Artigo. Resumo. Palavras-chave: Fungos anemófilos, fungos em superfícies, fungos, laboratórios. Abstract

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1 Isolamento de fungos anemófilos em laboratórios de informática de uma instituição de ensino superior de Maceió, AL Isolation of airborne fungi laboratories in computing an institution of higher education Maceió, AL Resumo A investigação de fungos presentes no ar em ambientes interiores, climatizados artificialmente ou em microrregiões de clima transitório entre quente e úmido, é de particular importância uma vez que a concentração maior ou menor de fungos pode refletir no grau de sensibilização alérgica em indivíduos atópicos com manifestações de asma e rinite. O objetivo dessa pesquisa foi realizar uma análise quantitativa e qualitativa de fungos anemófilos presentes nos laboratórios de informática de uma instituição de ensino superior em Maceió, AL, bem como caracterizar os fungos potencialmente patogênicos causadores de processos alérgicos. Foram obtidas 211 amostras, sendo as das superfícies e filtros de condicionadores de ar coletadas com auxilio de Swabs embebidos em água destilada esterilizada adicionada de antibiótico, e as demais adquiridas a partir da exposição de placas no ambiente climatizado (Ar). Foram obtidas 1101 UFC, representadas pelos gêneros Aspergillus sp., Aureobasidium sp., Chaetomium sp., Cladosporium sp., Cunninghamella sp., Curvularia sp., Exophiala sp., Fusarium sp., Moníiliella sp., Mycelia sterilla, Paecilomyces sp., Penicillium sp., Phoma sp., Rhodotorula sp., Stachybotris sp., Trichoderma sp., Ulocladium sp., Veronaea sp. Podemos então supor que a grande quantidade de UFC fúngicas isolados nos laboratórios ocorre devido aos maus hábitos higiênicos por parte dos usuários, ao grande fluxo de pessoas e limpeza incorreta ou até mesmo não periódica dos mesmos. Palavras-chave: Fungos anemófilos, fungos em superfícies, fungos, laboratórios Abstract The investigation of airborne fungi in indoor environments, or artificially conditioned micro climate transitional between warm and humid is of particular importance since higher or lower concentration of fungi may reflect the degree of allergic sensitization in atopic individuals with asthma and rhinitis. The objective of this research was to conduct a quantitative and qualitative analysis of airborne fungi present in the computer labs of a higher education institution in Maceió, AL, and characterize potentially pathogenic fungi that cause allergic processes. We obtained 211 samples, the surfaces and filters of air conditioners collected with the aid of swabs soaked in sterile distilled water with added antibiotics, and the other acquired from the exposure of plates in air conditioned environment (air) CFU were obtained, represented by the genera Aspergillus sp., Aureobasidium sp., Chaetomium sp., Cladosporium sp., Cunninghamella sp., Curvularia sp., Exophiala sp., Fusarium sp., Moníiliella sp., Mycelia sterilla, Paecilomyces sp., Penicillium sp., Phoma sp., Rhodotorula sp., Stachybotris sp., Trichoderma sp., Ulocladium sp., Veronaea sp. We can then assume that the large amount of fungal isolates in laboratories UFC is due to poor hygiene on the part of users, the large influx of people and improper cleaning or even non-periodic them. João Paulo dos Santos 1 Mayara Belleane Tomaz Avelino 2 Rebecka Cordeiro de Figueirêdo Leal 3 Maria Anilda Santos Araújo 4 1 Biomédico, Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde, FEJAL-CESMAC, Especialista em Hemoterapia e Imuno-Hematologia, Departamento de Oncologia Clínica e Experimental, Disciplina de Hematologia e Hemoterapia da Universidade Federal de São Paulo, UNIFESP EPM, Mestrando em hematologia, Departamento de Oncologia Clínica e Experimental, Disciplina de Hematologia e Hemoterapia da Universidade Federal de São Paulo UNIFESP EPM, Analista de Hemoterapia, Grupo de Apoio ao Adolescente e a Criança com Câncer-Graacc 2 Biomédica, Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde, FEJAL- CESMAC 3 Biomédica, Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde, FEJAL- CESMAC 4 Doutora em Biologia de Fungos, Universidade Federal de Pernambuco, UFPE, Professora da Disciplina de Micologia Clinica, Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde, FEJAL-CESMAC Correspondências: João Paulo dos Santos joaobiome@hotmail.com Keywords: Airborne fungi, surfaces fungi, fungi, laboratories 62 Revista Analytica Outubro/Novembro 2013 nº 67

2 Introdução Entre os principais grupos de contaminantes do ar, em ambiente climatizado, estão as partículas microbianas, incluindo algas, fungos, bactérias, esporos e vírus, que são provenientes do ar externo, do sistema de climatização, da construção, mobiliário, carpete e, principalmente, de seus ocupantes (GONTIJO et al., 2000). Os fungos são microrganismos eucariontes que precisam de calor e umidade para se desenvolver. O clima tropical com umidade em torno ou acima de 80% é ideal para proliferação desses microrganismos que podem se apresentar em duas formas, filamentosa ou leveduriforme, espalhando-se na natureza através do ar atmosférico ou por outras vias como água, insetos, homem e animais (MENEZES et al., 2004; SOUZA et al., 2008; LACAZ et al., 2002; MARSDEN, 2007). A investigação de fungos presentes no ar em ambientes interiores, climatizados artificialmente ou em microrregiões de clima transitório entre quente e úmido, ou seja, onde as condições de clima, umidade e temperatura favorecem o desenvolvimento desses microrganismos é de particular importância uma vez que a concentração maior ou menor de fungos pode refletir no grau de sensibilização alérgica em indivíduos atópicos com manifestações de asma e rinite (CARMO et al., 2007; Dalfré et al. (2007;SIQUEIRA et al., 2003). Na patologia médica, diante da asma e das rinites os fungos anemófilos: Aspergillus sp., Penicillium sp., Cladosporium sp., Myceila sterilia, Fusarium sp., Rhizopus sp., Drechslera sp., Absidia sp. e Alternaria sp que são encontrados na poeira e no ar desempenham uma ação importante, como elementos alergizantes sendo responsáveis geralmente por tais patologias (MENEZES et al., 2006). Neste sentido, o estudo da microbiota fúngica anemófila filamentosa e leveduriforme tem sido considerado de relevante importância, pois seus esporos são responsáveis por manifestações clínicas do trato respiratório humano (SIDRIM; ROCHA, 2004). Baseado no exposto recentemente, têm surgido documentos legais enfocando o problema. A Resolução RE Nº 9, de 16 de janeiro de 2003, define orientação técnica sobre Qualidade do Ar Interior em ambientes climatizados artificialmente de uso público e coletivo, considerando o interesse sanitário na divulgação do assunto, bem como a preocupação com a saúde, segurança, bem-estar e conforto dos ocupantes dos ambientes climatizados (CARTAXO et al., 2007). O objetivo dessa pesquisa foi realizar uma análise quantitativa e qualitativa de fungos anemófilos presentes nos laboratórios de informática de uma instituição de ensino superior em Maceió, AL, bem como caracterizar os fungos potencialmente patogênicos causadores de processos alérgicos. Material e Métodos Este estudo foi desenvolvido através de uma análise transversal analítica de três laboratórios de informática da Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde, FEJAL-CESMAC. Para isso foram avaliadas amostras de ambiente climatizado (Ar), dos filtros de condicionadores de ar, os computadores (monitor, teclado, mouse e CPU), as bancadas e as cadeiras dos laboratórios. Para a coleta das amostras dos ambientes climatizados (Ar) foram expostas cinco placas de Petri contendo Agar Sabouraud acrescido de antibiótico (Cloranfenicol na concentração de 50mg/L) em cinco pontos equidistantes a um metro de altura do piso, as quais foram mantidas expostas por 30 minutos de acordo com Gambale et al. (1993). Posteriormente, foram incubadas à temperatura ambiente (± 28ºC) e observadas diariamente por um período de sete dias. À medida que as colônias surgiam, eram realizadas as análises quantitativas e qualitativas. As amostras dos filtros de condicionadores de ar foram semeadas em duplicatas por esgotamento na superfície de ágar Sabouraud acrescido de Cloranfenicol a 50 mg/l, contidos em placas de Petri, seguido de incubação à temperatura ambiente (± 28ºC) e observadas diariamente por um período de sete dias seguindo a técnica preconizada pela Associação Americana de Saúde Pública (APHA). A coleta das amostras das superfícies foi realizada com swabs esterilizados, os quais foram acondicionados em tubos de ensaio contendo 5 ml de água destilada esterilizada com antibiótico. Em resumo, foram escolhidos cinco diferentes computadores por laboratório, para cada computador analisaram-se seis superfícies, sendo estas o monitor, mouse, teclado, CPU, cadeiras e bancadas, totalizando 30 swabs por local avaliado. Todas as amostras foram devidamente etiquetadas, acondicionadas e transportadas ao Laboratório de Micologia da Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde, FEJAL-CESMAC. Realizaram-se purificações das colônias obtidas por transferência de estruturas fúngicas para preparo de uma suspensão em água destilada esterilizada acrescida de Cloranfenicol a 50 mg/l e, em seguida, foi realizado o semeio por esgotamento em ágar Sabouraud adicionado com Cloranfenicol (50mg/L), com as placas mantidas à temperatura ambiente (± 28ºC) para o desenvolvimento de colônias isoladas. Os fragmentos de colônias isoladas foram repicados para superfície do meio ágar Sabouraud simples, contido em tubos de ensaio e mantidos à temperatura ambiente (± 28ºC) até o crescimento da colônia por um período de sete dias, para posteriormente efetuar a identificação com base na observação das características macro e micromorfológicas, seguindo os critérios adotados por Hoog et al. (2000), Lacaz et al. (2002) e Sidrim e Rocha (2004). Após identificação os isolados foram preservados em água destilada e óleo mineral esterilizado. A análise quantitativa foi realizada através da contagem do número de Unidades Formadoras de Colônias (UFC) desenvolvidas durante o período de incubação, enquanto que na análise qualitativa foi especificado o gênero/espécie fúngica. Para interpretação dos dados foram realizadas analises estatísticas descritivas através do software Biostat 5.0. Revista Analytica Outubro/Novembro 2013 nº 67 63

3 Resultados e Discussões Durante o período estudado foram analisadas 211 amostras, das quais 158 (74,9%) foram positivas. A maior positividade de amostras ocorreu no laboratório 3 com 62 (39,2%), seguido do laboratório 2 com 50 (31,6%) e laboratório 1 apresentando positividade em 46 (29,2%) amostras, como mostra a Tabela 1. Tabela 1. Amostras positivas e negativas nos laboratórios de informática de uma instituição de ensino superior Amostras Lab. 1 Lab. 2 Lab. 3 Total Positivas Negativas Segundo Souza et al. (2008), a grande diversidade e a elevada frequência de isolamento de fungos anemófilos é um fato preocupante, visto que estes ambientes apresentam uma demanda apreciável de pessoas expostas constantemente à contaminação. Para o controle da propagação fúngica em ambientes climatizados é aconselhado que no mesmo seja mantida uma adequada ventilação, temperatura e umidade, bem como a higiene e a desinfecção rotineira destes ambientes (WARRIS; VERWEIJ, 2005). Dos laboratórios analisados foi obtida maior média de Unidades Formadoras de Colônias (UFC) no laboratório 3 com 116 UFC (67,05%) isoladas nas superfícies, seguido do laboratório 2 com 37,4 UFC (21,62%), e o laboratório 1 apresentando 19,6 UFC (11,33%), como mostra o Gráfico 2. Total Os valores elevados de positividade nesse estudo podem ser explicados pelo grande fluxo de pessoas que circulam nos laboratórios de pesquisa. Também pode ser atribuída a estes índices a precariedade de limpeza nos laboratórios, bem como a falta de higiene das pessoas que os utilizam. Fato este constatado por Coutinho et al. (2007) em sua pesquisa em telefones públicos, que atribuiu a alta positividade das amostras à falta de manutenção ou limpeza inadequada, favorecendo o contágio de micoses nos usuários, já que esses aparelhos são utilizados por pessoas sadias à imunocomprometidos de diferentes classes sociais e hábitos variados. Das 158 amostras positivas, 132 (83,5%) foram provenientes das superfícies, seguidos de 15 (9,5%) amostras dos filtros de condicionadores de ar e 11 (7%) dos ambientes climatizados (Gráfico 1). Gráfico 1. Amostras positivas obtidas das superfícies, filtros de condicionadores de ar e ambientes climatizados nos Laboratórios de Informática de uma Instituição de Ensino Superior Gráfico 2. Média de Unidades Formadoras de Colônias (UFC) por placa, nos Laboratórios de Informática de uma Instituição de Ensino Superior Os dados analisados demonstram uma grande quantidade de propágulos fúngicos dispersos no laboratório 3, este fato pode estar relacionado à permanência constante de pessoas e a diminuição da frequência de manutenção do ambiente. Segundo Mezzari et al. (2003), a ocorrência de grande número de esporos de fungos comprova a necessidade de estudos sobre os fungos anemófilos em nossa cidade e também em nosso país, pois os fungos anemófilos são considerados possíveis causadores de patogenicidade. Os fungos anemófilos compreendem uma grande diversidade de gêneros que colonizam diferentes ambientes, onde desenvolvem estruturas reprodutivas como esporos, os quais são veiculados por correntes de ar, dispersos com muita facilidade e com alto potencial de contaminação (SIDRIM; ROCHA, 2004). Podemos então apontar os ambientes fechados, climatizados, como locais possivelmente contaminados. Em sua pesquisa, Addington (2004) revelou que a concentração de poluentes em ambientes internos poderia ser superior àquelas no ar externo. A média de unidades formadoras de colônia foi de 175,6 UFC de fungos filamentosos e 72,4 UFC de fungos leveduriformes. Na superfície, os fungos filamentosos representaram 64 Revista Analytica Outubro/Novembro 2013 nº 67

4 um valor médio de 103,6 UFC e 69,4 UFC de fungos leveduriformes; seguido dos filtros de condicionadores de ar onde foram isoladas 56,5 UFC filamentosas e 1,5 UFC leveduriformes; e do ambiente climatizado (Ar), foram isoladas 15,5 UFC filamentosas e 1,5 UFC leveduriformes (Gráfico 3). A alta incidência de fungos filamentos pode está relacionada à quantidade de esporos fúngicos. Lacaz (2002) relacionou o maior isolamento de fungos filamentosos à grande capacidade de produção de propágulos fúngicos. O Gráfico 4 mostra a média e o desvio padrão das UFC isoladas nas superfícies dos laboratórios de informática, sendo observada maior incidência de UFC nas seguintes superfícies: CPU com 186 UFC, seguida do monitor, com 167 UFC e teclado com 161 UFC. Quando comparamos a incidência de UFC entre os laboratórios podemos observar que no laboratório 1 a superfície com maior quantidade de UFC isoladas foi o mouse com 36 UFC, já no laboratório 2 a superfície de maior incidência foi o teclado, com 60 UFC e no laboratório 3 foi a CPU com 120 UFC. A partir destes dados podemos constatar que o laboratório 3 sempre apresentou o maior número de UFC. Dentre as superfícies analisadas, a que apresentou maior incidência não foi a mesma para os três laboratórios, houve então variação de um laboratório para o outro. Mattei et al. (2009) isalaram UFC fúngicas em todas as superfícies que os mesmos analisaram, obtendo também um maior predomínio de UFC filamentosas. Foram identificados 17 diferentes gêneros de fungos. Dentre os isolados obtivemos colônias de Aspergillus sp., Aureobasidium sp., Chaetomium sp., Cladosporium sp., Cunninghamella sp., Curvularia sp., Exophiala sp., Fusarium sp., Moníiliella sp., Mycelia sterilla, Paecilomyces sp., Penicillium sp., Phoma sp., Rhodotorula sp., Stachybotris sp., Trichoderma sp., Ulocladium sp., Veronaea sp, como mostra a Tabela 4. Tabela 4. Gêneros identificados nos laboratórios de informática de uma Instituição de Ensino Superior Gêneros Lab. 1 Lab. 2 Lab. 3 UFC Aspergillus sp Aureobasidium sp Chaetomium sp Cladosporium sp Cunninghamella sp Curvularia sp Exophiala sp Fusarium sp Moniliella sp Mycelia sterilla Gráfico 3. Unidades Formadoras de Colônias (UFC) de fungos filamentosos e leveduriformes, nos laboratórios de informática de uma Instituição de Ensino Superior Paecillomyces sp Penicillium sp Phoma sp Rhodotorulla sp Stachybotrys sp Trichoderma sp Ulocladium sp Veronaea sp Lev. NI Gráfico 4. Média e desvio padrão dos fungos isolados nos laboratórios de informática de uma Instituição de Ensino Superior Fil. NI Revista Analytica Outubro/Novembro 2013 nº 67 65

5 Os gêneros isolados de maior prevalência foram, respectivamente, Aspergillus sp. e Cladosporium sp.. Menezes et al. (2006), em sua pesquisa de fungos em periódicos de uma determinada biblioteca, isolaram Aspergillus sp. (100%), Penicillium sp. (80%), Curvularia sp. (60%), Cladosporium sp. (50%). Fungos estes também isolados em nossa pesquisa, diferindo apenas o percentual. Um fungo pouco isolado em nossa pesquisa com apenas três UFC foi o Stachybotrys sp., fungo esse que tem muita importância, pois foi relatado em alguns estudos como causador de hemossiderose pulmonar em crianças isso ocorreu devido à inalação dos esporos desse fungo (SOUZA, 2009). O gênero Exophiala são leveduras distribuídas na natureza, em especial solo, madeira e materiais vegetais em decomposição, que possuem melanina na parede celular e formam colônias marrom, verde-oliva ou preta. As infecções causadas por essa levedura são divididas em três tipos: feohifomicoses, cromoblastomicose e micetoma; essas infecções ocorrem geralmente em pacientes com AIDS, transplantados, diabéticos, pacientes que estão fazendo uso de terapias com corticoesteroides, mas também pode aparecer em pacientes imunocompetentes (GARCÍA-MARTOS; MÁR- QUEZ; GENÉ et al., 2002). Em cultivo, Rhodotorula sp. apresenta-se com aspecto mucoide, coloração rosa a vermelha (ROCHA et al., 2004) e está relacionada a casos de fungemia, endocardite, peritonite, meningite e infecções associadas a cateteres e dispositivos intravenosos (GOMEZ; LOPES et al., 2005). Os fungos incluídos na forma-ordem Agonomycetales são frequentemente chamados de Mycelia sterilia, já que não produzem conídeos. Sua reprodução é realizada através de fragmentos ao acaso da hifa. Não há nenhuma característica específica das hifas ao exame microscópico. Foi relatado na literatura um caso de Feo-hifomicose por Mycelia sterilia (PIRES et al., 1996). Estes fungos são onipresentes e importantes patógenos de plantas em todo o mundo. A predominância deste fungo pode ser explicada por sua capacidade de competir por espaço e nutrientes; e principalmente sua atividade antifúngica através da produção de metabólitos (VINNERE et al., 2010). É importante relatar que as leveduras não foram identificadas, porque houve uma perda das mesmas durante o período da pesquisa. Este fato ocorreu devido a uma contaminação proveniente de fungos filamentosos. Os três gêneros considerados principais agentes patogênicos mais isolados na pesquisa foram, respectivamente, Aspergillus sp., com 267 UFC, seguido de Cladosporium sp., com 224 UFC e Penicillium sp., com 44 UFC. A incidência desses fungos variou de acordo com a área coletada. Nas superfícies o fungo mais isolado foi Cladosporium sp., com 114 UFC, isolada no laboratório 3, dos filtros de condicionadores de ar o Aspergillus sp. foi o mais isolado com 39 UFC, isolado no laboratório 1, a última amostra foi obtida dos ambientes climatizados (Ar) e nestes o fungo mais isolado foi Penicillium sp., com 30 UFC, laboratório 2. Gráfico 5. Gêneros causadores de patogenicidade mais isolados nas superfícies dos laboratórios de informática de uma Instituição de Ensino Superior Gráfico 6. Gêneros causadores de patogenicidade mais isolados nos filtros de condicionadores de ar dos laboratórios de informática de uma Instituição de Ensino Superior Fonte: Dados da pesquisa Gráfico 7. Gêneros causadores de patogenicidade mais isolados nos ambientes climatizados (Ar) dos laboratórios de informática de uma Instituição de Ensino Superior. De acordo com a pesquisa realizada por Mezzari (2003), os fungos anemófilos são responsáveis por 15,38% das sensibilizações alérgicas em indivíduos atópicos com manifestações de asma e/ou rinite. Os gêneros causadores de patogenicidade mais isolados foram Aspergillus sp., Cladosporium sp. e Penicillium sp., dado este também constatado por Menezes et al. (2006) que consideram estes fungos anemófilos como importantes causadores de alergias respiratórias. 66 Revista Analytica Outubro/Novembro 2013 nº 67

6 O Penicillium sp. é considerado um alergênico de pele e pode causar pneumonia e alveolite em indivíduos imunodeprimidos. Ceratoconjuntivite, peniciliose e a otomicose também podem ser causadas por esse gênero (SILVA; SAAD, 2009). Algumas espécies são produtoras de micotoxinas que podem ter ação cancerígena (JOHANNESSEN et al., 2007). Os Aspergillus sp. são fungos facilmente veiculados pelo ar e se depositam em qualquer objeto ou superfície e contaminam todo o ambiente (WARRIS; VERWEIJ, 2005). A aspergilose pode ser definida como: invasiva, saprofítica ou alérgica. As doenças invasivas incluem infecções do trato respiratório inferior, dos seios paranasais e da pele como porta de entrada. O SNC, o sistema cardiovascular e outros tecidos podem ser infectados como resultado de disseminação hematogênea ou extensão direta de focos contíguos de infecção. O envolvimento saprofítico inclui otomicose causada por Aspergillus e aspergiloma pulmonar. As doenças alérgicas incluem sinusite alérgica por Aspergillus e aspergilose broncopulmonar alérgica (WALSH et al., 2008). Sidrim e Rocha (2004) apontam o gênero Cladosporium sp. como um dos gêneros causadores de cromomicose que é uma infecção fúngica subcutânea, podendo ainda causar feo-hifomicose. Conclusão Concluímos então que os fungos estão presentes no nosso dia a dia, principalmente em ambientes fechados, climatizados que facilitam a dispersão dos propágulos fúngicos, mas isso não significa que as pessoas que permaneçam nestes determinados ambientes adquiram patologias causadas por fungos encontrados no ambiente interno. Os processos alérgicos geralmente são as manifestações mais comuns quando é expressa a patogenicidade dos fungos em ambientes climatizados, condicionando estes ambientes como contaminantes quando várias pessoas que estão constantemente nesse ambiente e expressam manifestações alérgicas. Nos três laboratórios a variável analisada que apresentou maior frequência de fungos foram as superfícies, atribuímos isso então aos hábitos higiênicos dos usuários. Existem vários fatos que podem ser atribuídos à grande quantidade de unidades formadoras de colônias fúngicas isoladas nos laboratórios, como: maus hábitos higiênicos por parte dos usuários, o grande fluxo de pessoas e limpeza incorreta ou até mesmo não periódica dos mesmos. Revista Analytica Outubro/Novembro 2013 nº 67 67

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