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2 GOVERNO DO ESTADO DO RIO-DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DO AMBIENTE - SEA INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE- inea INSTRUÇÃO TÉCNICA CEAM/DILAM N 26!2013 INSTRUÇÃO TÉCNICA, PARA ELABORAÇÃO DO ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL (ElA) E SEU RESPECTIVO RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL (RIMA) PARA ANÁLISE DA VIABILIDADE AMBIENTAL DE CONSTRUÇÃO DE UMA NOVA TORRE DE CONTROLE, DE: HANGARES E A"'P(tAÇÃ9 DO PÁTIO DE AERONAVES, localizada NA CIDADE.DO RIO DE JANEIRO, SOB RESPONSABILIDADE DA EMPRESA BRASilEIRA DE INFRAESTRUTURA 'AEROPORTUÁRIA -INFRAERO. ' 1. OBJETIVO Esta Instrução Técnica tem como objetivo orientara elaboração do Estudo de Impacto Ambiental- ElA e do Relatório delmpa,cto Ambiental-RIMA, para aríáliseda Viabilidade Ambiental da uma. nova torre de controle, de hangare; e ampliação do pátio de aeronaves, localizada no município de Cantagalo, de responsabilidade da EMPRESA " BRASILEIRA,DE INFRAESTRUTURA AEROPORTUARI~ - INFRAERO, confolll)e consta no processo E-07/ / DISPOSiÇÕES GERAIS 2.1. O INEA e a' EMPRESA BRASILEIRA DE INFRAESTRUTURA AEROPORTUÁRIA - INFRAERO inàependente das publicações previ$tas em lei, inforrnarão aos interesªados o pedido de licenciamento, as características do empreendimento e suas prováveis interferências no meio ambiente, assim como dos prazos. concedidos para elaboração e apresentação do Estudo de Impacto Ambiental.;.,.ElA e seu respectivo Relatório de Impacto Ambiental- RIMA. " O Estudo de Impacto Ambiental deverá ser elaborado, considerando o que dispõe a Resolução CONAMA no.001/1986, a Lei Estadual n 1.356/88 ea DZ-041. R-13, Diretriz para implementação do Estudo de Impacto Ambiental -ElA e seu respectiv,orelat6rio de. Impacto Ambiental- RIMA Q Estudo de Impacto Ambiental - ElA e seu respectivo Relatório de Impacto Amb!ental-RIMAdeverão,ser apresentados ao INEA em. 1 (uma) via formato A-4 e 1 (uma) via em meio digital, em formato PDF, juntamente com o quadro de correlação de conteúdo aos itens dessa Instrução Técnica, obedecendo às orientações contidas nésta, firmadas pelo coordenador e pelos prófissionais que participaram de sua elaboração para ser dado o aceite do ElA/RIMA para fins de análise. i~"- ~"',I'",,',-nea' in$tilul"ell'ladua' ~ -'" do ambiente ~ '., ~ÁMlM11t1t Rua Sacadura Cabral, no103 - Saúde - Rio de Janeíro- RJ - CEP:; Te!': /5725, 21tllt2013 1

3 *, GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO 00 AMBIENTE - SEA INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE - INEA 2.4. O empreendedor, após'o aceite do INEA, encaminhará 2 (duas) vias formato A-4 e 2 (duas) vias em meio digital, em formato de apresentação (PDF), do Estudo de Impacto Ambiental- ElA e do Relatório de ImPélctoAmbiental - RIMA ao INEA e uma cópia em meio digital, juntamente com cópia da notificação de aceite do ElA/RIMA emitida pelo INEA, para os seguintes locais: Prefeitura Municipal da Cidade do Rio de Janeiro; Câmara Municipal da Cidade do Rio de Janeiro; Assembleia Legislativa do Estado dó Rio de Janeiro - ALERJ; Ministério Público Federal; Ministério Público Estadual - Coordenação de Meio Ambiente do Grupo de Apoio Técnico Especializado (GATE); Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis - IBAMA - Superintendência do Rio de Janeiro;, _ Institutodo Patrimônio Histórico e Artístico Nacional-IPHAN; lnstituto Chico Mendes de Biodiversidade,...ICMBio; Comissão Estadual de Controle Ambiental - CECA; 3. DIRETRIZES GERAIS 3.1. Realizar o mapeamento de Uso do Solo e Cobertura Vegetal, na escala de 1: As bases para definição das classes serão o Novo Manual Técnico da Vegetação Brasileira (IBGE, 2012), o' Manual Técnico do Uso da Terra (IBGE, 2006), e as Resoluções CONAMA n 0 1 0/93 eq6/94; Devido às peculiaridades da região, pode ser necessária a inclusãoae mais algumas classes; 3.2.0s dados Meteorológicos e da..qualidade do Ar devem ser oriundos de órgãos e/ou instituições responsáveis por fornecer taisinformaçães; 3.3. Todas as representações gráficas deverão ser apresentadas em escala adequada, permitindo uma análise clara dos dadosplotados; 3.4. Apresentar mapas temáticos para todas as análises do ElA/RIMA, utilizando escala 1: para análise da área.de influênc:::ladireta; 3.5. As espàcializações das análises deverão estar georreferenciadas nó- Sistema de Referência SIRGAS.2000 e sistema de projeção Universal Transversa de Mercartor (UTM), contendo informação dó fuso; 3.6. Os dados geográficos deverão ser apresentados no formato digital vetorial shapefile (.shp), juntamente com os projetos (*.mdx) e os arquivos layer.lyr (cores/classesllegenda). No entanto, também poderão ser aceitos, de forma complementar, arquivos vetoriais produzidcís em CAD (.dxw e.dxf>, desde que apresentem referência espacial (georreferenciamento) e sejam acompanhados pelo cadastro dos metadados; ' -neainstituto.~t.rlu.1 do ambiente Rua Sacadura Cabral, rf' Saúde- RiodeJaneiro"-RJ - CEP: Tel.: /5725. wwwjnea.rj;gov.br 21/11/2013 2

4 GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DO AMBIENTE.,. SEA INSTlTUTO'ESTAl)UALDOAMBIENTE -INEA 3.7. Os arquivos raster (imagens de satélite, ortofotos, fotografias aéreas, modelos digitais de relevo,--entre outros) elevem ser apre~entados no formato TIFF, GeoTIFF ou ECW. Ressalta-se que todos os mapas, plantas e imagens deverão também ser apresentadas erp formato de apresentação (pdf ejpeg);, 3.8. Caso exista algum tipo de impedimento, limitação ou discordância p'ara o atendimento de qualquer um dos itens propostos nessa Instrução Técnica, sua omissão ou insuficiência deve ser justificada com argumentação objetiva, porém. bem fundamentada. ' ' 3.9. legislação Pertinente 'Listar o conjunto de leis e regulamentos, nos diversos..níveis (federal. estadual e municipal), que regem sobre o empreendimento e a proteção ao. meio ambiente na área de influência e que tenham relação direta com a proposta 'apresentada. peverá ser. procedida, também. análise das limitações por eles impostas, bem como as medidas para promover compatibilidade com o objetivo doempreençumento Programas Governamentais e Políticas SetOriais Apresentár uma análise da compatibilidade do projeto, com as políticas setoriais, ás planos e programas de ação federal, estadúal e municipal, propostos ou em execução na área de influência, notadamente a consonância com o Plano Diretor e Zoneamento Municipal, anexando a. Certidão de Zoneamento. nos termos do Art.10, S 1 'da Resolução CONAMA 237/ ROTEIRO PARA ElABORAÇÃODÔ ElA 4.1. Caracterização do empreendedor e da empresa -:esponsável pela el~boração do ElA/RIMA Nome, razão social e endereço para correspondência; ' Inscrição Estadual e C.N.P.J.; Nome, telefone e endereço eletrônico do responsável pelo empreendimento; Nome I telefone e endereço eletrônico do responsável técnico pelo licenciamento perante o INEA;. " Nome" telefone e endereço eletrônico do responsável técnico pela elaboração do ElA/RIMA.', Alternativas locacionais e tecnológicas Apresentar alternativas.tecnológicas e locacionais para a torre de controle. hangares, pátio de aeronaves e vias de circulação. justificando a alternativa adotada, inclusive a opção de sua não rea~zação, sob os pontos de vista técnico, ambiental e econômico; '" ". ~.-n.ea';mllilutoe$lllluii ífl ~..., '.. '.. 'it",~~'1't\-1t' """""~',. do."~,bíên.tê 'GiH" Rua Sacadura Cabral,: no Saúdé - Rio de Janeiró -RJ -'CEP: 20081'- Tel.: / /11/2013 3

5 GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ES'J;ADO DO AMBIENTE - SEA INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE -INEA Identificar e avaliar, para cada alternativa locacional, os impactos ambientais gerados sobre a área de influência, em todas as etapas do empreendimento. Apresentar quadro comparativo das altermiltiva~; Pfotar todas as alternativas locacionais estudadas em mapas; Destacar vantagens e desvantagens socioeconômica e ambiental de cada uma das alternativas tecnológicas da torre de controle, hangares, pátio de aeronaves e vias de circulação, entre outras, justificando a que possui menor impacto em relação às demais quando na construção e operacionalização. Apresentar quadro comparativo das alternativas;, Apresentar histórico e nacionalidade das tecnologias a serem utilizadas. 5. DESCRiÇÃO DO EMPREENDIMENTO 5.1. Apresentar um breve histórico do aeroporto, descrevendo suas pnnclpais características, problemas relacionados ao ruído, conflitos de uso irregular do terreno, como invasões humanas e de animais, alagamentos, entre outros Apresentar um layout.das instalações existentes tanto da área de mov1mento, área terminal, área secundária e linha de edificações, conforme. o zoneamento funcional do aeroporto; Informar a classificação do aeroporto e os números de pousos e decolagens, movimentação de cargas, rotas aéreas padrão e/ou específicas, passageiros, nos períodos diurno e noturno, por hora. e dia, ~m como as características gerais das aeronaves e curvas isofônicas pelo FAAlINM. Federal Aviation Administrationllntegrated Noise Model, indicando as áreas afetadas pelo ruído; ldentificar o tipo de uso e as instalações interiores dos atuais hangares e da torre de controle. 5.2.localização do projeto em mapas georreferenciados e levantamento planialtimétrico cadastralgeorreferenciado, impresso em escala entre 1:500 e 1:10.000, contendo: Área.total do aeroporto de Jacarepaguá (m 2 ), com as coordenadas dos respectivos vértices; " Área total a ser construída (m 2 ); Corpos hídricos no interior do aeroporto e 1")0 seu entorno; Áreas verdes (m 2 ); Área do bota-fora (m 2 ); Distância aproximada de áreas povoadas, unidade de conservação e sua zona de amortecimento, ruas/rodovias e outros empree~dimentos na Área de Influencia Direta (Km 2 ); Área de movimento, área terminal, área secundária e linha de edificações; rl~ AI...,-n".e. GinltitlltOutedUal ~ \í)a'~";;i". do ambiente Rua Sacadura Cabral, no Saúde.,Rio de Janeiro RJ - CEP: Tel.: / /2013 4

6 I GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DO AMBIENTE - SEA INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE ~ I"NEA 5.3-.Apresentar valores absolutos e porcentagens ~as áreas citadas, em relação à área total do empreendimento Apresentar, no, mínimo, as seguintes informações sobre a etapa de implantação do empreendimento: ~Limpeza e preparação do terreno, remoção da vegetação, necessidade de material de empréstimõ, terr,aplanagem e movimentação de terra, com respectivos volumes; Possíveis mudanças dos pousos e decolagens e execução de serviços diários em virtude das obras;.' Novas intervenções estruturais e hidráulicas como construção 'de pontes e nova's vias, canalizações, capeamentos, travessias, melhorias das vjas existentes, entre outros Tipos de máquinas e equipamentos utilizados, com destaque aos equipamentos potenciais de emissão de poluentes atmosféricos,~ruídose vibraçõ~;' Vias de acessos dos veículos dentro da Área/Diretamente Afetada - ADA e Área de -Influência Direta - AIO, com análise conclusiva sobre a capacidade de.absorver o tráfego adicionado a curto e médio prazo;.. 5~4.6. Quantificação, qualificação e origem da mão d~ obra empregada; Localização e características das instalações auxiliares como canteiro de obrãs; Descrição do sistema de infraestrutura de abastecimento de energia elétrica.e água, potável ou não, contendo localização,. estimativa de vazão, pontos de reservação,. distribuição e informações sobre previsão de sistema alternativo de abastecimento (subterrânea, superficial ou de concessionária); Sistema de esgotamento sanitário contendo minimámente tipos e unidades de. tratamento, localização, pontos de lançamento, com suas respectivas coordenadas; Cronogramas e cust?s da fase deimplanta.ção Apresentar, no mínimo, as seguíntesinformações sobre a etapa pósconstrução dos hangares e terrode controle: ~ Tipo de uso e as instalações' inieri~res dos n~voshangares e da to~re'de controle; Existência de processos e tecnologias para o uso racional da água.eenergia, evidenciando sua eficiência; Rotas dos veículos que acessam o aeroporto, informando se elas possuem a capacidade de absorver o aumento dó fluxo previsto; â)t,rb!d~;; inea~~í:~~j:~t~ RuaSacadura Cabral, no Saúde -Rio dejaneiro~ RJ CEP: Tel.: / /11/2013 5

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