XVI. CCAC Reforça Supervisão e Incentiva a Cooperação CA Fiscaliza a Aplicação do Erário Público

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1 Retrospectiva de 2008 XVI. CCAC Reforça Supervisão e Incentiva a Cooperação CA Fiscaliza a Aplicação do Erário Público Em 2008, o Comissariado contra a Corrupção (CCAC) esforçou-se por reforçar a supervisão sobre os quadros superiores e intermédios da função pública, impulsionar a cooperação com os serviços públicos através de sistemas criados para o efeito, divulgar as funções da provedoria de justiça, aprofundar a sensibilização para a integridade e desenvolver as relações comunitárias. Por outro lado, no âmbito do reforço dos meios integrados para a construção de uma sociedade íntegra, foram investidos mais recursos nas áreas da análise de informações, das tecnologias de informação e das acções comunitárias, assim como se procedeu ao reajustamento da estrutura orgânica da instituição. Por seu turno, o Comissariado da Auditoria continuou, em 2008, a realizar a auditoria financeira às contas do Governo, auditorias específicas e auditorias de resultados, procurando assim, realizar cabalmente a função de fiscalização sobre a boa execução e aplicação das finanças públicas e impulsionar com maior vigor a reforma e o auto-aperfeiçoamento da administração pública, no sentido de alcançar a máxima eficiência e eficácia, na qual assenta a moderna administração pública. Reforço de Fiscalização e Promoção do Mecanismo Cooperativa O número de queixas e participações recebidas em 2008 subiu ligeiramente em comparação 125

2 Macau Livro do Ano com o ano anterior. Do total das 796 queixas e participações recebidas, 553 eram penais e 243 da área da provedoria de justiça. Destes, 331 casos reuniram condições para prosseguir a investigação. Foram instruídos 36 processos, que se juntaram aos transitados do ano anterior e aos reabertos, sendo no total tratados 121 processos. Ao todo, 50 processos foram dados como findos, incluindo os dez que acabaram por ser encaminhados para o Ministério Público. O Tribunal Judicial de Base julgou nove processos remetidos pelo CCAC, enquanto o Tribunal de Última Instância proferiu a decisão sobre o caso de Ao Man Long, acusado de corrupção envolvendo montantes avultados. De referir que continua em curso a recuperação dos bens ilícitos envolvidos no caso do ex-secretário e que saíram de Macau, tendo alguns sido já reavidos. Na perspectiva do reforço constante dos meios de investigação, prosseguiu o recrutamento e formação de novo pessoal investigador. O intercâmbio e a cooperação com os órgãos de aplicação da lei das regiões vizinhas, que permitem maior eficácia no combate à corrupção transfronteiriça, foram alargados. No ano em análise, totalizaram 14 os casos de prestação de apoio na investigação. Por outro lado, para assegurar a fiscalização sobre as eleições para a 4.ª Assembleia Legislativa, foi criado no CCAC o Grupo de estudo contra a corrupção eleitoral, incumbido da definição de medidas de sensibilização e do planeamento de acções de prevenção e combate à corrupção eleitoral. As instalações para a recepção de declarações de rendimentos e interesses patrimoniais foram expandidas, com o que se pretendeu melhor assegurar este trabalho. Durante o ano, foram recebidas 3208 declarações. Na área da provedoria de justiça, deram entrada 243 casos e, juntados os transitados do ano anterior, foram tratados um total de 298 casos. As matérias visadas referiram-se ao regime da função pública, obras ilegais, transgressões à legislação de trânsito, fiscalização da utilização de prédios e outros. No intuito de ajudar os queixosos a resolver os problemas com maior brevidade e eficiência, a maioria dos casos foi tratada por intervenção informal e remessa. Só se recorreu à instrução de processo em casos que reportavam matérias relevantes. Por outro lado, foram recebidos 639 pedidos de consulta. No respeitante à pesquisa de regimes jurídicos, em 2008 foi concluído o Estudo das normas vigentes e mecanismos de fiscalização relativos à utilização de prédios urbanos. Quanto à pesquisa de funcionamento, desenvolveu-se a cooperação, em projectos de pesquisa, com a Direcção dos Serviços para os Assuntos Laborais (DSAL) e com a Direcção dos Serviços de Identificação (DSI), à medida que se fez o acompanhamento da aplicação de medidas tendentes a melhorar o funcionamento na Direcção dos Serviços de Solos, Obras Públicas e Transportes (DSSOPT) e na DSI. Lançado em 2007, o Plano para uma Gestão Íntegra já conta com o apoio e a participação de todos os serviços e entidades públicas, no total de 61. No quadro das Linhas de Acção Governativa da RAEM, e tendo por fim cumprir os objectivos estabelecidos na Convenção das Nações Unidas contra a Corrupção, a esfera da supervisão do CCAC será alargada ao sector privado. Neste sentido, foram organizados seminários que tiveram por tema o combate à corrupção no sector privado, e promovidos colóquios, conjuntamente com várias associações representativas de diversos sectores, para auscultação sobre a prevenção da corrupção no sector privado. O respectivo projecto de lei foi entregue ao Chefe do Executivo em meados de Ainda no ano em análise, o CCAC continuou empenhado na expansão das relações comunitárias e na melhoria da eficácia da formação para a integridade. Foram realizadas 377 palestras, tendo os participantes atingido o número recorde de Face ao rápido 126

3 Retrospectiva de 2008 desenvolvimento social nos anos recentes, foi reforçada a educação para a honestidade dos jovens estudantes. A produção de material didáctico destinado aos alunos do ensino secundário está em bom andamento. Há ainda a referir que a Delegação do CCAC na Areia Preta recebeu 568 queixas e pedidos de consulta e que a Delegação nas Ilhas tem a entrada em funcionamento prevista para No capítulo da participação em conferências e trocas internacionais, visando o reforço da cooperação com instituições internacionais, o CCAC esteve representado na Reunião dos Directores do Instituto Internacional de Ombudsman em Hong Kong; na 3.ª Conferência Anual e Sessão Plenária da Associação Internacional de Autoridades contra a Corrupção na Ucrânia; no Workshop sobre Aptidões contra a Corrupção em Singapura; na 13.ª Conferência Internacional contra a Corrupção em Atenas; na 5.ª Conferência dos Procuradores Gerais da China e dos Membros da União dos Países do Sudeste Asiático em Manila e na 12.ª Reunião do Grupo Orientador da Iniciativa Anti-Corrupção para a Ásia-Pacífico em Singapura. Ao mesmo tempo, recebeu visitas de delegações de vários países e regiões, nomeadamente as delegações da Comissão Independente contra a Corrupção de Hong Kong, de deputados da Assembleia Legislativa de Timor-Leste, do Instituto de Administração da Finlândia, da Universidade de Ciência Política de Direito da China, participantes representando vários países na Reunião dos Directores do Instituto Internacional de Ombudsman e uma delegação do Ministério da Supervisão da China. Localmente, houve troca de visitas e encontros com várias instituições e associações de Macau. No relatório anual relativo às tendências de corrupção na Ásia, publicado em 2008 pela Political & Economic Risk Consultancy, de entre os 13 países e territórios asiáticos aí analisados, Macau é o quarto melhor classificado, com 3,3 pontos, uma pontuação melhor do que no ano anterior. Já no Índice de Percepção da Corrupção 2008, da Transparência Internacional, Macau obtém 5,4 pontos, menos 0,3 do que em 2007, e surge no 9.º lugar no ranking Ásia-Pacífico. O CCAC presta atenção às opiniões de instituições internacionais de investigação e procurará mobilizar o esforço conjunto de todos os sectores sociais visando a melhoria da integridade em Macau. No próximo ano, o CCAC empenhar-se-á no cumprimento das atribuições que lhe estão conferidas por lei. Atendendo à evolução da sociedade e às expectativas dos cidadãos, reajustará as suas estratégias e fará tudo o que estiver ao seu alcance para combater a corrupção e a fraude, envidando esforços conjugados com toda a população local para a construção de uma sociedade íntegra. Conclusão e Publicação de Vários Relatórios de Auditoria Em 2008, a auditoria financeira continuou a ser tarefa prioritária do Comissariado da Auditoria (CA). Com a entrada em vigor do Regulamento Administrativo n.º 6/2006 e do Despacho da Comissária de Auditoria n.º 5/2007, e observando as políticas e as normas contabilísticas definidas pelo Governo, o CA, nos termos da lei, auditou a Conta Geral de 2007, verificando a situação financeira do Governo da Região Administrativa Especial de Macau (RAEM) demonstrada na Conta Geral e emitiu opinião de auditoria. Além disso, o CA publicou o relatório de auditoria específica Gestão de fundos do Comité 127

4 Macau Livro do Ano Organizador dos 2. os Jogos Asiáticos em Recinto Coberto, S.A., no qual procurou essencialmente verificar se o procedimento de gestão dos fundos obtidos do Governo da RAEM, do Fundo de Desenvolvimento Desportivo e do Comité Olímpico de Macau, foi capaz de afectar de forma eficaz os fundos, por forma a assegurar a sua valorização e maximizar a sua rendibilidade. Os relatórios de auditoria de resultados sobre a Aquisição e gestão de bens e serviços da Direcção dos Serviços das Forças de Segurança de Macau e a Gestão das publicações do Governo foram publicados, oficialmente, em O primeiro examinou essencialmente o estudo preliminar, o planeamento global e a gestão financeira das aquisições de grande escala da Direcção dos Serviços das Forças de Segurança de Macau (DSFSM). As sugestões de auditoria apresentadas àquela entidade apontavam para a necessidade de criar um regime adequado e apropriado, bem como o estabelecimento dum plano global para as aquisições; e, na matéria de gestão financeira, havia o dever de cumprir o princípio de verbas específicas para fins específicos. No segundo relatório, foram examinadas as actividades editoriais do Instituto Cultural (IC) e do Instituto para os Assuntos Cívicos e Municipais (IACM), nomeadamente quanto à publicação de livros, programas, cartazes, calendários e calendários de mesa. O relatório refere a necessidade de basear a priori a actividade editorial no princípio de economizar onde se deve economizar, de as publicações deverem ser enquadradas num plano global e geridas num regime rigoroso e, também, de terem em conta as reais necessidades e a relação custo/ benefício, para que o erário e os recursos públicos possam ser utilizados com maior eficiência e eficácia. Formação e Intercâmbio Reforçam as Competências Profissionais Em Maio de 2008, a Comissária da Auditoria, Fátima Choi, participou na V Assembleia Geral da Organização das Instituições Supremas de Controlo da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, realizada na cidade portuguesa do Porto. A participação foi em representação da RAEM, que detém o estatuto de observador na organização. Além disso, o CA destacou elementos do seu pessoal para o Interior do País e Hong Kong para participarem no Seminário de Auditoria Ambiental da Organização das Instituições Supremas de Auditoria da Ásia, no seminário CPA Australia Forum - Business Excellence with a Conscience, nos cursos de Auditoria de Construções e de Auditoria Interna de Hoje - teoria e prática, bem como no seminário sobre a Teoria e a Prática na Gestão de Auditoria em Guangdong, Hong Kong, Macau e Taiwan, a fim de lhes permitir partilharem experiências com homólogos de outras proveniências. Enquanto parte inerente do seu esforço, a formação profissional contínua do pessoal do CA registou, em 2008, a realização dum workshop de auditoria de resultados para o pessoal de auditoria, ministrado por monitores especializados da instituição suprema de auditoria do Paquistão, e de cursos de direito e de contabilidade, ministrados por profissionais dos respectivos ramos. Promoção e Divulgação em Várias Áreas Em 2008, as actividades de promoção e divulgação do CA orientaram-se para quatro públicos-alvo: dirigentes, chefias e trabalhadores dos serviços públicos; instruendos da Escola 128

5 Retrospectiva de 2008 Superior das Forças de Segurança de Macau (ESFSM) e dos Serviços de Alfândega (SA); associações civis; estudantes do ensino superior; e alunos do ensino secundário. Foram realizadas no total 55 sessões de esclarecimentos e cursos sobre a cultura de auditoria, envolvendo cerca de duas mil pessoas. Para além da continuação das acções de divulgação junto dos instruendos das Forças de Segurança de Macau e dos Serviços de Alfândega, das associações civis, dos estudantes do ensino superior e dos alunos do ensino secundário, o CA iniciou encontros com dirigentes e chefias dos serviços públicos em que se procurava apresentar a actividade de auditoria do Governo e recolher as opiniões dos mesmos, com vista a melhor desenvolver os trabalhos de auditoria. O Comissariado da Auditoria iniciou também com a Direcção dos Serviços da Administração e Função Pública (SAFP) um módulo de curso sob o tema Conhecer a cultura de auditoria destinado aos novos trabalhadores da Função Pública, transmitindo-se-lhes a necessidade e o significado social da auditoria do Governo e inculcar neles, assim que entrem na função pública, a noção de utilização apropriada do erário público e da preservação dos recursos públicos, com o objectivo último de elevar a eficiência administrativa dos serviços públicos. 129

6 Macau Livro do Ano

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