AULA 00 - Estatuto do Desarmamento (Lei nº /03)

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1 AULA 00 - Estatuto do Desarmamento (Lei nº /03) Sumário Página 1 - Apresentação Estatuto do Desarmamento. 5 3 Dicas LM Concursos Lista das questões propostas Questões e comentários Gabarito 86 Olá meus amigos (as) do LM concursos! Meu nome é Alexandre Herculano e vamos iniciar o curso sobre Legislação Especial para o concurso de Agente de Polícia da Polícia Federal, com base no último edital (2012). Lembrando que saindo o novo edital, faremos as devidas atualizações. Sou Analista, trabalho no Ministério da Justiça. Além desse, passei, também, para o TRT e TRF do Paraná, MPU, Polícia Civil (Inspetor de Polícia e Oficial de Cartório) do Rio de Janeiro, Polícia Rodoviária Federal PRF, e outros. Sou formado em Administração e Pós-Graduado em Gestão da Segurança Pública. Hoje, atuo, como Coordenador de Programas e Projetos Especiais na área de Segurança Pública. Como a maioria de vocês devem saber, está para sair um novo concursos para Polícia Federal. O Concurso Público será para provimento 1 de 86

2 de 600 vagas na classe inicial da carreira de Agente de Polícia do Quadro Permanente da Polícia Federal. E aí estão animados? Espero que sim, pois é o primado para o sucesso nesta batalha. Quero dizer para vocês que estou nesta área (concurso público) há 10 anos, e passei por muitas dificuldades no estudo, pois tinha que conciliar com o trabalho, o qual tinha hora para entrar, contudo, não tinha para sair, rsrs...era gerente de um grande banco, cito isso, pois sei que muitos têm que fazer o mesmo, logo, digo para vocês que é possível, acreditem! Então, com relação ao nosso curso selecionei algumas questões dos últimos concursos realizados pelo CESPE, e sempre que necessário adaptarei questões de outras bancas para esse estilo (Certo ou Errado). Sendo assim, não vamos perder tempo, pois estudando bem essa parte vocês sairão na frente! Este será o cronograma do nosso curso: AULA CONTEÚDO DATA Aula 0 Aula 1 Estatuto do Desarmamento (Lei nº /03) Lei nº 4.898/1965: direito de representação e processo de 08/09 24/ de 86

3 Aula 2 Aula 3 Aula 4 responsabilidade administrativa civil e penal, nos casos de abuso de autoridade (apenas aspectos penais e processuais penais). Lei nº 8.072/1990: Lei dos Crimes Hediondos. Lei nº 9.455/1997: define os crimes de tortura e dá outras providências (apenas aspectos penais e processuais penais). Lei nº /2002: infrações penais de repercussão interestadual ou internacional que exigem repressão uniforme. Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei nº 8.069/90 aspectos penais e processuais penais). Lei nº /2006: institui o Sistema Nacional de Políticas Públicas sobre Drogas (Sisnad); prescreve medidas para prevenção do uso indevido, atenção e reinserção social de usuários e dependentes de drogas; estabelece normas para repressão à produção não autorizada e ao tráfico ilícito de drogas; define crimes e dá outras providências (apenas aspectos penais e processuais penais). Lei nº /2001: estabelece normas de 03/10 10/10 18/ de 86

4 Aula 5 Aula 6 Aula 7 Aula 8 controle e fiscalização sobre produtos químicos que direta ou indiretamente possam ser destinados à elaboração ilícita de substâncias entorpecentes, psicotrópicas ou que determinem dependência física ou psíquica, e dá outras providências. Lei nº 9.605/1998: Lei dos Crimes Ambientais (apenas aspectos penais e processuais penais). Lei nº 7.102/1983: dispõe sobre segurança para estabelecimentos financeiros, estabelece normas para constituição e funcionamento das empresas particulares que exploram serviços de vigilância e de transporte de valores, e dá outras providências. Lei de Organização Criminosa (Lei nº12.850/13). Lei nº 6.815/1980: define a situação jurídica do estrangeiro no Brasil, cria o Conselho Nacional de Imigração. 25/10 31/10 05/11 14/11 Então vamos começar. Mas antes percam seis minutinhos para assistir esse vídeo, tenho certeza que muitos irão se animar de 86

5 1. Estatuto do Desarmamento Meus caros, vamos ver, antes de qualquer coisa, duas alterações: sendo uma recentemente - 17 de junho de 2014, e outra em 2012, as quais poderão ser cobradas no concurso de vocês. A Lei /14 incluiu, no Estatuto do Desarmamento o 1º-B no art. 6º, assim, os integrantes do quadro efetivo de agentes e guardas prisionais poderão portar arma de fogo de propriedade particular ou fornecida pela respectiva corporação ou instituição, mesmo fora de serviço, mas é preciso que estejam: submetidos a regime de dedicação exclusiva; sujeitos à formação funcional, nos termos do regulamento; e subordinados a mecanismos de fiscalização e de controle interno. As outras mudanças foram a inclusão do inciso XI, no Art. 6º e a inclusão do Art. 7A com cinco parágrafos. A lei de 24 de julho de 2012 foi a responsável por essas alterações, as quais trazem o porte de arma de fogo para os agentes do Judiciário e do Ministério Público Federal. Abaixo destaco trecho da Lei com as novidades! 5 de 86

6 Art. 6º É proibido o porte de arma de fogo em todo o território nacional, salvo para os casos previstos em legislação própria e para: (...) XI - os tribunais do Poder Judiciário descritos no art. 92 da Constituição Federal e os Ministérios Públicos da União e dos Estados, para uso exclusivo de servidores de seus quadros pessoais que efetivamente estejam no exercício de funções de segurança, na forma de regulamento a ser emitido pelo Conselho Nacional de Justiça - CNJ e pelo Conselho Nacional do Ministério Público - CNMP. (Incluído pela Lei nº , de 2012) Art. 7 o -A. As armas de fogo utilizadas pelos servidores das instituições descritas no inciso XI do art. 6 o serão de propriedade, responsabilidade e guarda das respectivas instituições, somente podendo ser utilizadas quando em serviço, devendo estas observar as condições de uso e de armazenagem estabelecidas pelo órgão competente, sendo o certificado de registro e a autorização de porte expedidos pela Polícia Federal em nome da instituição. 1 o A autorização para o porte de arma de fogo de que trata este artigo independe do pagamento de taxa. 2 o O presidente do tribunal ou o chefe do Ministério Público 6 de 86

7 designará os servidores de seus quadros pessoais no exercício de funções de segurança que poderão portar arma de fogo, respeitado o limite máximo de 50% (cinquenta por cento) do número de servidores que exerçam funções de segurança. 3 o O porte de arma pelos servidores das instituições de que trata este artigo fica condicionado à apresentação de documentação comprobatória do preenchimento dos requisitos constantes do art. 4 o desta Lei, bem como à formação funcional em estabelecimentos de ensino de atividade policial e à existência de mecanismos de fiscalização e de controle interno, nas condições estabelecidas no regulamento desta Lei. 4 o A listagem dos servidores das instituições de que trata este artigo deverá ser atualizada semestralmente no Sinarm. 5 o As instituições de que trata este artigo são obrigadas a registrar ocorrência policial e a comunicar à Polícia Federal eventual perda, furto, roubo ou outras formas de extravio de armas de fogo, acessórios e munições que estejam sob sua guarda, nas primeiras 24 (vinte e quatro) horas depois de ocorrido o fato. Pessoal, seguindo, diz o artigo 1 o do Estatuto, "O Sistema Nacional de Armas Sinarm, instituído no Ministério da Justiça, no âmbito da Polícia Federal, tem circunscrição em todo o território nacional.", então o 7 de 86

8 que é o Sirnarm? É um conjunto de órgãos ligados ao Ministério de Justiça que tem como objetivo fiscalizar e controlar a produção e o comércio, o registro e o cadastramento das armas de fogo no Brasil. Para a realização deste trabalho, o Sinarm conta com o apoio da Policia Federal que atua também no policiamento das nossas fronteiras para prevenir e reprimir o contrabando de armas de fogo. Então, ao Sinarm compete: identificar as características e a propriedade de armas de fogo, mediante cadastro; cadastrar as armas de fogo produzidas, importadas e vendidas no País; cadastrar as autorizações de porte de arma de fogo e as renovações expedidas pela Polícia Federal; cadastrar as transferências de propriedade, extravio, furto, roubo e outras ocorrências suscetíveis de alterar os dados cadastrais, inclusive as decorrentes de fechamento de empresas de segurança privada e de transporte de valores; identificar as modificações que alterem as características ou o funcionamento de arma de fogo; integrar no cadastro os acervos policiais já existentes; 8 de 86

9 cadastrar as apreensões de armas de fogo, inclusive as vinculadas a procedimentos policiais e judiciais; cadastrar os armeiros em atividade no País, bem como conceder licença para exercer a atividade; cadastrar mediante registro os produtores, atacadistas, varejistas, exportadores e importadores autorizados de armas de fogo, acessórios e munições; cadastrar a identificação do cano da arma, as características das impressões de raiamento e de microestriamento de projétil disparado, conforme marcação e testes obrigatoriamente realizados pelo fabricante; informar às Secretarias de Segurança Pública dos Estados e do Distrito Federal os registros e autorizações de porte de armas de fogo nos respectivos territórios, bem como manter o cadastro atualizado para consulta. As disposições acima não alcançam as armas de fogo das Forças Armadas e Auxiliares, bem como as demais que constem dos seus registros próprios. Temos que saber que é obrigatório o registro de arma de fogo no órgão competente. Só que, as armas de fogo de uso restrito serão 9 de 86

10 registradas no Comando do Exército, conforme regulamentação da lei em vigo. Para adquirir uma arma de fogo de uso permitido o interessado deverá, além de declarar a efetiva necessidade, atender aos seguintes requisitos: comprovação de idoneidade, com a apresentação de certidões negativas de antecedentes criminais fornecidas pela Justiça Federal, Estadual, Militar e Eleitoral e de não estar respondendo a inquérito policial ou a processo criminal, que poderão ser fornecidas por meios eletrônicos; apresentação de documento comprobatório de ocupação lícita e de residência certa; comprovação de capacidade técnica e de aptidão psicológica para o manuseio de arma de fogo, atestadas na forma disposta no regulamento desta Lei. Meus amigos (as), estará dispensado da capacidade técnica e de aptidão psicológica o interessado em adquirir arma de fogo de uso permitido que comprove estar autorizado a portar arma com as mesmas características daquela a ser adquirida, além de que deverão ser comprovados periodicamente, em período não inferior a 3 (três) anos, na conformidade do estabelecido no regulamento do Estatuto, para a 10 de 86

11 renovação do Certificado de Registro de Arma de Fogo, tanto psicológica avaliação, como as duas primeiras! Ok? O Sinarm expedirá autorização de compra de arma de fogo após atendidos os requisitos anteriormente estabelecidos, em nome do requerente e para a arma indicada, sendo intransferível esta autorização. E essa será concedida, ou recusada com a devida fundamentação, no prazo de 30 (trinta) dias úteis, a contar da data do requerimento do interessado. A aquisição de munição somente poderá ser feita no calibre correspondente à arma registrada e na quantidade estabelecida no regulamento desta Lei. A empresa que comercializar arma de fogo em território nacional é obrigada a comunicar a venda à autoridade competente, como também a manter banco de dados com todas as características da arma e cópia dos documentos (idoneidade, ocupação lícita e avaliação psicológica). A empresa que comercializa armas de fogo, acessórios e munições responde legalmente por essas mercadorias, ficando registradas como de sua propriedade enquanto não forem vendidas de 86

12 A comercialização de armas de fogo, acessórios e munições entre pessoas físicas somente será efetivada mediante autorização do Sinarm. O certificado de Registro de Arma de Fogo, com validade em todo o território nacional, autoriza o seu proprietário a manter a arma de fogo exclusivamente no interior de sua residência ou domicílio, ou dependência desses, ou, ainda, no seu local de trabalho, desde que seja ele o titular ou o responsável legal pelo estabelecimento ou empresa. Isso indica que o proprietário não poderá portar arma de fogo fora dos locais indicados, sob pena de responsabilidade penal. É possível manter em casa arma recebida como herança, há muito tempo? É possível, mas para manter em casa arma de fogo, mesmo antiga, é necessário possuir o registro fornecido pelo Sinarm através da Polícia Federal. No caso de herança, se a arma já era registrada deve ser requerida a transferência da propriedade ao interessado e será providenciado o novo registro. O certificado de registro de arma de fogo será expedido pela Polícia Federal e será precedido de autorização do Sinarm. Assim, a regra no Estatuto é a proibição do porte de arma de fogo em todo o território nacional, salvo para os casos previstos em legislação própria e para: os integrantes das Forças Armadas; os integrantes de órgãos referidos nos incisos do caput do art. 144 da Constituição Federal; 12 de 86

13 os integrantes das guardas municipais das capitais dos Estados e dos Municípios com mais de (quinhentos mil) habitantes, nas condições estabelecidas no regulamento desta Lei; os integrantes das guardas municipais dos Municípios com mais de (cinquenta mil) e menos de (quinhentos mil) habitantes, quando em serviço; os agentes operacionais da Agência Brasileira de Inteligência e os agentes do Departamento de Segurança do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República; os integrantes dos órgãos policiais referidos no art. 51, IV, e no art. 52, XIII, da Constituição Federal; os integrantes do quadro efetivo dos agentes e guardas prisionais, os integrantes das escoltas de presos e as guardas portuárias; as empresas de segurança privada e de transporte de valores constituídas, nos termos desta Lei; para os integrantes das entidades de desporto legalmente constituídas, cujas atividades esportivas demandem o uso de armas de fogo, na forma do regulamento desta Lei, observando-se, no que couber, a legislação ambiental de 86

14 integrantes das Carreiras de Auditoria da Receita Federal do Brasil e de Auditoria-Fiscal do Trabalho, cargos de Auditor- Fiscal e Analista Tributário. Então pessoal, além desses, temos os agentes de segurança dos Tribunais e do Ministério Público. Porém, os agente e guardas prisionais, os integrantes das forças armadas, dos órgãos de segurança, elencados no art. 144 da CF, os agentes da ABIN e do Gabinete de Segurança Institucional da República, os guardas civis, em cidades com mais de habitantes e os policiais legislativos, terão direito de portar arma de fogo de propriedade particular ou fornecida pela respectiva corporação ou instituição, mesmo fora de serviço, nos termos do regulamento desta Lei, só que para os guardas em âmbito regional, ok? A autorização para o porte de arma de fogo das guardas municipais está condicionada à formação funcional de seus integrantes em estabelecimentos de ensino de atividade policial e à existência de mecanismos de fiscalização e de controle interno, nas condições estabelecidas no regulamento do Estatuto do Desarmamento, observada a supervisão do Comando do Exército. Esta é uma forma de exigir a capacitação dos agentes que estarão em contato direto com a população e portando armas de fogo. Em São 14 de 86

15 Paulo o curso de formação dos integrantes das Guardas Municipais é feito na Academia de Polícia Civil que os prepara para o exercício da profissão, inclusive com expedição do certificado de conclusão e aproveitamento. Nesse curso os alunos são orientados sob o manuseio da arma de fogo e têm aulas práticas de tiro para adquirirem aptidão e capacidade técnica. Aos residentes em áreas rurais, maiores de 25 (vinte e cinco) anos que comprovem depender do emprego de arma de fogo para prover sua subsistência alimentar familiar será concedido pela Polícia Federal o porte de arma de fogo, na categoria caçador para subsistência, de uma arma de uso permitido, de tiro simples, com 1 (um) ou 2 (dois) canos, de alma lisa e de calibre igual ou inferior a 16 (dezesseis), desde que o interessado comprove a efetiva necessidade em requerimento ao qual deverão ser anexados os seguintes documentos: documento de identificação pessoal; comprovante de residência em área rural; e atestado de bons antecedentes. O caçador para subsistência que der outro uso à sua arma de fogo, independentemente de outras tipificações penais, responderá, conforme o caso, por porte ilegal ou por disparo de arma de fogo de uso permitido de 86

16 Aos integrantes das guardas municipais dos Municípios que integram regiões metropolitanas será autorizado porte de arma de fogo, quando em serviço. As armas de fogo utilizadas pelos empregados das empresas de segurança privada e de transporte de valores, constituídas na forma da lei, serão de propriedade, responsabilidade e guarda das respectivas empresas, somente podendo ser utilizadas quando em serviço, devendo essas observar as condições de uso e de armazenagem estabelecidas pelo órgão competente, sendo o certificado de registro e a autorização de porte expedidos pela Polícia Federal em nome da empresa. Meus caros, os empregados das empresas de segurança privada e de transporte de valores responderão criminalmente pelo abuso que cometerem ao utilizarem arma. Os diretores e gerentes devem requerer o certificado de registro, a autorização de porte à Polícia Federal, juntando cópia do contrato empresarial firmado entre a empresa prestadora e as empresas para as quais prestará o serviço de segurança e de transporte de valores. O proprietário ou diretor responsável de empresa de segurança privada e de transporte de valores responderá pelo crime de omissão de cautela, sem prejuízo das demais sanções administrativas e civis, se deixar de registrar ocorrência policial e de comunicar à Polícia Federal perda, furto, roubo ou outras formas de extravio de armas de fogo, 16 de 86

17 acessórios e munições que estejam sob sua guarda, nas primeiras 24 (vinte e quatro) horas depois de ocorrido o fato. A empresa de segurança e de transporte de valores deverá apresentar documentação comprobatória do preenchimento dos requisitos, os quais elencamos no início da aula, quanto aos empregados que portarão arma de fogo. A listagem dos empregados das empresas deverá ser atualizada semestralmente junto ao Sinarm. As armas de fogo utilizadas em entidades desportivas legalmente constituídas devem obedecer às condições de uso e de armazenagem estabelecidas pelo órgão competente, respondendo o possuidor ou o autorizado a portar a arma pela sua guarda na forma do regulamento desta Lei. Compete ao Ministério da Justiça a autorização do porte de arma para os responsáveis pela segurança de cidadãos estrangeiros em visita ou sediados no Brasil e, ao Comando do Exército, nos termos do regulamento desta Lei, o registro e a concessão de porte de trânsito de arma de fogo para colecionadores, atiradores e caçadores e de representantes estrangeiros em competição internacional oficial de tiro realizada no território nacional. A autorização para o porte de arma de fogo de uso permitido, em todo o território nacional, é de competência da Polícia Federal e somente será concedida após autorização do Sinarm. Essa autorização poderá ser 17 de 86

18 concedida com eficácia temporária e territorial limitada, nos termos de atos regulamentares, e dependerá de o requerente: demonstrar a sua efetiva necessidade por exercício de atividade profissional de risco ou de ameaça à sua integridade física; atender às exigências previstas no art. 4 o desta Lei; apresentar documentação de propriedade de arma de fogo, bem como o seu devido registro no órgão competente. A autorização de porte de arma de fogo, prevista anteriormente, perderá automaticamente sua eficácia caso o portador dela seja detido ou abordado em estado de embriaguez ou sob efeito de substâncias químicas ou alucinógenas. Dos crimes e das penas Pessoal, a partir de agora vou destacar o crime e farei abaixo os devidos comentários, mas antes vou fazer alguns apontamentos que são de extrema importância para sua prova. Vamos lá! O que fixa a competência é o bem jurídico tutelado, e o bem no Estatuto do Desarmamento é a incolumidade pública que é um bem jurídico pertencente à coletividade, assim, segundo o STF a competência 18 de 86

19 é da justiça estadual, salvo, se o crime for de interesse da justiça federal, outra exceção, é o tráfico internacional de armas, que é de competência da justiça federal. O porte ilegal por militar em área militar é julgado pela justiça comum e não pela justiça militar, pois o porte ilegal não é crime militar, assim, entendeu o STJ. Segundo o STJ as armas apreendidas serão destruídas no local destinado pelo Juiz do processo, entretanto, cabe ao comando do Exército definir as áreas que serão disponíveis para destruição. Segundo a Lei o bem jurídico protegido é a incolumidade pública, entretanto, existem as proteções reflexas que são a vida, o patrimônio, a honra, etc. Assim, vem entendendo o STF e o STJ. Outra coisa, a natureza jurídica dos crimes do Estatuto do Desarmamento é de perigo abstrato ou presumido. Vamos, agora, entra nos tipos penais! Posse irregular de arma de fogo de uso permitido "Art. 12. Possuir ou manter sob sua guarda arma de fogo, acessório ou munição, de uso permitido, em desacordo com determinação legal ou regulamentar, no interior de sua residência 19 de 86

20 ou dependência desta, ou, ainda no seu local de trabalho, desde que seja o titular ou o responsável legal do estabelecimento ou empresa: Pena detenção, de 1 (um) a 3 (três) anos, e multa." O sujeito ativo é qualquer pessoa. Trata-se de crime comum, e o objeto material do crime é a arma de fogo, a munição e o acessório! Aqui tivemos a abolitio criminis temporária (não cabe no caso de arma raspada e nem arma restrita julgado isolado do STF), pois durante um período ficou permitido a entrega da arma, assim, o STJ entendeu que nos períodos (23/03/2003 a 23/10/2005) posse de armas proibidas e permitidas; (24/10/05 a 31/12/2009) só posse de armas permitidas; e a partir de 01/01/2010 qualquer posse de qualquer arma passou a ser crime, todavia, a entrega espontânea ocorrerá a extinção da punibilidade. Para o STJ, ter uma arma dentro do carro ou caminhão, ainda que seja um taxista ou um caminhoneiro, não são locais de trabalho, assim, teremos o crime de porte e não o crime de posse, ok? Temos que deixar bem claro que posse e porte são diferentes condutas, na posse a arma estará na residência ou dependência do infrator, ou local de trabalho, desde que seja o proprietário, já o porte pode acontecer em qualquer outro local que não seja um dos anteriores, outra coisa, não cabe a abolitio temporária no caso de porte de 86

21 Omissão de cautela "Art. 13. Deixar de observar as cautelas necessárias para impedir que menor de 18 (dezoito) anos ou pessoa portadora de deficiência mental se apodere de arma de fogo que esteja sob sua posse ou que seja de sua propriedade: Pena detenção, de 1 (um) a 2 (dois) anos, e multa. Parágrafo único. Nas mesmas penas incorrem o proprietário ou diretor responsável de empresa de segurança e transporte de valores que deixarem de registrar ocorrência policial e de comunicar à Polícia Federal perda, furto, roubo ou outras formas de extravio de arma de fogo, acessório ou munição que estejam sob sua guarda, nas primeiras 24 (vinte quatro) horas depois de ocorrido o fato." Trata-se de crime culposo na modalidade de negligência ou imprudência do proprietário da arma em deixá-la às vistas do menor de 18 anos ou de pessoa portadora de deficiência ou permitir que essas pessoas a manuseie. Se a arma estiver carregada e disparar ferindo ou matando o menor, ou pessoa portadora de deficiência, o proprietário da arma que negligenciou a sua guarda ou agiu com imprudência 21 de 86

22 entregando-a a uma dessas pessoas, responderá pelo crime. Trata-se do princípio da consumação, que é quando o crime mais grave absorve o menos grave. Se não houver a prática de crime mais grave, o agente responderá somente por infração. O crime é afiançável, podendo a fiança ser concedida pela autoridade policial. Já no parágrafo único, trata-se de omissão na comunicação de crime ou de fato relevante que deve ser apurado de imediato, bem como serem tomadas as providências cabíveis pelo órgão competente que é a Polícia Federal. A infração é punida com detenção de 1 (um) a 2 (dois) anos e multa, portanto a pena de detenção é cumulativa com a de multa, não podendo ser aplicada isoladamente. Em que pese a lei falar em comunicação sobre furto, roubo, extravio de armas, acessórios e munições poderá ser feita também às autoridades policiais estaduais que tomarão as providências cabíveis enviando a ocorrência à Polícia Federal, nos termos do parágrafo em comento. É verdade que não são todos os municípios que têm sede da Polícia Federal para receber a comunicação sobre os fatos aqui tratados. O crime é afiançável, podendo a fiança ser concedida pela autoridade policial. Porte ilegal de arma de fogo de uso permitido 22 de 86

23 "Art. 14. Portar, deter, adquirir, fornecer, receber, ter em depósito, transportar, ceder, ainda que gratuitamente, emprestar, remeter, empregar, manter sob guarda ou ocultar arma de fogo, acessório ou munição, de uso permitido, sem autorização e em desacordo com determinação legal ou regulamentar: Pena reclusão, de 2 (dois) a 4 (quatro) anos, e multa. Parágrafo único. O crime previsto neste artigo é inafiançável, salvo quando a arma de fogo estiver registrada em nome do agente." As modalidades: portar, deter e ter em depósito constituem o crime permanente que é aquela cuja consumação se perde no tempo dependente da atividade, ação ou omissão, de quem o pratica, como sucede no cárcere privado. Para isso basta haver denúncia à polícia; ser procedida diligência no local onde está sendo cometida a infração e o agente ser encontrado em poder do objeto que apreendido caracterizará a prova material do crime. As modalidades: adquirir, fornecer e receber são crimes instantâneos que se consumam no ato em que o agente está se apossando da arma, comprando-a ou trocando-a com outro objeto, quando ele está fornecendo a arma a alguém para ser transacionada ou 23 de 86

24 quando ele a recebe de mãos de qualquer pessoa, para qualquer finalidade. Aproveitando aqui, farei a seguinte pergunta: a arma desmuniciada configura ou não crime? Pessoal, a corrente majoritária diz que a arma desmuniciada configura crime, pois, o crime de posse ou porte são crimes de perigo abstrato, mas não é pacífico esse entendimento. Já a arma quebrada, ou seja, inapta para disparar é crime impossível por impropriedade do objeto, já se a inaptidão for relativa será crime. Outra coisa, não se aplica o princípio da insignificância nos crimes de porte e posse de munição, só que, ano passado uma turma do STJ, de forma isolada, aplicou esse princípio no crime de porte, ok? Disparo de arma de fogo "Art. 15. Disparar arma de fogo ou acionar munição em lugar habitado ou em suas adjacências, em via pública ou em direção a ela, desde que essa conduta não tenha como finalidade a prática de outro crime: Pena reclusão, de 2 (dois) a 4 (quatro) anos, e multa. Parágrafo único. O crime previsto neste artigo é inafiançável." 24 de 86

25 Acima temos duas condutas: disparar arma de fogo ou acionar munição. A doutrina entende esse crime não se aplica, caso o disparo é para outro crime mais grave. Pessoal, de acordo com a decisão do STF foram considerados inconstitucionais os artigos da Lei /2003, os quais consideravam inafiançáveis os crimes desta lei, portanto, são passíveis de fiança. Posse ou porte ilegal de arma de fogo de uso restrito "Art. 16. Possuir, deter, portar, adquirir, fornecer, receber, ter em depósito, transportar, ceder, ainda que gratuitamente, emprestar, remeter, empregar, manter sob sua guarda ou ocultar arma de fogo, acessório ou munição de uso proibido ou restrito, sem autorização e em desacordo com determinação legal ou regulamentar: Pena reclusão, de 3 (três) a 6 (seis) anos, e multa. Parágrafo único. Nas mesmas penas incorre quem: I suprimir ou alterar marca, numeração ou qualquer sinal de 25 de 86

26 identificação de arma de fogo ou artefato; II modificar as características de arma de fogo, de forma a torná-la equivalente a arma de fogo de uso proibido ou restrito ou para fins de dificultar ou de qualquer modo induzir a erro autoridade policial, perito ou juiz; III possuir, detiver, fabricar ou empregar artefato explosivo ou incendiário, sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar; IV portar, possuir, adquirir, transportar ou fornecer arma de fogo com numeração, marca ou qualquer outro sinal de identificação raspado, suprimido ou adulterado; V vender, entregar ou fornecer, ainda que gratuitamente, arma de fogo, acessório, munição ou explosivo a criança ou adolescente; e VI produzir, recarregar ou reciclar, sem autorização legal, ou adulterar, de qualquer forma, munição ou explosivo." As modalidades: possuir, deter, portar e ter em depósito, guardar e ocultar constituem crime permanente, eis que a ação se permanece no tempo, só cessando quando o agente for preso e o objeto for apreendido. As modalidades: adquirir, fornecer, receber, transportar e ceder constituem crime instantâneo porque se consumam 26 de 86

27 de imediato. Todas as modalidades são a título de dolo direito, não admitindo a culpa. Portanto trata-se de crime doloso e não culposo. Quanto ao parágrafo único, aplica-se, também, à arma, acessório e munição de uso proibido ou restrito e também de uso permitido. Segundo o STJ esse parágrafo é tipo penal independente. Outra coisa, no caso de vender arma de fogo (...) a criança ou adolescente, aplica-se o ECA se for arma branca, caso contrário, aplica-se o Estatuto do Desarmamento. Comércio ilegal de arma de fogo "Art. 17. Adquirir, alugar, receber, transportar, conduzir, ocultar, ter em depósito, desmontar, montar, remontar, adulterar, vender, expor à venda, ou de qualquer forma utilizar, em proveito próprio ou alheio, no exercício de atividade comercial ou industrial, arma de fogo, acessório ou munição, sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar: Pena reclusão, de 4 (quatro) a 8 (oito) anos, e multa. Parágrafo único. Equipara-se à atividade comercial ou industrial, para efeito deste artigo, qualquer forma de prestação de serviços, fabricação ou comércio irregular ou clandestino, inclusive o 27 de 86

28 exercido em residência." No caso acima, temos um crime instantâneo, não é habitual, já que uma única conduta é o necessário para consumá-lo. Tráfico internacional de arma de fogo "Art. 18. Importar, exportar, favorecer a entrada ou saída do território nacional, a qualquer título, de arma de fogo, acessório ou munição, sem autorização da autoridade competente: Pena reclusão de 4 (quatro) a 8 (oito) anos, e multa. Trata-se de crime instantâneo, de efeitos permanentes porque o tempo que durar a importação, a exportação e o favorecimento que pode ser praticado em vários atos, o indivíduo está na prática da infração penal. O STF e o STJ não admitem o princípio da insignificância nesse crime, ok? Art. 19. Nos crimes previstos nos arts. 17 e 18, a pena é aumentada da metade se a arma de fogo, acessório ou munição forem de uso proibido ou restrito. Art. 20. Nos crimes previstos nos arts. 14, 15, 16, 17 e 18, a pena 28 de 86

29 é aumentada da metade se forem praticados por integrante dos órgãos e empresas referidas nos arts. 6 o, 7 o e 8 o desta Lei. Art. 21. Os crimes previstos nos arts. 16, 17 e 18 são insuscetíveis de liberdade provisória." Disposições Gerais Todas as munições comercializadas no País deverão estar acondicionadas em embalagens com sistema de código de barras, gravado na caixa, visando possibilitar a identificação do fabricante e do adquirente, entre outras informações definidas pelo regulamento desta Lei. As armas de fogo apreendidas, após a elaboração do laudo pericial e sua juntada aos autos, quando não mais interessarem à persecução penal serão encaminhadas pelo juiz competente ao Comando do Exército, no prazo máximo de 48 (quarenta e oito) horas, para destruição ou doação aos órgãos de segurança pública ou às Forças Armadas, na forma do regulamento desta Lei. As armas de fogo encaminhadas ao Comando do Exército que receberem parecer favorável à doação, obedecidos o padrão e a dotação de cada Força Armada ou órgão de segurança pública, atendidos os 29 de 86

30 critérios de prioridade estabelecidos pelo Ministério da Justiça e ouvido o Comando do Exército, serão arroladas em relatório reservado trimestral a ser encaminhado àquelas instituições, abrindo-se-lhes prazo para manifestação de interesse. O Comando do Exército encaminhará a relação das armas a serem doadas ao juiz competente, que determinará o seu perdimento em favor da instituição beneficiada. O transporte das armas de fogo doadas será de responsabilidade da instituição beneficiada, que procederá ao seu cadastramento no Sinarm ou no Sigma. O Poder Judiciário instituirá instrumentos para o encaminhamento ao Sinarm ou ao Sigma, conforme se trate de arma de uso permitido ou de uso restrito, semestralmente, da relação de armas acauteladas em juízo, mencionando suas características e o local onde se encontram. São vedadas a fabricação, a venda, a comercialização e a importação de brinquedos, réplicas e simulacros de armas de fogo, que com estas se possam confundir. Excetuam-se da proibição as réplicas e os simulacros destinados à instrução, ao adestramento, ou à coleção de usuário autorizado, nas condições fixadas pelo Comando do Exército de 86

31 Caberá ao Comando do Exército autorizar, excepcionalmente, a aquisição de armas de fogo de uso restrito. É vedado ao menor de 25 (vinte e cinco) anos adquirir arma de fogo, ressalvados os integrantes: das Forças Armadas, os integrantes de órgãos referidos nos incisos do caput do art. 144 da Constituição Federal, das guardas municipais das capitais dos Estados e dos Municípios com mais de (quinhentos mil) habitantes, nas condições estabelecidas no regulamento do Estatuto, os agentes operacionais da Agência Brasileira de Inteligência e os agentes do Departamento de Segurança do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, os agentes operacionais da Agência Brasileira de Inteligência e os agentes do Departamento de Segurança do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, policiais legislativos, do quadro efetivo dos agentes e guardas prisionais, os integrantes das escoltas de presos e as guardas portuárias e das Carreiras de Auditoria da Receita Federal do Brasil e de Auditoria-Fiscal do Trabalho, cargos de Auditor-Fiscal e Analista Tributário. Dicas LM Concursos Meus caros, vamos ver as principais dicas da nossa aula! O que fixa a competência é o bem jurídico tutelado, e o bem no Estatuto do 31 de 86

32 Desarmamento é a incolumidade pública que é um bem jurídico pertencente à coletividade, assim, segundo o STF a competência é da justiça estadual, salvo, se o crime for de interesse da justiça federal, outra exceção, é o tráfico internacional de armas, que é de competência da justiça federal. Porte ilegal por militar em área militar é julgado pela justiça comum e não pela justiça militar, pois o porte ilegal não é crime militar, assim, entendeu o STJ. Segundo o STJ as armas apreendidas serão destruídas no local destinado pelo Juiz do processo, entretanto, cabe ao comando do Exército definir as áreas que serão disponíveis para destruição. Segundo a Lei o bem jurídico protegido é a incolumidade pública, entretanto, existem as proteções reflexas que são a vida, o patrimônio, a honra, etc. Assim, vem entendendo o STF e o STJ. A natureza jurídica dos crimes do Estatuto do Desarmamento é de perigo abstrato ou presumido. Posse irregular o sujeito ativo é qualquer pessoa. Trata-se de crime comum, e o objeto material do crime é a arma de fogo, a munição e o acessório! Aqui tivemos a abolitio criminis temporária (não cabe no caso de arma raspada e nem arma restrita julgado isolado do STF), 32 de 86

33 pois durante um período ficou permitido a entrega da arma, assim, o STJ entendeu que nos períodos (23/03/2003 a 23/10/2005) posse de armas proibidas e permitidas; (24/10/05 a 31/12/2009) só posse de armas permitidas; e a partir de 01/01/2010 qualquer posse de qualquer arma passou a ser crime, todavia, a entrega espontânea ocorrerá a extinção da punibilidade. Para o STJ, ter uma arma dentro do carro ou caminhão, ainda que seja um taxista ou um caminhoneiro, não são locais de trabalho, assim, teremos o crime de porte e não o crime de posse, ok? Temos que deixar bem claro que posse e porte são diferentes condutas, na posse a arma estará na residência ou dependência do infrator, ou local de trabalho, desde que seja o proprietário, já o porte pode acontecer em qualquer outro local que não seja um dos anteriores, outra coisa, não cabe a abolitio temporária no caso de porte. Omissão de cautela aqui o sujeito ativo será o proprietário da arma, e o passivo imediato será o menor de 18 anos ou o doente mental, e sendo o secundário a coletividade. Esse é o único crime culposo no Estatuto do Desarmamento, assim, esse crime não admite tentativa. Já no crime do parágrafo único do crime de omissão de cautela, temos um crime próprio, já que exige uma condição (ser proprietário empresa de transporte de valor) especial de ser. Nesse 33 de 86

34 delito, o sujeito passivo é o Estado, no tipo penal temos dois casos, aquele que deixar de registrar a ocorrência e aquela que não comunicar o órgão de segurança competente. Logo, se faltar qualquer um dos casos acima o indivíduo estará cometendo o crime. Outra informação importante é que os objetos desse crime são armas, munições e acessórios, ainda que de uso restrito. Lembrando que esse crime só pode ser consumado depois de 24h, logo, antes desse tempo não há o crime e exige, nesse caso, a forma dolosa. Porte ilegal de arma de uso permitido crime de tipo misto, mas se forem praticada mais de uma conduta no mesmo contexto fático, será crime único, todavia, em contexto fático diferente, teremos um concurso de crimes. No caso de exame pericial para o reconhecimento do crime de posse ou porte de arma de fogo, não é necessário, pois, assim, vem entendendo os tribunais superiores. Esses entendem que aquele pode ser suprido por outros meios de prova. Já no caso de arma desmuniciada é crime esteja ou não em pronto municiamento, pois trata-se de crime de perigo abstrato, assim, vimos acima. Então quem portar arma desmuniciada, munição e acessório de uso permitido cometerá o crime tipificado no Estatuto do Desarmamento. Outra coisa, não cabe o princípio da insignificância na posse ou porte de munição, já que 34 de 86

35 segundo o STF e o STJ aquele é incompatível com o bem jurídico protegido (a incolumidade pública). Pessoal, no caso de um homicídio se ocorre a posse e o porte para o agente praticar o crime, aquele absorverá esses, ok? Mas para isso, as duas condutas tem que existir com o fim de matar, caso contrário o agente responderá em concurso de crimes. E se um agente é encontrado com mais de uma arma, teremos vários crimes? Não, caberá um só crime! No caso do crime de disparo de armas de fogo, temos como sujeito ativo qualquer pessoa e como passivo a sociedade, logo, trata-se de um crime vago. Aqui temos um crime de mera conduta, assim, o crime consome-se com o mero disparo ou acionamento, mas que admite tentativa, esse é o entendimento da doutrina. Seguindo, se a arma é permitida, vimos que configura os crimes que estudamos acima, ou vai ser porte, ou vai ser posse, entretanto, se for restrita ou proibida, tanto o porte, bem como a posse, configuram o mesmo crime. Meus amigos (as) até a próxima aula! Vamos fazer algumas questões, de concursos anteriores, para gravamos melhor o que abordamos em aula. Vamos lá! 35 de 86

36 Lista das questões propostas 1) (INÉDITA ALEXANDRE HERCULANO ) - É permitido porte de arma de fogo nos tribunais do Poder Judiciário e os Ministérios Públicos da União e dos Estados, para uso exclusivo de servidores de seus quadros pessoais que efetivamente estejam no exercício de funções de segurança, na forma de regulamento a ser emitido pelo Conselho Nacional de Justiça - CNJ e pelo Conselho Nacional do Ministério Público - CNMP. 2) (CESPE Polícia Federal - Agente da Polícia Federal) À luz da lei dos crimes ambientais e do Estatuto do Desarmamento, julgue os itens seguintes. Responderá pelo delito de omissão de cautela o proprietário ou o diretor responsável de empresa de segurança e transporte de valores que deixar de registrar ocorrência policial e de comunicar à Polícia Federal, nas primeiras vinte e quatro horas depois de ocorrido o fato, a perda de munição que esteja sob sua guarda. 3) (CESPE PC-TO - Delegado de Polícia) Considere a seguinte situação hipotética. Alfredo, imputável, transportava em seu veículo um revólver de calibre 38, quando foi abordado em uma operação policial de trânsito. A diligência policial resultou na localização da arma, desmuniciada, embaixo do banco do motorista. Em um dos bolsos da mochila de Alfredo foram localizados 5 projéteis do mesmo calibre. Indagado a respeito, Alfredo declarou não possuir 36 de 86

37 autorização legal para o porte da arma nem o respectivo certificado de registro. O fato foi apresentado à autoridade policial competente. Nessa situação, caberá à autoridade somente a apreensão da arma e das munições e a imediata liberação de Alfredo, visto que, estando o armamento desmuniciado, não se caracteriza o crime de porte ilegal de arma de fogo. 4) (CESPE TJ-DF - Analista Judiciário - Oficial de Justiça Avaliador) Com base nas disposições do Estatuto do Desarmamento, da Lei Maria da Penha, do Estatuto da Criança e do Adolescente e do Estatuto do Idoso, julgue os itens subsequentes. De acordo com o Estatuto do Desarmamento, constitui circunstância qualificadora do crime de posse ou porte de arma de fogo ou munição o fato de ser o agente reincidente em crimes previstos nesse estatuto. 5) (INÉDITA ALEXANDRE HERCULANO ) Segundo o STF o porte de arma sem munição, o porte de arma ineficaz para o disparo e o porte de munição isoladamente configura crime, e suas penas serão regulamentadas pelo Estatuto do Desarmamento de 86

38 6) (CESPE MPU - Técnico de Apoio Especializado Segurança) No que se refere ao Sistema Nacional de Armas (SINARM) e ao registro de armas, julgue os itens a seguir. Compete exclusivamente ao Comando do Exército a identificação das alterações feitas nas características ou no funcionamento de armas de fogo. 7) (CESPE PC-BA Delegado de Polícia) Servidor público alfandegário que, em serviço de fiscalização fronteiriça, permitir a determinado indivíduo penalmente imputável adentrar o território nacional trazendo consigo, sem autorização do órgão competente e sem o devido desembaraço, pistola de calibre 380 de fabricação estrangeira deverá responder pela prática do crime de facilitação de contrabando, com infração do dever funcional excluída a hipótese de aplicação do Estatuto do Desarmamento. 8) (CESPE MPU - Técnico de Apoio Especializado Segurança) No que se refere ao Sistema Nacional de Armas (SINARM) e ao registro de armas, julgue os itens a seguir. Compete ao SINARM informar às secretarias de segurança pública dos estados e do Distrito Federal os registros e autorizações de porte de armas de fogo nos respectivos territórios, bem como manter o cadastro atualizado para consulta de 86

39 9) (CESPE PC-RN - Escrivão de Polícia Civil) Em relação às disposições da Lei n.º /2003 (Estatuto do Desarmamento), assinale a opção correta. A) Será aplicada multa à empresa de produção ou comércio de armamentos que realizar publicidade para venda, estimulando o uso indiscriminado de armas de fogo, exceto nas publicações especializadas. B) Durante o prazo de que a população dispõe para entregá-la à Polícia Federal, o delito de posse de arma de fogo foi claramente abolido pela referida norma. C) É amplamente admissível a consideração da arma desmuniciada como majorante no delito de roubo, porquanto, ainda que desprovida de potencialidade lesiva, sua utilização é capaz de produzir temor maior à vítima. D) A utilização de arma de brinquedo durante um assalto acarreta a majoração, de um terço até metade, da pena eventualmente aplicada ao criminoso. 10) (CESPE 2012 Escrivão Polícia Civil/AL) A posse de arma de brinquedo ou a utilização de qualquer outro instrumento simulador de arma de fogo configura, segundo expressamente previsto na norma de regência, crime de porte de arma. 11) (CESPE Técnico Judiciário) Considere a seguinte situação hipotética. Antônio, penalmente capaz, foi abordado por policiais militares, que o flagraram portando três cartuchos intactos de munição de calibre 40, de uso restrito das forças policiais. Indagado a respeito de sua conduta, Antônio informou não possuir autorização para 39 de 86

40 portar as munições, alegando, no entanto, não possuir arma de fogo de qualquer calibre. Nessa situação, a conduta de Antônio é atípica, pois a munição, por si só, não oferece qualquer potencial lesivo. 12) (CESPE PC-ES - Escrivão de Polícia) Com relação à legislação especial, julgue o item que se segue. De acordo com entendimento do Superior Tribunal de Justiça, o simples fato de portar arma de fogo de uso permitido com numeração raspada viola o previsto no art. 16, da Lei n.º /2003, por se tratar de delito de mera conduta ou de perigo abstrato, cujo objeto imediato é a segurança coletiva. 13) (CESPE PC-ES - Escrivão de Polícia) Com relação à legislação especial, julgue o item que se segue. As armas de fogo apreendidas após a elaboração do laudo pericial e sua juntada aos autos, quando não mais interessarem à persecução penal, serão encaminhadas pelo juiz competente à Secretaria de Segurança Pública do respectivo estado, no prazo máximo de 48 horas, para destruição ou doação aos órgãos de segurança pública ou às Forças Armadas, na forma da lei. 14) (CESPE Analista TJ RR) Jonas, policial militar em serviço velado no interior de uma viatura descaracterizada em estacionamento público próximo a uma casa de eventos, onde ocorria grande espetáculo de música, percebeu a presença de Mauro, com vinte e quatro anos de idade, que já ostentava 40 de 86

41 condenação transitada em julgado por crime de receptação. Na oportunidade, Jonas viu que Mauro usou um pequeno canivete para abrir um automóvel e neste ingressou rapidamente. Fábio, com dezessete anos de idade, e que acompanhava Mauro, entrou pela porta direita do passageiro e sentou-se no banco. Mauro usou o mesmo canivete para dar partida na ignição do motor e se evadir do local na condução do veículo. Jonas informou sobre o fato a outros agentes em viaturas policiais, os quais, em diligências, localizaram o veículo conduzido por Mauro e prenderam-no cerca de dez minutos depois da abordagem. Em revista pessoal realizada por policiais militares em Mauro, foi apreendida arma de fogo que se encontrava em sua cintura: um revólver de calibre 38, municiado com dois projéteis, do qual o portador não tinha qualquer registro ou porte legalmente válido em seu nome. O canivete foi encontrado na posse de Fábio. Com referência à situação hipotética acima relatada, jugue os itens que se seguem. Mauro cometeu crime de posse irregular de arma de fogo de uso permitido, previsto na lei que dispõe sobre o registro, a posse e a comercialização de armas de fogo e munição. 15) (INÉDITA ALEXANDRE HERCULANO ) Aos residentes em áreas rurais, maiores de 25 (vinte e cinco) anos que comprovem depender do emprego de arma de fogo para prover sua subsistência alimentar familiar será concedido pela Polícia Federal, sendo que para, o requerimento de solicitação exige, entre outros, o seguinte documento: comprovante de residência em área rural de 86

42 16) (CESPE Polícia Civil) As armas de fogo de uso restrito serão registradas nos departamentos de polícia civil dos estados. 17) (INÉDITA ALEXANDRE HERCULANO ) São vedadas a fabricação, a venda, a comercialização e a importação de brinquedos, réplicas e simulacros de armas de fogo, que com estas se possam confundir, exceto quando destinados à instrução. 18) (CESPE Polícia Civil) O Estatuto do Desarmamento pune mais severamente o tráfico internacional de armas de fogo que o comércio ilegal de armas de fogo. 19) (CESPE Polícia Civil) Comete o crime de disparo de arma de fogo (artigo 15 da Lei nº /2003), o agente que disparar arma de fogo ou aciona munição em lugar habitado ou em suas adjacências, em via pública ou em direção a ela, independentemente dessa conduta ter como finalidade a prática de outro crime. 20) (CESPE Polícia Civil) A fim de verificar a classificação e a definição de armas de fogo, deve-se consultar a parte final do Estatuto do Desarmamento, eis que, em suas Disposições Gerais, consta o rol de armamentos restritos, permitidos e proibidos. 21) (CESPE Polícia Civil) O Estatuto do Desarmamento não prevê a criminalização da posse de arma de fogo de uso permitido, desde que no interior de residência de 86

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