:--~:'1;:::,-~;::~:~~
|
|
- Sarah Paranhos Madureira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 "::~"1:1~<5'j~~_~';~~;,i"~5 ~~:I;>~!!j ~i'f:- :--~:'1;:::,-~;::~:~~ ~, ',r', ~':_y:,,:,:,-,~.'.;-, r;:>f': ',:,_" ::,~,<:~~:i:)_;i,>,!it:~~::',; :;%~ -,~i :"j--::~'~-, t>;;:~-~< EMPRESA BRASIlEIRA DE INFRAESTRUTURA'AEROPORTlJARIA", INFRAERO'.,;;t:Npj:YOjl.~52:29líllo65'.$;?... "". '.; 51;,ESTUOO DE'IMi>ACTO,AMBIeNTA A EMPRESA BRASILE1RA~DE INF~AES1'RUTURAAE~~~fÜ ~íã:,iinfrae~btomapúblíéoque iniciou ai' elaboração do Estudo de Impacto}Ambíeritat,;;' ~IAj;dà,:~K:~t':~a~;a,)~~';~~~,.;rf.: 6/13do.INEA. encaminhada em 22f11/2013.,referente ao,resuenmenlo'dalit::énçapréyia;~ [Pleito ;fidinslitulo Estadual do Ambiente - INEA, para análise da viabiiidadfi'ambient3i para oqils~o,déúf!la nova IOrrede COÍl!lllle; dehangares e ampliação do pálio de aeronaves, Iocàuzado.na Cidadé do Ril>de)aneíró.sot> á'sua 'responsabilidade,conrorine consta no processo E-07/ /2013..'.f: (."..
2 GOVERNO DO ESTADO DO RIO-DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DO AMBIENTE - SEA INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE- inea INSTRUÇÃO TÉCNICA CEAM/DILAM N 26!2013 INSTRUÇÃO TÉCNICA, PARA ELABORAÇÃO DO ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL (ElA) E SEU RESPECTIVO RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL (RIMA) PARA ANÁLISE DA VIABILIDADE AMBIENTAL DE CONSTRUÇÃO DE UMA NOVA TORRE DE CONTROLE, DE: HANGARES E A"'P(tAÇÃ9 DO PÁTIO DE AERONAVES, localizada NA CIDADE.DO RIO DE JANEIRO, SOB RESPONSABILIDADE DA EMPRESA BRASilEIRA DE INFRAESTRUTURA 'AEROPORTUÁRIA -INFRAERO. ' 1. OBJETIVO Esta Instrução Técnica tem como objetivo orientara elaboração do Estudo de Impacto Ambiental- ElA e do Relatório delmpa,cto Ambiental-RIMA, para aríáliseda Viabilidade Ambiental da uma. nova torre de controle, de hangare; e ampliação do pátio de aeronaves, localizada no município de Cantagalo, de responsabilidade da EMPRESA " BRASILEIRA,DE INFRAESTRUTURA AEROPORTUARI~ - INFRAERO, confolll)e consta no processo E-07/ / DISPOSiÇÕES GERAIS 2.1. O INEA e a' EMPRESA BRASILEIRA DE INFRAESTRUTURA AEROPORTUÁRIA - INFRAERO inàependente das publicações previ$tas em lei, inforrnarão aos interesªados o pedido de licenciamento, as características do empreendimento e suas prováveis interferências no meio ambiente, assim como dos prazos. concedidos para elaboração e apresentação do Estudo de Impacto Ambiental.;.,.ElA e seu respectivo Relatório de Impacto Ambiental- RIMA. " O Estudo de Impacto Ambiental deverá ser elaborado, considerando o que dispõe a Resolução CONAMA no.001/1986, a Lei Estadual n 1.356/88 ea DZ-041. R-13, Diretriz para implementação do Estudo de Impacto Ambiental -ElA e seu respectiv,orelat6rio de. Impacto Ambiental- RIMA Q Estudo de Impacto Ambiental - ElA e seu respectivo Relatório de Impacto Amb!ental-RIMAdeverão,ser apresentados ao INEA em. 1 (uma) via formato A-4 e 1 (uma) via em meio digital, em formato PDF, juntamente com o quadro de correlação de conteúdo aos itens dessa Instrução Técnica, obedecendo às orientações contidas nésta, firmadas pelo coordenador e pelos prófissionais que participaram de sua elaboração para ser dado o aceite do ElA/RIMA para fins de análise. i~"- ~"',I'",,',-nea' in$tilul"ell'ladua' ~ -'" do ambiente ~ '., ~ÁMlM11t1t Rua Sacadura Cabral, no103 - Saúde - Rio de Janeíro- RJ - CEP:; Te!': /5725, 21tllt2013 1
3 *, GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO 00 AMBIENTE - SEA INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE - INEA 2.4. O empreendedor, após'o aceite do INEA, encaminhará 2 (duas) vias formato A-4 e 2 (duas) vias em meio digital, em formato de apresentação (PDF), do Estudo de Impacto Ambiental- ElA e do Relatório de ImPélctoAmbiental - RIMA ao INEA e uma cópia em meio digital, juntamente com cópia da notificação de aceite do ElA/RIMA emitida pelo INEA, para os seguintes locais: Prefeitura Municipal da Cidade do Rio de Janeiro; Câmara Municipal da Cidade do Rio de Janeiro; Assembleia Legislativa do Estado dó Rio de Janeiro - ALERJ; Ministério Público Federal; Ministério Público Estadual - Coordenação de Meio Ambiente do Grupo de Apoio Técnico Especializado (GATE); Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis - IBAMA - Superintendência do Rio de Janeiro;, _ Institutodo Patrimônio Histórico e Artístico Nacional-IPHAN; lnstituto Chico Mendes de Biodiversidade,...ICMBio; Comissão Estadual de Controle Ambiental - CECA; 3. DIRETRIZES GERAIS 3.1. Realizar o mapeamento de Uso do Solo e Cobertura Vegetal, na escala de 1: As bases para definição das classes serão o Novo Manual Técnico da Vegetação Brasileira (IBGE, 2012), o' Manual Técnico do Uso da Terra (IBGE, 2006), e as Resoluções CONAMA n 0 1 0/93 eq6/94; Devido às peculiaridades da região, pode ser necessária a inclusãoae mais algumas classes; 3.2.0s dados Meteorológicos e da..qualidade do Ar devem ser oriundos de órgãos e/ou instituições responsáveis por fornecer taisinformaçães; 3.3. Todas as representações gráficas deverão ser apresentadas em escala adequada, permitindo uma análise clara dos dadosplotados; 3.4. Apresentar mapas temáticos para todas as análises do ElA/RIMA, utilizando escala 1: para análise da área.de influênc:::ladireta; 3.5. As espàcializações das análises deverão estar georreferenciadas nó- Sistema de Referência SIRGAS.2000 e sistema de projeção Universal Transversa de Mercartor (UTM), contendo informação dó fuso; 3.6. Os dados geográficos deverão ser apresentados no formato digital vetorial shapefile (.shp), juntamente com os projetos (*.mdx) e os arquivos layer.lyr (cores/classesllegenda). No entanto, também poderão ser aceitos, de forma complementar, arquivos vetoriais produzidcís em CAD (.dxw e.dxf>, desde que apresentem referência espacial (georreferenciamento) e sejam acompanhados pelo cadastro dos metadados; ' -neainstituto.~t.rlu.1 do ambiente Rua Sacadura Cabral, rf' Saúde- RiodeJaneiro"-RJ - CEP: Tel.: /5725. wwwjnea.rj;gov.br 21/11/2013 2
4 GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DO AMBIENTE.,. SEA INSTlTUTO'ESTAl)UALDOAMBIENTE -INEA 3.7. Os arquivos raster (imagens de satélite, ortofotos, fotografias aéreas, modelos digitais de relevo,--entre outros) elevem ser apre~entados no formato TIFF, GeoTIFF ou ECW. Ressalta-se que todos os mapas, plantas e imagens deverão também ser apresentadas erp formato de apresentação (pdf ejpeg);, 3.8. Caso exista algum tipo de impedimento, limitação ou discordância p'ara o atendimento de qualquer um dos itens propostos nessa Instrução Técnica, sua omissão ou insuficiência deve ser justificada com argumentação objetiva, porém. bem fundamentada. ' ' 3.9. legislação Pertinente 'Listar o conjunto de leis e regulamentos, nos diversos..níveis (federal. estadual e municipal), que regem sobre o empreendimento e a proteção ao. meio ambiente na área de influência e que tenham relação direta com a proposta 'apresentada. peverá ser. procedida, também. análise das limitações por eles impostas, bem como as medidas para promover compatibilidade com o objetivo doempreençumento Programas Governamentais e Políticas SetOriais Apresentár uma análise da compatibilidade do projeto, com as políticas setoriais, ás planos e programas de ação federal, estadúal e municipal, propostos ou em execução na área de influência, notadamente a consonância com o Plano Diretor e Zoneamento Municipal, anexando a. Certidão de Zoneamento. nos termos do Art.10, S 1 'da Resolução CONAMA 237/ ROTEIRO PARA ElABORAÇÃODÔ ElA 4.1. Caracterização do empreendedor e da empresa -:esponsável pela el~boração do ElA/RIMA Nome, razão social e endereço para correspondência; ' Inscrição Estadual e C.N.P.J.; Nome, telefone e endereço eletrônico do responsável pelo empreendimento; Nome I telefone e endereço eletrônico do responsável técnico pelo licenciamento perante o INEA;. " Nome" telefone e endereço eletrônico do responsável técnico pela elaboração do ElA/RIMA.', Alternativas locacionais e tecnológicas Apresentar alternativas.tecnológicas e locacionais para a torre de controle. hangares, pátio de aeronaves e vias de circulação. justificando a alternativa adotada, inclusive a opção de sua não rea~zação, sob os pontos de vista técnico, ambiental e econômico; '" ". ~.-n.ea';mllilutoe$lllluii ífl ~..., '.. '.. 'it",~~'1't\-1t' """""~',. do."~,bíên.tê 'GiH" Rua Sacadura Cabral,: no Saúdé - Rio de Janeiró -RJ -'CEP: 20081'- Tel.: / /11/2013 3
5 GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ES'J;ADO DO AMBIENTE - SEA INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE -INEA Identificar e avaliar, para cada alternativa locacional, os impactos ambientais gerados sobre a área de influência, em todas as etapas do empreendimento. Apresentar quadro comparativo das altermiltiva~; Pfotar todas as alternativas locacionais estudadas em mapas; Destacar vantagens e desvantagens socioeconômica e ambiental de cada uma das alternativas tecnológicas da torre de controle, hangares, pátio de aeronaves e vias de circulação, entre outras, justificando a que possui menor impacto em relação às demais quando na construção e operacionalização. Apresentar quadro comparativo das alternativas;, Apresentar histórico e nacionalidade das tecnologias a serem utilizadas. 5. DESCRiÇÃO DO EMPREENDIMENTO 5.1. Apresentar um breve histórico do aeroporto, descrevendo suas pnnclpais características, problemas relacionados ao ruído, conflitos de uso irregular do terreno, como invasões humanas e de animais, alagamentos, entre outros Apresentar um layout.das instalações existentes tanto da área de mov1mento, área terminal, área secundária e linha de edificações, conforme. o zoneamento funcional do aeroporto; Informar a classificação do aeroporto e os números de pousos e decolagens, movimentação de cargas, rotas aéreas padrão e/ou específicas, passageiros, nos períodos diurno e noturno, por hora. e dia, ~m como as características gerais das aeronaves e curvas isofônicas pelo FAAlINM. Federal Aviation Administrationllntegrated Noise Model, indicando as áreas afetadas pelo ruído; ldentificar o tipo de uso e as instalações interiores dos atuais hangares e da torre de controle. 5.2.localização do projeto em mapas georreferenciados e levantamento planialtimétrico cadastralgeorreferenciado, impresso em escala entre 1:500 e 1:10.000, contendo: Área.total do aeroporto de Jacarepaguá (m 2 ), com as coordenadas dos respectivos vértices; " Área total a ser construída (m 2 ); Corpos hídricos no interior do aeroporto e 1")0 seu entorno; Áreas verdes (m 2 ); Área do bota-fora (m 2 ); Distância aproximada de áreas povoadas, unidade de conservação e sua zona de amortecimento, ruas/rodovias e outros empree~dimentos na Área de Influencia Direta (Km 2 ); Área de movimento, área terminal, área secundária e linha de edificações; rl~ AI...,-n".e. GinltitlltOutedUal ~ \í)a'~";;i". do ambiente Rua Sacadura Cabral, no Saúde.,Rio de Janeiro RJ - CEP: Tel.: / /2013 4
6 I GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DO AMBIENTE - SEA INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE ~ I"NEA 5.3-.Apresentar valores absolutos e porcentagens ~as áreas citadas, em relação à área total do empreendimento Apresentar, no, mínimo, as seguintes informações sobre a etapa de implantação do empreendimento: ~Limpeza e preparação do terreno, remoção da vegetação, necessidade de material de empréstimõ, terr,aplanagem e movimentação de terra, com respectivos volumes; Possíveis mudanças dos pousos e decolagens e execução de serviços diários em virtude das obras;.' Novas intervenções estruturais e hidráulicas como construção 'de pontes e nova's vias, canalizações, capeamentos, travessias, melhorias das vjas existentes, entre outros Tipos de máquinas e equipamentos utilizados, com destaque aos equipamentos potenciais de emissão de poluentes atmosféricos,~ruídose vibraçõ~;' Vias de acessos dos veículos dentro da Área/Diretamente Afetada - ADA e Área de -Influência Direta - AIO, com análise conclusiva sobre a capacidade de.absorver o tráfego adicionado a curto e médio prazo;.. 5~4.6. Quantificação, qualificação e origem da mão d~ obra empregada; Localização e características das instalações auxiliares como canteiro de obrãs; Descrição do sistema de infraestrutura de abastecimento de energia elétrica.e água, potável ou não, contendo localização,. estimativa de vazão, pontos de reservação,. distribuição e informações sobre previsão de sistema alternativo de abastecimento (subterrânea, superficial ou de concessionária); Sistema de esgotamento sanitário contendo minimámente tipos e unidades de. tratamento, localização, pontos de lançamento, com suas respectivas coordenadas; Cronogramas e cust?s da fase deimplanta.ção Apresentar, no mínimo, as seguíntesinformações sobre a etapa pósconstrução dos hangares e terrode controle: ~ Tipo de uso e as instalações' inieri~res dos n~voshangares e da to~re'de controle; Existência de processos e tecnologias para o uso racional da água.eenergia, evidenciando sua eficiência; Rotas dos veículos que acessam o aeroporto, informando se elas possuem a capacidade de absorver o aumento dó fluxo previsto; â)t,rb!d~;; inea~~í:~~j:~t~ RuaSacadura Cabral, no Saúde -Rio dejaneiro~ RJ CEP: Tel.: / /11/2013 5
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DO AMBIENTE SEA INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE INEA
INSTRUÇÃO TÉCNICA CEAM/DILAM Nº 26/2013 INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA ELABORAÇÃO DO ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL (EIA) E SEU RESPECTIVO RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL (RIMA) PARA ANÁLISE DA VIABILIDADE AMBIENTAL
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DO AMBIENTE ~ SEA INSTitUTO ESTADUAL DO AMBIENTE -INEA
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DO AMBIENTE ~ SEA INSTitUTO ESTADUAL DO AMBIENTE -INEA 5.5.4. Aumento da mão de obra empregada, informando a quantificação prevista, qualificação
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DO AMBIENTE SEA INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE INEA
INSTRUÇÃO TÉCNICA CEAM/DILAM Nº 14/2015 INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA ELABORAÇÃO DE ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL EIA E SEU RESPECTIVO RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL RIMA PARA ANÁLISE DA VIABILIDADE AMBIENTAL PARA
Leia mais1. INTRODUÇÃO 2. DADOS DO EMPREENDEDOR:
TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO DE CONTROLE AMBIENTAL E PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL PARA PARQUES DE GERAÇÃO DE ENERGIAS ALTERNATIVA (SOLAR, EÓLICA E OUTRAS) 1. INTRODUÇÃO Este Termo de
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE ESTUDO DE VIABILIDADE AMBIENTAL - EVA
TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE ESTUDO DE VIABILIDADE AMBIENTAL - EVA 1. OBJETIVO GERAL As instruções técnicas contidas no presente Termo de Referência objetivam estabelecer os procedimentos e os
Leia maisESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL EIA
ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL EIA COMPLEXO ECOTURÍSTICO RESERVA GARAÚ CONDE / PB INTERESSADO: LORD NEGÓCIOS IMOBILIÁRIOS LTDA. ELABORAÇÃO: GEOCONSULT CONSULTORIA, GEOLOGIA & MEIO AMBIENTE LTDA. CNPJ. n.º
Leia maisInstruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Cemitérios - Licença Prévia (LP) -
Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Cemitérios - Licença Prévia (LP) - Avenida Nascimento de Castro,
Leia maisINSTRUÇÕES TÉCNICAS PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL - LICENÇA SIMPLIFICADA (LS)
INSTRUÇÕES TÉCNICAS PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL - LICENÇA SIMPLIFICADA (LS) 1. DEFINIÇÃO 1.1. Licença Simplificada (LS) - concedida para a localização, instalação, implantação e operação
Leia maisDocumento sujeito a revisões periódicas Natal RN CEP 59056-450 Tel: (84) 3232-2102 / 3232-1975 / 3232-2118
Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Bases de Apoio a Empresas Transportadoras de Cargas e Resíduos
Leia maisLICENCIAMENTO AMBIENTAL
LICENCIAMENTO AMBIENTAL PLANO OU PROJETO BÁSICO AMBIENTAL PBA I. CONCEITUAÇÃO GERAL TERMO DE REFERÊNCIA PADRÃO O Plano ou Projeto Básico Ambiental - PBA é o detalhamento de todas as medidas mitigadoras
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO AMBIENTAL DE INDÚSTRIAS
TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO AMBIENTAL DE INDÚSTRIAS 1. INTRODUÇÃO: Este Termo de Referência visa orientar a elaboração de Projeto Ambiental - PA a ser apresentado pelos empreendedores
Leia maisANEXO III PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 419, DE 26 DE OUTUBRO DE 2011 INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS
ANEXO III PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 419, DE 26 DE OUTUBRO DE 2011 INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS O TERMO DE REFERÊNCIA - TR PARA A ELABORAÇÃO DO ESTUDO DE IMPACTO
Leia maisImpressão de Ato Jurídico
1 de 18 11/09/2015 15:12 Impressão de Ato Jurídico Ato: RESL-CONAMA-470-2015 Orgão: CONAMA Tipo: Resolução Data do Ato: 27/08/2015 Publicação: 28/08/2015 Âmbito: BR Revogado: Não CONSELHO NACIONAL DO MEIO
Leia maisManual para Empreendimentos (Compilação das NT.DTE.004 a 009)
Manual para Empreendimentos (Compilação das NT.DTE.004 a 009) Revisão de 06/03/2014 Companhia de Saneamento Ambiental de Atibaia Diretoria Técnica Gerência de Engenharia Página1 Este Manual objetiva reunir
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 279, DE 27 DE JUNHO DE 2001
RESOLUÇÃO Nº 279, DE 27 DE JUNHO DE 2001 O Conselho Nacional do Meio Ambiente-CONAMA, no uso das competências que lhe são conferidas pela Lei n 6.938, de 31 de agosto de 1981, regulamentada pelo Decreto
Leia maisInstruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Serviços de Lavagem, Lubrificação e Troca de Óleo de Veículos - Licença de Instalação (LI) -
Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Serviços de Lavagem, Lubrificação e Troca de
Leia maisGeral : Geração de Modelo Digital de Terreno (MDT) da bacia do ribeirão Taquarussu no município de Palmas /TO.
TERMO DE REFERENCIA SERVIÇO DE GERAÇÃO DO MODELO DIGITAL DE TERRENO (MDT) DA BACIA DO RIBEIRÃO TAQUARUSSU NO MUNICÍPIO DE PALMAS/TO A. BACKGROUND A The Nature Conservancy (TNC) é uma organização sem fins
Leia maisANÁLISE DOCUMENTAL (CHECK LIST)
ANÁLISE DOCUMENTAL (CHECK LIST) LICENÇA SIMPLIFICADA (LS) LICENÇA SIMPLIFICADA LS Autoriza a localização, instalação e operação conforme Art. 5º, incisos V e VI da Resolução COEMA nº 04 de 12 de abril
Leia mais1. IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDEDOR
ANEXO 7 - TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE CONTROLE AMBIENTAL - RCA O presente Termo de Referência tem como objetivo estabelecer um referencial para a elaboração do Relatório de Controle
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002/2012
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002/2012 DISPÕE SOBRE TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL PCA E DÁ OUTRAS PROVIDENCIAS. O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE GUARAPARI, Estado
Leia maisANÁLISE DOCUMENTAL (CHECK LIST)
ANÁLISE DOCUMENTAL (CHECK LIST) LICENÇA DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO (LIO) LICENÇA DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO (LIO) Autoriza a instalação e operação do empreendimento/atividade, conforme Art. 5, Inciso IV da
Leia maisDOCUMENTAÇÃO ADICIONAL PARA SUPRESSÕES VEGETAIS ESPECÍFICAS:
DOCUMENTAÇÃO ADICIONAL PARA SUPRESSÕES VEGETAIS ESPECÍFICAS: LINHA DE TRANSMISSÃO: 1. Autorização de passagem reconhecida em cartório ou DUP (Declaração de Utilidade Pública) da ANEEL. Obs: Domínio público:
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO. Prof. Dr. Israel Marinho Pereira imarinhopereira@gmail.com
ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE RECUPERAÇÃO PRAD Prof. Dr. Israel Marinho Pereira imarinhopereira@gmail.com ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PRAD O Plano de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD), deverá
Leia maisUFBA Escola Politécnica DEA Departamento de Engenharia Ambiental
UFBA Escola Politécnica DEA Departamento de Engenharia Ambiental MARINHO, Márcia Mara de Oliveira; AGRA FILHO, Severino Soares; MACHADO, Luane Borges; CUNHA, Mateus Almeida; CARDOSO, Vanessa Britto Silveira;
Leia maisO licenciamento ambiental de unidades de compostagem no Estado de São Paulo
Seminário: Compostagem na Cidade de São Paulo 10 de agosto de 2012 O licenciamento ambiental de unidades de compostagem no Estado de São Paulo Eng. Cristiano Kenji Iwai Divisão de Apoio ao Controle de
Leia maisLicenciamento Ambiental no Estado de São Paulo
Licenciamento Ambiental no Estado de São Paulo LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE SISTEMAS DE DISPOSIÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS Eng. Cristiano Kenji Iwai Eng.ª Solange Takahashi Diretoria de Controle
Leia maisANÁLISE DE PROJETOS INDUSTRIAIS EM ZONAS DE PROCESSAMENTO DE EXPORTAÇÕES - ZPE INFORMAÇÕES BÁSICAS
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC CONSELHO NACIONAL DAS ZONAS DE PROCESSAMENTO DE EXPORTAÇÃO - CZPE Secretaria Executiva - SE ANÁLISE DE PROJETOS INDUSTRIAIS EM ZONAS
Leia maisNORMA TÉCNICA GEPRO/ESGOTO 001/2015 DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS HIDROSANITÁRIOS POR TERCEIROS
NORMA TÉCNICA GEPRO/ESGOTO 001/2015 DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS HIDROSANITÁRIOS POR TERCEIROS ÍNDICE 1. OBJETIVOS... 1 2. DOCUMENTOS RELACIONADOS... 1 3. EMPREENDIMENTOS DE INTERESSE... 2 4.
Leia mais1. Canteiro de Obra Campo Grande 03
1. Canteiro de Obra Campo Grande 03 A cidade de Campo Grande, localizada no estado do Rio Grande do Norte (RN), é um dos municípios no qual dispõe de boa estrutura para implantação de um dos três canteiros
Leia maisESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL SEADES DIRETORIA DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL DSAN
1. APRESENTAÇÃO TERMO DE REFERÊNCIA Este documento se constitui no Termo de Referência que contém as instruções necessárias para a contratação de empresa para a realização de pesquisa e diagnóstico de
Leia maisMINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO
Ofício nº /2010/SPI/MP. Brasília, de abril de 2010. A Sua Senhoria o Senhor Nilo Sérgio de Melo Diniz Diretor do CONAMA Edifício Marie Prendi Cruz, W2 Norte, quadra 505, lote 2, bloco B, 1º andar Brasília/DF
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE
POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE Com a edição da Lei nº 6.938/81 o país passou a ter formalmente uma Política Nacional do Meio Ambiente, uma espécie de marco legal para todas as políticas públicas de
Leia maisANÁLISE COMPARATIVA DOS PROCEDIMENTOS PARA OBTER O LICENCIAMENTO AMBIENTAL VISANDO A INSTALAÇÃO DE INDÚSTRIAS EM SANTA CATARINA E ANDALUZIA
ANÁLISE COMPARATIVA DOS PROCEDIMENTOS PARA OBTER O LICENCIAMENTO AMBIENTAL VISANDO A INSTALAÇÃO DE INDÚSTRIAS EM SANTA CATARINA E ANDALUZIA Manuel Tejera Martos (*), Valdésio Benevenutti, Evandro Bittencourt
Leia maisPORTARIA Nº 29 DE 10 DE MAIO DE 2005. RESOLVE:
Salvador Quarta-feira 11 de maio de 2005 Ano LXXXIX No 18.837 PORTARIA Nº 29 DE 10 DE MAIO DE 2005. Dispõe sobre diretrizes para a exploração florestal, o plano de manejo florestal, a supressão de vegetação
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ Conselho de Políticas e Gestão do Meio Ambiente Superintendência Estadual do Meio Ambiente SEMACE
1. OBJETIVO: Este Termo de Referência têm como objetivo atender as Resoluções CONAMA Nº 237/1997, 273/2000 e 319/2002, Norma Técnica da ABNT NBR 14973:2004, bem como outras normas da Associação Brasileira
Leia maisSistema de Cadastro Ambiental Rural
Sistema de Cadastro Ambiental Rural XX Simpósio Jurídico ABCE ÂNGELO RAMALHO ASSESSOR MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE SERVIÇO FLORESTAL BRASILEIRO DIRETORIA DE FOMENTO E INCLUSÃO FLORESTAL São Paulo, Outubro/2014
Leia maisFormulário para Licenciamento Ambiental de Extração Mineral. Responsável pela leitura no GPS Nome: Profissão: Telefone: ( )
1. IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDEDOR NOME / RAZÃO SOCIAL CPF/ CNPJ End. n Bairro CEP Município Telefone ( ) 2. IDENTIFICAÇÃO DA ATIVIDADE/ EMPREENDIMENTO Atividade Endereço Logradouro (Rua, Av,Linha, Picada,
Leia maisANEXO 16 DOCUMENTOS E FASES PARA APROVAÇÃO E IMPLANTAÇÃO DE LOTEAMENTOS. - DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA A SER APRESENTADA: 1.
DOCUMENTOS E FASES PARA APROVAÇÃO E IMPLANTAÇÃO DE LOTEAMENTOS 1º FASE - DIRETRIZES PARA PROJETO DE LOTEAMENTO 1. Requerimento; 2. Documento de propriedade (1 Via); 3. Plantas do imóvel (planialtimétrica
Leia maisResolução do CONAMA nº 379, de 19 de outubro de 2006
3. A F L O R A 125 no entorno de terra indígena demarcada deverá ser precedida de informação georreferenciada à Fundação Nacional do Índio-FUNAI, exceto no caso da pequena propriedade rural ou posse rural
Leia maisTermo de Referência para Elaboração do Estudo de Impacto Ambiental (EIA) TR GERAL
Termo de Referência para Elaboração do Estudo de Impacto Ambiental (EIA) TR GERAL ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL (EIA) ATENÇÃO O ESTUDO DEVE CONTER, COMO ITEM OBRIGATÓRIO, UMA FOLHA
Leia maisINSTRUÇÕES PARA TRATAMENTO SOCIOAMBIENTAL PROJETOS DE SANEAMENTO BÁSICO (ÁGUA E ESGOTAMENTO SANITÁRIO)
APÊNDICE H- INSTRUÇÕES PARA TRATAMENTO SOCIOAMBIENTAL PROJETOS DE SANEAMENTO BÁSICO (ÁGUA E ESGOTAMENTO SANITÁRIO) CAPITULO : PROCEDIMENTOS GERAIS PARA AVALIAÇÃO E LICENCIAMENTO AMBIENTAL - PROJETOS DE
Leia maisAvaliação do plano de gerenciamento dos RCC em Santa Maria.
Avaliação do plano de gerenciamento dos RCC em Santa Maria. Resumo Mirdes Fabiana Hengen 1 1 Centro Universitário Franciscano (mirdes_hengen@yahoo.com.br) Com a Resolução nº 307, de 05 de Julho de 2002,
Leia maisIRRIGAÇÃO. Bairro: Município: CEP: CNPJ/CPF: Telefone: Fax:
IRRIGAÇÃO 1. Identificação Empresa/Interessado: Endereço: Bairro: Município: CEP: CNPJ/CPF: Telefone: Fax: E-mail: Atividade: Localização do empreendimento (Endereço): Bairro: CEP: Contato: Cargo/Função:
Leia maisINSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO DE FORMULÁRIO PARA RCA ATIVIDADES INDUSTRIAIS EMPREENDIMENTOS CLASSES 5 E 6
INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO DE FORMULÁRIO PARA RCA ATIVIDADES INDUSTRIAIS EMPREENDIMENTOS CLASSES 5 E 6 a) Com exceção das indústrias de aguardente de cana-de-açúcar, indústrias de pólvora, de fogos
Leia maisTermo de Referência para Elaboração do Estudo de Viabilidade Ambiental (EVA) Atividades Florestais
Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos Termo de Referência para Elaboração do Estudo de Viabilidade Ambiental (EVA) Atividades Florestais
Leia maisFUNDAÇÃO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE PALMAS DIRETORIA DE CONTROLE AMBIENTAL GERÊNCIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL
TERMO DE REFÊRENCIA PARA ELABORACÃO DE PROJETO AMBIENTAL DE DEDETIZADORAS, LIMPA FOSSA E EMPRESAS QUE PRESTA SERVIÇO DE LIMPEZA. Este Termo de Referência visa orientar na elaboração de PROJETO AMBIENTAL
Leia maisRESOLUÇÃO CONAMA Nº 006, DE 16 DE SETEMBRO DE 1987
RESOLUÇÃO CONAMA Nº 006, DE 16 DE SETEMBRO DE 1987 Estabelece regras gerais para Licenciamento Ambiental de Obras de Grande Porte, notadamente de instalações de geração de energia elétrica. O CONSELHO
Leia maisInstruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Bases de Apoio a Empresas Transportadoras de Cargas e Resíduos - Licença de Instalação (LI) -
Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Bases de Apoio a Empresas Transportadoras de Cargas e Resíduos
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA. Documento sujeito a revisões periódicas CEP 59056-450 Tel: (84) 3232-2102 / 3232-2118 / 3232-1975 / 0800-281-1975
Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos TERMO DE REFERÊNCIA ESTUDO DE ANÁLISE DE RISCO PARA PROJETOS DE ARMAZENAMENTO E REVENDA DE RECIPIENTES
Leia maisInstituto Brasileiro de Auditoria de Obras Públicas www.ibraop.com.br
Instituto Brasileiro de Auditoria de Obras Públicas www.ibraop.com.br ORIENTAÇÃO TÉCNICA OT - IBR 001/2006 PROJETO BÁSICO Primeira edição: válida a partir de 07/11/2006 Palavras Chave: Projeto Básico,
Leia maisLicenciamento Ambiental e Municipal
Curso de Treinamento - ABLP Licenciamento Ambiental e Municipal Simone Paschoal Nogueira 14 de outubro de 2008 Sede da ABLP Procedimento pelo qual o órgão ambiental competente permite a localização, instalação,
Leia maisROTEIRO PARA A ELABORAÇÃO DO RAS Hotel e restaurante com queima de combustível
ROTIRO PR LBORÇÃO DO RS 1 Informações iniciais Indentificação do empreendedor Razão Social CNPJ ndereço Telefone 2 Responsável pelo empreendimento: Responsável pelo RS Caracterização do mpreendimento Nome
Leia maisInformações para Licenciamento Ambiental Municipal de DEPÓSITO DE GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO (GLP) CLASSES I E II (CODRAM 4.750,10 Depósito de GLP)
DEPÓSITO DE GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO (GLP) CLASSES I E II (CODRAM 4.750,10 Depósito de GLP) 1 - IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDEDOR Nome ou Razão Social: CNPJ: CPF: CGC/TE: Endereço (Rua/Av.) : nº: Bairro:
Leia maisINSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS PORTARIA Nº 9, DE 23 JANEIRO DE 2002
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS PORTARIA Nº 9, DE 23 JANEIRO DE 2002 O PRESIDENTE DO INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS -
Leia maisMunicípio de Colíder MT
Diagnóstico da Cobertura e Uso do Solo e das Áreas de Preservação Permanente Município de Colíder MT Paula Bernasconi Ricardo Abad Laurent Micol Julho de 2008 Introdução O município de Colíder está localizado
Leia maisSERVIÇOS DE AVALIAÇÃO VETERINÁRIA E EMISSÃO DE PARECER SANITÁRIO E GUIA DE TRÂNSITO ANIMAL DA ESTAÇÃO DE PISCICULTURA DE PAULO AFONSO EPPA
DIRETORIA DE ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO DE SUPERINTENDÊNCIA DE PLANEJAMENTO DA EXPANSÃO SPE DEPARTAMENTO DE MEIO AMBIENTE DMA DIVISÃO DE MEIO AMBIENTE DE GERAÇÃO DEMG ET-DEMG nº 08/2013 SERVIÇOS DE AVALIAÇÃO
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA No- 184, DE 17 DE JULHO DE 2008
INSTRUÇÃO NORMATIVA No- 184, DE 17 DE JULHO DE 2008 O PRESIDENTE DO INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA, nomeado pela Portaria No- 383, de 02 de junho de 2008,
Leia maisPrefeitura Municipal da Estância Climática de Santo Antonio do Pinhal Estado de São Paulo
Prefeitura Municipal da Estância Climática de Santo Antonio do Pinhal Estado de São Paulo LEI N 980, DE 14 DE NOVEMBRO DE 2006 Dispõe sobre a criação do Fundo Municipal de Turismo (FUMTUR), no Município
Leia maisANEXO II GUIA DE FORMULAÇÃO DO PROJETO
ANEXO II GUIA DE FORMULAÇÃO DO PROJETO 1. INTRODUÇÃO A Agência Pernambucana de Águas e Clima (APAC) foi criada pela Lei estadual 14.028 de março de 2010 e tem como uma de suas finalidades executar a Política
Leia maisEMPREENDIMENTOS HIDRELÉTRICOS INSTRUÇÕES PARA CADASTRAMENTO E HABILITAÇÃO TÉCNICA COM VISTAS À PARTICIPAÇÃO NOS LEILÕES DE ENERGIA
EMPREENDIMENTOS HIDRELÉTRICOS INSTRUÇÕES PARA CADASTRAMENTO E HABILITAÇÃO TÉCNICA COM VISTAS À PARTICIPAÇÃO NOS LEILÕES DE ENERGIA Governo Federal Ministério de Minas e Energia Ministro Silas Rondeau Cavalcante
Leia maisFORMULÁRIO DE SOLICITAÇÃO DE ABERTURA DE PROCESSO - FAP EMPREENDIMENTO: AQUISIÇÃO DE DADOS
FORMULÁRIO DE SOLICITAÇÃO DE ABERTURA DE PROCESSO - FAP EMPREENDIMENTO: AQUISIÇÃO DE DADOS Instruções para acesso ao sistema Acessar Serviços on line no site do Ibama e clicar e cadastro, abre a possibilidade
Leia maisMANUAL DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE ATIVIDADES POTENCIALMENTE POLUIDORAS Gerência de Controle da Poluição GCP : PASSO A PASSO
MANUAL DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE ATIVIDADES POTENCIALMENTE POLUIDORAS Gerência de Controle da Poluição GCP : PASSO A PASSO O QUE É O LICENCIAMENTO AMBIENTAL? O Licenciamento Ambiental é um procedimento
Leia maisEmpresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária. Coordenação de Meio Ambiente MERJ TERMO DE REFERÊNCIA
Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária Superintendência Regional do Rio de Janeiro - SRRJ Coordenação de Meio Ambiente MERJ TERMO DE REFERÊNCIA CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA PARA REALIZAÇÃO
Leia maisDisciplina Ciências do Ambiente Prof. Dra. Elizete A. Checon de Freitas Lima Unesp, Campus de Ilha Solteira
Gestão Ambiental Disciplina Ciências do Ambiente Prof. Dra. Elizete A. Checon de Freitas Lima Unesp, Campus de Ilha Solteira Política Nacional do Meio Ambiente Lei 6938/81 Principais instrumentos de gestão
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA MARIA SECRETARIA DE MUNICÍPIO DE PROTEÇÃO AMBIENTAL
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA MARIA SECRETARIA DE MUNICÍPIO DE PROTEÇÃO AMBIENTAL DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO AMBIENTAL DE SANTA MARIA PLAMSAB
Leia maisROTEIRO PARA A ELABORAÇÃO DO RAS - Obras de Telecomunicação
1 Informações iniciais Indentificação do empreendedor Responsável pelo empreendimento: Responsável pelo RAS ROTEIRO PARA A ELABORAÇÃO DO RAS - Obras de Telecomunicação Razão Social CNPJ Telefone Nome CPF
Leia maisANEXO I PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO. Secretaria Municipal de Meio Ambiente - SMAC
ANEXO I PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO Secretaria Municipal de Meio Ambiente - SMAC CERTIFICADO DE ADEQUAÇÃO DE IMÓVEL DECRETO MUNICIPAL N.º 28.247/07 CAI SMAC Nº 000000 de (DIA / MÊS / ANO). PROCESSO
Leia maisPORTARIA INTERSETORIAL SDM/FATMA Nº 01, de 05/11/2002
PORTARIA INTERSETORIAL SDM/FATMA Nº 01, de 05/11/2002 "Estabelece que a exploração e a supressão de produtos florestais nativos em qualquer modalidade, no Estado de Santa Catarina, dependem da emissão,
Leia maisUm avião que nunca pousa A expansão da energia eólica e os Direitos Humanos no Brasil
Um avião que nunca pousa A expansão da energia eólica e os Direitos Humanos no Brasil A Energia Eólica no contexto da matriz elétrica brasileira Capacidade instalada total de geração de energia elétrica:
Leia mais1. APRESENTAÇÃO... 3 2. JUSTIFICATIVA... 3 3. OBJETIVOS... 3 4. PÚBLICO-ALVO... 3 5. METODOLOGIA... 4. 5.1 Informações Necessárias...
SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO... 3 2. JUSTIFICATIVA... 3 3. OBJETIVOS... 3 4. PÚBLICO-ALVO... 3 5. METODOLOGIA... 4 5.1 Informações Necessárias... 4 5.1.1 Apresentação e nome do Projeto... 4 5.1.2 Endereço completo...
Leia maisDocumento sujeito a revisões periódicas Natal RN CEP 59056-450 Tel: (84) 3232-2102 / 3232-1975 / 3232-2118
Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Postos (Revendedores e de Abastecimento) e Sistemas
Leia maisInformações Básicas para Licenciamento de PARCELAMENTO DE SOLO PARA FINS RESIDENCIAIS Licença Prévia
Informações Básicas para Licenciamento de PARCELAMENTO DE SOLO PARA FINS RESIDENCIAIS Licença Prévia SMAMA DDRGA INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO: As instruções necessárias para o preenchimento da folha de
Leia maisMinuta de Termo de Referência
Minuta de Termo de Referência Contratação de serviço para elaboração do mapeamento, análise, propostas e implantação de melhorias nos processos de trabalho da Coordenadoria Geral de Licenciamento Ambiental
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ASSUNTOS ESTRATÉGICOS PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ASSUNTOS ESTRATÉGICOS PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO EDITAL Nº 030 /2010 - PROJETO BRA/06/032 CÓDIGO: REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA URBANA O Projeto
Leia maisSecretaria Municipal de meio Ambiente
SISTEMA DE INFORMAÇÃO E DIAGNÓSTICO É expressamente proibido qualquer tipo de intervenção em Área de Preservação Permanente. Deverá ser observada rigorosamente a formatação deste formulário, não sendo
Leia maisReestruturação da CPE
SEAP Secretaria de Estado da Administração e Previdência DRH Departamento de Recursos Humanos Reestruturação da CPE Fevereiro de 2010 Secretaria de Estado da Administração e Previdência pág: 1 Contextualização:
Leia mais16/4/2010. Marcelo Orlandi Ribeiro Auditor Federal de Controle Externo - TCU Engenheiro Civil. Itens constantes do edital MPOG 2010
CONCURSO MPOG 2010 ANALISTA DE INFRA-ESTRUTURA ÁREA I Marcelo Orlandi Ribeiro Auditor Federal de Controle Externo - TCU Engenheiro Civil Aula 1 de 4 Itens constantes do edital MPOG 2010 Conhecimentos gerais
Leia maisDIAGNÓSTICO DA COLETA E DESTINAÇÃO FINAL DOS RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO MUNICÍPIO DE ANÁPOLIS-GO
DIAGNÓSTICO DA COLETA E DESTINAÇÃO FINAL DOS RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO MUNICÍPIO DE ANÁPOLIS-GO Cinthia Martins dos SANTOS Programa de Pós Graduação em Engenharia do Meio Ambiente, Escola de Engenharia,
Leia maisMINISTÉRIO DAS CIDADES. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 12, DE 9 DE JUNHO DE 2015 (PUBLICADA NO DOU Nº 108, EM 10 DE JUNHO DE 2015, SEÇÃO 1, PÁGINAS 39 e 40)
MINISTÉRIO DAS CIDADES INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 12, DE 9 DE JUNHO DE 2015 (PUBLICADA NO DOU Nº 108, EM 10 DE JUNHO DE 2015, SEÇÃO 1, PÁGINAS 39 e 40) Regulamenta a Política Socioambiental do FGTS, no âmbito
Leia maisANEXO V MODELO DE CARTA-CONSULTA. Estimativa do nº de usuários a serem beneficiados na área de intervenção: habitantes
Informações sobre o Município beneficiado ANEXO V MODELO DE CARTA-CONSULTA Município Beneficiado: População Beneficiada Estimativa do nº de usuários a serem beneficiados na área de intervenção: habitantes
Leia maisSecretaria Municipal de meio Ambiente
SISTEMA DE INFORMAÇÃO E DIAGNÓSTICO É expressamente proibido qualquer tipo de intervenção em Área de Preservação Permanente. Deverá ser observada rigorosamente a formatação deste formulário, não sendo
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PROGRAMA DE MONITORAMENTO AMBIENTAL PARA PROJETOS DE EXTRAÇÃO DE SAL MARINHO
Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos TERMO DE REFERÊNCIA PROGRAMA DE MONITORAMENTO AMBIENTAL PARA PROJETOS DE EXTRAÇÃO DE SAL MARINHO Avenida
Leia maisAMBIENTAL LL, LP, LI e LO (TORRES). ( ) Este documento (Devidamente Preenchido)
I DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA SOLICITAÇÃO DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL LL, LP, LI e LO (TORRES). ( ) Este documento (Devidamente Preenchido) ( ) Requerimento padrão do empreendedor ou representante legal;
Leia maisPROJETO BÁSICO GRAMADOTUR. 3.1 O presente projeto básico consiste na contratação de empresa especializada
PROJETO BÁSICO GRAMADOTUR 1 Projeto Básico da Contratação de Serviços: 1.1 O presente projeto básico consiste na contratação de empresa especializada para prestação de serviços, por empreitada por preço
Leia mais2.7. Informar se há reserva particular na propriedade com registro em órgão ambiental (IBAMA/IPAAM/Secretaria Municipal
TERMO DE REFERÊNCIA TR PARA PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL (PCA) P/ A ATIVIDADE DE AQUICULTURA (Este TR aplica-se a empreendimentos desenvolvidos em viveiros escavados a partir de 10,00 ha) O Instituto de
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE Procedência: 9ª Reunião do Grupo de Trabalho Data: 3 e 4 de setembro de 2014 Processo: 02000.000110/2011-68 Assunto: Utilização de produtos
Leia maisANÁLISE DOCUMENTAL (CHECK LIST) SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
ANÁLISE DOCUMENTAL (CHECK LIST) SISTEMA DE COMUNICAÇÃO CÓDIGO 30.00 GRUPO/ATIVIDADES SISTEMA DE COMUNICAÇÃO PPD 30.01 Estação de Rádio Base para Telefonia Móvel M 30.02 Estação Repetidora Sistema de Telecomunicações
Leia maisÍNDICE. GLOSSÁRIO pag 1-3. I APRESENTAÇÃO pag 4
ÍNDICE GLOSSÁRIO pag 1-3 I APRESENTAÇÃO pag 4 II ASPECTOS LEGAIS pag 5-14 1 Atendimento à Legislação 2 Atendimento ao Estatuto da Cidade 3 Legislação Aplicável III CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO pag
Leia maisGerenciamento de Dutos Utilizando SIG Caso GLPDUTO URUCU-COARI
Gerenciamento de Dutos Utilizando SIG Caso GLPDUTO URUCU-COARI O caráter multifinalitário de um SIG tem por concepção a geração de uma ferramenta de apoio à tomada de decisão, relacionada aos aspectos
Leia maisANEXO 5 ESCOPO DO ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÔMICA E JURÍDICA
ANEXO 5 ESCOPO DO ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÔMICA E JURÍDICA O estudo a ser entregue deverá avaliar a viabilidade do projeto de PPP proposto segundo a ótica de todos os fornecedores de capital
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Secretaria de Estado do Ambiente Fundação Estadual de Engenharia do Meio Ambiente
INSTRUÇÃO TÉCNICA DECON Nº 08/2008 INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA ELABORAÇÃO DE ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL EIA E SEU RESPECTIVO RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL RIMA PARA A IMPLANTAÇÃO DE LINHA DE TRANSFERÊNCIA
Leia maisAnálise e Acompanhamento de Projetos. PDF criado com versão de teste do pdffactory. Para comprar, acesse www.divertire.com.
ASPECTOS AMBIENTAIS PRODETUR/NE-II Análise e Acompanhamento de Projetos ANÁLISE E ACOMPANHAMENTO DE PROJETOS Projetos Investimentos e Obras de Infra-Estrutura Resíduos Sólidos, Conserv./Recup. Ambiental,
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE MINAS GERAIS
Procedimento COPAM nº 01786/2003/009/2014 (nºantigo) nº 32370/2014/005/2015 (nºnovo) Licença de Operação Construção do Terminal de Passageiros 3- TPS 3 do Aeroporto Internacional Tancredo Neves/Aeroporto
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2012
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2012 Dispõe sobre normas gerais referentes a aspectos das políticas urbana, ambiental e de saúde associadas à instalação de infraestrutura de telecomunicações no País. O
Leia maisDO CARTA GERAL AO SIRGAS-2000, A EVOLUÇÃO DO MAPEAMENTO EM PORTO ALEGRE.
DO CARTA GERAL AO SIRGAS-2000, A EVOLUÇÃO DO MAPEAMENTO EM PORTO ALEGRE. INTRODUÇÃO A cidade de Porto Alegre está realizando um novo mapeamento, utilizando as mais modernas tecnologias empregadas na cartografia.
Leia maisJOSÉ EUSTÁQUIO DE TOLEDO
JOSÉ EUSTÁQUIO DE TOLEDO 1 Legislação Pertinente Lei Federal n 6.938/81 Estabelece o licenciamento ambiental como um instrumento da PNMA Resolução CONAMA Nº 01/86 Lista os empreendimentos que dependerão
Leia mais4.21 - Programa de Apoio a Infraestrutura Local... 1/7
2935-01-EIA-RL-0001-00 LT 500 KV GILBUÉS II - OUROLÂNDIA II ÍNDICE... 1/7 4.21.1 - Objetivos... 1/7 4.21.2 - Justificativas... 1/7 4.21.3 - Metas... 2/7 4.21.4 - Metodologia... 2/7 4.21.5 - Público-alvo...
Leia maisPrograma de Apoio à Organização de Eventos Técnico-Científicos, de Extensão e Difusão Acadêmica
1 Chamada de Projetos 01/2011 Programa de Apoio à Organização de Eventos Técnico-Científicos, de Extensão e Difusão Acadêmica A FUNDAÇÃO ARAUCÁRIA de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do
Leia maisPrograma Nacional de Rastreamento de Embarcações de Pesca por Satélite
Programa Nacional de Rastreamento de Embarcações de Pesca por Satélite O programa foi instituído por meio da Instrução Normativa Interministerial n.º 02, de 04 de setembro de 2006 e criado em virtude do
Leia maisCP 013/14 Sistemas Subterrâneos. Questões para as distribuidoras
CP 013/14 Sistemas Subterrâneos Questões para as distribuidoras 1) Observa-se a necessidade de planejamento/operacionalização de atividades entre diversos agentes (distribuidoras, concessionárias de outros
Leia mais