Fotometria de Luminárias
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- Paula Melgaço Farias
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1 Fotometria de Luminárias Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial Inmetro Diretoria de Metrologia Científica e industrial, Dimci Divisão de Metrologia Óptica, Diopt Laboratório de Fotometria, Lafot Hans Peter Grieneisen
2 Laboratório de Fotometria, Lafot Iakyra Borrakuens Couceiro, Chefe da Diopt * Aline S Pinto * Andre S Sardinha * Carla T Coelho * Claudio V Souza * Hans P Grieneisen * Ivo A de Oliveira * Miguel A Torres
3 O Levantamento Fotométrico de uma Luminária permite : * a medição do fluxo luminoso (da lâmpada e da luminária) * a determinação do rendimento óptico da luminária * o mapeamento da distribuição angular da intensidade luminosa * a classificação da luminária de acordo com as normas ABNT, IES, CIE, etc. * a determinação dos índices de ofuscamento e poluição luminosa * apresentação dos dados sob forma de arquivos eletrônicos padronizados para simulação em projetos luminotécnicos com software disponível
4 SIMPOLUX Goniofotômetro de Laboratório
5 SIMPOLUX Goniofotômetro de Dois Eixos detector
6 SIMPOLUX Goniofotômetro de Três Eixos D
7 Layout do Goniofotômetro do Inmetro
8 A Chegada do GO-DS DS-2000 no Inmetro
9 Montagem do Espelho do Goniofotômetro
10 Montagem do GO-DS DS-2000 no Inmetro
11 O Goniômetro com Espelho
12 Fotometria de Luminárias com Lâmpadas Fluorescentes
13 Fotometria de Luminárias de IP
14 Gabinete de Controle
15 O Trio do Goniofotômetro
16 Instalação de Luminária IP no Goniofotômetro
17 Espelho em Posição Home Home, γ = 0 0
18 C=0 γ=90
19 C = 0 γ =115
20 C = 0 0 γ = 180
21 Curva da Eficácia Luminosa Espectral C. Escotópica C. Fotópica
22 Fotocélula de Si com Filtro V(λ)
23 Detector Fotométrico I a 16,439 m
24 Detector Fotométrico trico I a 16,439 m
25 Detector Fotométrico II a 28,855 m
26 Estabilização da Lâmpada (HID-Sódio) Intensidade Flutuação ± 0,12% Tempo
27 Sódio baixa pressão Emissão Espectral de Lâmpadas para IP Sódio alta pressão Vapor multimetálico
28 Desempenho de Lâmpadas Vida Útil horas Incandescente Rendimento lm/w Lafot Fluoresc.Compacta Fluoresc. Tubular Mercúrio HID Sódio HID Vapor Metálico HID Sódio Indução
29 Sistema de Coordenadas C-C γ C-90 C-0 C-45 Linha de referência γ Lado da casa C Lado da rua
30 Fluxo Luminoso, φ, (lm) φ = I(Θ, ϕ) dω I, Intensidade em candela, (cd) ou φ = E(r, Θ, ϕ) da E, Iluminância em lux, (lx)
31 Quantidades de Interesse na Medição do Fluxo Luminoso de uma Luminária Fluxo Luminoso Total Fluxo Luminoso no Hemisfério Superior Fluxo Luminoso no Hemisfério Inferior Fluxo Luminoso Acumulado Fluxo Zonal Coeficiente de Utilização
32 Avaliação do Fluxo Parcial: Coeficiente de Utilização -2-1 Fluxo compreendido na faixa, paralela à linha de referência de largura, medida em unidades de AM. AM 0 1 AM: altura de montagem 2 Lado da Rua 3
33 Coeficiente de Utilização % do Fluxo da Lâmpada Lado da Calçada Lado da Rua
34 Fluxo Zonal acumulado
35 Tabela de Fluxo Luminoso (0 até 10 )
36 Tabela de Fluxo Luminoso (41 até 50 )
37 Tabela de Fluxo Luminoso (80-90 )
38 Diagrama Polar da Intensidade em Semi-Planos - C
39 Distribuição da Intensidade em Sistema Cartesiano Intensidade (cd) C180 C0 C270 C90 γ
40 Diagrama da Distribuição de Intensidade em Superfície Cônica Ângulo C: 0 até 360 Ângulo γ: constante
41 Diagrama Isointensidade ou Diagrama Isocandela (linhas de mesma intensidade)
42 Exemplo de luminária experimental com distribuição de intensidade luminosa insatisfatória C-180 C-90 C-0 C-270
43 Luminária Experimental Diagrama Isocandela
44 Luminária experimental Diagrama de Isoiluminância ou Diagrama Isolux
45 Classificação das Luminárias Públicas ABNT NBR-5101 IESNA TM CIE 43 (TC-4.6) Distribuição Longitudinal da Intensidade Luminosa curta média longa Distribuição Transversal da Intensidade Luminosa tipo I tipo II tipo III tipo IV Controle da Distrib. Luminosa limitado semi-limitado não-limitado Vertical Light Distribution (ultra short) short medium long Lateral Light Distribution type I type II type III type IV type V Control of Light Distribuition full cutoff cutoff semicutoff noncutoff Alcance Longitudinal (Throw/Extensivitée longitudinale/längsstrahlung) curto (short) médio (intermediate) longo (long) Alcance Transversal (Spread/ExtensivitéeTransversale/ Querstrahlung) estreito (narrow ) médio (average ) largo (broad ) Indice Específico da Luminária : Controle ( Control / Spezifischer leuchtindex ) baixo ( limited/klein ) moderado (moderate) alto ( tight /fort /gross)
46 Classificação ABNT referente à Distribuição Longitudinal curta Critério: Imax L.Ref. média longa Lado da Calçada 1 AM 2 AM 3 AM LLV 6.0 LTV 1.0 LTV 2.25 LTV 3.75 LTV Lado da Rua
47 Classificação ABNT referente à Distribuição Lateral Tipo I Tipo II Critério: Linha Isocandela ½Imax AM L.R. Tipo III Tipo IV LLV Lado da Rua
48 Tipos de Ofuscamento (Glare( Glare) Ofuscamento de desconforto (discomfort glare) avaliado pelo Controle da distribuição da intensidade da luminária (ABNT, IESNA), ou quantificado pela Glare Control Mark, G, (CIE) Ofuscamento de véu (disability or veiling glare)
49 Ofuscamento de Desconforto ar of glare, t
50 Poluição Luminosa acima da Cidade
51 II l m Classificação ABNT referente ao Controle l m c c Distribuição longitudinal: média Distribuição lateral : tipo II Controle da distribuição: semi-limitada
52 Full Cutoff Classificação Cutoff IESNA Cutoff cd/klm@ Semi-Cutoff Non Cutoff sem restrição
53 Diagrama Isocandela Esférico e Classificação CIE longo * médio * curto 10% *45 *55 médio largo Throw Alcance Longitudinal estreito Spread Alcance Transversal
54 Controle: Classificação CIE n 31 ; 34 Índice Específico da Luminária SLI = 13,84 3,31 log I ,3 (log I 80 / I 88 )½ 0,08 log I 80 /I ,29 log F SLI < 2 Controle baixo 2 < SLI < 4 Controle moderado 4< SLI Controle alto Ofuscamento de Desconforto ( Discomfort Glare) Glare Control Mark : G = SLI log L + 4,41 log h -1,46 log p G=1 Ofuscamento intolerável (unbearable) G =2 Ofuscamento perturbante (disturbing) G=3 Ofuscamento ainda aceitável G=4 Ofuscamento satisfatório G=5 Ofuscamento insignificante
55 Campo de visão o do motorista
56 Luz Espalhada
57 L Ofuscamento de véu ( of. fisiológico) L of Objeto visível L 0 Objeto invisível L u L u +L s
58 Definiçã ção o do Incremento Limiar TI TI (%) = 100 * ( L( of - L ) / L 0 0 Cálculo de TI TI (%) = 65 L / L s u 0,8 (CIE ) L s é a luminância ncia de véu v L é u a luminância ncia média m da via L s = i L si com L si = k E o-i / Θ 2 i E o-i é a iluminância ncia no olho do observador da i-ésima i luminária vista no ângulo Θ i k = 641 [11 + (A /66,4) 4 ] A é a idade do observador em anos
59 Relatório de Ensaio Fotométrico para uma Luminária de Iluminação Pública Condições de ensaio e especificação elétrica Classificação da luminária de acordo com ABNT NBR 5101 Rendimento óptico da luminária Diagrama polar de intensidade para dois planos principais e para o plano que contém a direção de máxima intensidade Diagrama de fluxo relativo Diagrama de coeficiente de utilização Diagrama de isolinhas de intensidade (diagrama isocandela) Diagrama de isolinhas de iluminância (diagrama isolux) com altura de montagem de 10 m ou outra altura especificada pelo cliente Tabelas com os valores das intensidades para 36 semi-planos C com incremento do ângulo vertical, γ, de 1 de 0 a 90 (ou 180 ) Arquivo eletrônico com os dados fotométricos quando solicitado pelo cliente Outros dados de acordo com a especificação do cliente, sob prévia consulta
60 Como encaminhar um Ensaio Fotométrico no Inmetro? Solicitação, Orçamento, Confirmação de Ensaio SAMCI, Seção de Apoio Operacional Fone: (21) Fax : (21) Informações Técnicas / Visitas LAFOT, Laboratório de Fotometria lafot@inmetro.gov.br Fone : (21) Fax : (21)
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68 Definiçã ção o do Incremento Limiar TI TI (%) = 100 * ( L( of - L ) / L 0 0 Cálculo de TI TI (%) = 65 L / L s p 0,8 (CIE ) L s é a luminância ncia de véu v L é 0 a luminância ncia média m da via L s = L si com L si = k E o-i / Θ 2 i E o-i é a iluminância ncia no olho do observador da i-ésima luminária vista no ângulo Θ i k = 641 [11 + (A /66,4) 4 ] A é a idade do observador em anos
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