REGIMENTO INTERNO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU. TITULO I Da Natureza, dos Fins e da Aprovação dos Cursos

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1 REGIMENTO INTERNO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU TITULO I Da Natureza, dos Fins e da Aprovação dos Cursos CAPÍTULO I Da Natureza e dos Fins dos Cursos Art. 1º Os cursos de pós-graduação Lato sensu destinam-se a portadores de diploma de nível superior, com o objetivo de qualificá-los técnica e cientificamente, tornando-os aptos a exercerem também atividades profissionais de ensino, pesquisa e extensão. Art. 2º Os cursos de pós-graduação devem ainda propiciar a participação de cursistas e docentes em seminários, de instituições de ensino e pesquisa, ou estágios em empresas, visando o refinamento da qualificação. CAPÍTULO II Da Aprovação dos Cursos Art. 3º O projeto de curso, com, no mínimo 360 horas, deverá ser aprovado pelo Colegiado do Programa de Pós-graduação Lato sensu, para posterior encaminhamento ao Conselho Superior, com vistas à aprovação final. Parágrafo único. O programa poderá conferir certificados de aperfeiçoamento ou de qualificação, aos cursistas que não tenham completado a carga horária mínima, nos termos do art. 7º deste Regimento. CAPÍTULO III Da Inscrição, Seleção, Matricula e Cancelamento Art.4 Somente poderão candidatar-se a cursos de Pós-Graduação Lato Sensu portadores de disciplina de curso superior devidamente reconhecido.

2 1 A inscrição será feita sempre que o curso for ofertado, e tem seus procedimentos informados no material de divulgação dos mesmos. 2 Será considerado inscrito o candidato que preencher e entregar o formulário de inscrição, os documentos necessários e efetuar o pagamento referente ao curso. 3 Caso o curso ofertado não seja realizado por decisão da instituição, o pagamento será devolvido a todos os candidatos inscritos. 4 No caso de o candidato desistir de cursá-lo após ter efetuado sua inscrição, o pagamento não será devolvido. Art. 5 Além dos alunos regulares, os cursos de Pós-Graduação Lato sensu poderão admitir alunos especiais. Parágrafo único. São considerados alunos especiais, os alunos graduados que não ingressaram no curso na data de início do mesmo. TÍTULO II Da Duração dos Cursos e do Sistema de Avaliação CAPITULO I Da Duração dos Cursos Art. 6º Os cursos terão a carga horária mínima de 360 horas, a serem cumpridas em um interstício de tempo nunca superior a 2 anos, incluindo-se a apresentação de monografia. Parágrafo único. O aluno que não apresentar monografia no período estabelecido poderá requerer prorrogação, de no máximo 6 meses, com o aceite do orientador. O pedido será encaminhado à Coordenação do Programa para apreciação. Art. 7º O aluno que não concluir o curso no prazo previsto no art. 4.º receberá um certificado de aperfeiçoamento, quando as disciplinas cursadas somarem o mínimo de 180 horas ou de Capacitação, quando a carga horária for inferior a 180 e perfizer o mínimo de 8 horas. Parágrafo único. Não será computado no total das 360 horas, o tempo de estudo, individual ou coletivo, sem a assistência docente nem o tempo reservado para elaboração e apresentação de monografia (Trabalho de Pós-Graduação TPG). CAPITULO II

3 Do Sistema de Avaliação Art. 8 A avaliação do rendimento acadêmico, em cada disciplina do curso, somará um total de 100 pontos, sendo 70 a nota mínima para aprovação. A distribuição de notas ficará a critério do professor, que deverá aplicar, no mínimo, duas atividades avaliativas. TÍTULO III Da Gestão Acadêmica, do Corpo Docente e Discente do Programa e dos Cursos CAPÍTULO I Do Colegiado do Programa de Pós Graduação Art. 9 A coordenação acadêmica e a integração de estudos de cada programa serão realizadas por um Colegiado. Art. 10 O Colegiado do Programa de Pós-graduação Lato sensu será constituído dos seguintes membros: I - o Diretor Acadêmico dos Institutos; II - o Coordenador do Programa de Pós-graduação Lato sensu; III - os Coordenadores dos projetos dos cursos de Pós-graduação Lato sensu; IV - 2 docentes, escolhidos dentre os efetivos dos cursos em funcionamento, para o mandato de 1 ano, renovável por mais 1. V - 2 representantes do corpo discente, regularmente matriculados e frequentes, para mandato de 1 ano. 1º Serão nomeados suplentes para os representantes previstos nos incisos IV e V. 2º Os membros suplentes substituirão, automaticamente, os titulares em caso de vacância, faltas ou impedimentos. Art. 11 São atribuições do Colegiado do Programa de Pós-graduação Lato sensu: I - estabelecer o perfil profissional e a proposta pedagógica do Programa; II - elaborar a normatização das produções técnico-científico-acadêmicas do Programa, visando garantir sua qualidade didático-pedagógica;

4 III - elaborar, analisar e avaliar o currículo do curso e propor alterações, quando necessárias; IV - analisar, aprovar e avaliar os planos de ensino das disciplinas do curso, propondo alterações quando necessárias; V - analisar e aprovar pedidos de aproveitamento de disciplinas dos cursos; VI - promover a integração horizontal e vertical dos programas; VII - analisar os pedidos de dilação de prazo para a conclusão de curso; VIII - avaliar as questões de ordem disciplinar ocorridas; IX - deliberar, em grau de recurso, sobre decisões do Coordenador do Curso e do Programa; X - buscar recursos junto à Fundação Educacional de Ituiutaba, com vistas a um melhor desenvolvimento do programa; XI - selecionar o candidato à bolsa do Programa de Capacitação de Recursos Humanos PCRH da Fundação de Amparo à Pesquisa de Minas Gerais FAPEMIG, de acordo com os critérios estabelecidos. Parágrafo único. Os processos decorrentes do previsto no inciso VII serão encaminhados às instâncias superiores da Instituição, para aprovação final. Art. 12 O Colegiado do Programa de Pós-graduação Lato sensu reunir-se-á, ordinariamente, uma vez por semestre ou, excepcionalmente, por convocação do Coordenador do Programa, ou atendendo à solicitação de, pelo menos metade mais um, de seus membros. Art. 13 Caberá ao Coordenador do Programa de Pós-graduação expedir o ato de designação dos membros do Colegiado. CAPÍTULO II Da Coordenação do Programa Art. 14 A Coordenação do Programa de Pós-Graduação é realizada por um Coordenador, indicado pelo Diretor dos Institutos. Art. 15 Compete ao Coordenador do Programa, auxiliado pelo Colegiado:

5 I - coordenar, supervisionar e tomar as providências necessárias para o funcionamento do curso, nos termos deste Regimento, dos Regimentos dos Institutos e das demais normas relativas ao programa; II - supervisionar o cumprimento do conteúdo programático e da carga horária das disciplinas do curso; III - estabelecer mecanismos adequados para orientação acadêmica aos alunos do curso; IV - designar os docentes que atuarão como orientadores das monografias e tomar outras providências para este fim; V - participar da elaboração dos editais dos processos seletivos para a pós-graduação, junto a instâncias competentes da Instituição; VI - coordenar propostas de normatização dos Trabalhos de Pós-Graduação TPG; VII - encaminhar alunos para a realização de estágio; VIII - organizar junto à Coordenação de Pesquisa e Extensão seminários para divulgação de artigos. CAPÍTULO III Do Corpo Docente Art. 16 A qualificação mínima exigida para o corpo docente do curso é o título de mestre, obtido em Programa de Pós-Graduação Stricto sensu, reconhecido pela CAPES/MEC. Parágrafo único. Excepcionalmente, com base em justificativa da Coordenação do Programa e na legislação vigente, poderão atuar nos cursos professores com Certificado de Especialização, ou equivalente, desde que seu número não ultrapasse 50% do corpo docente do curso. Art. 17 Constituem atividades de pós-graduação Lato sensu, a serem exercidas por seu corpo docente: I - Atividades de Ensino: atividades regulares, realizadas nos ambientes pedagógicos e relacionadas à docência das disciplinas do curso; II - Atividades Complementares de Ensino: atividades de orientação dos alunos para realização de seu Trabalho de Pós-Graduação TPG;

6 III - Atividades de Extensão: atividades regulares, extracurriculares, voltadas para a integração e o aprimoramento das disciplinas seminários semanais, palestras, visitas técnicas e outras atividades congêneres; IV - Atividades de Pesquisa: atividades regulares de pesquisa científica ou tecnológica, envolvendo alunos. Art. 18 São atribuições do corpo docente: I - planejar e elaborar o material didático necessário às aulas das disciplinas ministradas; II - ministrar as aulas, teóricas ou práticas, programadas para o curso; III - acompanhar e avaliar o desempenho dos alunos em cada disciplina sob sua responsabilidade; IV - desempenhar as demais atividades inerentes ao curso, de acordo com os dispositivos regimentais; V - orientar e participar da avaliação do Trabalho de Pós-Graduação TPG; VI - participar das reuniões do Colegiado do Curso, quando convocado pelo Coordenador. Art. 19 Ao orientador do Trabalho de Pós-Graduação TPG compete: I - definir, com o orientando, o tema do Trabalho de Pós-Graduação TPG; II - orientar e acompanhar o orientando no planejamento e na elaboração do Trabalho de Pós- Graduação TPG; III - encaminhar o Trabalho de Pós-Graduação TPG à Coordenação do Programa para as providências necessárias, relativas à avaliação; IV - participar da avaliação do Trabalho de Pós-Graduação TPG. CAPÍTULO IV Do Corpo Discente Art. 20 O corpo discente dos cursos de pós-graduação será constituído por alunos regularmente matriculados, portadores de diploma de curso superior: Parágrafo único. A aceitação da matrícula deverá obedecer aos critérios estabelecidos no projeto do curso.

7 Art. 21 O aluno que não tenha concluído os créditos no curso em que esteja matriculado poderá: I - encaminhar exposição de motivos à Coordenação do Curso, para apreciação; II - matricular-se e requerer dispensa das disciplinas cursadas, caso ocorra nova oferta do curso; III - cursar disciplina de conteúdo equivalente ao da disciplina em que não tenha alcançado terminalidade, em outro curso, no limite de 3 disciplinas, IV - matricular-se em outro curso, caso queira fazer complementação de disciplina a ser aproveitada em seu curso de origem; Parágrafo único. Os prazos para apresentação de monografia e pedidos de dilação serão conforme o previsto no Art. 4º. TÍTULO IV Das Disposições Finais Art. 22 Caberá à Coordenação do Programa estabelecer os critérios de avaliação de seus cursos, com vistas à recomendação ou à restrição de oferta de novas turmas. Art. 23 No caso de oferta de curso de pós-graduação Lato sensu a distância deverão ser elaboradas normas específicas e complementares a este Regimento, de acordo com a legislação vigente, interna e externa. Art. 24 As disposições sobre patentes, segredos comerciais, direitos autorais e de propriedade intelectual, decorrentes das atividades de operações previstas ou não em convênios, serão analisadas, caso a caso, de acordo com a legislação em vigor, ouvindo-se as partes envolvidas. Parágrafo único. Nas publicações de que trata este artigo, deverão constar a citação dos autores e sua participação nas instituições envolvidas. Art. 25 Os casos omissos serão resolvidos pelo órgão colegiado competente, na forma dos regulamentos institucionais.

8 Art. 26. Este Regimento entrará em vigor após sua aprovação pelo Conselho Superior. Ituiutaba, 10 de maio de 2011

9 Prof.ª MSc Leda Franco Martins de Andrade Coordenadora da Pós-Graduação Prof. MSc. Saulo de Moraes Garcia Júnior Presidente do Conselho Superior Proposta revisada e adequada do ponto de vista técnico e lingüístico, pela comissão designada pelo Presidente do Conselho Superior (Resolução CS Nº 04/2011, de 21 de março de 2011); e referendada pela Direção Acadêmica dos Institutos. Ituiutaba, 10 de maio de 2011 Professoras: Laura Maria Calegari, Lêda Franco Martins Andrade e Sonia Maria Pereira Maciel (Presidente)

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