Os seus direitos de segurança social. na Polónia

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1 Os seus direitos de segurança social na Polónia

2 O presente guia foi redigido e atualizado em estreita colaboração com os correspondentes nacionais do Sistema de Informação Mútua sobre a Proteção Social (MISSOC). Estão disponíveis mais informações sobre a rede MISSOC em: O presente guia apresenta uma descrição geral do regime de segurança social aplicável no respetivo país. Pode obter mais informações através de outras publicações MISSOC disponíveis na hiperligação supramencionada; pode igualmente contactar as autoridades e instituições competentes enunciadas no anexo do presente guia. A Comissão Europeia, ou qualquer pessoa que atue em seu nome, declina toda a responsabilidade pela utilização que possa ser feita das informações constantes da presente publicação. União Europeia, 2012 Reprodução autorizada mediante indicação da fonte. Julho de 2012 r 2

3 Índice Capítulo I: Introdução, organização e financiamento... 4 Introdução... 4 Organização da proteção social... 4 Financiamento... 5 Capítulo II: Cuidados de saúde... 7 Aquisição do direito aos cuidados de saúde... 7 Cobertura... 7 Acesso aos cuidados de saúde... 8 Capítulo III: Prestações pecuniárias por doença... 9 Aquisição do direito a prestações pecuniárias por doença... 9 Cobertura...10 Acesso às prestações pecuniárias por doença...11 Capítulo IV: Prestações por maternidade e por paternidade...12 Aquisição do direito a prestações por maternidade ou por paternidade...12 Cobertura...12 Acesso às prestações por maternidade e paternidade...13 Capítulo V: Prestações por invalidez...14 Aquisição do direito a prestações por invalidez...14 Cobertura...15 Acesso às prestações por invalidez...16 Capítulo VI: Pensões e prestações por velhice...17 Aquisição do direito a prestações por velhice...17 Cobertura...19 Acesso às prestações por velhice...20 Capítulo VII: Prestações por sobrevivência...21 Aquisição do direito a prestações por sobrevivência...21 Cobertura...22 Acesso às prestações por sobrevivência...22 Capítulo VIII: Prestações por acidentes de trabalho e doenças profissionais...23 Aquisição do direito a prestações por acidentes de trabalho e doenças profissionais...23 Cobertura...24 Acesso às prestações por acidentes de trabalho e doenças profissionais...24 Capítulo IX: Prestações familiares...25 Aquisição do direito a prestações familiares...25 Cobertura...25 Acesso às prestações familiares...26 Capítulo X: Desemprego...28 Aquisição do direito a prestações por desemprego...28 Cobertura...28 Acesso às prestações por desemprego...29 Capítulo XI: Recursos mínimos...30 Aquisição do direito a prestações de recursos mínimos...30 Cobertura...30 Acesso às prestações de recursos mínimos...30 Capítulo XII: Cuidados de longa duração...31 Aquisição do direito a cuidados de longa duração...31 Cobertura...31 Acesso a cuidados de longa duração...32 Anexo : Informações de contacto das instituições e endereços úteis na Internet...33 Julho de 2012 r 3

4 Capítulo I: Introdução, organização e financiamento Introdução Na Polónia, a segurança social é composta pelos seguintes elementos: pensão por velhice; pensão de invalidez; seguro de doença e maternidade, seguro contra acidentes de trabalho e doenças profissionais, seguro de saúde. Existe ainda um regime de prestações familiares, prestações de assistência social e prestações de desemprego. O âmbito de aplicação do regime de segurança social na Polónia abrange a quase totalidade das pessoas que exercem uma atividade profissional, ou seja, os trabalhadores assalariados e independentes, bem como os respetivos familiares. A inscrição na segurança social pode ser obrigatória ou facultativa. Todas as pessoas que exercem uma atividade profissional, ou seja os trabalhadores assalariados, os trabalhadores independentes e os agricultores, estão cobertas por um seguro obrigatório. A obrigação de declarar estas pessoas ao sistema de segurança social cabe aos empregadores ou às pessoas diretamente interessadas, no caso de trabalhadores independentes e membros do clero. Organização da proteção social O sistema de segurança social enquadra-se no âmbito do Ministério do Trabalho e da Política Social (Ministerstwo Pracy i Polityki Społecznej) e do Ministério da Saúde (Ministerstwo Zdrowia), mas a organização jurídica, administrativa e financeira do sistema é independente destes ministérios. Os regimes de segurança social são geridos pelas seguintes entidades: O Instituto de Segurança Social (Zakład Ubezpieczeń Społecznych, ZUS) e os seus serviços regionais, que são responsáveis pelas prestações pecuniárias de doença e maternidade e pelas pensões de reforma, invalidez, sobrevivência, acidentes de trabalho e doenças profissionais. O Instituto de Segurança Social é responsável pela cobrança de todas as contribuições para a segurança social e transfere-as para as entidades pertinentes. O regime geral e obrigatório de pensões polaco também inclui caixas de pensões abertas, geridas por instituições financeiras privadas. No entanto, estas instituições estão sujeitas a rigoroso controlo e supervisão do Estado. Os segurados não pagam as quotizações diretamente às caixas de pensões mas sim ao ZUS, a par de outras quotizações para a segurança social. O ZUS é responsável pela transferência da parte relativa à quotização para um seguro de pensões para a caixa de pensões selecionada pelo segurado; as Caixas de Saúde regionais, que são responsáveis pelo pagamento de prestações de doença e de maternidade; Julho de 2012 r 4

5 os Centros Comunitários de Política Social, que atribuem as prestações familiares; os Serviços locais e regionais de Emprego, que pagam as prestações de desemprego; o Fundo Público para a Reabilitação de Pessoas com Deficiência (Państwowy Fundusz Rehabilitacji Osób Niepełnosprawnych, PFRON), que coordena o acesso das pessoas com deficiência ao emprego e à reabilitação. Todos os programas de reabilitação e de emprego, incluindo o trabalho protegido, são financiados por taxas sobre entidades patronais que não cumprem as quotas de emprego para pessoas com deficiência. Na Polónia, é o Fundo Nacional de Saúde (Narodowy Fundusz Zdrowia - NFZ) e as suas delegações locais que organizam o regime de cuidados de saúde no âmbito do seguro de saúde. Através da celebração de contratos com prestadores de serviços, o NFZ disponibiliza uma rede de entidades que prestam serviços de cuidados de saúde. O NFZ financia as prestações de cuidados de saúde e garante o reembolso de medicamentos a partir do seu próprio orçamento. Financiamento O Instituto de Segurança Social (Zakład Ubezpieczeń Społecznych - ZUS) é em grande parte responsável pela cobrança das contribuições para a segurança social (seguro de pensão por velhice, pensão por invalidez, seguro de doença, seguro de acidentes e seguro de saúde) das pessoas que trabalham fora do sector agrícola, bem como pelo pagamento das prestações. As contribuições constituem a principal fonte de financiamento das prestações. A taxa é idêntica para todos os segurados e é fixada do seguinte modo: 19,52% da base de cálculo para o seguro de pensão por velhice; 8% da base de cálculo para a pensão de invalidez; 2,45% da base de cálculo para o seguro de doença; 0,67% a 3,33% da base de cálculo para o seguro de acidentes; 9% para seguro de saúde; 2,45% para o Fundo de Desemprego. As contribuições para as pensões de velhice são suportadas em partes iguais pelos beneficiários e pelas entidades patronais, isto é, cada um destes grupos paga 9,76% da base de cálculo, perfazendo 19,52%. As contribuições para as pensões de invalidez são custeadas pelos beneficiários (1,5% da base de cálculo) e pelas entidades patronais (6,5% da base de cálculo). As contribuições para os seguros de doença e de saúde são inteiramente suportadas pelos segurados. As contribuições para o seguro de acidentes e o Fundo de Desemprego são integralmente suportadas pelas entidades patronais. O salário, na aceção que lhe é dada pelas disposições relativas ao imposto sobre os rendimentos, constitui a base de cálculo das contribuições dos trabalhadores assalariados. Existem fundos de pensão abertos, propostos por instituições financeiras privadas, que funcionam no âmbito dos regimes geral e obrigatório da pensão por velhice dos trabalhadores assalariados. O ZUS é responsável pela transferência de uma parte das contribuições do seguro de velhice (isto é, 2,3% em 2012 e com aumento para 2,8% Julho de 2012 r 5

6 em 2013, 3,1% em 2014, 3,3% em 2015 e 3,8% em 2017) para o fundo de pensão aberto selecionado pelos segurados. Para os segurados que não contribuem para um fundo de pensão aberto, o montante total da quotização para o seguro de velhice é transferido para o ZUZ, que financia a pensão por velhice, a pensão por invalidez e as prestações de doença e de acidente. Julho de 2012 r 6

7 Capítulo II: Cuidados de saúde Aquisição do direito aos cuidados de saúde No território da Polónia, têm direito a receber cuidados de saúde gratuitos as seguintes pessoas: pessoas cobertas por um seguro de saúde geral (a título obrigatório ou voluntário); cidadãos polacos não segurados que satisfaçam os requisitos de rendimento fixados pela lei da assistência social e que residam em território polaco. Acesso aos cuidados de saúde durante uma estada temporária na Polónia Os beneficiários que residam temporariamente na Polónia podem beneficiar das mesmas prestações de cuidados de saúde que os cidadãos polacos. Qualquer beneficiário que resida temporariamente na Polónia tem direito a serviços de saúde nos domínios seguintes: cuidados de saúde primários, consultas externas de especialidade, cuidados hospitalares, cuidados dentários, serviços de transporte médico e de socorro. Cobertura O direito aos cuidados de saúde gratuitos refere-se à utilização dos serviços dos prestadores que tenham celebrado contratos com o NFZ e que, consequentemente, sejam obrigados a prestar tais serviços. Trata-se sobretudo dos médicos que exercem a sua atividade no âmbito do regime do seguro de saúde (médicos, dentistas), dos estabelecimentos de saúde (hospitais, serviços de urgência, centros de saúde, consultas externas, etc.) e dos consultórios médicos privados (individuais, especializados, de grupo). Cuidados de saúde primários Os cuidados de saúde primários compreendem os exames e as recomendações assegurados por um médico e clínica geral. A fim de confirmar o diagnóstico inicial, o médico pode encaminhar o doente para um especialista ou para o hospital, para aí realizar exames de diagnóstico. Cuidados dentários A maior parte das despesas referentes à prestação de cuidados dentários por dentistas convencionados com o NFZ é suportada pelo beneficiário. A prestação gratuita de cuidados dentários no regime geral do seguro de saúde é garantida apenas num quadro limitado, definido por portaria do ministro da saúde. Todas as prestações e produtos exteriores a este quadro ficam a cargo do doente. Julho de 2012 r 7

8 Tratamento hospitalar Durante o período de internamento hospitalar, os procedimentos, exames e medicamentos são gratuitos. Medicamentos e aparelhos médicos Qualquer beneficiário tem direito a receber medicamentos ou usufruir de aparelhos médicos mediante prescrição emitida por um médico que exerça no regime de seguro de saúde ou por um médico que não exerça neste regime, mas que tenha celebrado um contrato com o NFZ que o autorize a emitir tais prescrições. A lista oficial de medicamentos distribui os produtos farmacêuticos por três categorias: no caso dos medicamentos essenciais, os beneficiários pagam um preço fixo (PLN 3,25 [0,77 euros] ou PLN 5 [1,18 euros])determinado pelo Ministério da Saúde, que não pode ultrapassar 0,5% do salário mínimo; no caso dos medicamentos especiais suplementares, os beneficiários pagam de 30% a 50% do custo; no caso de outros medicamentos, os beneficiários pagam 100% do custo. Os medicamentos administrados nos hospitais são gratuitos. Acesso aos cuidados de saúde Os beneficiários podem escolher livremente o médico de família. As consultas externas (centros de saúde) funcionam de segunda a sexta, das 8 às 18 horas. Após as 18 horas, é assegurada, aos sábados, domingos e feriados, uma assistência de 24 horas por dia pelos estabelecimentos que celebraram contratos referentes a tais serviços. Compreendem consultas externas e uma assistência ambulatória, ou seja, visitas ao domicílio se a pessoa não estiver em condições de se deslocar. O endereço e o número de telefone destes estabelecimentos estão disponíveis nos centros de cuidados de saúde primários. Os doentes que precisem de consultar um especialista têm de ser encaminhados por um médico que exerça no regime do seguro de saúde (clínico geral). Não é necessário qualquer documento de encaminhamento para os especialistas seguintes: ginecologistas e obstetras, dentistas, dermatologistas, especialistas em doenças venéreas, oncologistas, oftalmologistas e psiquiatras. Também não necessitam de documento de encaminhamento as pessoas que sofram de tuberculose, pessoas infetadas pelo VIH, inválidos de guerra e vítimas de perseguição política, alcoólicos e dependentes de drogas e substâncias psicotrópicas que sigam um tratamento de desintoxicação. Em caso de acidente, traumatismo, intoxicação ou risco de vida, qualquer beneficiário tem igualmente direito aos cuidados médicos necessários sem necessidade de documento de encaminhamento. Os doentes que necessitem de cuidados hospitalares devem apresentar uma prescrição do seu médico. Julho de 2012 r 8

9 Capítulo III: Prestações pecuniárias por doença Aquisição do direito a prestações pecuniárias por doença O seguro de doença concede prestações pecuniárias em caso de doença de um segurado ou familiar, ou em caso de maternidade. O seguro de doença garante o pagamento das seguintes prestações: subsídio de doença, prestação para reabilitação, prestação compensatória, subsídio por maternidade e subsídio de guarda de crianças. Subsídio de doença (Zasiłek chorobowy) O subsídio de doença é uma prestação de base suportada pelo seguro de doença. Qualquer segurado que adoeça durante o período de cobertura do seguro de doença tem direito a este subsídio a partir do 34.º dia de doença (ou a partir do 15.º dia, se atingiu os 50 anos de idade). Os beneficiários têm direito ao subsídio de doença após 30 dias contínuos de cobertura do seguro se tiverem subscrito este seguro a título obrigatório, ou após 90 dias consecutivos de cobertura de seguro se tiverem subscrito este seguro a título voluntário. As pessoas seguintes têm direito ao subsídio de doença a partir do primeiro dia de cobertura do seguro de doença: jovens diplomados do ensino secundário ou superior que estejam cobertos por um seguro de doença ou que tenham subscrito um seguro de doença nos 90 dias seguintes à conclusão dos seus estudos ou à obtenção do seu diploma; pessoas cuja incapacidade para o trabalho tenha sido causada por um acidente no percurso para o trabalho; segurados cobertos pelo seguro de doença obrigatório há, pelo menos, 10 anos; deputados e senadores que tenham subscrito um seguro de doença nos 90 dias seguintes à cessação das suas funções. O subsídio de doença é atribuído com base num atestado médico comprovativo da incapacidade temporária, emitido no formulário ZLA do ZUS. Subsídio de assistência (Zasiłek opiekuńczy) O subsídio de assistência é devido a qualquer segurado impedido continuar a trabalhar devido à necessidade de se ocupar pessoalmente de um filho saudável com menos de 8 anos, de um filho doente com menos de 14 anos ou de outros familiares doentes. Este subsídio aplica-se aos filhos biológicos ou adotivos de um trabalhador assalariado e do seu cônjuge, bem como a crianças criadas e sustentadas pelo casal. O termo familiares refere-se aos cônjuges, aos pais, aos sogros, aos avós, aos netos, aos irmãos e aos filhos com idade superior a 14 anos que façam parte do mesmo agregado familiar da pessoa segurada durante o período de assistência. Quer a mãe, quer o pai da criança têm direito igualitário ao subsídio, mas este só é atribuído ao progenitor que apresentar o pedido de pagamento do subsídio por um período determinado. O subsídio apenas é concedido se não houver outras pessoas no agregado familiar comum que possam ocupar-se da criança ou do familiar doente. Julho de 2012 r 9

10 Contudo, esse grupo de pessoas do agregado familiar comum não inclui, entre outras, pessoas totalmente inaptas para o trabalho, pessoas doentes, pessoas física ou mentalmente incapacitadas devido à sua idade e pessoas que, gerindo uma exploração agrícola ou exercendo uma atividade económica fora da agricultura, não podem regular livremente os seus horários de trabalho. Subsídio de reabilitação (Zasiłek rehabilitacyjny) As prestações de reabilitação são atribuídas aos segurados que já não têm direito ao subsídio de doença, mas cuja incapacidade para o trabalho persiste. Podem ser atribuídas durante o período necessário para recuperar a capacidade de trabalho, aplicando-se contudo um limite máximo de 12 meses. A atribuição desta prestação depende da decisão do ramo competente do ZUS, com base na avaliação realizada pelo médico aprovado pelo ZUS. Prestações compensatórias (Zasiłek wyrównawczy) As prestações compensatórias são pagas unicamente aos segurados assalariados. São atribuídas às pessoas cujo salário mensal tenha sido reduzido em virtude de um processo de reabilitação profissional. A necessidade de tal reabilitação é avaliada pelo centro de medicina do trabalho da região em causa (voivodship) ou por um médico aprovado pelo ZUS. Cobertura Subsídio de doença Durante os 33 primeiros dias, o assalariado conserva a remuneração do seu empregador. O subsídio é devido por cada dia de incapacidade para o trabalho, incluindo feriados e fins de semana. Equivale à 30.ª parte da remuneração que constitui a sua base de cálculo. O subsídio é devido durante todo o período de incapacidade para o trabalho, o qual não pode, contudo, exceder 182 dias, ou 270 dias se a incapacidade for causada por tuberculose ou ocorrer durante a gravidez. O montante do subsídio de doença pode ascender a 80% da base de cálculo; e a 70% da base de cálculo para o período de tratamento hospitalar. Se a incapacidade para o trabalho se dever a acidente de trabalho ou a doença profissional, se ocorrer durante a gravidez ou resultar da necessidade de se submeter a exames médicos para candidatos à doação de células, tecidos ou órgãos ou do processo de colheita de células, tecidos ou órgãos, o subsídio de doença é devido e pagável à taxa de 100% do montante da base de cálculo (igualmente para o período de internamento hospitalar). Subsídio de assistência O subsídio de assistência é pago durante o período de licença resultante da necessidade de se ocupar pessoalmente de um filho, no limite de 60 dias por ano civil se a assistência for prestada a um filho saudável com menos de 8 anos ou a um filho doente com menos de 14 anos, e no limite de 14 dias por ano civil no caso de um filho com mais de 14 anos de idade ou de outro familiar doente. O período total de pagamento do subsídio de assistência por cuidados prestados a filhos ou outros familiares, independentemente dos motivos e do número de familiares que necessitem de cuidados, não pode exceder 60 (ou 14 dias) dias por ano civil. O montante do subsídio ascende a 80% da base de cálculo. Para os trabalhadores assalariados, esta Julho de 2012 r 10

11 equivale à média do salário mensal recebido durante os 12 meses que precedem a ocorrência da incapacidade para o trabalho. Subsídio de reabilitação O montante do subsídio de reabilitação pode ascender a um máximo de 90% da base de cálculo durante os primeiros 90 dias e a 75% da base de cálculo no período restante. Se a incapacidade para o trabalho for devida a acidente de trabalho ou a doença profissional, ou se ocorrer durante a gravidez, esta prestação é paga a 100% da base de cálculo do subsídio de doença. Subsídio compensatório As prestações compensatórias são devidas durante o período de reabilitação profissional, o qual está, contudo, sujeito a um limite máximo de 24 meses. Tais prestações equivalem à diferença entre a média do salário mensal recebido durante o período de 12 meses que antecede o processo de reabilitação e o salário mensal reduzido. Acesso às prestações pecuniárias por doença A incapacidade para o trabalho pode ser atestada por um médico convencionado a partir do primeiro dia de doença. Poderá ser necessário um novo exame realizado por um médico indicado pela segurança social. O segurado é obrigado por lei a endereçar um atestado médico ao responsável pela contribuição num prazo de sete dias com início na data em que o recebe. Se este dever não for cumprido, o montante do subsídio de doença e do subsídio de assistência será reduzido em 25%, com início no oitavo dia após a receção do atestado pelo beneficiário. Julho de 2012 r 11

12 Capítulo IV: Prestações por maternidade e por paternidade Aquisição do direito a prestações por maternidade ou por paternidade O subsídio por maternidade (zasiłek macierzyński)é atribuído a todas as seguradas que, durante o período de cobertura do seguro de doença ou de licença de maternidade: deem à luz um filho; acolham uma criança com menos de um ano para criá-la e apresentem um pedido de adoção da mesma junto do tribunal de tutela; acolham uma criança com idade até sete anos para criá-la no seio de uma família de acolhimento. O direito ao subsídio por maternidade pode igualmente ser exercido pelo pai da criança, se estiver coberto pelo seguro e se a mãe da criança gozar, pelo menos, 14 semanas de licença de maternidade. Neste caso, esta pode transferir o restante da sua licença para o pai da criança que tenha direito à licença de maternidade ou que tenha interrompido uma atividade lucrativa a fim de se ocupar pessoalmente do filho. Mesmo que o pai não deseje utilizar os dias restantes da licença de maternidade, a mãe da criança não poderá reduzir a sua licença, sendo obrigada a utilizá-la até ao fim. O direito ao subsídio por maternidade pode igualmente ser exercido pelo pai da criança ou por outro familiar coberto pelo seguro, se: a mãe da criança tiver falecido ou abandonado a criança, e/ou a pessoa em causa abandonar o seu emprego ou qualquer outra atividade lucrativa a fim de se ocupar da criança. Cobertura O subsídio de maternidade é pago durante o período de licença de maternidade. A sua duração depende do número de crianças nascidas num parto: 20 semanas no caso de um único nascimento; 31 semanas caso nasçam duas crianças; 33 semanas caso nasçam três crianças; 35 semanas caso nasçam quatro crianças; 37 semanas caso nasçam cinco ou mais crianças; Com efeito, desde 1 de janeiro de 2010, uma segurada que dê à luz uma criança também tem direito a subsídio de maternidade durante o período definido pelo Código do Trabalho como período suplementar de licença, com a seguinte duração: em caso de um único nascimento; não mais de duas semanas; em caso de nascimento múltiplo; não mais de três semanas. Julho de 2012 r 12

13 O montante deste subsídio ascende a 100% da sua base de cálculo. Para as assalariadas, esta base equivale à média do salário mensal recebido durante os 12 meses civis que precedem a ocorrência da incapacidade para o trabalho. Acesso às prestações por maternidade e paternidade O subsídio de maternidade é pago pelo ZUS ou pela entidade patronal e é financiado pelo Fundo de Segurança Social. O subsídio de maternidade é atribuído, no período anterior ao parto, com base numa certidão declarando a data prevista do parto e, no período subsequente ao parto, com base na certidão de nascimento. Se o pagamento é da responsabilidade do ZUS, deve ser utilizado o formulário Z-3. Julho de 2012 r 13

14 Capítulo V: Prestações por invalidez Aquisição do direito a prestações por invalidez O seguro de pensão por invalidez (renta) garante a atribuição de prestações pecuniárias no caso de perda de rendimento em dinheiro devida a invalidez (incapacidade para o trabalho). Neste caso, as pessoas que quotizam para este seguro recebem a pensão por invalidez como compensação do salário ou do rendimento perdido. O seguro de pensão por invalidez garante o pagamento das seguintes prestações: pensão de invalidez por incapacidade para trabalhar (renta z tytułu niezdolności do pracy); pensão de formação (reconversão profissional) (renta szkoleniowa); pensão de sobrevivência (renta rodzinna). A pensão por invalidez por incapacidade para o trabalho é atribuída às pessoas que tenham sido declaradas com incapacidade parcial ou total para exercer qualquer atividade lucrativa devido ao seu estado de saúde. A declaração de incapacidade total está associada à perda da capacidade de realizar qualquer tipo de trabalho. Em contrapartida, uma pessoa é considerada com incapacidade parcial se perder, substancialmente, a capacidade de realizar o trabalho correspondente às suas qualificações profissionais. O critério de base para poder beneficiar da pensão por invalidez é a incapacidade total ou parcial para exercer uma atividade lucrativa devido a redução das capacidades físicas ou mentais e a impossibilidade de recuperar a capacidade de trabalho após um processo de reinserção. A incapacidade para o trabalho é avaliada para um período não superior a 5 anos, a menos que os conhecimentos médicos não permitam prever o desaparecimento da incapacidade antes do final deste período. Neste caso, a incapacidade é avaliada para um período superior. A pensão por invalidez devida a incapacidade para o trabalho é atribuída às pessoas que cumpram simultaneamente todas as condições seguintes: incapacidade para o trabalho; cumprimento dos períodos contributivo e não contributivo exigidos; incapacidade para o trabalho ocorrida durante períodos explicitamente especificados por lei, por exemplo, durante um período coberto pelo seguro, durante um período de trabalho assalariado, de receção de subsídio de desemprego, de receção de subsídios da segurança social (de doença ou assistência) ou, o mais tardar, 18 meses após a cessação destes. Os períodos contributivos e não contributivos previstos variam segundo a idade em que o segurado ficou inapto para o trabalho: 1 ano, se a incapacidade para o trabalho tiver surgido antes de o segurado completar 20 anos de idade; Julho de 2012 r 14

15 2 anos, se a incapacidade para o trabalho tiver surgido entre os 20 e os 22 anos; 3 anos, se a incapacidade para o trabalho tiver surgido entre os 22 e os 25 anos; 4 anos, se a incapacidade para o trabalho tiver surgido entre os 25 e os 30 anos; 5 anos, se a incapacidade para o trabalho tiver surgido após os 30 anos. Para as pessoas que tenham ficado inaptas para o trabalho após os 30 anos de idade, o período de 5 anos necessário deve estar compreendido nos 10 anos que precedem o pedido de pensão por invalidez ou estar cumprido antes da data em que a incapacidade surgiu. Pensão de formação (renta szkoleniowa); A pensão de formação é atribuída a qualquer pessoa que preencha as condições exigidas para poder beneficiar da pensão por invalidez e tenha recebido um certificado de avaliação comprovando a utilidade de alterar a sua orientação profissional por motivo de incapacidade para exercer as funções atuais. Depois de atribuída a pensão de formação, o organismo responsável pela pensão recomenda a pessoa aos serviços de emprego do poviat, por forma a permitir-lhe seguir uma formação que a prepare para o exercício de uma nova atividade. A pensão de formação (reconversão profissional) é concedida por um período de seis meses, que pode ser reduzido ou prolongado. O período será reduzido se o funcionário administrativo informar o organismo de pensão dos seguintes factos: impossibilidade de reconversão profissional do beneficiário, para uma nova atividade; recusa do beneficiário em submeter-se à reconversão profissional. O período especificado pode ser prolongado pelo tempo necessário à reconversão profissional, mas nunca poderá ultrapassar 30 meses. Significa que a pensão de formação pode ser recebida por um período máximo de 36 meses. Cobertura O montante da pensão por invalidez é calculado do seguinte modo: pensão por invalidez por incapacidade total: i. 24% do montante de base; ii. 1,3% da base de cálculo por cada ano contributivo; iii. 0,7% da base de cálculo por cada ano não contributivo; iv. 0,7% da base de cálculo por cada ano que falte para completar 25 anos de serviço, desde o dia em que o pedido de pensão por invalidez é apresentado até ao dia em que o beneficiário da pensão por invalidez atinge a idade de 60 anos; pensão por invalidez por incapacidade parcial: 75% da pensão por invalidez por incapacidade total; pensão por invalidez por incapacidade total para o trabalho, com uma pensão complementar de assistência; pensão de formação: 75% da base de cálculo da pensão por invalidez, não podendo o seu montante ser inferior ao montante da menor pensão por invalidez atribuída por incapacidade parcial. Julho de 2012 r 15

16 Acesso às prestações por invalidez A incapacidade para o trabalho é avaliada por um médico homologado pelo Instituto de Segurança Social (ZUS), sob a forma de um certificado de avaliação. Este certificado permite ao organismo de pensão competente tomar decisões sobre as prestações associadas à incapacidade avaliada para o trabalho. A pessoa em causa pode recorrer da avaliação efetuada pelo médico homologado pelo ZUS junto da equipa de avaliação do ZUS nos 14 dias seguintes à primeira avaliação. Este recurso pode ser interposto através da unidade organizacional do ZUS competente para o local de residência da pessoa em causa. Julho de 2012 r 16

17 Capítulo VI: Pensões e prestações por velhice Aquisição do direito a prestações por velhice A reforma do regime da segurança social levada a cabo na Polónia em 1999 introduziu uma diferenciação ao nível dos critérios de elegibilidade para a pensão por velhice (emerytura) assente na idade dos segurados. Existem, por conseguinte, diferentes disposições previstas para os três grupos etários seguintes: pessoas nascidas antes de 1 de janeiro de 1949; pessoas nascidas entre 1 de janeiro de 1949 e 31 de dezembro de 1968; pessoas nascidas após 31 de dezembro de As pessoas nascidas antes de 1 de janeiro de 1949 beneficiam do direito a uma pensão por velhice a partir do momento em que preencham as seguintes condições: ter atingido a idade da reforma, ou seja, 60 anos para uma mulher e 65 anos para um homem; ter cumprido o período contributivo necessário, ou seja, 20 anos para uma mulher e 25 anos para um homem. A partir do dia 1 de janeiro de 2013, a idade da refroma irá aumentar gradualmente um mês por cada três meses para cada faixa etária, até atingir a idade de 67 anos para o homem e a mulher. As primeiras pessoas abrangidas por este aumento serão as nascidas em 1953 (mulher) e 1949 (homem). O direito à pensão por velhice pode igualmente ser obtido após um período de seguro de 15 anos para uma mulher e de 20 anos para um homem. No entanto, se a pensão por velhice destas pessoas for inferior à pensão de reforma mínima garantida pelo regime de seguro, não será aumentada até ao montante da pensão mínima. As pessoas nascidas antes de 1 de janeiro de 1949 podem igualmente obter uma reforma antecipada, se preencherem as seguintes condições: qualquer mulher que tenha atingido a idade de 55 anos e que tenha cumprido, pelo menos, 30 anos de períodos contributivos e não contributivos ou, pelo menos, 20 anos de períodos contributivos e não contributivos, se for declarada com incapacidade total para o trabalho; qualquer homem que tenha atingido a idade de 60 anos e que tenha cumprido, pelo menos, 35 anos de períodos contributivos e não contributivos, ou pelo menos 25 anos de períodos contributivos e não contributivos e que seja declarado com incapacidade total para o trabalho. A reforma antecipada pode também ser atribuída a mulheres e homens com 20 e 25 anos de seguro, respetivamente, dos quais, pelo menos, 15 anos (10 anos em certos casos) de trabalho em condições especiais ou em postos de trabalho de natureza específica. Qualquer pessoa que cumpra as condições supracitadas pode reformar-se com a idade estabelecida para as categorias profissionais específicas pelo regulamento Julho de 2012 r 17

18 sobre a idade de reforma dos assalariados que trabalham em condições especiais ou que executam tarefas de natureza específica. Certas categorias específicas de segurados, como os inválidos de guerra ou militares, os trabalhadores da função pública, os professores, os mineiros e os trabalhadores ferroviários, beneficiam igualmente de condições mais favoráveis para o usufruto da pensão por velhice. As pessoas nascidas entre 1 de janeiro de 1949 e 31 de Dezembro de 1968 podem reformar-se com antecedência nos termos acima descritos, desde que preencham as seguintes condições: não tenha subscrito nenhum fundo de pensão aberto; cumpriram as condições requeridas para beneficiar da pensão de velhice até 31 de dezembro de Os segurados nascidos após 31 de dezembro de 1948 e que não atinjam, antes de 31 dezembro de 2008, a idade da reforma que lhes permite beneficiar da pensão por velhice (devido a um trabalho efetuado em condições especiais ou num posto de trabalho de natureza específica ou devido ao exercício de um trabalho criativo ou artístico), da pensão por velhice dos mineiros, da pensão por velhice pelo exercício do trabalho de mineiro durante certos períodos ou da pensão por velhice dos trabalhadores ferroviários, podem reformar-se antes dos 60 anos, para as mulheres, ou dos 65 anos, para os homens, desde que, em 1 de janeiro de 1999, tenham cumprido: um período de trabalho em condições especiais ou de natureza específica que garanta o direito à pensão por velhice antes dos 60 anos (para as mulheres) e dos 65 anos (para os homens); períodos contributivos e não contributivos de, pelo menos, 20 anos para as mulheres e 25 anos para os homens. A partir de 2009, alguns trabalhadores por conta de outrem que estavam empregados antes de 1 de janeiro de 1999 e/ou após 31 de dezembro de 2008 em condições especiais ou em postos de trabalho de natureza especial também podem ter direito à pensão de transição (emerytura pomostowa). A pensão de transição pode ser requerida por pessoas que, nomeadamente, atingiram os 55 anos de idade, no caso das mulheres, ou 60 anos, no caso dos homens, e cumpriram um período contributivo não inferior a 20 anos, no caso das mulheres, ou a 25 anos, no caso dos homens, dos quais, pelo menos, 15 anos de trabalho em condições especiais ou em postos de trabalho de natureza especial. A cessação da relação de trabalho é uma condição suplementar para beneficiar da pensão. O cálculo do montante desta pensão é análogo ao do montante da nova pensão de velhice. Porém, independentemente da idade efetiva de reforma de determinada pessoa, a média de esperança de vida de pessoas com 60 anos de idade é sempre tida em conta. O direito à pensão de transição expira na véspera do dia de início da pensão de velhice ou, se a pessoa em causa não tem direito a pensão de velhice, na véspera do dia em que atinge a idade legal de reforma. As pessoas nascidas após 31 de dezembro de 1968 obtêm o direito à pensão por velhice assim que atingirem os 60 anos para as mulheres ou os 65 anos para os homens. Neste caso, não necessitam de cumprir qualquer período mínimo de seguro para obter o direito à pensão. Para esta categoria de segurados, o montante da pensão por velhice é calculado dividindo a base de cálculo pela esperança média de Julho de 2012 r 18

19 vida prevista para a faixa etária a que o segurado pertence quando decide reformarse. Cobertura O montante da pensão por velhice acima referida depende dos seguintes elementos: o montante da base de cálculo; o número de anos contributivos e não contributivos cumpridos pelo segurado; o montante de base efetivo à data em que adquire o direito à pensão. A base de cálculo da pensão por velhice é a aplicável às quotizações para a segurança social ou para o seguro de velhice, nos termos da legislação polaca, pagas durante um período de dez anos civis consecutivos selecionados entre os 20 últimos anos imediatamente anteriores ao ano de pedido de pensão. O segurado pode igualmente indicar a base de cálculo média para as quotizações para a segurança social de 20 anos civis escolhidos livremente de entre o período coberto pelo seguro, a fim de estabelecer a base de cálculo da pensão por velhice. Esta base de cálculo é fixada multiplicando o coeficiente individual da base de cálculo pelo montante de base. O montante de base corresponde a 100% do salário médio, após dedução das quotizações para a segurança social que o segurado pagou durante o ano civil anterior. O montante de base é estabelecido numa base anual e produz efeitos a partir do dia 1 de março de cada ano civil até ao último dia do mês de fevereiro do ano civil seguinte. O montante da pensão por velhice ascende a: 24% do montante de base fixado como acima exposto; 1,3% da base de cálculo por cada ano contributivo; 0,7% da base de cálculo por cada ano não contributivo, em conformidade com regulamentações específicas. O montante da pensão mínima legal é PLN 799,18 (189 euros) e a pensão máxima equivale a 100% do salário de referência. O número de períodos não contributivos contabilizados é limitado a um terço dos períodos contributivos. Para os nascidos depois de 31 de dezembro de 1968, a base de cálculo da pensão equivale ao montante das quotizações pagas pelo segurado até ao fim do mês anterior àquele a partir do qual é adquirido o direito à pensão por velhice. Este montante compreende as quotizações para a pensão por velhice, a revalorização anual e o capital inicial devidamente revalorizado (se o segurado estiver coberto pelo seguro antes de 1 de janeiro de 1999). A idade do segurado no dia da sua reforma é contabilizada em anos e meses. A esperança média de vida é um número estatístico utilizado para determinar o número de meses durante os quais, em média, é paga uma nova pensão por velhice. A Julho de 2012 r 19

20 superação deste número de meses não afeta em caso algum o montante ou o princípio de revalorização da pensão que será paga no futuro. Acesso às prestações por velhice Todos os contribuintes devem entregar um requerimento de cobertura social no prazo de 7 dias a contar do facto que determinou a obrigação de seguro (ou seja, a assinatura de um contrato de trabalho, se for assalariado, ou o início de atividade própria, se for independente). Qualquer pessoa coberta a título obrigatório pelo seguro de pensão por velhice e de invalidez deve apresentar este requerimento. As pessoas cobertas por um seguro social a título voluntário podem apresentar o seu requerimento quando melhor lhes aprouver. Os requerimentos de cobertura social devem ser apresentados ao ZUS através de um formulário específico, um documento eletrónico criado pelo ZUS e colocado à disposição dos contribuintes ou de uma versão impressa de boa qualidade deste mesmo documento. Julho de 2012 r 20

21 Capítulo VII: Prestações por sobrevivência Aquisição do direito a prestações por sobrevivência A pensão de sobrevivência (renta rodzinna) é paga a familiares de um segurado que, aquando da sua morte, recebesse uma pensão por velhice ou de invalidez por incapacidade para o trabalho ou de um segurado que preenchesse as condições para requerer uma pensão por velhice ou de incapacidade para o trabalho. Durante a avaliação do direito à pensão de sobrevivência, pressupõe-se que a pessoa falecida estava totalmente incapacidade para o trabalho. Podem requerer a pensão de sobrevivência as seguintes pessoas: os filhos, incluindo os do segurado, os filhos do cônjuge sobrevivo e os filhos adotados, que ainda não tenham atingido a idade de 16 anos, ou de 25 anos se estiverem a estudar. A pensão é paga, independentemente da idade, aos filhos com incapacidade total para o trabalho antes dos 16 ou dos 25 anos de idade, se estiverem a estudar; os netos, os irmãos e todos os menores criados e sustentados pelo segurado antes de atingirem a maioridade, desde que preencham as duas condições seguintes: i. tenham sido acolhidos, pelo menos, um ano antes da morte do assalariado ou pensionista, a menos que a morte tenha sido causada por acidente; ii. não tenham direito a qualquer pensão por sobrevivência aos seus pais, não possam ser sustentados pelos seus pais ou se encontrem sob a tutela legal do assalariado, do pensionista ou do seu cônjuge; viúvas e viúvos, desde que o cônjuge, à data da morte, tivesse atingido 50 anos de idade ou estivesse incapacitado para o trabalho. Pode igualmente requerer esta pensão se, apesar de não ter 50 anos, criar, pelo menos, um dos filhos, netos ou irmãos com menos de 16 anos com direito à pensão de sobrevivência da pessoa falecida. Se a criança, neto ou o irmão do falecido estudar, o cônjuge sobrevivo pode igualmente requerer a pensão de sobrevivência até que a criança ou jovem atinja a idade de 18 anos. Pode igualmente requerer esta pensão se se ocupar de um filho com incapacidade total para o trabalho. Tem igualmente direito à pensão de sobrevivência o cônjuge sobrevivo que tenha atingido a idade de 50 anos ou tenha sido declarado com incapacidade para o trabalho menos de 5 anos após a morte do cônjuge ou de ter deixado de se ocupar de um filho com menos de 16 anos (18 anos, se este prosseguir os estudos) ou de um filho com incapacidade total para o trabalho. O cônjuge sobrevivo ou ex-cônjuge sobrevivo que, à data do óbito do segurado, não vivia maritalmente com o falecido pode também requerer a pensão de sobrevivência se, para além das condições aplicáveis ao cônjuge sobrevivo aquando da morte do cônjuge, este lhe pagasse uma pensão de alimentos por decisão do tribunal ou por acordo celebrado em tribunal; os pais podem requerer a pensão de sobrevivência se preencherem as mesmas condições que o cônjuge sobrevivo ou se o filho falecido contribuísse de forma significativa para a sua subsistência. Um cônjuge sobrevivo ou os filhos não deixam de ter direito à pensão de sobrevivência se se casarem. Julho de 2012 r 21

22 Subsídio de funeral (Zasiłek pogrzebowy) O subsídio de despesas de funeral é atribuído em caso de morte: de um segurado; de um beneficiário de uma pensão por velhice ou de invalidez; de uma pessoa que não beneficiasse desta pensão aquando da sua morte, mas que preenchesse as condições necessárias para requerê-la; de um familiar de uma pessoa indicada nos parágrafos 1) e 2) acima. Cobertura O montante da pensão de sobrevivência ascende a: para um beneficiário: 85% da pensão à qual o segurado falecido teria direito; para dois beneficiários: 90% da pensão à qual o segurado falecido teria direito; para três ou mais beneficiários: 95% da pensão à qual o segurado falecido teria direito; O montante da pensão mínima legal é de PLN 799,18 (189 euros). Todos os membros da família com direito a pensão de sobrevivência recebem esta pensão de forma combinada, sendo a mesma, se necessário, repartida equitativamente entre os beneficiários. O subsídio para as despesas de funeral é pago uma só vez. Pode ser concedido à pessoa que tenha suportado as despesas funerárias, à entidade empregadora, a um centro de assistência social, a uma autarquia, a um poviat (organismo distrital), ou a uma pessoa jurídica da Igreja ou de caráter religioso, desde que tenha suportado as despesas funerárias. O montante do subsídio, de pagamento fixo, ascende a PLN (948 euros) O direito a este subsídio deixa de ter validade se o pedido não for apresentado nos 12 meses seguintes à data do óbito da pessoa pela qual o subsídio poderia ser atribuído. Acesso às prestações por sobrevivência A decisão de atribuir a pensão por velhice ou de sobrevivência é tomada pelo organismo de pensão competente para o local de residência do requerente. O processo de atribuição de uma pensão começa pela apresentação de um requerimento pela pessoa em causa. O organismo responsável pela pensão toma uma decisão nos 30 dias seguintes ao cumprimento da última condição de atribuição do direito à pensão. Um requerente pode recorrer da decisão do organismo responsável pela atribuição da pensão. Qualquer pessoa que discorde de uma decisão tem o direito de interpor recurso junto do tribunal de trabalho e da segurança social do seu distrito no mês seguinte à notificação da decisão. Este recurso deve ser interposto através do organismo responsável pela pensão e que emitiu a referida decisão. Julho de 2012 r 22

23 Capítulo VIII: Prestações por acidentes de trabalho e doenças profissionais Aquisição do direito a prestações por acidentes de trabalho e doenças profissionais A maioria das pessoas que exercem uma atividade profissional deve subscrever um seguro obrigatório contra acidentes de trabalho e doenças profissionais. A subscrição de tal seguro não é voluntária. As prestações de doença, a pensão por invalidez e os subsídios associados a acidentes de trabalho ou doenças profissionais são pagos pelo seguro de acidentes. Subsídios de doença Subsídio de doença (zasiłek chorobowy) pago a um segurado cuja incapacidade para o trabalho tenha sido causada por acidente de trabalho ou doença profissional. A sua atribuição não depende do tempo de subscrição do seguro contra acidentes de trabalho, efetuando-se a partir do primeiro dia de incapacidade devida a acidente de trabalho ou doença profissional; Prestações de reabilitação (świadczenie rehabilitacyjne) atribuídas a um segurado que, apesar de já não ter direito ao subsídio de doença, continua inapto para o trabalho, mas cuja continuação de tratamento ou reabilitação terapêutica augura o restabelecimento da sua capacidade de trabalho. Podem ser recebidas durante um período de 12 meses, no máximo; Prestações compensatórias (zasiłek wyrównawczy) pagas a um segurado assalariado cujo salário tenha sido reduzido devido a invalidez permanente ou de longa duração. Para mais informações sobre estas prestações, ver a secção sobre prestações pecuniárias por doença. Pensão de invalidez (Renta) Pensão de formação (renta szkoleniowa), Pensão de sobrevivência (renta rodzinna) paga aos familiares de um segurado ou de uma pessoa que recebia uma pensão por invalidez na sequência de um acidente de trabalho ou doença profissional. Para mais informações, ver a secção sobre subsídios de sobrevivência; Pensão de invalidez (renta ztytułu niezdolnosci do pracy) atribuída a um segurado que tenha ficado inapto para o trabalho na sequência de acidente de trabalho ou doença profissional. Subsídios (Zasiłki) Compensação de montante fixo (jednorazowe odszkodowanie) paga a um segurado que sofra de invalidez permanente ou de longa duração na sequência de acidente de trabalho ou doença profissional; Compensação de montante fixo (jednorazowe odszkodowanie) paga aos familiares de um segurado que tenha falecido na sequência de acidente de trabalho ou doença profissional ou de uma pessoa a quem a pensão por invalidez tenha sido atribuída na sequência de acidente de trabalho ou doença profissional; Julho de 2012 r 23

24 Cobertura de todas as despesas associadas aos tratamentos dentários e às vacinas preventivas, além do fornecimento de acessórios ortopédicos nos limites fixados por lei. Cobertura A pensão por invalidez atribuída na sequência de incapacidade para o trabalho ascende: 24% do montante de base; 1,3% da base de cálculo por cada ano contributivo; 0,7% da base de cálculo por cada ano não contributivo; 0,7% da base de cálculo por cada ano hipotético, ou seja, por cada ano do período que falta até completar os 25 anos de período contributivo e não contributivo, desde o dia de apresentação do pedido de pensão por invalidez até ao dia em que o beneficiário atinge a idade de 60 anos. A pensão por invalidez devida a incapacidade para o trabalho e a pensão de formação atribuída na sequência de acidente de trabalho ou de doença profissional não podem ser inferiores a: 60% da base de cálculo da pensão por invalidez para uma pessoa com incapacidade parcial; 80% da base de cálculo da pensão por invalidez para uma pessoa com incapacidade parcial; 100% da base de cálculo da pensão por invalidez para uma pessoa que beneficie da pensão de formação. Acesso às prestações por acidentes de trabalho e doenças profissionais Em caso de doença profissional, de doença causada por acidente de trabalho ou de doença ocorrida durante a gravidez, o Instituto da Segurança Social paga 100% do salário de referência. Se a vítima de doença profissional esteve exposta ao risco ao serviço de mais do que uma entidade patronal, o subsídio é pago pela sua última entidade patronal. Julho de 2012 r 24

25 Capítulo IX: Prestações familiares Aquisição do direito a prestações familiares Qualquer pessoa pode requerer prestações familiares, desde que preencha as condições seguintes: residir na Polónia durante o período de subsídio, ou seja, o período durante o qual receberá as prestações; não possuir um rendimento familiar mensal superior a PLN 504 (119 euros) per capita ou a PLN 583 (138 euros) no caso de uma família com uma criança portadora de deficiência. Cobertura A prestação familiar de base é o abono de família (zasiłek rodzinny) e os seus complementos (dodatki). O abono de família é devido a partir do nascimento de um filho até que este atinja a idade de 18 anos ou até que termine os seus estudos, mas não para além dos 21 anos, ou dos 24 anos se o filho prosseguir os seus estudos e for afetado por uma deficiência moderada ou grave. O abono é pago mensalmente. Durante a atribuição do abono de família, podem igualmente ser atribuídos certos complementos. o subsídio por nascimento, sob a forma de prestação de montante fixo (dodatek z tytułu urodzenia dziecka), que pode ser concedido até a criança completar um ano de idade; o subsídio de cuidados à infância, atribuído a uma pessoa em licença parental (dodatek z tytułu opieki nad dzieckiem w okresie korzystania z urlopu wychowawczego), desde que essa pessoa tenha trabalhado durante, pelo menos, seis meses imediatamente antes de obter o direito a esta licença. Este suplemento pode ser atribuído por um período não superior a 24 meses, a 36 meses se a pessoa em causa criar várias crianças nascidas de um mesmo parto, ou a 72 meses se a criança for portadora de deficiência; o complemento de família monoparental (dodatek z tytułu samotnego wychowywania dziecka) é concedido a mães ou pais solteiros de uma criança, ou ao seu tutor real ou legal, se o segundo progenitor tiver falecido ou estiver desaparecido e não houver lugar, portanto, a qualquer pensão de alimentos determinada por decisão de um tribunal. Este suplemento pode ser atribuído a qualquer pessoa que prossiga os estudos, desde que ambos os pais tenham falecido. O montante deste suplemento é aumentado no caso de uma família que crie uma criança com deficiência ou se o rendimento familiar per capital não ultrapassar 50% do limite fixado; o complemento para famílias numerosas (dodatek z tytułu wychowywania dziecka w rodzinie wielodzietnej), pago mensalmente pela terceira criança e por cada criança seguinte que tenha direito a abono de família; o complemento para formação e reabilitação de criança com deficiência ( dodatek z tytułu kształcenia i rehabilitacji dziecka niepełnosprawnego) é concedido a uma Julho de 2012 r 25

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