A Importância do Monitoramento Hidrológico em Microbacias
|
|
- Edite Pinhal Leveck
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A Importância do Monitoramento Hidrológico em Microbacias Walter de Paula Lima Prof. Titular Permissionário LCF/ESALQ/USP VIII Reunião Técnica do PROMAB Piracicaba, 24 e 25 de março de 2011 Anfiteatro do Departamento de Ciências Florestais da ESALQ/USP
2 O COMEÇO: O MITO EUCALIPTO! O eucalipto seca o solo? Secou minha nascente! O eucalipto vai fazer o Jequitinhonha de São Paulo! O estado do Espírito Santo vai se tornar um imenso deserto verde Tenebroso anuncio de massivas plantações de eucalipto! Projetos de Lei em Assembléias Legislativas. As mulheres da via campesina! Nós não comemos eucalipto
3 Jayal, 1985: Ambio, XIV (2): A alta demanda de água pelo Eucalipto esgota a umidade do solo e destrói a recarga da água subterrânea, desestabilizando o ciclo hidrológico 360 litros/dia ( mm/ano)? 82 litros/dia (7.500 mm/ano)?
4 Histórico, Fundamentos, Resultados 1987 O riacho secou (???) 1991 Como pode ter tanta água com plantação de 50 anos??? APP ou AHS??? 1994
5 Mudanças conceituais! 1972: Conferência de Estocolmo: O Homem e o Meio Ambiente Década de 1980: conscientização ambiental 1992: reunião da UNCED no Rio de Janeiro Manejo Florestal Sustentável MFS: produtividade florestal + dimensões ecológicas e sociais (biodiversidade, solos, água e comunidades locais) complexidade
6 Mudanças sociais e culturais! Consenso: problemas ambientais x interações com vários outros valores da sociedade: Ética Equidade Justiça social Juizo de valores Valores estéticos Sagrado (religioso, consciência de existir no mundo)
7 MFS??? É apenas um conceito ( não existe) MFS = manejo adaptativo Ludwig, 2001: A era do manejo acabou. Não há receituário, nem especialista. MFS: é mais importante o que fica no campo do que o que dele é extraído. ( Como estou manejando? Ligue: )
8 Portanto: MONITORAMENTO = componente fundamental Promover o manejo adaptativo Água: componente fundamental nos processos naturais que transformam as ações de manejo para a produção de bens (grãos, carne, madeira,fibras) em impactos hidrológicos Monitoramento: Fazer a coisa bem feita, ao invés de apenas fazer a coisa Mudar a visão de tunel para visão de radar Evitar deixar pegadas hidrológicas (x pegadas hídricas)
9
10
11
12 PERSPECTIVAS Swank & Miner (1968): floresta natural x floresta plantada de Pinus ( 94mm, 10 anos)
13
14
15 Farley et al., 2005 Effects f afforestation on water yield: global sytnthesis 26 conjuntos de resultados de microbacias experimentais, totalizando 504 observações. Eucalyptus reduz mais o deflúvio do que Pinus (75% e 40%, respectivamente. Redução do deflúvio aumenta com o crescimento da plantação, mas tende a retornar ao equilíbrio em idades mais avançadas. Em regiões onde o deflúvio médio anual é menor do que 10% da precipitação média anual, o riacho pode secar. Onde o deflúvio médio anual é em torno de 30% da precipitação, a redução esperada é de cerca de 50%.
16 Resultados experimentais consolidados em ciência Hidrologia florestal: plantações florestais usam mais água: < deflúvio, < escoamento superficial, < recarga do aquífero; espécies florestais de rápido crescimento usam mais água do que spp de crescimento mais lento; áreas ripárias, espaçamento; efeitos = f(solo e clima). Portanto: não é possível uma teoria geral. Condições da paisagem: plantações em áreas degradadas e/ou pastagens. > consumo de água + benefícios (>infiltração, < erosão) (f = resiliência do solo). Propagação dos efeitos: 1 20%da áreada bacia sem impactos
17 Scott, On the Hydrology of Industrial Timber Plantations. Plantações florestais apresentam características hidrológicas distintas. Múltiplos anos parece ser o período adequado para se caracterizar o seu balanço hídrico, pelo fato de que os efeitos demoram para se manifestar e a recarga da água sub superficial pode levar anos Devemos começar a considerar a Hidrologia de Plantações como um ramo particular da Hidrologia Florestal
18 O contexto! 1990 a 2005: área global com plantações florestais aumentou em 42%, atingindo 139,1 Mha (3,5% da área florestada total) (FAO, 2005) a 2010: aumentou para 264 Mha, ou seja, um aumento de 5 Mha por ano, (7% da área florestada total) 1990 a 2010: a preocupação para com os recursos hídricos, em escala global, se consolidou no que já está reconhecido como crise da água. Plantações florestais: uma das atividades que podem reduzir a vazão de riachos. Quem mais sofre com a diminuição da disponibilidade de água é o pobre e o meio ambiente.
19 A herança maldita! Muitas atividades humanas afetam os recursos hídricos, freqüentemente de forma muito mais intensa: irrigação, extração da água subterrânea, barramentos em propriedades rurais, urbanização, mudanças globais etc. Mas as plantações florestais, por várias razões, são muito visíveis e visadas. Politicamente, é bem mais fácil de serem questionadas. Injustiça social (?): excesso de regulamentação sobre o setor x ausência do mesmo rigor para com as demais atividades, principalmente a agricultura.
20 Onde Chegamos? O que é o PROMAB hoje? Como se comparam os resultados obtidos com os da literatura mundial? Quais os benefícios alcançados?
21 UPM MdP
22 Farley et al., 2005 Effects f afforestation on water yield: global sytnthesis 26 conjuntos de resultados de microbacias experimentais, totalizando 504 observações. Eucalyptus reduz mais o deflúvio do que Pinus (75% e 40%, respectivamente. Redução do deflúvio aumenta com o crescimento da plantação, mas tende a retornar ao equilíbrio em idades mais avançadas. Em regiões onde o deflúvio médio anual é menor do que 10% da precipitação média anual, o riacho pode secar. Onde o deflúvio médio anual é em torno de 30% da precipitação, a redução esperada é de cerca de 50%.
23
24 Calder, I.R., 2007 Ensuring forest benefits outweigh water costs P>E = +green water ; Qs>Qm = +blue water P < E, Qs > Qm Green: reduzir área com floresta plantada Blue: melhoria das condições de conservação do solo e de estruturas de retenção de água beneficia apenas localmente, às expensas de usuários a jusante P > E; Qs > Qm Green: > área com florestas plantadas; > área com irrigação Blue: benefícios ainda maiores com medidas de melhoria da conservação do solo e de estruturas de retenção de água P < E ; Qs < Qm Green: restrições para aformação de florestas plantadas e irrigação Blue:Poucos benefícios com medidas adicionais de conservação do solo e de estruturas de retenção de água P > E ; Qs < Qm Green: Ok para florestas plantadas Ok para irrigação Blue: nenhum ganho adicional com medidas de melhoria das condições de conservação do solo e de estruturas de retenção de água
25
26 Austrália: incêndio em florestas naturais de E. regnans (Kuczera, 1987 e Vertessy et al, 2001)
27 O efeito plantação! Microbacias experimentais do MMBW, Australia: Eucalyptus regnans. Incêndio florestal em 1939 relação entre a idade da regeneração da nova floresta e o deflúvio da microbacia Kuczera (1987): modelo hidrológico
28 Rodriguez Suarez et al., 2011: E.globulus na Espanha.
29 Relação Chuva Vazão Microbacia Experimental de Itatinga, EECFI, LCF/ESALQ/USP
30 Histórico, Fundamentos, Resultados 1987 O riacho secou??? 1991 Como pode ter tanta água com plantação de 50 anos??? APP ou AHS??? 1994
31
32
33 PROMAB Tem como foco o uso da microbacia hidrográfica experimental para a avaliação dos efeitos do manejo de plantações florestais sobre os recursos hídricos. A microbacia é experimental, mas o monitoramento avalia, continuamente, as operações rotineiras, reais, do manejo. O monitoramento é integrado na escala sistêmica da microbacia. Não é apenas o consumo de água, mas também: balanço hídrico da microbacia, oqueimplica na interação da disponibilidade de água com os demais usuários; qualidade da água, que tem conotação tanto para a sustentabilidade do manejo, quanto para os impactos a jusante; e qualidade do ecossistema aquático, que atende a demanda de água pelo meio ambiente.
34 Falkenmark & Folke, The ethics of socio hydrological catchment management: towards hydrosolidarity.
35 Almeida et al., 2007 Growth and water balance of E.grandis plantations Monitoramento em uma microbacia experimental e modelagem ecofisiológica durante 6 anos ( ) no Espírito Santo P = 1147 mm; ET = 1092 mm (95%) ET: T = 885 mm; I = 121 mm; Eo = 85 mm Plantações de híbridos de E. grandis no Brasil em termos médios consomem água de acordo con sua disponibilidade (???)
36
37 Manejo Sustentável de Plantações Florestais PRODUTIVIDADE FLORESTAL + Conservação da biodiversidade Comunidades locais Conservação do solo Conservação dos recursos hídricos
38
Monitoramento de bacias hidrográficas
Monitoramento de bacias hidrográficas Carolina R. Fontana (cabreuva@gmail.com) Piracicaba, 16 de setembro de 2008. Hidrologia Florestal A hidrologia florestal trata das relações floresta-água ramo da hidrologia
Leia maisWalter de Paula Lima USP/ESALQ
Paisagem ASPECTOS HIDROLÓGICOS DOS PLANTIOS FLORESTAIS PARA FINS ENERGÉTICOS NOS DIFERENTES BIOMAS BRASILEIROS 1 o Congresso Brasileiro sobre Florestas Energéticas Belo Horizonte, MG, 02-0505 de junho
Leia maisManejo de bacias hidrográficas e gestão de recursos hídricos em empreendimentos florestais
Manejo de bacias hidrográficas e gestão de recursos hídricos em empreendimentos florestais II Encontro Brasileiro de Silvicultura Robson Laprovitera Gerente de Planejamento Florestal Campinas, Abril de
Leia maisSilvicultura de Nativas e a Restauração de APP e RL. Robson Oliveira Laprovitera Gerente Florestal
Silvicultura de Nativas e a Restauração de APP e RL Robson Oliveira Laprovitera Gerente Florestal Outubro/ 2009 Índice 1. Apresentação Institucional 2. Manejo Florestal da International Paper 3. Ecologia
Leia maisPROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES NO ESTADO DE SÃO PAULO. Programa Operacional do GEF: OP#15 (sustainable land management)
PROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES NO ESTADO DE SÃO PAULO Proposta para obtenção de recursos do GEF (doação sem encargos de US$7,05 milhões) Programa Operacional do GEF: OP#15 (sustainable land management)
Leia maisProjeto de Recuperação de Matas Ciliares
PROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE SECRETARIA DA AGRICULTURA E ABASTECIMENTO 120 mil km de cursos d água desprotegidos 13,7% de vegetação
Leia maisFogo. Melhor prevenir que apagar incêndios
Fogo. Melhor prevenir 1 2 Fogo. Melhor prevenir Uso do fogo na Pré-história Há milhares de anos, o homem descobriu o fogo. Aos poucos, aprendeu maravilhas: iluminar cavernas, afastar o medo do escuro,
Leia maisPROBLEMATIZAÇÃO DA ESCASSEZ DE ÁGUA NO MUNICÍPIO DO CAMBORIÚ
PROBLEMATIZAÇÃO DA ESCASSEZ DE ÁGUA NO MUNICÍPIO DO CAMBORIÚ Emily Caroline da Silva PADILHA, Maria Carolina Bueno da SILVA, estudantes do curso técnico em Controle Ambiental integrado ao ensino médio,
Leia maisO Plano Nacional de Recursos Hídricos e as Mudanças climáticas
Workshop Adaptação às mudanças climáticas e os desafios da gestão ambiental integrada no Brasil O Plano Nacional de Recursos Hídricos e as Mudanças climáticas Diretoria de Recursos Hídricos Ministério
Leia maisProjeto de Recuperação de Matas Ciliares do Estado de São Paulo
Projeto de Recuperação de Matas Ciliares do Estado de São Paulo novembro de 2007 Uso do solo pela agropecuária Produzir! Preservar!? Produzir ou Preservar? Novo Paradigma PRODUZIR E PRESERVAR RESTAURAR
Leia maisO selo verde garante que o produto respeita rios e nascentes
O selo verde garante que o produto respeita rios e nascentes Secretária executiva do FSC, ONG que gerencia a principal certificação de florestas, diz que o desafio agora é ampliar atuação na Mata Atlântica
Leia maisComponente curricular: Fundamentos de Agroecologia. Curso: FIC -Produção de Alimentos Orgânicos Professor: Janice Regina Gmach Bortoli
Componente curricular: Fundamentos de Agroecologia Curso: FIC -Produção de Alimentos Orgânicos Professor: Janice Regina Gmach Bortoli Fundamentos de Agroecologia 1. Agricultura orgânica no Mundo, Brasil
Leia maisblico-privada ( PPP ): Sinergia de sucesso no Fomento Florestal em Minas Gerais.
Parceria PúblicoP blico-privada ( PPP ): Sinergia de sucesso no Fomento Florestal em Minas Gerais. João Cancio de Andrade Araújo Superintendente Florestal ASIFLOR BRASÍLIA MARÇO/2010 ASSOCIAÇÃO DAS SIDERÚRGICAS
Leia maisMINUTA PROJETO DE LEI. Súmula: Institui a Política Estadual sobre Mudança do Clima.
MINUTA PROJETO DE LEI Súmula: Institui a Política Estadual sobre Mudança do Clima. A Assembléia Legislativa do Estado do Paraná decretou e eu sanciono a seguinte lei: Art. 1º. Esta Lei institui a Política
Leia maisSimpósio de Mercado de Carbono pós COP 15 e Código Florestal para o
Simpósio de Mercado de Carbono pós COP 15 e Código Florestal para o Sistema Cooperativista Elvison Nunes Ramos Fiscal Federal Agropecuário/Engenheiro Agrônomo Coordenador de Manejo Sustentável do Sistemas
Leia maisProf. Pedro Brancalion
Prof. Pedro Brancalion Reserva Legal: área localizada no interior de uma propriedade ou posse rural, delimitada nos termos do art. 12, com a função de assegurar o uso econômico de modo sustentável dos
Leia maisÁGUA FLORESTAS E CLIMA: RUMO À COP 21
ÁGUA FLORESTAS E CLIMA: RUMO À COP 21 Cuidar da Água: Desafio para sociedade Combater: Desmatamento Poluição Desperdício Investir Refloretamento Saneamento Tecnologia e Gestão Integrada 8,5 145 72 70 20
Leia maisÁreas degradadas. Áreas degradadas conceitos e extensão
Áreas degradadas Áreas degradadas conceitos e extensão Conceituação e caracterização de áreas degradadas O ecossistema que sofreu alterações relativas à perda da cobertura vegetal e dos meios de regeneração
Leia maisManejo Sustentável da Floresta
Manejo Sustentável da Floresta 1) Objetivo Geral Mudança de paradigmas quanto ao uso da madeira da floresta, assim como a percepção dos prejuízos advindos das queimadas e do extrativismo vegetal. 2) Objetivo
Leia maisO Código Florestal e a contribuição dos trabalhadores de pesquisa e desenvolvimento
O Código Florestal e a contribuição dos trabalhadores de pesquisa e desenvolvimento agropecuário Vicente Almeida Presidente do SINPAF O que é o SINPAF? É o Sindicato Nacional que representa os trabalhadores
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016 Institui a Política de Desenvolvimento Sustentável da Caatinga. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º Esta Lei institui a Política de Desenvolvimento Sustentável da
Leia maisGRUPO X 3 o BIMESTRE PROVA A
A GERAÇÃO DO CONHECIMENTO Transformando conhecimentos em valores www.geracaococ.com.br Unidade Portugal Série: 6 o ano (5 a série) Período: TARDE Data: 27/10/2010 PROVA GRUPO GRUPO X 3 o BIMESTRE PROVA
Leia maisServiços Ecossistêmicos e
Serviços Ecossistêmicos e Produção Agropecuária Brasília, outubro de 2011 Celso Vainer Manzatto Embrapa Meio Ambiente manzatto@cnpma.embrapa.br Agricultura e Segurança Alimentar: Uso atual das terras do
Leia maisConfederação da Agricultura e Pecuária do Brasil
Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil Plano Agrícola Primeiro e Pecuário Relatório de Avaliação Nacional PAP 2013/2014 sobre Mudanças Climáticas ROSEMEIRE SANTOS Superintendente Técnica Nelson
Leia mais1ª Oficina Chamada Pública de Projetos do Fundo Amazônia Apoio à Planos de Gestão Territorial e Ambiental (PGTA) em Terras Indígenas
1ª Oficina Chamada Pública de Projetos do Fundo Amazônia Apoio à Planos de Gestão Territorial e Ambiental (PGTA) em Terras Indígenas Brasília, 10 e 11 de Junho 2014 Política Nacional de Gestão Ambiental
Leia maisProf. Charles Alessandro Mendes de Castro
ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE -NOVO CÓDIGO FLORESTAL MINEIRO LEI 20922/13 Prof. Charles Alessandro Mendes de Castro ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE(APPs) ART. 8º - São aquelas cobertas ou não por vegetação
Leia maisCarta Verde das Américas 2013
Carta Verde das Américas 2013 CONSIDERANDO que o Planeta Terra não tem recursos inesgotáveis que possam sustentar um consumo desordenado, sem consciência socioambiental! Que, em função disso, precisamos
Leia maisSecurity Level Initials/YYYY-MM-DD
Security Level Initials/YYYY-MM-DD Projeto Nascentes Protegendo um Recurso Limitado Água: Escassez no Mundo Água: Escassez no Mundo Água: Um recurso limitado 70% da Terra é coberta por água; Apenas 3%
Leia maisAssociação de Florestas de Produção e Florestas Nativas
Associação de Florestas de Produção e Florestas Nativas Proteção e Conservação Ivone Satsuki Namikawa Fier Coordenadora P&D, Qualidade e Ambiência Florestal Novembro/2008 Klabin Klabin: uma empresa líder
Leia maisProjeto de Revitalização da Microbacia do Rio Abóboras Bacia Hidrográfica São Lamberto
Projeto de Revitalização da Microbacia do Rio Abóboras Bacia Hidrográfica São Lamberto Autores: Emílio Rodrigues Versiani Junior 1 Geraldo Aristides Rabelo Nuzzi Andréa Rodrigues Fróes Resumo O Projeto
Leia maisCritérios Socioambientais para Concessão de Crédito na CAIXA Ação Madeira Legal. Juan Carlo Silva Abad GN Meio Ambiente SUDES / VIGOV
Critérios Socioambientais para Concessão de Crédito na CAIXA Ação Madeira Legal Juan Carlo Silva Abad GN Meio Ambiente SUDES / VIGOV ESTRATÉGIA AMBIENTAL CAIXA Portifólio de Produtos Socioambientais Risco
Leia maisÁguas subterrâneas, poços tubulares e o saneamento brasileiro
Águas subterrâneas, poços tubulares e o saneamento brasileiro Dr. Ricardo Hirata CEPAS Vice-Diretor Instituto de Geociências Universidade de São Paulo Imagine se uma grande maldição se abatesse sobre o
Leia maisPROGRAMA VIDA AO MARINHEIRINHO RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS VOTUPORANGA-SP
PROGRAMA VIDA AO MARINHEIRINHO RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS VOTUPORANGA-SP Simone Neiva Rodella (1) Bióloga especializada em administração e educação ambiental é atualmente, diretora da divisão de meio
Leia maisEscoamento superficial de água em plantios florestais de eucalipto, Felixlândia-MG
Escoamento superficial de água em plantios florestais de eucalipto, Felixlândia-MG Ana Paula Vilela Carvalho 1 Herly Carlos Teixeira Dias 1 Vanessa Pataro Maffia 1 Otavio Surian Gamba 1 José Carlos de
Leia maisMÓDULO 1 CLASSES GERAIS. Professora: Andréa Carla Lima Rodrigues Monitora: Laís Leal
MÓDULO 1 ECOSSISTEMAS HUMANOS CLASSES GERAIS Professora: Andréa Carla Lima Rodrigues Monitora: Laís Leal ECOSSISTEMAS HUMANOS As necessidades e desejos da população humana em expansão têm requerido um
Leia maisEmbasamento técnico de projetos de conservação do solo para atendimento da legislação. Isabella Clerici De Maria Instituto Agronômico
Embasamento técnico de projetos de conservação do solo para atendimento da legislação Isabella Clerici De Maria Instituto Agronômico Áreas Agrícolas Diferentes situações Aspectos que devem ser vistos em
Leia maisMonitoramento de qualidade e quantidade de água superficial em área de reflorestamento de Pinus taeda e Pinus elliottis
ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 Monitoramento de qualidade e quantidade de água superficial em área de reflorestamento de Pinus taeda
Leia maisCEFIR. Cadastro Estadual Ambiental Rural
CEFIR Cadastro Estadual Ambiental Rural Dezembro.2013 SISEMA SISTEMA ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE DESAFIO Tornar o Sistema mais ágil e compatibilizá-lo com as demandas da sociedade sem perder o foco na qualidade
Leia maisSustentabilidade do Setor Florestal
Sustentabilidade do Setor Florestal Quem somos o Somos o resultado da União de duas empresas brasileiras com forte presença no mercado global de produtos florestais renováveis. o Uma nova empresa com
Leia maisA necessidade do profissional em projetos de recuperação de áreas degradadas
A necessidade do profissional em projetos de recuperação de áreas degradadas Moacyr Bernardino Dias-Filho Engenheiro Agrônomo, pesquisador da Embrapa Amazônia Oriental, Belém, PA www.diasfilho.com.br Conceito
Leia maisConferência Ethos 2012
Conferência Ethos 2012 Painel/Oficina 8 Florestas e Mudanças Climáticas Andre Guimaraes CI-Brasil São Paulo, 11 a 13 de junho de 2012 Quem Somos A Natureza da CI Missão (atual) Promover o bem-estar humano
Leia maisEducação ambiental na gestão das bacias hidrográficas
Boletim ABLimno 42(1), 14-19, 2016 Educação ambiental na gestão das bacias hidrográficas Ana Tiyomi Obara 1 e Mara Luciane Kovalski 2 1- Departamento de Biologia, Área de Ensino, Universidade Estadual
Leia maisHidrologia Bacias hidrográficas
Hidrologia Bacias hidrográficas 1. Introdução 2. Bacia hidrográfica 2.1. Definição e conceitos 2.2. Caracterização de bacias hidrográficas 3. Comportamento hidrológico da bacia hidrográfica 3.1. Enxurrada
Leia maisNOVO CÓDIGO FLORESTAL: IMPLICAÇÕES E MUDANÇAS PARA A REALIDADE DO PRODUTOR DE LEITE BRASILEIRO
NOVO CÓDIGO FLORESTAL: IMPLICAÇÕES E MUDANÇAS PARA A REALIDADE DO PRODUTOR DE LEITE BRASILEIRO Enio Resende de Souza Eng. Agr. M.Sc. Manejo Ambiental / Coordenador Técnico / Meio Ambiente Gestão do Produto
Leia maisMUDANÇAS CLIMÁTICAS E AÇÃO LOCAL FRENTE A CRISE HÍDRICA NO SUDESTE DO BRASIL
MUDANÇAS CLIMÁTICAS E AÇÃO LOCAL FRENTE A CRISE HÍDRICA NO SUDESTE DO BRASIL Prefeitura Municipal de Campinas Secretaria Municipal do Verde, Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável LOCALIZAÇÃO Macrometrópole
Leia maisÁgua e Floresta As lições da crise na região Sudeste
Água e Floresta As lições da crise na região Sudeste No Brasil as políticas afirmativas tiveram inicio com a Constituição de 1988. A Legislação de Recursos Hídricos avançou em mecanismos de gestão e governança
Leia maisFLORESTAS PLANTADAS E CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE NO BRASIL
FLORESTAS PLANTADAS E CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE NO BRASIL Uma posição institucional conjunta de: Instituto de Pesquisas e Estudos Florestais Sociedade Brasileira de Silvicultura Departamento de Ciências
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DE GESTÃO TERRITORIAL E AMBIENTAL DE TERRAS INDÍGENAS - PNGATI
POLÍTICA NACIONAL DE GESTÃO TERRITORIAL E AMBIENTAL DE TERRAS INDÍGENAS - PNGATI FUNAI - CGGAM Coordenação Geral de Gestão Ambiental Fundação Nacional do Índio Diretoria de Promoção ao Desenvolvimento
Leia maisPROJETO RESUMO EXECUTIVO
PROJETO RESUMO EXECUTIVO Submetido e aprovado pelo Edital FEHIDRO/2011 Proponente: Associação Águas do Nordeste (ANE) Parceiros: Sociedade Nordestina de Ecologia (SNE); Universidade Federal de Pernambuco/Grupo
Leia maisUniversidade Federal de Juiz de Fora
Universidade Federal de Juiz de Fora Instituto de Ciências Biológicas Programa de Pós-graduação em Ecologia Aplicada ao Manejo e Conservação de Recursos Naturais ELIESE CRISTINA DE OLIVEIRA Material apresentado
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2016. (Do Sr. SARNEY FILHO) O Congresso Nacional decreta:
PROJETO DE LEI Nº, DE 2016 (Do Sr. SARNEY FILHO) Altera dispositivos da Lei nº 12.651, de 25 de maio de 2012. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º A Lei nº 12.651, de 25 de maio de 2012, passa a vigorar
Leia maisFACULDADE DE ENGENHARIA
FACULDADE DE ENGENHARIA Problemas Ambientais, suas causas e sustentabilidade Profa. Aline Sarmento Procópio Dep. Engenharia Sanitária e Ambiental Recursos Naturais Qualquer insumo de que os organismos,
Leia maisMonocultura do eucalipto e o conflito ambiental na Bacia do Canabrava, no Norte de Minas Gerais.
Monocultura do eucalipto e o conflito ambiental na Bacia do Canabrava, no Norte de Minas Gerais. Bruno Alves Nobre Bolsista da FAPEMIG bruno.nobre13@gmail.com Marcos Esdras Leite Professor Dr. Dep. de
Leia maisO retrato da água no Brasil na visão da Sociedade
O retrato da água no Brasil na visão da Sociedade Enfrentando a escassez da água O Dia da Água, instituído por resolução da assembleia das ONU em 22 de março de 1992, chama atenção da sociedade para a
Leia maisPlataforma Ambiental para o Brasil
Histórico 1989 - Plataforma Ambiental Mínima para Candidatos à Presidência 1990 - Plataforma Ambiental Mínima para os Candidatos ao Governo do Estado de São Paulo 1998 - Plataforma Ambiental Mínima para
Leia maisFlorestas plantadas como mecanismo de proteção das florestas nativas
IV Semana de Engenharia Florestal e I Mostra de Pós-Graduação em Ciências Florestas plantadas como mecanismo de proteção das florestas nativas Wellington Blunck Rezende 03.03.2016 Graduação em Ciências
Leia maisProcesso de revitalização de rios urbanos análise compara8va dos projetos Tietê (São Paulo/SP) e Manuelzão (Bacia do Rio das Velhas/MG)
Processo de revitalização de rios urbanos análise compara8va dos projetos Tietê (São Paulo/SP) e Manuelzão (Bacia do Rio das Velhas/MG) UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - PPGMADE Roberta Giraldi Romano -
Leia maisAPPA Associação de Proteção e Preservação Ambiental de Araras A natureza, quando agredida, não se defende; porém,ela se vinga.
O desmatamento, ao longo dos anos, no município de Araras, contribuiu para a redução no suprimento de água potável, devido à formação geológica local, que resulta nos aqüíferos do grupo Passa Dois e Basalto
Leia maisIntrodução. Gestão Ambiental Prof. Carlos Henrique A. de Oliveira. Introdução à Legislação Ambiental e Política Nacional de Meio Ambiente - PNMA
Gestão Ambiental Prof. Carlos Henrique A. de Oliveira Introdução à Legislação Ambiental e Política Nacional de Meio Ambiente - PNMA O mar humildemente coloca-se abaixo do nível dos rios para receber, eternamente,
Leia maisSistema Estadual de REDD+ de Mato Grosso
Sistema Estadual de REDD+ de Mato Grosso Minuta do Anteprojeto de Lei REDD em Mato Grosso: rumo à implementação Cuiabá, 23 de Agosto de 2012 Grupo de Trabalho de REDD do Fórum Mato-grossense de Mudanças
Leia maisPrograma Ambiental: 1º Ciclo de Palestras Uso sustentável dos recursos naturais
EXTENSO 2013 Eje 4: Ambiente, Educación Ambiental y Desarrollo Programa Ambiental: 1º Ciclo de Palestras Uso sustentável dos recursos naturais Letícia Fernanda Assis¹; Márcio Viera²; Juliana Ferrari³;
Leia maisGESTÃO AMBIENTAL. Aplicação da ecologia na engenharia civil ... Camila Regina Eberle camilaeberle@hotmail.com
ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL GESTÃO AMBIENTAL Aplicação da ecologia na engenharia
Leia maisSustentabilidade Ambiental
Águas Subterrâneas e Sustentabilidade Ambiental O panorama no Brasil As grandes condicionantes Tudo hoje precisa ser discutido sob duas grandes condicionantes: 1. mudanças climáticas, já em processo e
Leia maisCELULOSE E PAPEL NO BRASIL - Estamos em Evidência?
CELULOSE E PAPEL NO BRASIL - Estamos em Evidência? BOA TARDE A TODOS! Primeiramente, quero agradecer aos anfitriões deste Seminário - a ANAVE - pelo convite recebido, ressaltando também que é sempre um
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA CONECTIVIDADE DAS ÁREAS NATURAIS NA CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE EM FLORESTAS PLANTADAS. Dr. Vlamir José Rocha Biólogo
A IMPORTÂNCIA DA CONECTIVIDADE DAS ÁREAS NATURAIS NA CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE EM FLORESTAS PLANTADAS Dr. Vlamir José Rocha Biólogo 1 PERFIL DA COMPANHIA Empresa de base florestal focada em madeira,
Leia mais18/11/2005. Discurso do Presidente da República
Discurso do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, na cerimônia de entrega de certificado para os primeiros participantes do programa Escolas-Irmãs Palácio do Planalto, 18 de novembro de 2005
Leia maisQuestões ambientais do Brasil
Questões ambientais do Brasil Ao longo da história do Brasil, o desmatamento esteve presente em todos os ciclos econômicos responsáveis pela construção do país, o que reduziu bastante a biodiversidade
Leia mais136) Na figura observa-se uma classificação de regiões da América do Sul segundo o grau de aridez verificado.
136) Na figura observa-se uma classificação de regiões da América do Sul segundo o grau de aridez verificado. Em relação às regiões marcadas na figura, observa-se que A) a existência de áreas superáridas,
Leia maisO papel da agricultura familiar e os desafios do combate à fome
Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura O papel da agricultura familiar e os desafios do combate à fome Hélder Muteia Representante da FAO em Portugal e junto da CPLP FAO-PT@fao.org
Leia maisWaldir Mantovani wmantova@usp.br
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Artes, Ciências e Humanidades RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS: CONCEITOS E APLICAÇÕES Waldir Mantovani wmantova@usp.br 2006 Conservação Biológica ou da Biodiversidade:
Leia maisSilvicultura & Meio Ambiente Celso Foelkel
Silvicultura & Meio Ambiente Celso Foelkel www.celso-foelkel.com.br www.eucalyptus.com.br Porquê precisamos plantar florestas? O ser humano sempre amou as coisas de madeira e as florestas Afinal, a floresta
Leia maisCIRCULAR TÉCNICA N o 159 JUNHO 1988 PREPARO DE SOLOS EM ÁREAS ACIDENTADAS
IPEF: FILOSOFIA DE TRABALHO DE UMA ELITE DE EMPRESAS FLORESTAIS BRASILEIRAS ISSN 0100-3453 CIRCULAR TÉCNICA N o 159 JUNHO 1988 INTRODUÇÃO PREPARO DE SOLOS EM ÁREAS ACIDENTADAS Deuseles João Firme * João
Leia maisCONSTRUINDO CONFIANÇA ATRAVÉS DA CADEIA DE FORNECIMENTO DO CAMPO AO CONSUMIDOR
A TRAJETÓRIA DA SGS Fundada em 1878, na cidade de Rouen, com o nome de Goldstück, Hainzé & Co. Primeiro registro como Société Générale de Surveillance foi feito em Genebra, no ano de 1919. Crescimento
Leia maisProfessor: Márcio Luiz
Capítulo 14 Meio Ambiente Global Geografia 1ª Série Conteúdo complementar O Tratado de Kyoto Acordo na Cidade de Kyoto Japão (Dezembro 1997): Redução global de emissões de seis gases do efeito estufa em
Leia maisProf.Dra.Denise Barros de Azevedo SIMPÓSIO SOBRE GESTÃO EMPRESARIAL E SUSTENTABILIDADE 24 E 25 DE OUTUBRO 2011
Mudanças climáticas e a gestão da responsabilidade sustentável: o desafio da empresa do agronegócio com seus públicos de interesse (stakeholders). Prof.Dra.Denise Barros de Azevedo SIMPÓSIO SOBRE GESTÃO
Leia maisARTIGOS COMPLETOS (RESUMOS)... 832
831 ARTIGOS COMPLETOS (RESUMOS)... 832 ARTIGOS COMPLETOS (RESUMOS) 832 ESPÉCIES FLORESTAIS UTILIZADAS EM UM REFLORESTAMENTO PARA COMPOSIÇÃO DE RESERVA LEGAL PARA MANEJO SUSTENTADO. PRESIDENTE PRUDENTE
Leia maisA água nossa de cada dia
A água nossa de cada dia Marco Antonio Ferreira Gomes* Foto: Eliana Lima Considerações gerais A água é o constituinte mais característico e peculiar do Planeta Terra. Ingrediente essencial à vida, a água
Leia maisCadastro Ambiental Rural CAR
Cadastro Ambiental Rural CAR LEGISLAÇÃO Lei Federal nº 12.651/2012 Código Florestal Brasileiro; Lei Estadual n.º 20.922/2013 - Dispõe sobre as políticas florestal e de proteção à biodiversidade no Estado
Leia maisGabriela Nogueira Ferreira da SILVA 1 José Vicente Granato de ARAÚJO. Escola de Engenharia Civil (EEC) gabriela.nfs@gmail.com jvgranato@yahoo.com.
DEFINIÇÃO DE HIDROGRAMA DE PROJETO CONSIDERANDO O MÉTODO TEMPO-ÁREA COM O USO DO GEOPROCESSAMENTO. ESTUDO DE CASO DA MICROBACIA DO CÓRREGO BOTAFOGO EM GOIÂNIA INTRODUÇÃO Gabriela Nogueira Ferreira da SILVA
Leia maisASSOCIAÇÃO PALAS ATHENA CENTRO DE ESTUDOS FILOSÓFICOS. Sustentabilidade e Consumo Uma equação responsável
ASSOCIAÇÃO PALAS ATHENA CENTRO DE ESTUDOS FILOSÓFICOS Programa Valores da Convivência na Vida Pública e Privada 2011 Sustentabilidade e Consumo Uma equação responsável Relações homem versus natureza Um
Leia maisPalavras-chave: Arborização; inventário ambiental; manejo; patrimônio arbóreo; radiofreqüência
Projeto de Gestão da Arborização no Campus da Universidade de São Paulo baseado em um Modelo de Inventário Ambiental utilizando Identificação por Radiofrequência Brenda Bogatzky Ribeiro Corrêa * Márcia
Leia maisO Impacto da seca na produção de alimentos em São Paulo
FEDERAÇÃO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA DO ESTADO DE SÃO PAULO SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM RURAL - SENAR AR/SP O Impacto da seca na produção de alimentos em São Paulo FÁBIO DE SALLES MEIRELLES PRESIDENTE
Leia maisVocê atingiu o estágio: Recomendações. NOME: MUNICIPIO: Ipiranga Data de preenchimento do guia: 2012-02-14 Data de devolução do relatório:
Guia de sustentabilidade na produção de soja na Agricultura Familiar Relatório individual NOME: Prezado senhor (a), Em primeiro lugar, no nome dacoopafi, da Gebana e da Fundação Solidaridad,gostaríamos
Leia maisRUMO AO FUTURO QUE QUEREMOS. Acabar com a fome e fazer a transição para sistemas agrícolas e alimentares sustentáveis
RUMO AO FUTURO QUE QUEREMOS Acabar com a fome e fazer a transição para sistemas agrícolas e alimentares sustentáveis O futuro que queremos não se concretizará enquanto a fome e a subnutrição persistirem,
Leia maisCAPÍTULO 7 EFEITO ESTUFA
CAPÍTULO 7 EFEITO ESTUFA Será que o homem já se conscientizou do poder destrutivo das suas mãos? Hoje, é freqüente ouvirmos falar do efeito estufa Mas quem é esse vilão que nos apavora? O efeito estufa
Leia maisMercado. Cana-de-açúcar: Prospecção para a safra 2013/2014
Mercado Cana-de-açúcar: Prospecção para a safra 2013/2014 Por: WELLINGTON SILVA TEIXEIRA As mudanças climáticas provocadas pelo aquecimento global suscitam as discussões em torno da necessidade da adoção
Leia maisProposta para que o PAA possa apoiar a regularização ambiental
Proposta para que o PAA possa apoiar a regularização ambiental Considerando a Diretriz 2 do Plano Nacional de Segurança Alimentar: Promoção do abastecimento e estruturação de sistemas descentralizados,
Leia maisO Sr. DANIEL ALMEIDA (PCdoB-BA) pronuncia o. seguinte discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores
O Sr. DANIEL ALMEIDA (PCdoB-BA) pronuncia o seguinte discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, o dia 5 de junho é lembrado em todos os países como o Dia Mundial do Meio Ambiente. Em 1972,
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 433/2015 CAPÍTULO I DOS CONCEITOS
PROJETO DE LEI Nº 433/2015 Institui a Política Municipal de estímulo à produção e ao consumo sustentáveis. CAPÍTULO I DOS CONCEITOS Art. 1º Esta Lei institui a Política Municipal de estímulo à Produção
Leia maisCurso de Nivelamento em Avaliação Ambiental Estratégica Módulo IV (11 e 12/05/2009)
Curso de Nivelamento em Avaliação Ambiental Estratégica Módulo IV (11 e 12/05/2009) Nájila Rejanne Alencar Julião Cabral 1. Avaliação Ambiental Estratégica como instrumento de gestão sustentável para o
Leia maisCADERNO DE EXERCÍCIOS
GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO Disciplina: Ecologia de Ecossistema e da Paisagem
Leia maisAdaptação à mudança do clima*
Agropecuária: Vulnerabilidade d e Adaptação à mudança do clima* Magda Lima - Embrapa Meio Ambiente Bruno Alves - Embrapa Agrobiologia OCB Curitiba Março de 2010 * Apresentação baseada em artigo publicado
Leia maisGovernança da Água no Brasil
Governança da Água no Brasil Devanir Garcia dos Santos Coordenador de Implementação de Projetos Indutores - ANA Seminário Água em Debate: Uso Sustentável da Água na Agricultura Desafios e Soluções Brasília
Leia maisOPORTUNIDADES PARA FLORESTAS ENERGÉTICAS NA GERAÇÃO DE ENERGIA NO BRASIL
APRESENTAÇÃO OPORTUNIDADES PARA FLORESTAS ENERGÉTICAS NA GERAÇÃO DE ENERGIA NO BRASIL AGROICONE JULHO 2015 TEMA CÓDIGO FLORESTAL PROJETO OPORTUNIDADES PARA FLORESTAS ENERGÉTICAS NA GERAÇÃO DE BIOENERGIA
Leia maisA ECOAR E O DESENVOLVIMENTO FLORESTAL JUNTO À PEQUENA E MÉDIA PROPRIEDADE RURAL. Atuação e abordagem dos trabalhos desenvolvidos pela ECOAR
A ECOAR E O DESENVOLVIMENTO FLORESTAL JUNTO À PEQUENA E MÉDIA PROPRIEDADE RURAL Eduardo S. Quartim. João C. S. Nagamura. Roberto Bretzel Martins. Atuação e abordagem dos trabalhos desenvolvidos pela ECOAR
Leia maisParecer sobre a Salinidade do Rio Araranguá e suas Implicações para a Cultura do Arroz Irrigado
Parecer sobre a Salinidade do Rio Araranguá e suas Implicações para a Cultura do Arroz Irrigado Introdução A bacia hidrográfica do rio Araranguá está inserida na Região Hidrográfica Catarinense do Extremo
Leia maisFórum sobre AAP e Reserva Legal
Fórum sobre AAP e Reserva Legal A RESERVA FLORESTAL LEGAL E OS PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS DA ISONOMIA E RAZOABILIDADE Mestrando ANDRÉ LUIZ OLIVEIRA Linha de Pesquisa GESTÃO DE TERRITÓRIO Orientadora Dra.
Leia maisProdução de tomate sem desperdício de água. Palestrante Eng. Enison Roberto Pozzani
Produção de tomate sem desperdício de água Palestrante Eng. Enison Roberto Pozzani Panorama da irrigação no Brasil Estima-se que menos de 20% dos irrigantes utilizem alguma ferramenta para controlar a
Leia mais-essa definição irá abranger mais de 90% das propriedades rurais brasileiras, as quais serão desobrigadas de restaurar as suas Reservas Legais.
Tabela As mudanças mais sérias propostas pelo projeto de lei (PLC 30/2011) que visa alterar o Código Florestal atual, aprovadas em dezembro de 2011 pelo Senado Federal, e suas consequências comentadas.
Leia mais