Prefeitura Municipal de Mogi das Cruzes

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Prefeitura Municipal de Mogi das Cruzes"

Transcrição

1 RESOLUÇÃO SME N!!.20 / 2012 (Estabelece diretrizes para a remoção por concurso interno dos Orientadores de Informática da ). A Secretária Municipal de Educação, no uso das suas atribuições legais e considerando: a Lei Municipal 82/11 que institui o Regime Jurídico Único dos Servidores Públicos do Município de Mogi das Cruzes; a Lei Municipal n 83/11 no que se refere à valorização do aprimoramento permanente de seu trabalho e, portanto, sua contribuição para a melhoria da qualidade do ensino; a Consolidação das Leis do Trabalho Decreto-Lei n 5452/43; a Lei Federal 9.610/98 que dispõe sobre os direitos autorais; que a qualificação do servidor contribui para o aprimoramento permanente de seu trabalho e portanto, para a melhoria da qualidade dos serviços públicos prestados e do ensino; a necessidade de normas para fins de Pontuação por Qualificação do Trabalho dos Orientadores de Informática; RESOLVE: Artigo 12 - A remoção dos Orientadores de Informática, da, obedecerá ao contido nos artigos 34 a 39 da Lei Complementar n 82, de 07 de janeiro de Regime Jurídico Único dos Servidores Públicos do Município de Mogi das Cruzes e far-se-á: I. A pedido - artigo 36 da LC 82/11 II. Por concurso interno - artigo 37 da LC 82/11 III. Por permuta - artigo 38 da LC 82/11 IV. De ofício - artigo 39 da LC 82/11 Parágrafo único - A remoção é o deslocamento dos Orientadores de Informática de uma para outra unidade da - SME. Artigo 22 - Esta Resolução regulamenta a remoção por concurso interno, conforme estabelecido no artigo 37 da Lei Complementar 82/2011. Artigo 32 - A inscrição dos Orientadores de Informática para o processo de remoção por concurso interno anual, será efetuada nas escolas e encaminhada à - SME e será instruída com: I. requerimento II. documentos comprobatórios de qualificação do trabalho dos profissionais. Artigo 42 - Na pontuação por qualificação do trabalho dos Orientadores de Informática, serão considerados os seguintes aspectos: 1º Tempo de serviço apurado em dias, tendo como referência o total de 365 dias:

2 I. prestado no cargo público de Orientador de Informática na Prefeitura Municipal de Mogi das Cruzes - 0,006 ponto por dia; II. tempo de serviço prestado em cargos públicos na Prefeitura Municipal de Mogi das Cruzes - 0,001 ponto por dia. III. Quando a ausência for igualou superior a 50% da sua jornada diária de trabalho, deverá ser realizado o desconto do tempo de serviço apurado em dias a que se refere aos incisos I e II deste parágrafo; 2º Nas faltas, saídas ou atrasos em que haja descontos financeiros, o Orientador de Informática sofrerá perdas na pontuação: I. justificada: descontar 0,5 (meio) ponto quando a ausência corresponder a 50% ou mais da jornada: II. injustificada: desconto de 1 (um) ponto independente do período de ausência. 3º A assiduidade será premiada com o acréscimo de 1 (um) ponto por ano, quando o profissional não registrar mais de duas faltas justificadas e nenhuma injustificada no ano de referência. I. Nos casos dos Orientadores de Informática regidos pela lei Complementar 82/2011 o ponto de assiduidade não será atribuído quando: a) tenha gozado de licença sem vencimentos para o trato de interesse particular no ano de referência; b) Tenha sido afastado pelo IPREM no ano de referência. II. III. Nos casos dos Orientadores de Informática regidos pela CLT, o ponto de assiduidade não será atribuído quando tenha sido afastado pelo INSS no ano de referência. Os profissionais que trabalharam menos de um ano não farão jus ao ponto de assiduidade. 4º A qualificação em instituições credenciadas na área de interesse da educação e na área de atuação do profissional será pontuada de acordo com os critérios descritos no ANEXO I desta resolução; I. Serão pontuados os cursos Superiores e Pós-graduação em todas as áreas exceto a utilizada para o provimento do cargo: a) Pós-doutorado b) Pós-graduação Stricto Sensu - Doutorado c) Pós-graduação Stricto Sensu - Mestrado d) Especialização / pós-graduação - lato Sensu mínimo de 360 h e) Graduação na área de Informática - Bacharelado f) Graduação na área de Informática - Tecnólogo com duração mínima de 3 anos g) Licenciatura plena h) Outras graduações i) Cursos Superiores com duração de dois anos II. Serão pontuados os cursos de extensão e de curta duração na área de interesse da educação e na área de atuação do profissional, realizados fora do horário de trabalho.

3 5º A produção de obras intelectuais, na área de interesse da educação e da área de atuação do profissional, publicadas em suporte tangível ou intangível, protegidas pela legislação de direitos autorais vigentes, será pontuada de acordo com os critérios constantes no ANEXO II desta resolução; I. Caso uma publicação se enquadre em mais de uma categoria do ANEXO II, será considerada uma única vez naquela de maior pontuação. II. O autor é a pessoa física criadora de obra literária, artística ou científica, ou seja, autor é necessariamente pessoa física (art. 11 da lei 9610/98), portanto: a) Não serão aceitas para pontuação, as produções que constem como autor a Equipe Escolar; b) Serão consideradas para pontuação as produções em coautoria desde que constem os nomes dos autores, respeitando os critérios estabelecidos no ANEXO II desta resolução. III. IV. Considerando os direitos morais do autor (art. 24 da lei 9610/98) serão aceitas para pontuação as produções realizadas em horário de trabalho ou inerente a função, respeitando os critérios estabelecidos no ANEXO II desta resolução. Não serão pontuadas as Diretrizes e Matrizes Curriculares bem como outras produções de caráter normativo, em conformidade com o artigo 8' da lei 9610/98. Artigo 5º - A atribuição de pontuação por Qualificação do trabalho do Orientador de Informática é de responsabilidade do Diretor da Escola e do profissional interessado. Artigo 6º - Será constituída Comissão Permanente para acompanhamento da implantação desta Resolução, análise e solução de casos omissos. Artigo 7º - Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.. Mogi das Cruzes, 17 de outubro de l:><>nv... 15< ~~ewilla Horle Educação

4 ANEXO I RESOLUÇÃO SME N2 20 /2012 CRITÉRIOS DE PONTUAÇÃO POR QUALIFICAÇÃO EM INSTITUiÇÕES CREDENCIADAS N2 Certificados CRITÉRIOS COMPROVAÇÃO VALIDADE PONTUAÇÃO 01 Pós-doutorado Cursos reconhecidos pela CAPES - Diploma original com cópia ou cópia - Certificado de conclusão acompanhado tempo ou Pós-graduação Stricto Sensu- Doutorodo Cursos reconhecidos pela CAPES - Diploma original com cópia ou cópia - Certificado de conclusão acompanhado tempo ou Pós-graduação Stricto Sensu- Mestrado Cursos reconhecidos pela CAPES - Diploma original com cópia ou cópia - Certificado de conclusão acompanhado tempo ou 8 / nfj

5 N2 Certificados CRITÉRIOS COMPROVAÇÃO VALIDADE PONTUAÇÃO - Diploma original com cópia ou cópia 04 Graduação na área de Informática - Declaração de conclusão acom panhada - Bacharelado: exceto a utilizada Cursos reconhecidos pelo MEC tempo máximo para o provimento do cargo Graduação na área de Informática - Tecnólogo com duração mínima de 3 anos: exceto a utilizada para o provimento do cargo Cursos reconhecidos pelo MEC - Diploma original com cópia ou cópia - Declaração de conclusão acompanhada tempo máximo 4 03 Licenciatura plena: exceto a 06 utilizada para o provimento do Cursos reconhecidos pelo MEC cargo - Diploma original com cópia ou cópia - Declaração de conclusão acompanhada tempo máximo 4 03

6 N2 Certificados CRIT~RIOS COMPROVAÇÃO VALIDADE PONTUAÇÃO 07 Especialização / pós-graduação- Lato Sensu mfnimo de 360 h Instituição reconhecida pelo MEC - Certificado original com cópia ou cópia - Declaração de conclusão acompanhada do certificado para cursos concluídos nos tempo máximo 4 03 Outras graduações: exceto a 08 utilizada l1ara o I1rovimento do Cursos reconhecidos pelo M EC cargo - Apresentação do diploma original com cópia ou cópia - Declaração de conclusão acompanhada tempo máximo Apresentação do diploma original com cópia ou cópia Cursos Superiores com duração de - Declaração de conclusão acompanhada 09 dois anos: exceto a utilizada l2ara o Cursos reconhecidos pelo MEC tempo máximo 2,5 I1rovimento do cargo Promovidos por Instituição de Ensino Superior Apresentação do certificado original e Cursos e eventos com duração a legalmente reconhecida, ou se foram cópia constando identificação da partir de 181 h promovidos, patrocinados ou reconhecidos por instituição ou órgão oficial e carga órgão oficial, e atendam as normas vigentes. horária. tempo ou 1,5

7 N2 Certificados CRITÉRIOS COMPROVAÇÃO VALIDADE PONTUAÇÃO 11 Promovidos por Instituição de Ensino Superior Apresentação do certificado original e Cursos e eventos com duração de legalmente reconhecida, ou se foram cópia constando identificação da 121h até 180h. promovidos, patrocinados ou reconhecidos por instituição ou órgão oficial e carga órgão oficial, e atendam as normas vigentes. horária. tempo ou 1 12 Promovidos por Instituição de Ensino Superior Apresentação do certificado original e Cursos com duração de 91h até legalmente reconhecida, ou se foram cópia constando identificação da 120 h promovidos, patrocinados ou reconhecidos por instituição ou órgão oficial e carga órgão oficial, e atendam as normas vigentes. horária. tempo ou 0,8 13 Promovidos por Instituição de Ensino Superior Apresentação do certificado original e Cursos e eventos com duração de legalmente reconhecida, ou se foram cópia constando identificação da 61 h até 90 h promovidos, patrocinados ou reconhecidos por instituição ou órgão oficial e carga órgão oficial, e atendam as normas vigentes. horária. Últimos 03 anos sem limite de 0,6 14 Promovidos por Instituição de Ensino Superior Apresentação do certificado original e Cursos e eventos com duração de legalmente reconhecida, ou se foram cópia constando identificação da 41 h até 60 h promovidos, patrocinados ou reconhecidos por instituição ou órgão oficial e carga órgão oficial, e atendam as normas vigentes. horária. Últimos 03 anos sem limite de 0,4 15 Promovidos por Instituição de Ensino Superior Apresentação do certificado original e Cursos e eventos com duração de legalmente reconhecida, ou se foram cópia constando identificação da 15h até 40 h promovidos, patrocinados ou reconhecidos por instituição ou órgão oficial e carga órgão oficial, e atendam as normas vigentes. horária. Últimos 03 anos sem limite de 0,

8 N2 Certificados CRITÉRIOS COMPROVAÇÃO VALIDADE PONTUAÇÃO 16 - Promovidos por Instituição de Ensino Superior legalmente reconhecida, ou se foram promovidos, patrocinados ou reconhecidos por Apresentação do certificado original e Participação em cursos e eventos órgão oficial, e atendam as normas vigentes. cópia constando identificação da que somados totalizem 1S h. - O total das cargas horárias dos certificados instituição ou órgão oficial e carga apresentados será dividido por 15. O resultado horária. da divisão, desconsiderando os decimais, corresponderá ao número de títulos. Últimos 03 anos sem limite de 0,1./

9 ANEXO II RESOLUÇÃO SME N!!.20 /2012 PRODUÇÃO DE OBRAS INTELECTUAIS N2 TIPO DE PRODUÇÃO CRIT~RIOS COMPROVAÇÃO VALIDADE PONTUAÇÃO Livro completo impresso I: Didáticos, 01 Pedagógicos, técnicos, científicos, literários etc. Será considerado livro, a publicação definida pela ABNT NBR 6029:2006, não periódica que contém acima de 49 páginas, excluídas as capas, e que é objeto de Número Internacional Normalizado para Cópia do frontispício; Ficha catalográfica; Número Internacional Normalizado para tempo ou 2,0 02 Composição musical Será considerada composição musical instrumental ou cantada, aquela apresentada em partitura ou escala anglo-germânica (letra cifrada) com registro oficial no ECAD e publicação em áudio em meio ffsico ou virtual. Número do registro do ECAD; Cópia da partitura ou da letra cifrada; Cópia do álbum e do encarte ou endereço eletrônico completo do site onde está hospedada a publicação. tempo ou 2,0 03 Peça teatral Será considerada peça teatral, texto inédito escrito para ser encenado, contendo descrição de cenários, personagens, suas falas e/ou ações, registrada na Biblioteca Nacional. Número do registro na Biblioteca Nacional; Cópia do texto; Fotografia, folder ou filmagem da encenação. tempo ou 2,0 04 Organização de livro Será considerada a organização de livro publicado conforme definição da ABNT NBR 6029:2006, não periódica que contém acima de 49 páginas (do livro total), excluídas as capas, e que é objeto de Número Internacional Normalizado para Livro (ISBN). Cópia do frontispício; Ficha catalográfica; Número Internacional Normalizado para tempo ou 2,0

10 N2 TIPO DE PRODUÇÃO CRIT~RIOS COMPROVAÇÃO VALIDADE PONTUAÇÃO 05 Livro completo virtual Será considerado livro, a publicação definida pela Endereço eletrônico completo do site I: Didáticos, ABNT NBR 6029:2006, não periódica que contém onde está hospedado; Número Pedagógicos, técnicos, acima de 49 páginas, excluídas as capas, e que é tempo ou Internacional Normalizado para Livro científicos, literários objeto de Número Internacional Normalizado para (ISBN). etc. 2,0 06 Será considerada tradução de livro publicado conforme definição da ABNT NBR 6029:2006, não Cópia do frontispício; Ficha catalográfica; Tradução de livro periódica que contém acima de 49 páginas (do livro Número Internacional Normalizado para tempo ou completo total), excluídas as capas, e que é objeto de Número Internacional Normalizado para Livro 1,5 07 (ISBN). Livro completo Será considerado livro, a publicação, não periódica impresso II: Didáticos, Cópia do frontispício; Ficha catalográfica; que contém de 15 a 49 páginas, excluídas as capas, Pedagógicos, técnicos, Número Internacional Normalizado para tempo ou e que é objeto de Número Internacional científicos, literários Normalizado para etc. 1,0 Livro completo virtual II: Didáticos, 08 Pedagógicos, técnicos, científicos, literários etc. Será considerado livro, a publicação, não periódica Endereço eletrônico completo do site que contém de 15 a 49 páginas, excluídas as capas, onde está hospedado; Número e que é objeto de Número Internacional Internacional Normalizado para Livro Normalizado para (ISBN). tempo ou 1,0, 09 Capitulo de livro Será considerado capítulo em livro publicado conforme definição da ABNT NBR 6029:2006, não periódica que contém acima de 49 páginas (do livro total), excluídas as capas, e que é objeto de Número Internacional Normalizado para Livro (ISBN). Cópia do frontispício; Ficha catalográfica; Número Internacional Normalizado para tempo ou 0, ~

11 N2 TIPO DE PRODUÇÃO CRITÉRIOS COMPROVAÇÃO VALIDADE PONTUAÇÃO 10 Prefácio ou posfácio Será considerado prefácio e posfácio de livro publicado conforme definição da ABNT NBR Cópia do frontispício; Ficha catalográfica; 6029:2006, não periódica que contém acima de 49 Número Internacional Normalizado para páginas (do livro total), excluídas as capas, e que é Livro (ISBN); Cópia do prefácio e/ou objeto de Número Internacional Normalizado para posfácio. tempo ou 0,6 11 Será considerada tradução de capítulo livro publicada conforme definição da ABNT NBR Tradução de capitulo 6029:2006, não periódica que contém acima de 49 de livro páginas (do livro total), excluídas as capas, e que é objeto de Número Internacional Normalizado para Cópia do frontispício; Ficha catalográfica; Número Internacional Normalizado para tempo ou 0,6 12 História em quadrinhos Será considerada a história em quadrinhos inédita, escrita e desenhada por até dois autores contendo no mínimo 30 quadros, registrada na Biblioteca Nacional. Número do registro na Biblioteca Nacional; Cópia do meio em que foi publicada (revista, livro, endereço tempo ou 0,6 completo do site onde está hospedada a publicação). I 13 Artigos Científicos Será considerado artigo científico publicado Cópia da primeira página do artigo; Ficha Publicados nos conforme definição da ABNT NBR 6022:2003, em catalográfica; Cópia da capa e índice do últimos cinco anos / periódico, e que é objeto de Número Internacional periódico; Número Internacional Normalizado para Periódico (ISSN). Normalizado para Periódico (ISSN). 0,5

12 N21 TIPO DE PRODUÇÃO CRIT~RIOS COMPROVAÇÃO VALIDADE PONTUAÇÃO 141 Tradução de artigo científico Será considerada tradução de artigo cientffico I publicado conforme definição da ABNT NBR 6022:2003, em periódico, e que é objeto de Número Internacional Normalizado para Periódico (ISSN). Cópia da primeira página do artigo; Ficha catalográfica; Cópia da capa e índice do periódico; Número Internacional Normalizado para Periódico (ISSN). Publicados nos últimos cinco anos / I 0,5 15 Artigos de opinião e relatos de práticas Será considerado artigo de opmlao e relato de experiência publicado em periódico com registro I Cópia do artigo com Identificação do em órgão competente, contendo no mínimo 2500 periódico em que foi publicado com data. caracteres incluídos espaços. Publicados nos últimos dois anos / No máximo quatro publicações 0,5 16 Resenha científica e ensaio científico Será considerada a resenha e o ensaio científico publicado em periódico que é objeto de Número Internacional Normalizado (ISSN). Informações catalográficas; Registro ISSN; Cópia da primeira página do texto. Publicados nos últimos cinco anos / 0,5 17 Publicação em Anais Será considerado publicação em Anais os trabalhos apresentados em eventos (parte do evento) ou o conjunto dos documentos, reunidos num produto final do próprio evento. Informações catalográficas; Cópia do índice e da primeira página do texto. Publicados nos últimos dois anos / No máximo quatro publicações 0,5

Universidade Federal de São Paulo Pró-Reitoria de Gestão com Pessoas

Universidade Federal de São Paulo Pró-Reitoria de Gestão com Pessoas O CONSELHO DA PRÓ-REITORIA DE GESTÃO COM PESSOAS INSTITUI REGULAMENTO DE AFASTAMENTO DOS SERVIDORES TÉCNICO ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO / UNIFESP PARA CAPACITAÇÃO E QUALIFICAÇÃO CAPÍTULO I DOS CONCEITOS

Leia mais

Encontro de Integração dos Servidores da Educação

Encontro de Integração dos Servidores da Educação Diretoria de Administração Escolar CARREIRA DOS SERVIDORES DO QUADRO DO MAGISTÉRIO Encontro de Integração dos Servidores da Educação 26 de Março de 2014 LEGISLAÇÃO Lei nº 2.517/86 Estatuto do Magistério

Leia mais

PROCESSO CLASSIFICATÓRIO DE AFASTAMENTO DE SERVIDORES TÉCNICO- ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO DA UNIDADE ORGANIZACIONAL IFRS - CÂMPUS FELIZ

PROCESSO CLASSIFICATÓRIO DE AFASTAMENTO DE SERVIDORES TÉCNICO- ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO DA UNIDADE ORGANIZACIONAL IFRS - CÂMPUS FELIZ EDITAL Nº 16/2015 PROCESSO CLASSIFICATÓRIO DE AFASTAMENTO DE SERVIDORES TÉCNICO- ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO DA UNIDADE ORGANIZACIONAL IFRS - CÂMPUS FELIZ O DIRETOR-GERAL PRO TEMPORE DO INSTITUTO FEDERAL

Leia mais

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO PROPOSTA DE RESOLUÇÃO Regulamenta a Lei Estadual nº 11.170/2008, dispondo sobre a progressão funcional dos servidores no âmbito do Poder Judiciário do Estado da Bahia. O TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA

Leia mais

TÍTULO I DA NATUREZA, DAS FINALIDADES CAPÍTULO I DA NATUREZA. PARÁGRAFO ÚNICO Atividade curricular com ênfase exclusiva didático-pedagógica:

TÍTULO I DA NATUREZA, DAS FINALIDADES CAPÍTULO I DA NATUREZA. PARÁGRAFO ÚNICO Atividade curricular com ênfase exclusiva didático-pedagógica: REGULAMENTO GERAL PARA REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DO IFRR N A regulamentação geral de estágio tem por objetivo estabelecer normas e diretrizes gerais que definam uma política

Leia mais

NÚCLEO DE EXTENSÃO E PÓS-GRADUAÇÃO- NEPG REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA. CAPÍTULO I Das considerações gerais

NÚCLEO DE EXTENSÃO E PÓS-GRADUAÇÃO- NEPG REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA. CAPÍTULO I Das considerações gerais Sociedade de Educação e Cultura de Goiás www.faculdadearaguaia.edu.br Rua 18 n 81 Centro Goiânia Goiás Fone: (62) 3224-8829 NÚCLEO DE EXTENSÃO E PÓS-GRADUAÇÃO- NEPG REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO

Leia mais

-------------------------------------------------------------------------------- RESOLUÇÃO CFM Nº 1772/2005

-------------------------------------------------------------------------------- RESOLUÇÃO CFM Nº 1772/2005 Normas para certificado de atualização profissional O Conselho Federal de Medicina aprovou, em sessão plenária encerrada no dia 12 de agosto, a Resolução 1772/2005, que institui o certificado de atualização

Leia mais

PROCESSO DE SELEÇÃO INTERNA DE ORIENTADOR DE ESTUDO DO PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA EDITAL SME Nº 001/2015

PROCESSO DE SELEÇÃO INTERNA DE ORIENTADOR DE ESTUDO DO PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA EDITAL SME Nº 001/2015 PROCESSO DE SELEÇÃO INTERNA DE ORIENTADOR DE ESTUDO DO PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA EDITAL SME Nº 001/2015 Abre as inscrições para PROCESSO DE SELEÇÃO INTERNA DE ORIENTADOR DE ESTUDO

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça REVOGADO Revogado pela Resolução n. 3 de 21 de março de 2012 RESOLUÇÃO N. 17 DE 23 DE NOVEMBRO DE 2011. Dispõe sobre o afastamento para estudo ou missão no exterior no âmbito do Superior Tribunal de Justiça.

Leia mais

I - Grupo ocupacional de controle externo, integrado pelas seguintes carreiras:

I - Grupo ocupacional de controle externo, integrado pelas seguintes carreiras: PROPOSTA PROJETO DE LEI Autor: Tribunal de Contas Dispõe sobre a reestruturação organizacional dos cargos e carreiras do quadro permanente, a criação de cargos de provimento em comissão e fixa o subsídio

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU: ESPECIALIZAÇÃO GESTÃO DE CURRÍCULO NA FORMAÇÃO DOCENTE CAPÍTULO 1 DA ORGANIZAÇÃO GERAL

REGIMENTO INTERNO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU: ESPECIALIZAÇÃO GESTÃO DE CURRÍCULO NA FORMAÇÃO DOCENTE CAPÍTULO 1 DA ORGANIZAÇÃO GERAL REGIMENTO INTERNO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU: ESPECIALIZAÇÃO GESTÃO DE CURRÍCULO NA FORMAÇÃO DOCENTE CAPÍTULO 1 DA ORGANIZAÇÃO GERAL Art. 1 - O curso de Pós-Graduação Lato Sensu Especialização

Leia mais

RESOLUÇÃO UnC-CONSUN 001/2015

RESOLUÇÃO UnC-CONSUN 001/2015 RESOLUÇÃO UnC-CONSUN 001/2015 Aprovar ad referendum do Conselho Universitário- CONSUN, o Regulamento para a Pós-Graduação Lato Sensu da Universidade do Contestado - UnC. A Presidente do Conselho Universitário

Leia mais

RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CONSEPE) N.º 09/2010

RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CONSEPE) N.º 09/2010 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CONSEPE) (alterada pela Resolução Consepe n.º 24/2011) N.º 09/2010 Dispõe sobre as normas

Leia mais

TÍTULO I DAS NORMAS GERAIS PARA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO FUNCIONAL DOCENTE

TÍTULO I DAS NORMAS GERAIS PARA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO FUNCIONAL DOCENTE Resolução n 011/2013-CEPE Regulamenta as normas para avaliação de desempenho acadêmico dos docentes da UFRR para fins de desenvolvimento na carreira. A PRESIDENTA DO DA, no uso de suas atribuições legais

Leia mais

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLUÇÃO CFC N.º 1.389/12 Dispõe sobre o Registro Profissional dos Contadores e Técnicos em Contabilidade. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVE:

Leia mais

RESOLUÇÃO CFC N.º 1.494, de 20 de novembro de 2015. O Conselho Federal de Contabilidade, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

RESOLUÇÃO CFC N.º 1.494, de 20 de novembro de 2015. O Conselho Federal de Contabilidade, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLUÇÃO CFC N.º 1.494, de 20 de novembro de 2015. Dispõe sobre o Registro Profissional dos Contadores. O Conselho Federal de Contabilidade, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVE:

Leia mais

Curso de Especialização em MBA EXECUTIVO EM GESTÃO PÚBLICA

Curso de Especialização em MBA EXECUTIVO EM GESTÃO PÚBLICA Curso de Especialização em MBA EXECUTIVO EM GESTÃO PÚBLICA ÁREA DO CONHECIMENTO: Administração Empresarial. NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em MBA Executivo em Gestão Pública.

Leia mais

PROPOSTA ALTERNATIVA

PROPOSTA ALTERNATIVA PROJECTO DECRETO LEI SOBRE O EXERCÍCIO DA COORDENAÇÃO EM MATÉRIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NA ACTIVIDADE DE, PREVISTA NO DECRETO LEI N.º 273/2003, DE 29 DE OUTUBRO, BEM COMO O RECONHECIMENTO DOS RESPECTIVOS

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ RESOLUÇÃO Nº 17/CEPE, DE 03 DE MAIO DE 2006 Aprova normas para os cursos de especialização da Universidade Federal do Ceará. O Reitor da UNIVERSIDADE

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE MATEMÁTICA CURSO DE MATEMÁTICA REGULAMENTO N 001, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2013

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE MATEMÁTICA CURSO DE MATEMÁTICA REGULAMENTO N 001, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2013 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE MATEMÁTICA CURSO DE MATEMÁTICA REGULAMENTO N 001, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2013 Estabelece os procedimentos necessários à sistematização do Estágio Curricular Supervisionado

Leia mais

RESOLUÇÃO CONSU 026/2013

RESOLUÇÃO CONSU 026/2013 RESOLUÇÃO CONSU 026/2013 Redefine o Programa de Ajuda de Custo para Servidores Docentes e Técnicos - PACDT para PADF Programa de Apoio para o desenvolvimento profissional para Cursos de Pós-Graduação Stricto

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR EM SAUDE COLEGIADO DO CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR EM SAUDE COLEGIADO DO CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR EM SAUDE COLEGIADO DO CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Instrução normativa Nº 01/2011 Revoga a Instrução Normativa N 02/2008 da comissão

Leia mais

Prefeitura Municipal de Sete Lagoas Secretaria Municipal de Educação

Prefeitura Municipal de Sete Lagoas Secretaria Municipal de Educação EDITAL DE INSCRIÇÃO Nº 001/2015. A Secretária Municipal de Educação de Sete Lagoas, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas pelos incisos I e IV, do art. 111 da Lei Orgânica do Município de Sete

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01/2012-PPGMAPSI/UNIR DE 01 DE OUTUBRO DE 2012.

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01/2012-PPGMAPSI/UNIR DE 01 DE OUTUBRO DE 2012. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01/2012-PPGMAPSI/UNIR DE 01 DE OUTUBRO DE 2012. DISPÕE SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA REALIZAÇÃO DO EXAME DE QUALIFICAÇÃO, DEFESA E ENTREGA DA VERSÃO FINAL DA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO.

Leia mais

RESOLUÇÃO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE PSICOLOGIA E ACUPUNTURA SOBRAPA Nº 01/2007

RESOLUÇÃO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE PSICOLOGIA E ACUPUNTURA SOBRAPA Nº 01/2007 RESOLUÇÃO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE PSICOLOGIA E ACUPUNTURA SOBRAPA Nº 01/2007 Institui o Plano de Trabalho para execução da certificação da especialização em Acupuntura do profissional psicólogo pela

Leia mais

PROGRAMA DE MESTRADO EM PSICOLOGIA

PROGRAMA DE MESTRADO EM PSICOLOGIA Resolução nº 01/PPGPSI/UFSJ de 16 de dezembro de 2011. Estabelece critérios e procedimentos de credenciamento e de recredenciamento de docentes junto ao Programa de Mestrado em Psicologia PPGPSI/UFSJ A

Leia mais

1º Excetuam-se da remuneração integral as vantagens indenizatórias, eventuais e transitórias.

1º Excetuam-se da remuneração integral as vantagens indenizatórias, eventuais e transitórias. DECRETO Nº 1.863, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2013 Regulamenta o afastamento do servidor público efetivo para frequentar curso de pós-graduação e estabelece outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DE SANTA

Leia mais

EDITAL PRGDP Nº 29/2014

EDITAL PRGDP Nº 29/2014 EDITAL PRGDP Nº 29/2014 A PRGDP/UFLA, no uso de suas atribuições, e considerando a Lei nº 11.091, de 12/01/2005, Decreto nº 5.707, de 23/02/2006 e a Resolução CUNI nº 56 de 29/10/2013, torna público que

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº. 002 - CONSU DE 29 DE MAIO DE 2007

RESOLUÇÃO Nº. 002 - CONSU DE 29 DE MAIO DE 2007 Rua Governador Luiz Cavalcante, S/N, TELEFAX (82) 3530-3382 CEP: 57312-270 Arapiraca-Alagoas RESOLUÇÃO Nº. 002 - CONSU DE 29 DE MAIO DE 2007 Regulamenta, no âmbito da Uneal, os afastamentos dos servidores

Leia mais

1.1. Aquisição de competências será aferida mediante avaliação.

1.1. Aquisição de competências será aferida mediante avaliação. Diário Oficial 11.08.2015 Executivo I Pag. 105 Inscrição de 17.08.2015 a 28.08.2015 COORDENADORIA DE GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS Comunicado Processo de Promoção / 2015 Quadro de Apoio Escolar Qae Edital

Leia mais

UFRJ - UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO PROCESSO SELETIVO PARA PROFESSOR SUBSTITUTO EDITAL Nº 24 DE 25 DE FEVEREIRO DE 2011

UFRJ - UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO PROCESSO SELETIVO PARA PROFESSOR SUBSTITUTO EDITAL Nº 24 DE 25 DE FEVEREIRO DE 2011 UFRJ - UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO PROCESSO SELETIVO PARA PROFESSOR SUBSTITUTO EDITAL Nº 24 DE 25 DE FEVEREIRO DE 21 O Reitor da Universidade Federal do Rio de Janeiro, no uso de suas atribuições,

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA 006/2014-UNEMAT

INSTRUÇÃO NORMATIVA 006/2014-UNEMAT INSTRUÇÃO NORMATIVA 006/2014-UNEMAT Dispõe sobre o registro de ponto e controle de frequência dos Profissionais Técnicos da Educação Superior da Universidade do Estado de Mato Grosso. CONSIDERANDO o disposto

Leia mais

PORTARIA CNMP/PRESI Nº 48, DE 07 DE MAIO DE 2012.

PORTARIA CNMP/PRESI Nº 48, DE 07 DE MAIO DE 2012. PORTARIA CNMP/PRESI Nº 48, DE 07 DE MAIO DE 2012. Regulamenta o Programa de Pós-Graduação no âmbito do Conselho Nacional do Ministério Público O PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO, no

Leia mais

TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO PRESIDÊNCIA ATO Nº 301/CDEP.SEGPES.GDGSET.GP, DE 24 DE JUNHO DE 2016

TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO PRESIDÊNCIA ATO Nº 301/CDEP.SEGPES.GDGSET.GP, DE 24 DE JUNHO DE 2016 TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO PRESIDÊNCIA ATO Nº 301/CDEP.SEGPES.GDGSET.GP, DE 24 DE JUNHO DE 2016 Dispõe sobre a participação de servidores do Tribunal Superior do Trabalho em ações de educação corporativa

Leia mais

2 O aluno de Mestrado deve cursar pelo menos 2 (duas) disciplinas obrigatórias.

2 O aluno de Mestrado deve cursar pelo menos 2 (duas) disciplinas obrigatórias. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1, do Conselho do Programa de Pós-Graduação Normatiza as disciplinas obrigatórias, conforme indicado nos artigo 25º do Regulamento do Programa de Pós-Graduação em Agronomia (Entomologia

Leia mais

TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 3ª REGIÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA GP N. 2, DE 12 DE MARÇO DE 2013

TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 3ª REGIÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA GP N. 2, DE 12 DE MARÇO DE 2013 TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 3ª REGIÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA GP N. 2, DE 12 DE MARÇO DE 2013 Dispõe sobre o Adicional de Qualificação - AQ, instituído pela Lei n. 11.416, de 15 de dezembro de 2006, no

Leia mais

PROPOSTAS SIND SAUDE. Lei Nº. 15.462/2005 PROPOSTA SIND-SAÚDE

PROPOSTAS SIND SAUDE. Lei Nº. 15.462/2005 PROPOSTA SIND-SAÚDE Lei Nº. 15.462/2005 PROPOSTAS SIND SAUDE PROPOSTA SIND-SAÚDE Art. 9 Os servidores que, após a publicação desta lei, ingressarem em cargo de carreira instituída por esta lei terão as seguintes cargas horárias

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 205, DE 2014

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 205, DE 2014 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 205, DE 2014 Dispõe sobre a regulamentação da profissão de sanitarista e técnico sanitarista, e dá outras providências. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Capítulo I Disposição preliminar

Leia mais

EDITAL PGM - PRODESP 02/2013 CONCURSO PARA SELEÇÃO DE ESTAGIÁRIOS DO CURSO DE BIBLIOTECONOMIA

EDITAL PGM - PRODESP 02/2013 CONCURSO PARA SELEÇÃO DE ESTAGIÁRIOS DO CURSO DE BIBLIOTECONOMIA EDITAL PGM - PRODESP 02/2013 CONCURSO PARA SELEÇÃO DE ESTAGIÁRIOS DO CURSO DE BIBLIOTECONOMIA A PROCURADORIA GERAL DO MUNICÍPIO, tendo em vista o disposto no art. 101, e parágrafo único da Lei Complementar

Leia mais

Edital UAB-UFABC Nº 001/2016

Edital UAB-UFABC Nº 001/2016 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Fundação Universidade Federal do ABC Núcleo de Tecnologias Educacionais Av. dos Estados, 5001 Bairro Bangu Santo André - SP CEP 09210-580 Fone: (11) 3356.7646 cursos.nte@ufabc.edu.br

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICO SALESIANO AUXILIUM

CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICO SALESIANO AUXILIUM Regulamento de Atividades Complementares Curso de Enfermagem Capítulo I- Disposições Gerais Art. 1º - O presente regulamento tem por finalidade regrar as Atividades Complementares para o curso de Enfermagem

Leia mais

SOBRESP - Faculdade de Ciências da Saúde. Edital 002/2016. Processo Seletivo

SOBRESP - Faculdade de Ciências da Saúde. Edital 002/2016. Processo Seletivo SOBRESP - Faculdade de Ciências da Saúde Edital 002/2016 Processo Seletivo A Direção da SOBRESP - Faculdade de Ciências da Saúde torna públicas as normas a seguir, que regem o Processo Seletivo Vestibular

Leia mais

SOCIEDADE BRASILEIRA DE DERMATOLOGIA REGIMENTO DA EDUCAÇÃO MÉDICA CONTINUADA EM DERMATOLOGIA EMC-D

SOCIEDADE BRASILEIRA DE DERMATOLOGIA REGIMENTO DA EDUCAÇÃO MÉDICA CONTINUADA EM DERMATOLOGIA EMC-D SOCIEDADE BRASILEIRA DE DERMATOLOGIA REGIMENTO DA EDUCAÇÃO MÉDICA CONTINUADA EM DERMATOLOGIA EMC-D CAPÍTULO I DO OBJETIVO DO REGIMENTO Art. 1º - O presente regimento tem por objetivo normatizar a Educação

Leia mais

que realizar novo curso de graduação, mas não se utilizou dos benefícios da presente Deliberação, como trata o artigo 1º.

que realizar novo curso de graduação, mas não se utilizou dos benefícios da presente Deliberação, como trata o artigo 1º. DELIBERAÇÃO CONSAD Nº 014/2000 Altera a Deliberação CONSAD nº 54/97, que dispõe sobre a concessão de benefícios aos servidores da Universidade de Taubaté, Fundações, Escola Dr. Alfredo José Balbi e E.P.T.S.

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA 002/2011-UNEMAT

INSTRUÇÃO NORMATIVA 002/2011-UNEMAT INSTRUÇÃO NORMATIVA 002/2011-UNEMAT Dispõe sobre a concessão de Férias e Licença Prêmio dos servidores da Universidade do Estado de Mato Grosso e dá outras providências. CONSIDERANDO a autonomia administrativa

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº. 04/12/CP INSEP

RESOLUÇÃO Nº. 04/12/CP INSEP FACULDADE INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DO PARANÁ MANTENEDORA: INSTITUTO PARA O DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO E DA CIDADANIA IEC CNPJ: 02.684.150/0001-97 Maringá: Rua dos Gerânios, 1893 CEP: 87060-010 Fone/Fax:

Leia mais

A CÂMARA MUNICIPAL DE SÃO JOÃO DA BARRA APROVA E EU SANCIONO A SEGUINTE LEI: CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES E DOS CONCEITOS NORMATIVOS

A CÂMARA MUNICIPAL DE SÃO JOÃO DA BARRA APROVA E EU SANCIONO A SEGUINTE LEI: CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES E DOS CONCEITOS NORMATIVOS ESTADO DO RIO DE JANEIRO PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOÃO DA BARRA LEI Nº. 209/12, DE 04 DE ABRIL DE 2012. INSTITUI O PLANO DE CARGOS, CARREIRAS E VENCIMENTOS DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE SÃO

Leia mais

ATO INSTRUCIONAL/SME Nº 001/2013

ATO INSTRUCIONAL/SME Nº 001/2013 ATO INSTRUCIONAL/SME Nº 001/2013 Ato Instrucional dispõe sobre Processo Seletivo Simplificado de atribuição de classes e/ou aulas de Professores, bem como de Auxiliares de Desenvolvimento Infantil, Assistentes

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL Regulamento Específico do Curso de Especialização em Gestão e Tecnologia de Produção de Edifícios - CEGT CAPÍTULO I DAS FINALIDADES

Leia mais

Estado de Mato Grosso Prefeitura Municipal de Juruena

Estado de Mato Grosso Prefeitura Municipal de Juruena EDITAL Nº 001/14/SME - Juruena/MT Dispõe sobre o processo de atribuição de classes e/ou aulas do Professor contratado temporário ao quadro das Unidades Escolares da Rede Municipal de Ensino para o ano

Leia mais

R E G U L A M E N T O

R E G U L A M E N T O R E G U L A M E N T O PRÊMIO CHICO RIBEIRO SOBRE INFORMAÇÃO DE CUSTOS E QUALIDADE DO GASTO NO SETOR PÚBLICO I. DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º Idealizado pelo Instituto Social IRIS, o PRÊMIO CHICO RIBEIRO SOBRE

Leia mais

DAS INSCRIÇÕES. II - Ter, na data da chamada para escolha de vagas, a idade mínima de 18 (dezoito) anos completos;

DAS INSCRIÇÕES. II - Ter, na data da chamada para escolha de vagas, a idade mínima de 18 (dezoito) anos completos; EDITAL Nº 001/2013 Estabelece normas para realização Processo seletivo simplificado de seleção e contratação em Regime de Designação Temporária de professores habilitados e não habilitados para o exercício

Leia mais

RESOLUÇÃO SME N.º 17/2009

RESOLUÇÃO SME N.º 17/2009 RESOLUÇÃO SME N.º 17/2009 Regulamenta o processo de Remoção por títulos dos titulares de Cargos ou Empregos da classe de Especialistas de Educação do Município de. A Secretária Municipal de Educação, em

Leia mais

EDITAL Nº. 09/2015 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA CONTRATAÇÃO, POR TEMPO DETERMINADO, DE CUIDADOR EM EDUCAÇÃO ESPECIAL

EDITAL Nº. 09/2015 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA CONTRATAÇÃO, POR TEMPO DETERMINADO, DE CUIDADOR EM EDUCAÇÃO ESPECIAL EDITAL Nº. 09/2015 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA CONTRATAÇÃO, POR TEMPO DETERMINADO, DE CUIDADOR EM EDUCAÇÃO ESPECIAL O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DO MUNICÍPIO DE TAUÁ-CEARÁ, Prof. João Álcimo

Leia mais

EDITAL Nº 01/2015. ÁREA DE ESTUDO REGIME DE TRABALHO VAGAS 1- Biologia 40h 01

EDITAL Nº 01/2015. ÁREA DE ESTUDO REGIME DE TRABALHO VAGAS 1- Biologia 40h 01 EDITAL Nº 01/2015 O DIRETOR GERAL DO CAMPUS ARACRUZ DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO ESPÍRITO SANTO, torna pública a abertura de inscrições para o Processo Seletivo Simplificado,

Leia mais

Universidade Federal de Uberlândia Av. João Naves de Ávila, 2121 Bairro Santa Maria CP 593 38408-100 Uberlândia MG

Universidade Federal de Uberlândia Av. João Naves de Ávila, 2121 Bairro Santa Maria CP 593 38408-100 Uberlândia MG RESOLUÇÃO N o 01/2011 DO CONSELHO DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO Estabelece normas e procedimentos para credenciamento, recredenciamento, descredenciamento e enquadramento de docentes nos Programas de Pós-graduação

Leia mais

DECRETO Nº 29.290, DE 22 DE JULHO DE 2008 DODF de 23.07.2008

DECRETO Nº 29.290, DE 22 DE JULHO DE 2008 DODF de 23.07.2008 DECRETO Nº 29.290, DE 22 DE JULHO DE 2008 DODF de 23.07.2008 Dispõe sobre o afastamento para estudo, congressos, seminários ou reuniões similares de servidor e empregado da Administração Pública Distrital

Leia mais

Exmo. Sr. Presidente da Assembléia Legislativa de São Paulo Sr. Celso Giglio

Exmo. Sr. Presidente da Assembléia Legislativa de São Paulo Sr. Celso Giglio São Paulo, 05 de fevereiro de 2013 Exmo. Sr. Presidente da Assembléia Legislativa de São Paulo Sr. Celso Giglio Solicitamos a intercessão de Vossa Excelência no sentido da instituição de um plano de carreira

Leia mais

O PREFEITO MUNICIPAL DE BARRETOS, ESTADO DE SÃO PAULO: Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei:

O PREFEITO MUNICIPAL DE BARRETOS, ESTADO DE SÃO PAULO: Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei: LEI N.º 3629, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2003. (Com alterações impostas pelas leis n. os 3.636, de 17 de dezembro de 2003; 3.727, de 27 de janeiro de 2005; 3.816, de 27 de dezembro de 2005; 4.048, de 07 de março

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 132/10. Normatiza o registro de frequência dos servidores técnico- administrativos, docentes, e estagiários do IFPR. O CONSELHO SUPERIOR DO INSTITUTO FEDERAL DO, no uso de suas atribuições

Leia mais

MINUTA DA RESOLUÇÃO DA COMISSÃO DE IMPLANTAÇÃO DAS 30 HORAS SEMANAIS DO CEFET-MG

MINUTA DA RESOLUÇÃO DA COMISSÃO DE IMPLANTAÇÃO DAS 30 HORAS SEMANAIS DO CEFET-MG MINUTA DA RESOLUÇÃO DA COMISSÃO DE IMPLANTAÇÃO DAS 30 HORAS SEMANAIS DO CEFET-MG Regulamenta o processo de implementação e avaliação da flexibilização da jornada de trabalho dos servidores técnico-administrativos

Leia mais

Segundo FILHO, ARLINDO C. em 12 de fevereiro de 1998, o "Diário Oficial" da União regulamentou o artigo da Lei de Diretrizes e Bases da Educação

Segundo FILHO, ARLINDO C. em 12 de fevereiro de 1998, o Diário Oficial da União regulamentou o artigo da Lei de Diretrizes e Bases da Educação 13 14 Segundo FILHO, ARLINDO C. em 12 de fevereiro de 1998, o "Diário Oficial" da União regulamentou o artigo da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, que trata da Educação à Distância. O decreto

Leia mais

ATO PGJ N.º 122/2013. O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO AMAZONAS, no uso de suas atribuições legais, e

ATO PGJ N.º 122/2013. O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO AMAZONAS, no uso de suas atribuições legais, e ATO PGJ N.º 122/2013 REGULAMENTA O ARTIGO 10, DA LEI Nº 2.708/2001, ALTERADO PELA LEI PROMULGADA Nº 89, DE 21 DE OUTUBRO DE 2010. O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO AMAZONAS, no uso de suas atribuições

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS E LINGUÍSTICA RESOLUÇÃO PPGLL Nº 01/2015

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS E LINGUÍSTICA RESOLUÇÃO PPGLL Nº 01/2015 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS E LINGUÍSTICA RESOLUÇÃO PPGLL Nº 01/2015 Define normas para credenciamento, recredenciamento e descredenciamento de docentes do Programa de Pós-Graduação em Letras e

Leia mais

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLUÇÃO CFC N.º 1.373/2011 Regulamenta o Exame de Suficiência como requisito para obtenção ou restabelecimento de Registro Profissional em Conselho Regional de Contabilidade (CRC). O CONSELHO FEDERAL

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO PUC-SP Programa de Estudos Pós-Graduados em Educação Matemática

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO PUC-SP Programa de Estudos Pós-Graduados em Educação Matemática EDITAL PARA O PROCESSO SELETIVO 1º/2015 Coordenador: Prof. Dr. Saddo Ag Almouloud Vice-Coordenadora: Profa. Dra. Barbara Lutaif Bianchini Estarão abertas, no período de 01/10/2014 a 24/10/2014, as inscrições

Leia mais

FACULDADE CATÓLICA DE UBERLÂNDIA COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO REGULAMENTO PÓS - GRADUAÇÃO LATO SENSU

FACULDADE CATÓLICA DE UBERLÂNDIA COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO REGULAMENTO PÓS - GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE CATÓLICA DE UBERLÂNDIA COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO REGULAMENTO PÓS - GRADUAÇÃO LATO SENSU Sobre normas gerais Art.1º- Os cursos de especialização lato sensu, oferecidos pela Faculdade Católica

Leia mais

REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE DIREITO DA FACULDADE DE SÃO LOURENÇO

REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE DIREITO DA FACULDADE DE SÃO LOURENÇO REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE DIREITO DA FACULDADE DE SÃO LOURENÇO SÃO LOURENÇO/2014 CAPÍTULO l DOS OBJETIVOS Artigo 1º - As presentes normas têm por objetivo organizar e disciplinar a monitoria,

Leia mais

7- Atividades Complementares (CH60)

7- Atividades Complementares (CH60) 7- Atividades Complementares (CH60) As atividades complementares no curso de Fisioterapia estão dispostas na nova matriz curricular para os ingressantes a partir do ano de 2008. Visando a garantir a flexibilidade

Leia mais

ESTADO DO PIAUÍ CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO Resolução CEE/PI Nº 348/2005

ESTADO DO PIAUÍ CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO Resolução CEE/PI Nº 348/2005 Regulamenta a habilitação e admissão de professores e os procedimentos para a definição dos conteúdos do componente curricular do ensino religioso nas escolas públicas do sistema estadual de ensino do

Leia mais

COFFITO CONSELHO FEDERAL DE FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL A N E X O I I R E S O L U Ç Õ E S C O F F I T O 2 0 7, 2 0 8, 3 7 7 E 3 7 8

COFFITO CONSELHO FEDERAL DE FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL A N E X O I I R E S O L U Ç Õ E S C O F F I T O 2 0 7, 2 0 8, 3 7 7 E 3 7 8 COFFITO CONSELHO FEDERAL DE FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL A N E X O I I R E S O L U Ç Õ E S C O F F I T O 2 0 7, 2 0 8, 3 7 7 E 3 7 8 RESOLUÇÃO Nº. 207/2000 RESOLUÇÃO n.º 207, DE 17 DE AGOSTO DE 2000

Leia mais

O Prefeito Municipal de Macuco, no uso de suas atribuições legais, faz saber que a Câmara Municipal de Macuco aprovou e ele sanciona a seguinte,

O Prefeito Municipal de Macuco, no uso de suas atribuições legais, faz saber que a Câmara Municipal de Macuco aprovou e ele sanciona a seguinte, LEI Nº 302/05 "DISPÕE SOBRE O PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO DO MAGISTÉRIO PÚBLICO MUNICIPAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS" O Prefeito Municipal de Macuco, no uso de suas atribuições legais, faz saber que

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS DELIBERAÇÃO N 0 53, DE 30 DE ABRIL DE 2014 O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

Leia mais

RESOLUÇÃO N º 1.150/2010 Publicada no D.O.E. de 11-02-2010, p.22

RESOLUÇÃO N º 1.150/2010 Publicada no D.O.E. de 11-02-2010, p.22 RESOLUÇÃO N º 1.150/2010 Publicada no D.O.E. de 11-02-2010, p.22 Regulamenta as Atividades Acadêmico Científico Culturais AACC para os Cursos de Licenciatura da UNEB e revoga a Resolução N 792/2007 CONSEPE.

Leia mais

Instrução Normativa PROPPI Nº 006, de 20 de novembro de 2014.

Instrução Normativa PROPPI Nº 006, de 20 de novembro de 2014. Instrução Normativa PROPPI Nº 006, de 20 de novembro de 2014. Regulamenta o cadastro e manutenção de Grupos de pesquisa no IFRS. O Pró-Reitor de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação do Instituto Federal

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU. TITULO I Da Natureza, dos Fins e da Aprovação dos Cursos

REGIMENTO INTERNO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU. TITULO I Da Natureza, dos Fins e da Aprovação dos Cursos REGIMENTO INTERNO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU TITULO I Da Natureza, dos Fins e da Aprovação dos Cursos CAPÍTULO I Da Natureza e dos Fins dos Cursos Art. 1º Os cursos de pós-graduação Lato sensu

Leia mais

RESOLUÇÃO N 003/2012 CEFID

RESOLUÇÃO N 003/2012 CEFID RESOLUÇÃO N 003/2012 CEFID Fixa normas para Elaboração, Qualificação e Apresentação dos Trabalhos de Conclusão dos Cursos de Graduação em Licenciatura em Educação Física, Bacharelado em Educação Física

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE E DO ESPORTE - CEFID RESOLUÇÃO 01/2008/CEFID

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE E DO ESPORTE - CEFID RESOLUÇÃO 01/2008/CEFID UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE E DO ESPORTE - CEFID RESOLUÇÃO 01/2008/CEFID Fixa normas para Elaboração, Qualificação e Apresentação dos Trabalhos de Conclusão

Leia mais

EDITAL Nº.10 /2015. 1.5. As contratações decorrentes deste processo seletivo obedecerão ao que determina a Lei Municipal nº 2011/2012.

EDITAL Nº.10 /2015. 1.5. As contratações decorrentes deste processo seletivo obedecerão ao que determina a Lei Municipal nº 2011/2012. EDITAL Nº.10 /2015 O MUNICÍPIO DE JOÃO MONLEVADE, através da Secretaria Municipal de Educação, torna público que estarão abertas as inscrições para o Processo Seletivo Público Simplificado visando a formação

Leia mais

PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO EDITAL Nº 002/2008

PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO EDITAL Nº 002/2008 ESTADO DO ESPÍRITO SANTO PREFEITURA MUNICIPAL DE COLATINA Secretaria Municipal de Recursos Humanos PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO EDITAL Nº 002/2008 A Prefeitura Municipal de Colatina ES, através do Secretário

Leia mais

Ministério das Relações Exteriores e Ministério da Educação. Conselhos de Fiscalização das Profissões Regulamentadas

Ministério das Relações Exteriores e Ministério da Educação. Conselhos de Fiscalização das Profissões Regulamentadas Página 1 de 5 Nº 1639 - Sexta feira, 16 de agosto de 2013 Ministério das Relações Exteriores e Ministério da Educação PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 12, DE 15 DE AGOSTO DE 2013 - Institui, em âmbito nacional,

Leia mais

REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA

REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA CampusdeIlhaSolteira Licenciatura em Física 1 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE ENGENHARIA DO CAMPUS DE ILHA SOLTEIRA REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE

Leia mais

REGIMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS: QUÍMICA DA VIDA E SAÚDE

REGIMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS: QUÍMICA DA VIDA E SAÚDE REGIMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS: QUÍMICA DA VIDA E SAÚDE CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Art. 1 - O Programa de Pós Graduação em Educação em Ciências: Química da Vida e Saúde, caracteriza-se

Leia mais

ESTATUTO DA BIBLIOTECA VIRTUAL EM SAÚDE BRASIL CAPITULO I. Da Apresentação

ESTATUTO DA BIBLIOTECA VIRTUAL EM SAÚDE BRASIL CAPITULO I. Da Apresentação ESTATUTO DA BIBLIOTECA VIRTUAL EM SAÚDE BRASIL CAPITULO I Da Apresentação Art. 1º O presente Estatuto orienta a organização, as competências e o funcionamento do da Biblioteca Virtual em Saúde Brasil (BVS

Leia mais

PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO Nº 001/2015 EDITAL Nº 001

PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO Nº 001/2015 EDITAL Nº 001 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO Nº 001/2015 EDITAL Nº 001 Abre inscrições para o processo seletivo simplificado destinado à contratação temporária de excepcional interesse público de Professor de Educação

Leia mais

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE LONDRINA Estado do Paraná

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE LONDRINA Estado do Paraná EDITAL N º 062/2012-DGP/SMGP ABERTURA DE PROCESSO DE SELEÇÃO DE PROFESSORES (AS), INTEGRANTES DO MAGISTÉRIO PÚBLICO MUNICIPAL, PARA ATUAÇÃO NO PROGRAMA NACIONAL DE INCLUSÃO DE JOVENS PROJOVEM URBANO, EM

Leia mais

PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO DE REMOÇÃO TÉCNICO- ADMINISTRATIVO P.A. - 02/2013

PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO DE REMOÇÃO TÉCNICO- ADMINISTRATIVO P.A. - 02/2013 PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO DE REMOÇÃO TÉCNICO- ADMINISTRATIVO P.A. - 02/2013 O Pró-Reitor de Desenvolvimento Institucional do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás, no uso de suas

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº... (Autoria: Poder Executivo) CAPÍTULO I DA CARREIRA

PROJETO DE LEI Nº... (Autoria: Poder Executivo) CAPÍTULO I DA CARREIRA PROJETO DE LEI Nº... (Autoria: Poder Executivo) Dispõe sobre a carreira Assistência à Educação do Distrito Federal e dá outras providências CAPÍTULO I DA CARREIRA Art. 1. Carreira Assistência à Educação

Leia mais

PRÊMIO INTERNACIONAL DE PRODUÇÃO CONTÁBIL TÉCNICO-CIENTÍFICA PROF. DR. ANTÔNIO LOPES DE SÁ

PRÊMIO INTERNACIONAL DE PRODUÇÃO CONTÁBIL TÉCNICO-CIENTÍFICA PROF. DR. ANTÔNIO LOPES DE SÁ R E G U L A M E N T O 2009 PRÊMIO INTERNACIONAL DE PRODUÇÃO CONTÁBIL TÉCNICO-CIENTÍFICA PROF. DR. ANTÔNIO LOPES DE SÁ Informação contábil: agregando valor ao capital Prêmio Internacional de Produção Contábil

Leia mais

EDITAL N.º 1. A DIRETORA PRESIDENTE DO INSTITUTO DE PREVIDENCIA DOS SERVIDORES DO MUNICIPIO DE CURITIBA, no uso de suas atribuições legais;

EDITAL N.º 1. A DIRETORA PRESIDENTE DO INSTITUTO DE PREVIDENCIA DOS SERVIDORES DO MUNICIPIO DE CURITIBA, no uso de suas atribuições legais; PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES DO MUNICÍPIO DE CURITIBA PUBLICADO NO DOM N.º 76 DE 05/10/2010 - SUPLEMENTO EDITAL N.º 1 Estabelece as normas para o Procedimento

Leia mais

RESOLUÇÃO 007/2015 - CAD

RESOLUÇÃO 007/2015 - CAD RESOLUÇÃO 007/2015 - CAD Aprova a criação e o Regulamento do Programa Professor Sênior. Considerando o disposto no inciso III do artigo 9 do Regimento Geral da Unespar; considerando a 3ª Sessão do Conselho

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO-MEC UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ-UFPI Campus Universitário "Ministro Petrônio Portella", Bairro Ininga, Teresina, Piauí, Brasil; CEP 64049-550. Telefones: (86) 215-5511/215-5513/215-5516;

Leia mais

EDITAL COMPLETO PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO 3 2015. Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Gestão Ambiental

EDITAL COMPLETO PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO 3 2015. Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Gestão Ambiental EDITAL COMPLETO PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO 3 2015 Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Gestão Ambiental Campus ofertante do Curso: Nova Venécia CRONOGRAMA DO PROCESSO SELETIVO ATIVIDADE DATA HORÁRIO

Leia mais

Universidade Federal de São Paulo Comissão de Capacitação dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação

Universidade Federal de São Paulo Comissão de Capacitação dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação REGULAMENTO INTERNO PARA SELEÇÃO DE INSTRUTORES, TUTORES E COORDENADORES Este regulamento interno estabelece as normas para seleção de instrutores, tutores e coordenadores para os módulos de capacitação

Leia mais

CRITÉRIOS PARA CREDENCIAMENTO DE LÍDERES E CERTIFICAÇÃO DE GRUPOS DE PESQUISA DO IFAM. CAPÍTULO I DAS FINALIDADES

CRITÉRIOS PARA CREDENCIAMENTO DE LÍDERES E CERTIFICAÇÃO DE GRUPOS DE PESQUISA DO IFAM. CAPÍTULO I DAS FINALIDADES CRITÉRIOS PARA CREDENCIAMENTO DE LÍDERES E CERTIFICAÇÃO DE GRUPOS DE PESQUISA DO IFAM. Este Regulamento dispõe sobre os Critérios para Credenciamento de Líderes e Certificação de Grupos de Pesquisa do

Leia mais

PROGRAMA DE MONITORIA DO IFMS Campo Grande - MS 2014 PROGRAMA DE MONITORIA DO IFMS Capítulo I DA APRESENTAÇÃO Art. 1º O presente Programa estabelece as finalidades, objetivos, atribuições e normas para

Leia mais

EDITAL DE PROCESSO SELETIVO PARA PROFESSOR SUBSTITUTO UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PROCESSO SELETIVO PARA PROFESSOR SUBSTITUTO

EDITAL DE PROCESSO SELETIVO PARA PROFESSOR SUBSTITUTO UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PROCESSO SELETIVO PARA PROFESSOR SUBSTITUTO EDITAL DE PROCESSO SELETIVO PARA PROFESSOR SUBSTITUTO UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PROCESSO SELETIVO PARA PROFESSOR SUBSTITUTO O Reitor da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, no uso de

Leia mais

DELIBERAÇÃO CONSAD Nº 065/2002

DELIBERAÇÃO CONSAD Nº 065/2002 DELIBERAÇÃO CONSAD Nº 065/2002 Altera a Deliberação CONSAD nº 014/2000, que dispõe sobre a concessão de benefícios aos servidores da Universidade de Taubaté, Fundações, Escola Dr. Alfredo José Balbi e

Leia mais

PLANOS DE CARGOS E SALÁRIOS DOS SERVIDORES MUNICIPAIS

PLANOS DE CARGOS E SALÁRIOS DOS SERVIDORES MUNICIPAIS PLANOS DE CARGOS E SALÁRIOS DOS SERVIDORES MUNICIPAIS LEI COMPLEMENTAR MUNICIPAL N. 27/99 De 12 de Novembro de 1999 Aprova o Plano de Cargos dos Servidores do Poder Executivo Municipal e contém providências

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA DE ENFERMAGEM PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM RESOLUÇÃO Nº 02/2015 RESOLVE: CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA DE ENFERMAGEM PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM RESOLUÇÃO Nº 02/2015 RESOLVE: CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA DE ENFERMAGEM PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM RESOLUÇÃO Nº 02/2015 Dispõe sobre as atividades de ensino e pesquisa do Programa de Pósgraduação em Enfermagem.

Leia mais