Carta-Consulta para aumento de vagas no curso de Agronomia. Gladstone Rodrigues da Cunha Filho

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1 FUNDAÇÃO ATTIIA TABORDA RS Carta-Consulta para aumento de vagas no curso de Agronomia Gladstone Rodrigues da Cunha Filho A Fundação Attila Taborda, com sede na cidade de Bagé-RS, consulta este Conselho sobre a possibilidade de aumento de vagas do seu curso de Agronomia, passando-as de 50 para 100 vagas totais anuais, com dois ingressos anuais. II - VOTO DO RELATOR O curso de Agronomia sob exame iniciou seu funcionamento como extensão da Universidade Federal de Santa Maria e assim funcionou até o seu reconhecimento, conforme Pareceres nºs 570/80, 943/80 e 1030/80, deste Colegiado, ocasião em que considerou-se que o Regimento deveria ser objeto de exame em separado. Até a presente data não foi submetido a exame o Regimento. E o vigente não contêm a estruturação do curso. Consideradas estas razões, o Relator entende que a instituição deverá submeter à aprovação o seu Regimento com a inclusão da estruturação do curso de Agronomia, somente após o que poderá apresentar nova Carta-Consulta.

2 tor) à maneira com que está sendo conduzido o ensino da contabilidade a nível médio, com altos e baixos que se traduz como ineficaz e do qual resulta os inúmeros processos de incapacidade técnica em nossas pautas". O Presidente do CFC anexa diversas cópias de orientação que o órgão encaminhou aos Conselhos Regionais para efeito do re-gistro profissional, informações oriundas de técnicos do MEC e o pare-cer do Setor Jurídico do CFC e que apreciou matéria pertinente a: Registro Profissional, verificação dos dados constantes dos certificados e diplomas: total das horas/aula das disciplinas profissionalizan-tes,. Estágio. II- PARECER E VOTO 0 problema informado pelo Egrégio Conselho Federal de Contabilidade merece detido exame de nossa parte, a fim de eliminar-se, em definitivo qualquer duvide sobre exigências curriculares para o curso de Habilitação de Técnico em Contabilidade em nível de 2º grau. Tem razão o ilustre Presidente daquele Conselho de Contabilidade quando informa sobre diversidade de exigências em diferentes níveis de decisão: Conselho Federal de Educação, Conselhos Estaduais, órgão executivos do Ministério da Educação, órgãos executivos das Secretarias de Educação e dos Municípios. Tais diversidades, no caso da habilitação de Técnico em Contabilidade decorreram de duas origens: - Interpretação do Parecer nº 45/72 no que concerne ao estágio na habilitação citada; - Autonomia dos sistemas educacionais assegurada a legislação em vigor, respeitada a competência do Governo Federal em matéria de educação. No primeiro caso, ocorreu de parte de alguns Conselhos Estaduais de Educação a interpretação de que o Parecer nº 45/72 não exigia, para a habilitação de Técnico em Contabilidade, o estágio. supervisionado, enquanto outros Conselhos determinaram tal exigência no sistema educacional respectivo. Este desencontro levou o CFC a con

3 sultar Técnicos do Ministério da Educação e Cultura sobre o assunto e, em decorrência da resposta afirmativa de obrigatoriedade do estágio, o CFC orientou seus órgãos regionais, de modo que aos habilitados Técnicos em Contabilidade em que o estágio supervisionado não era explicitado no diploma, negar-se-ia o registro profissional. Por sua vez, em face da situação, alguns órgãos regionais do MEC passaram a exigir o estágio para efeito de registro dos diplomas. Tal situação eclodiu em 1980, com sistemas de ensino que exigiam o estágio e outros que não o exigiam vindo a este Colegiado consulta explícita do Conselho Estadual do Espírito Santo e o Parecer nº 1.031/80 de que fomos Relatora esclareceu, conclusivamente, não ser obrigatório o estágio na habilitação de Técnico em Contabilidade. É que, de fato, o Parecer n9 45/72, ao focalizar os mínimos exigidos para as habilitações profissionais, assim explicita: "Para a habilitação de Técnicos do Setor Primário - Mínimo de horas nas quais se incluam, pelo me_ nos horas de conteúdo profissionalizante, além da necessária complementação da prática em projetos de especialidade, com supervisão da escola. Para a habilitação dos Técnicos de Setor Secundário- Mínimo de horas, nas quais se incluam pelo me nos horas de conteúdo profissionalizante, com a necessária complementação do exercício profissional orientado pela escola. Para a habilitação dos Técnicos do Setor Terciário - Mínimo de horas nas quais se incluam pelo menos 900 horas de conteúdo profissionalizante". (Os grifos são nossos). Como vemos, não há indicação de obrigatoriedade do estágio nas habilitações de Técnicos do Setor Terciário, excetuadas, naturalmente, as de Enfermagem e Magistério, objeto de parecer especí-fico deste Conselho. Assim, São Paulo, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Espírito Santo "e na maioria dos Estados, as Delegacias do Ministério da Educação e Cultura registram os diplomas, ignorados totalmente o problema estágio"... como informa documento anexado a este processo,e

4 esse procedimento é regular, porque o estágio supervisionado não inte-gra os mínimos obrigatórios em caráter nacional, que o Conselho Federal fixou no Parecer nº 45/72, embora o sistema educacional possa exi-gí-lo, regionalmente. E aí incidiremos na segunda fonte que preferimos chamar de convergência regional, pois não se comporta na classifi-cação de divergência interpretativa. De fato, a Lei nº 5.692/71 deter-mina em relação ã estrutura curricular as competências do Conselho Fe_ deral de Educação e dos Conselhos Estaduais, admitindo, todavia, que a escola possa introduzir no currículo matérias de sua própria opção, desde que aprovadas pelo Conselho de Educação respectivo. Assim, o currículo pode comportar atividades, áreas de estudos e/ou disciplinas não previstas pelo Conselho Federal de Educação. Como pode comportar o estágio, desde que assim se determine no plano do sistema de ensino ou da escola. Trata-se de resguardar o preceito da descentralização de que a nova Lei é ciosa. Respeitados os mínimos guardiões da unidade do sistema nacional há que deixar-se liberdade aos sistemas, estaduais e do DF em sua missão de habilitar os profissionais de que carece. 0 Conselho Regional de Contabilidade deixa clara a suposição de que a baixa qualidade do ensino que, segundo informa, avoluma "os inúmeros processos de incapacidade técnica" nas pautas do órgão, teria como fulcro a ausência do estágio supervisionado no curso. Cabem a este respeito, algumas considerações: 1- A nova Lei de diretrizes e bases para o ensi no de 1º e 2º graus não pretendeu reformular os cursos profissionais que funcionavam à epoca de sua promulgação. Muitos deles eram suficientementes eficazes para qualquer proposta de alteração, por força da Lei, nos níveis de qualidade que haviam atingido. E a esses cursos, não se exigia estágio obrigatório. 2- Os sistemas de ensino possuem, em relação à formação do Técnico em Contabilidade uma cer ta tradição, pois este curso técnico não é novo. Há uma experiência acumulada que, por cer to, estaria conduzindo os sistemas educacio nais a incluir, obrigatoriamente, o estágio no currículo da habilitação, se tal experiência

5 informasse que a qualidade dependeria da medida. 3- Nos sistemas educacionais em que o mercado de trabalho desses técnicos é mais promissor, os Conselhos não tornaram obrigatório o estágio, embora o pudessem fazer: S. Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Rio Grande do Sul são exemplos entre outros Estados. 4- A alegação de que os Técnicos atualmente habi_ litados são de pior qualidade que os do passa-do e que o estágio seria solução para essa dis-tonia não procede, em nosso entender, porque exatamente os considerados melhores profissio-nais pelo CFC (habilitados no passado), não se submeteram à obrigatoriedade do estágio. Com esses argumentos não pretendemos afirmar que o estágio seja inoperante no que concerne à melhoria de qualida-de do currículo. O que nos move é a convicção de que não será possível, provavelmente, a execução do estágio para todos os cursos em funcionamento e que a existência de um escritório - empresa bem instalado, atuando como um laboratório para a prática de Contabilidade pode oferecer apoio a uma razoável qualidade do ensino. Esta exigência do laboratório não fica dispensa da quando ocorrer o estágio, é evidente, como é recomendável que o estágio seja uma conquista a ser buscada pela escola. Procuramos demonstrar que é medida de prudência este Conselho não acolher, de imediato, a sugestão de tornar obrigatório o estágio na habilitação de Técnico em Contabilidade. Todavia, por aceitar como verdadeiro que tal adoção se inclui no rol daquelas capazes de propiciar melhor qualidade ao curso, julgamos conveniente medidas que a Câmara de Ensino de 1º e 2º Graus sonde os sistemas de ensino por via dos Conselhos de Educação, do órgão responsável pelo ensino de 2º grau na Secretarias de Educação e de escolas de excelência que ofe-reçam Habilitação, no País de modo a contar com melhor apoio para uma decisão conclusiva, sem os riscos de qualquer medida precipitada. Cremos que assim deve ser respondida a consulta.

6 III - CONCLUSÃO DA CÂMARA. A Câmara de Ensino de 1º e 2º Graus, acompanha o voto da Relatora. Sala das Sessões, Presidente ANNA BERNARDES DA SILVEIRA ROCHA Relatora

7 IV - DECISÃO DO PLENÁRIO O Plenário do Conselho Federal de Educação aprovou, por unanimidade, a Conclusão da Cântara. Sala Barretto Filho, em 03 de junho de 1982.

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