao 2º Prêmio Inovar BH conforme Edital SMARH nº 001/2014 Belo Horizonte Julho de 2014 Resumo Sendo grande
Leia maisA Empresa. Missão. Serviços. Soluções. Planos Diretores. Soluções de tecnologia para o seu negócio
Soluções de tecnologia para o seu negócio A Empresa Missão A FIVIT Technologies é uma empresa que atua na Gestão, Planejamento Estratégico e Fornecimento de Soluções de Tecnologia da Informação, focadas
Leia maisObjetivos Específico
Banco de Dados Ementa (DBA) Conceitos Gerais sobre Banco de Dados Instalação e configuração da Ferramenta de Banco de Dados. Elaboração de projeto de Banco de Dados. Implementação do projeto de Banco de
Leia mais