Remoção de Cor e Nitrificação de Efluentes de Tinturaria Têxtil Através de Procesos Biológicos Anaeróbio-Aeróbio

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1 Português Remoção de Cor e Nitrificação de Efluentes de Tinturaria Têxtil Através de Procesos Biológicos Anaeróbio-Aeróbio por José Leandro Tunussi e Pedro Alem Sobrinho Resumo: Devido à baixa eficiência na remoção de cor do efluente de uma tinturaria têxtil, com grande utilização de corantes tipo AZO, em um sistema de lodo ativado por aeração prolongada, foi operada uma planta piloto composta de Reator UASB seguida de lodo ativado por aeração prolongada, com o objetivo de se conseguir um efluente final com baixa cor e N-amoniacal < 5 mg/l. Para um despejo com cor = 11 a 17 mg-pt/l, N-NTK = 3 a 4 mg-n/l, DQO = 8 a 1 mg-o 2 /L e DBO = 2 a 3 mg-o 2 /L, com 1 horas de detenção no Reator UASB e idade do lodo de 25 dias no sistema de lodo ativado, o efluente final apresentou cor = 15 a 3 mg-pt/l, N-amoniacal ~ 1, mg-n/l, DQO = 6 a 12 mg- O 2 /L e DBO filtrada < 7. Cerca de 82% da cor foi removida no reator UASB. Para o sistema de lodo ativado da indústria, o efluente final apresentou cor = 5 a 8 mg-pt/l e DQO = 14 a 26 mg-o 2 /L. N as tinturarias têxteis, com tingimento e estamparia, os efluentes líquidos apresentam altas cargas poluidoras, especialmente nos processos de desengomagem e tingimento, que apresentam altas cargas orgânicas, corantes e produtos inorgânicos auxiliares. A carga orgânica dos despejos pode ser removida por processos de tratamento biológicos aeróbios usuais, como, por exemplo, os sistemas de lodos ativados, que é muito utilizado nesse tipo de indústria e tem boa eficiência. No entanto, esses processos não apresentam boa eficiência na remoção da cor, oriunda justamente dos corantes utilizados nos processos de tingimento. Os banhos de tingimento utilizados em tinturarias têxteis contêm os corantes que são compostos orgânicos de cadeias longas e de baixa biodegradabilidade em condições aeróbias. São hidrolisados, geralmente a altas temperaturas (de 6 C a 135 C), e as concentrações desses corantes variam de 1 mg/l a 1 mg/l dependendo do poder de reação do corante e do processo de tingimento utilizado (intensidade da cor). O tecido absorve, do banho de tingimento, 5% a 7% das moléculas hidrolisadas, e a solução residual do banho de tingimento conserva de 2% a 4% dos corantes adicionados, após os enxágues, os quais vão para a descarga dos efluentes. Existem mais de 3 tipos de corantes específicos de tingimento utilizados comercialmente, sendo que, atualmente, mais de 8% desses utilizam corantes que contêm cadeias moleculares do tipo AZO (-N = N-). A legislação vigente no Brasil embora não apresente restrição para a cor nos padrões de lançamento de efluentes, limita a cor nos corpos de água receptores de despejos, sendo que para a maioria deles, esse limite é de 75 mg-pt/l. Neste trabalho foi dedicada especial atenção à remoção de cor, porque além do aspecto ambiental de escurecimento das águas naturais, os resíduos de corantes têxteis são um grande obstáculo ao reuso da água em tinturarias têxteis, que já estão sendo afetadas pela escassez de água. Em paralelo ao estudo da remoção cor, foram avaliadas também as remoções de Demanda Química de Oxigênio (DQO), Demanda Biológica de Oxigênio (DBO) e de nitrogênio amoniacal. Para estes dois últimos parâmetros existem fortes restrições de lançamento, impostas pelos órgãos de fiscalização ambiental, que para lançamentos de efluentes de sistemas de tratamento requer concentrações de amônia menor ou igual a 5 mg-n/l. Materiais e Métodos Para este estudo, foi operada uma planta piloto, composta de Reator UASB* (upflow anaerobic sludge bed), seguido de sistema de lodo ativado, por aeração prolongada, instalada próxima ao tanque de equalização dos despejos industriais de uma tinturaria têxtil, que opera com tingimento e estamparia de tecidos planos e malhas, e tem uma grande diversidade de produtos com fios de algodão e sintéticos. A planta piloto foi alimentada com efluente do tanque de equalização, que é parte do sistema de tratamento dos despejos líquidos da indústria, que utiliza um sistema de lodos ativados. Os despejos brutos equalizados têm características bastante comum para o tipo de indústria, temperatura entre 27 C e 35 C, ph entre 7 e 9, DBO entre 2 e 4 mg-o 2 /L DQO entre 5 e 18 mg-o 2 /L, N-NTK (nitrogêno total Kjeldahl) entre 15 e 5 mg/l e cor entre 7 e 2 mg-pt/l. A planta piloto era composta de um Reator UASB, construído em fibra de vidro, com corpo cilíndrico de 1.25 mm de diâmetro e 3.3 mm de altura total, volume útil de 3,3 m 3 e tempo de detenção de 9,4 horas para a vazão de 35 L/h utilizada como vazão de regime de operação do UASB. A taxa de aplicação volumétrica de DQO variou de 1,3 a 4,6 kg- DQO/m3ḋia. O sistema aeróbio de lodos ativados, por aeração prolongada, instalado em série na saída do UASB, por razões de limitações de volume de tanque de aeração, que era de 9 litros, foi operado com a vazão de regime de 1 L/h, e a vazão de retorno de lodo também foi de 1 L/h. O controle de ph era feito na entrada do UASB por um ph-metro de processo. O decantador secundário do sistema de lodo ativado,foi construído em fibra de vidro, com dimensões: diâmetro de 7 mm, ângulo do fundo cone de 6. O fluxograma da planta piloto está representado na Figura 1. O sistema de lodo ativado operou com idade de lodo de cerca de 25 dias. A planta piloto operou em paralelo com o sistema de tratamento da indústria, um sistema de lodo ativado, operado com relação A/M ~,23 kg-dbo/kg-ssvta. dia, tempo de detenção no tanque de aeração (V = 11 m 3 ) de 1,6 horas e com adição de 6, mg N-NTK/L. Resultados e Discussão Remoção de cor, DBO e DQO: O monitoramento do sistema biológico aeróbio de lodos ativados em operação na indústria, mostrou que esse tipo de sistema não é eficiente na remoção da cor dos despejos de tinturaria têxtil. Os resultados apresentados na Tabela 1 e Figura 2, mostram que a redução de cor para o sistema aeróbio de lodos ativados não ultrapassou os 5% (efluente entre 5 e 8 mg-pt/l), apesar de o sistema em questão apresentar-se como uma boa opção na remoção da matéria orgânica 1

2 Figura 1. Fluxograma Básico da planta piloto do sistema anaeróbio-aeróbio TANQUE DE EQUALIZAÇÃO DA INDÚSTRIA (6 m 3 ) ph Ácido Clorídrico Carbonato de Sódio Lodos Ativados Idade do lodo - 25 dias UASB - 3,3 m 3 TDH -1 horas Q -,35 m 3 /h Excesso de Lodo Excesso de Lodo Efluente Final NOTA: Todos os procedimentos analíticos seguiram o Standard Methods for Examination of Water and Wastewater, 19th Ed. - AWWA. Tabela 1. Resultados relativos à Cor no tratamento por lodo ativado da indústria e na planta piloto 1 Cor afluente aos Cor efluente Cor efluente Cor efluente Eficiência global sistemas de do lodo ativado da do UASB do lodos média de remoção tratamento (mg-pt/l) indústria (mg-pt/l) (mg-pt/l) ativados (mg-pt/l) de cor % Nov. / (96-181) 752 (588-11) 27 (18-482) Dez. /2 134 ( ) 668 (447-9) 251 (18-397) Jan. / (83-21) 695 ( ) 732 (385-11) Fev. / (715-28) 588 (398-61) 215 (12-36) Mar. / (8-1915) 72 ( ) 131 (1-165) Abr. / (74-2) 733 ( ) 159 (8-212) Mai. / (88-142) 651 (589-72) 167 (11-31) Jun. / (895-19) 675 ( ) 17 (15-35) 64 (39-82) 95 Jul. / ( ) 662 (51 841) 147 ( ) 73 (38-86) 93 Ago. / (85-143) 57 (48-68) 171 (13-191) 41 (33-54) 97 Set. / (8-165) 637 (496-76) 165 (14 198) 65 (48-81) 95 Out. / ( ) 694 (512-85) 153 ( ) 32 (19-42) 98 Nov. / ( ) 578 (522-66) 162 (16-152) 43 (3-64) 97 Dez. / (89-22) 792 (61-11) 144 (18-28) 58 (38-69) 96 Jan. / (895-21) 68 (531-91) 134 (17-165) 23 (17-4) Valores médios mensais (faixa de variação) Obs: O sistema de lodos ativados da entrou em operação em junho de 21. 2

3 Figura 2. Gráfico de variação da Cor para o efluente bruto e para a saída da planta piloto e do sistema de tratamento da indústria 1 18 COR(ent-P.Piloto/Ind.) COR(sai-Indus tria) COR(sai UASB) COR (s ai LA piloto) CO R (mgpt/l) nov/ dez/ jan/1 fev/1 mar/1 abr/1 mai/1 jun/1 jul/1 ago/1 set/1 out/1 nov/1 dez/1 jan/2 1. Valores médios mensais Tempo (mês ) Tabela 2. Resultados relativos à DQO no tratamento por lodo ativado da indústria e na planta piloto DQO afluente DQO efluente DQO efluente do DQO efluente do lodo DQO filtrada efluente aos sistemas de do lodo ativado da UASB (mg-o 2 /L) ativado (mg-o 2 /L) do lodo ativado (mg-o 2 /L) tratamento (mg-o 2 /L) indústria (mg-o 2 /L) Nov. / ( ) 232 (27-258) 54 (324-73) Dez. /2 13 ( ) 211 ( ) 387 (29-546) Jan. / ( ) 224 ( ) 55 (35-72) Fev. / ( ) 218 ( ) 286 ( ) Mar. / (713-18) 25 ( ) 272 (218-38) Abr. / ( ) 227 (21-243) 265 (242-38) Mai. / ( ) 233 (25-259) 259 (167-31) Jun. / ( ) 26 ( ) 246 ( ) 88 (78-94) 7 (58-78) Jul. / (515-15) 217 (21-25) 281 (256-31) 7 (77-63) 69 (59-79) Ago. / ( ) 235 (23-252) 29 (28-354) 75 (69-81) 61 (43-68) Set. / ( ) 251 (219-3) 289 ( ) 85 (66-98) 58 (43-69) Out. / ( ) 219 ( ) 273 (256-38) 9 (76-13) 7 (57-74) Nov. / ( ) 198 (194-21) 257 (219-3) 87 (79-95) 57 (47-6) Dez. / (63-128) 2 (177-32) 266 (26-32) 77 (64-84) 59 (48-73) Jan. / ( ) 221 (26-237) 27 (196-32) 91 (62-113) 71 (62-77) presente nos despejos líquidos, representada pela DBO (os dados de remoção da DBO para o sistema de tratamento existente na indústria demonstram uma razoavelmente boa eficiência de remoção de DBO, superior a 85%, resultando um efluente com DBO de 23 a 79 mg-o 2 /L ). A baixa eficiência na remoção da cor pelo sistema aeróbio de lodos ativados é fato comumente observado. 7,11&14 A alta estabilidade química das cadeias moleculares dos corantes de tingimento, que são especialmente formulados para apresentar alta resistência à descoloração (oxidação) nas situações mais severas da natureza, associada a altas concentrações de produtos químicos auxiliares utilizados nos banhos de tingimento tais como agentes alcalinizantes, redutores químicos, óleos sulfonados, agentes de dispersão e sais inorgânicos, conferem ao despejo de tinturaria têxtil uma característica peculiar: a baixa biodegrabilidade dos corantes em meio aeróbio. Os resultados de remoção de cor, que estão apresentados na Tabela 1 e no gráfico da Figura 2. Observa-se claramente, que após o terceiro mês de operação do reator UASB, este entrou em equilíbrio e a remoção dos corantes ocorre preferencialmente na fase anaeróbia, onde se 3

4 Figura 3. Gráfico de variação de DQO para o efluente bruto e para a saída da planta piloto e do sistema de tratamento da indústria 1 14 DQO(ent-P.Piloto/Ind.) DQO(sai-Indús tria) DQO(sai do UA SB) DQO (s ai-l.a.piloto) DQO f ( sai-l.a.piloto) 12 DQO tot e f (mg/l) nov/ dez/ jan/1 fev/1 mar/1 abr/1 mai/1 jun/1 jul/1 ago/1 set/1 oct/1 nov/1 dez/1 jan/2 Tempo (me ses) 1. Valores médios mensais Tabela 3. Resultados relativos à DBO no tratamento por lodo ativado da indústria e na planta piloto DBO afluente DBO efluente DBO efluente do DBO filtrada Eficiência de aos sistemas de do lodo ativado UASB (mg-o 2 /L) efluente do lodos remoção de DBO tratamento (mg-o 2 /L) da indústria (mg-o 2 /L) ativados (mg-o 2 /L) (base DBO filtrada do efluente) % Nov. / (22-415) 39 (28-56) 155 (17-185) Dez. /2 31 ( ) 4 (23-56) 18 (94-125) Jan. / (213-31) 42 (33-57) 153 (112-19) Fev. / (27-315) 47 (42-51) 69 (58-88) Mar. / (275-33) 47 (42-59) 78 (61-89) Abr. / (217-4) 51 (42-62) 81 (65-91) Mai. / ( ) 5 (46-55) 87 (73-12) Jun. / ( ) 42 (28-65) 88 (78-94) 6 (7-9) 98 Jul. / 21 3 ( ) 62 (58-79) 69 (63-72) 6 (5-8) 98 Ago. / ( ) 57 (54-61) 75 (69-81) 6 (5-7) 98 Set. / (235-35) 39 (33-44) 85 (66-98) 7 (6-9) 98 Out. / (29-31) 46 (39-54) 91 (76-13) 6 (4-8) 98 Nov. / (25-377) 42 (32-53) 84 (79-95) 7 (5-9) 98 Dez. / (257-35) 58 (53-61) 77 (64-84) 6 (5-7) 98 Jan. / (269-38) 43 (36-51) 91 (62-113) 7 (6-8) 98 4

5 Figura 4. Gráfico de variação de DBO para o despejo bruto e para a saída da planta piloto e do sistema de tratamento da indústria 1 35 DBO(ent-P.Piloto/Ind.) DBO(sai-indústria) DBO (sai do UASB) DBO f (sai dos LA piloto) 3 25 DBO (mg/l) nov/ dez/ jan/1 fev/1 mar/1 abr/1 mai/1 jun/1 jul/1 ago/1 set/1 out/1 nov/1 dez/1 jan/2 Tempo (mês ) 1. Valores médios mensais. Tabela 4. Resultados relativos Nitrogênio no tratamento por lodo ativado da indústria e na planta piloto N-NTK afluente N-NTK efluente N-NTK e N-NH 3 N-NTK e N-NH 3 N-NO 2 e N-NO 3 aos sistemas de do lodo ativado do efluente do efluente do do efluente do tratamentoda Piloto e da indústria (mg-n/l) UASB (mg-n/l) lodos ativados lodos ativados da Indústria (mg-n/l) (mg-n/l) (mg-n/l) Nov. / 2 29,5 (18,-45,2) 15,4 (1,4-2,2) 25,5 (22,1-33,) 35,5 (24,-51,2) Dez. /2 27,4 (15,2-3,5) 11,8 (9,9-12,9) 22, (18,3-25,8) 33,4 (21,2-36,5) Jan. / 21 43, (36,5-5,5) 1,6 (9,-12,3) 29,7 (28,5-3,6) 49, (42,5-56,5) Fev. / 21 35,8 (28,9-4,) 1,7 (1,-11,3) 44,5 (42,8-47,) 41,8 (34,8-46,) Mar. / 21 27,7 (22,-35,6) 11,9 (9,3-13,3) 3, (26,5-32,7) 33,7 (28,-41,6) Abr. / 21 23,9 (16,1-34,) 13,4 (9,7-2,2) 32, (28,4-37,1) 29,9 (22,1-4,) Mai. / 21 28,5 (15,7-41,4) 14,2 (7,3-21,) 36,5 (32,5-39,8) 34,5 (21,7-47,4) 25,8 (23,-28,5) Jun. / 21 42,6 (35,1-5,8) 17,5 (11,9-22,8) 41,2 (32,4-48,3) 3,1 (2,2-4,1),8 (,7-1,) 48,6 (41,1-56,8) 23,7 (19,3-31,4) 1,1 (,9-1,2) 17,5 (12,3-23,1) Jul. / 21 33,5 (29,4-4,1) 19, (12,-23,7) 32,8 (3,-38,3) 1,8 (,7-3,5),7 (,2-,9) 39,5 (35,4-46,1) 28,9 (26,4-31,6),9 (,7-1,1) 28,4 (18,-41,1) Ago. / 21 32, (29,1-38,7) 2,4 (16,6-24,4) 37,4 (33,5-4,3) 2, (1,6-2,4) 1,1 (,4-1,8) 38, (35,1-44,7) 29,5 (19,4-36,1),9 (,4-1,8) 25,8 (21,6-3,5) Set. / 21 3,8 (28,-36,4) 13,7 (11,-15,5) 33, (3,4-36,) 3,2 (2,1-4,2) 1,3 (1,-1,6) 36,8 (34,-42,4) 29, (21,6-34,2),8 (,7-1,1) 2,7 (18,7-22,5) Out. / 21 42,2 (32,6-47,4) 15,8 (1,-2,7) 38,8 (31,8-45,) 2,5 (1,8-3,4) 1,3 (,4-1,7) 48,2 (38,6-53,4) 29,6 (25,3-37,6) 1,1 (,8-1,2) 3,1 (26,2-37,4) Nov. / 21 41, (36,9-45,4) 18, (11,3-25,) 43,4 (39,8-47,5) 1,9 (1,3-2,8),9 (,7-1,1) 47, (42,9-51,4) 32,6 (28,9-37,8) 1,3 (,9-1,7) 26,6 (22,7-3,) Dez. / 21 37,4 (33,8-4,) 16,3 (15,8-2,5) 39, (33,7-42,) 2,1 (1,5-2,5) 1,1 (,8-1,3) 43,4 (39,8-48,) 3,4 (27,7-34,3) 1, (,7-1,4) 29,2 (25,2-32,1) Jan. / 22 29,8 (25,1-38,3) 16,1 (12,2-2,4) 2,2 (1,4-3,1) 1,3 (,8-1,8) 35,8 (31,1-44,3) 29,8 (25,8-32,4),9 (,6-1,2) 25, (2,9-3,6) 5

6 Figura 5. Gráfico de variação de Nitrogênio para o efluente bruto e para a saída da planta piloto e do sistema de tratamento da indústria 1 NTK(ent Piloto) NTK(s ai-indústria) NTK(s ai-p.piloto) N-NO3(sai-P. Piloto) Nitrogênio (mg/l) nov/ dez/ jan/1 fev/1 mar/1 abr/1 mai/1 jun/1 jul/1 ago/1 s et/1 out/1 nov/1 dez/1 jan/2 Tempo (meses) 1. Valores médios mensais constatou uma eficiência média de remoção de cor acima de 85% (efluente do UASB com 8 a 31 mg-pt/l) na fase anaeróbia. Resultados semelhantes foram obtidos em outros experimentos, 1,3,4&5 todos eles realizados em laboratório com efluente sintético de tinturaria têxtil e com banhos de tingimento com corantes do tipo reativo, com estruturas moleculares do tipo azo, degradados por culturas anaeróbias. As eficiências de remoção de cor, na etapa de tratamento anaeróbio, da planta piloto em estudo não se apresentaram nos mesmos patamares de alguns dos experimentos citados, onde foram obtidas eficiências de remoção de cor em sistema anaeróbio de 95%, como as obtidas por em etudo 5 que trabalharam com culturas metanogênicas. No entanto, consideradas as condições reais de tingimento com os produtos auxiliares utilizados no processo associados às gomas naturais e sintéticas, os óleos sulfonados, detergentes e a miscelânia de corantes utilizados na operação rotineira da indústria, os resultados de eficiência de remoção da cor obtidos no presente experimento, no tratamento anaeróbio, podem ser considerados bons. O sistema completo anaeróbio-aeróbio utilizado na planta piloto obteve-se eficiência de remoção de cor entre 93% e 98%, resultando em um efluente final com cor entre 17 e 79 mg-pt/l, para todo o período de testes. A justificativa mais plausível para a biodegradação quase que completa dos resíduos de corantes dos despejos líquidos de tinturaria têxtil pelo sistema anaeróbio-aeróbio é a quebra das ligações covalentes das moléculas do tipo AZO (-N=N-) gerando moléculas mais simples, as aminas aromáticas, via metabolismo anaeróbio. 3,5,11&13 Estas aminas aromáticas são de fácil degradação e podem ser facilmente removidas tanto em meio aeróbio quanto em anaeróbio. Em banhos de tingimento, em escala real, existem resíduos de corantes, principalmente do tipo AZO e ftalociaminas (onde ocorre a quebra das ligações AZO), além de outros corantes de cadeias mais complexas que não sofrem essa bio-transformação. Entretanto, todos os tipos de corantes podem ser removidos, pelo menos parcialmente, pelo mecanismo de adsorção no floco biológico. 9,11&14 A adsorção do corante no biofloco explica a remoção de corantes de baixa biodegradabilidade, mesmo em meio aeróbio. Obviamente as concentrações destes corantes têm efeito decisivo na eficiência de remoção da cor. Como no sistema de tratamento anaeróbio-aeróbio em teste, ocorre a remoção de cerca de 85% da carga de corantes na fase anaeróbia, na fase aeróbia restam baixas concentrações desses corantes, os quais são, em sua maioria, de cadeias mais simples, o que facilita ainda mais sua remoção nos bioflocos do sistema aeróbio de lodos ativados. Observou-se, no tratamento anaeróbio da planta piloto uma remoção média mensal de DQO variando de 69% a 78%, após o terceiro mês de operação do reator UASB e uma eficiência de remoção total de DQO na planta piloto completa, em torno de 95% a 98%, com valores de DQO efluente na faixa de 62 a 113 mg-o 2 /L (DQO filtrada no efluente final entre 43 e 79 mg O 2 /L). Os valores de DBO filtrada no efluente final da planta piloto ficaram entre 5 e 9 mg-o 2 /L. Esses resultados são apresentados nas Tabelas 2 e 3 e Figuras 3 e 4. As remoções de DBO e DQO no sistema anaeróbio-aeróbio foram bem superiores às observadas apenas no tratamento aeróbio da indústria, muito provavelmente devido à presença de corantes orgânicos biodegradáveis apenas em anaerobiose. Isto também pode ser inferido pelas observações relativas à remoção de cor observada nos dois sistemas de tratamento. A razoavelmente elevada relação DQO/DBO observada para o despejo da indústria se deve também à presença de corantes orgânicos não degradáveis apenas em aerobiose, como ocorre no teste da DBO. Resultados relativos a nitrogênio: No sistema piloto de lodo ativado, por aeração prolongada, com idade do lodo de ~25 dias, após o reator UASB, observou-se uma eficiente nitrificação (vide Tabela 4 e Figura 5). A eficiência de remoção de N-NTK na planta piloto foi superior acima de 96% (N-NTK entre 1,4 e 4,2 mg/l e N-NH 3 entre,5 e 1,1 mg/l) em todo o período de teste, mesmo não havendo remoção significativa no reator UASB. 6

7 Com relação à remoção de NTK, no sistema de lodos ativados em operação pela Indústria, a eficiência observada ficou na média do período em torno de 62% (42% a 78%), com efluentes de 1 a 24 mgn-ntk/l, para um afluente variando de 2 a 55 mgn-ntk/l. O principal mecanismo de remoção de NTK foi via descarte de excesso de lodo ativado, não tendo se constatado nitrificação significativa no sistema. O N-orgânico presente nos corantes não removidos no tratamento biológico, principalmente por adsorção nos bioflocos, saíram no efluente final. A presença de corantes orgânicos no efluente final também contribuiu para a bem menor eficiência de remoção de DQO no tratamento da indústria. Com o sistema UASB seguido de lodos ativados por lodo ativado por aeração prolongada, garante-se um efluente final com N-amoniacal d 5 mg N/L, conforme requerido pelo órgão de controle ambiental. Considerações complementares: O tempo de detenção no reator UASB de 9,4 horas utilizado nos experimentos, mostrou ser um valor seguro para o tratamento dos despejos da indústria em questão. A alcalinidade do efluente do reator UASB ficou entre 8 e 11 mg/l enquanto os ácidos voláteis ficaram entre 14 e 22 mg/l. Tempos de detenção inferiores a oito horas no reator UASB piloto mostraram indício de alguma instabilidade do reator, sendo recomendável um estudo mais aprofundado do uso desse reator anaeróbio para o tratamento de despejos de tinturarias têxteis, com tempos de detenção hidráulico inferiores a oito horas. Conclusões e Recomendações O sistema anaeróbio-aeróbio da planta piloto apresentou-se como uma boa alternativa tecnológica para a remoção de cor, matéria orgânica, NTK e nitrogênio amoniacal, quando comparado ao sistema de tratamento exclusivamente por lodo ativado. Observou-se que a redução da cor ocorre principalmente na fase anaeróbia, onde a cor passou de 7 a 2 mg-pt/l no afluente para 8 a 31 mg-pt/l e para 17 a 79 mg-pt/ L no efluente final da planta piloto. A remoção do nitrogênio (N-NTK) ocorre basicamente na fase aeróbia, em aeração prolongada (com eficiência média de remoção superior a 95% em todo o período de testes), ocorrendo a nitrificação bastante intensa. A remoção de DBO e DQO para a planta piloto foi bastante eficiente, apresentando médias superiores a 9% para DQO e superiores a 95% para DBO, com valores de DBO filtrada no efluente final entre de 5 e 9 mg O 2 /L e valores de DQO filtrada entre 43 e 79 mg O 2 /L. Recomenda-se que sejam estudadas outras condições de operação para o sistema piloto utilizado, variando-se a idade do lodo do sistema aeróbio, ou ainda, estudar-se o comportamento de outros tipos de sistemas aeróbios como, por exemplo, os reatores aerados de leito fixo, os quais poderiam ser uma alternativa de grande interesse prático. Diferentes tempos de detenção no reator UASB também devem ser pesquisados, de modo a se otimizar sua operação. * Conforme as siglas em inglês. Reconhecimento Este artigo foi apresentado no XXVIII Congresso Interamericano de Engenharia Sanitária e Ambiental da AIDIS, em Cancún, México, Brasil, em outubro do ano 22. Referências 1. Beydilli, M.I., S.G. Pavlostathis W.C. e Tincher, Decolorization and Toxicity Screening of Selected Reactive Azo Dyes under Methanogenic Conditions, Water Science and Technology, n. 38(4-5), p , Beydilli, M.I., S.G. 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Prof. Almeida Prado, 83 Prédio da Engenharia Civil Cidade Universitária CEP 558-9, São Paulo, SP, Brasil; Tel: ; Fax: ou palem@usp.br 7

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