Instrumento Normativo Mandatório Política Norma Procedimento. Impacta Matriz de Risco Não se aplica Sim (Controle de Referencia: )

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Instrumento Normativo Mandatório Política Norma Procedimento. Impacta Matriz de Risco Não se aplica Sim (Controle de Referencia: )"

Transcrição

1 Classificação 001 CCO Políticas da Organização Título 002 Admissão e Manutenção de Agente Autônomo de Investimento Responsáveis Diretoria Diretoria Executiva Superintendência(s) Área Autor(es) Fernanda Rodrigues Venancio Contato(s) para Esclarecimentos Responsável Salim Dayan Responsável(is) Gestor Responsável(eis) Instrumento Normativo Mandatório Política Norma Procedimento Impacta Matriz de Risco Não se aplica Sim (Controle de Referencia: ) Referência Legal Instrução CVM 497. Código ANBIMA de Regulação e Melhores práticas. Deliberação Nº 63, ANBIMA. Código de Conduta Profissional do Agentes Autônomos de Investimento, ANCORD. Lei de 10/01/2002 Código Civil. Regra(s) de Execução do Negócio Não se aplica Sim Documentos Vinculados Instrumentos Normativos Manual de Procedimentos AAI Documentos Dependentes Documentação Mínima Exigida Agente Autônomo de Investimento Instrumento Normativo - Processo de Cadastro e Recadastramento AAI Correntistas e Não Correntistas Instrumento Normativo - Processo de Descredenciamento de AAI Data de Revisão (1) Sumário das Alterações 31/07/ /2013 Data (2) Publicado em: 13/08/2015 Válido até: 31/07/2016 (1) Data da publicação da Revisão. (2) Publicado em (data de publicação da versão vigente) e Válido até (data em que o documento deve ser revisado). Propriedade do Banco Daycoval S.A. Página 1 de 7

2 Sumário 1. Objetivo Aplicação Implementação Regra(s) Regulamentar (es) Regra(s) de Execução do Negócio Áreas Envolvidas e Responsabilidades Gerais Admissão do Agente Autônomo de Investimento Requisitos Mínimos Implantação dos Agentes Autônomos de Investimento Manutenção dos Agentes Autônomos de Investimento Regras para Descredenciamento dos Agentes Autônomos de Investimento Informações dos Agentes Autônomos de Investimento Conformidade Política de Prevenção à Lavagem de Dinheiro Lei Anticorrupção... 7 Propriedade do Banco Daycoval S.A. Página 2 de 7

3 1. Objetivo Este documento visa estabelecer as regras e diretrizes para o cumprimento da instrução da Comissão de Valores Mobiliários - CVM 497, de 03 de Junho de 2011 ( ICVM 497/2011 ) e tem a finalidade de regular a atividade de distribuição de valores mobiliários realizada por Agentes Autônomos de Investimento. 2. Aplicação A todos os colaboradores envolvidos no Processo de Admissão e Manutenção de Agentes Autônomos de Investimento. 3. Implementação Imediata, a partir da publicação na Intranet Corporativa Portal de Instruções Normativas e sitio do Banco Daycoval S.A. 4. Regra(s) Regulamentar (es) Instrução CVM 497: Dispõe sobre a atividade de agente autônomo de investimento. Revoga a Instrução 434/06 e a Deliberação 524/07. Código ANBIMA de Regulação e Melhores práticas: Estabelece princípios e parâmetros que a indústria de fundos de investimento (administradores e gestores) deve adotar em relação à constituição e funcionamento dos fundos, visando à concorrência leal, a padronização de procedimentos, o aumento da qualidade e da disponibilidade de informações e a elevação dos padrões fiduciários. Deliberação Nº 63, ANBIMA: Diretrizes para Política Interna de Seleção dos Prestadores de Serviços (AGENTE AUTÔNOMO DE INVESTIMENTO) Código de Conduta Profissional do Agentes Autônomos de Investimento, ANCORD: Estabelece regras complementares àquelas previstas na Lei nº 6.385, de 7 de dezembro de 1976, na regulamentação vigente, particularmente na Instrução CVM nº 497, de 3 de junho de 2011 e no Código de Autorregulação da ANCORD, bem como define responsabilidades e obrigações para as instituições integrantes do sistema de distribuição de valores mobiliários que os contratam 5. Regra(s) de Execução do Negócio Relacionadas às regulamentações descritas na política. Propriedade do Banco Daycoval S.A. Página 3 de 7

4 6. Áreas Envolvidas e Responsabilidades Diretoria Executiva Revisar e aprovar a política, bem como, manifestar-se sobre as ações incluídas nos relatórios de risco e controle; Direcionar e orientar a elaboração e documentação de Políticas e Estratégias; Avaliar o cumprimento dos termos das Políticas e Estratégias para o Agente Autônomo de Investimento. - Responder aos requerimentos dos Órgãos Reguladores. Auditoria Interna Revisar periodicamente o sistema de gerenciamento de admissão e monitoramento do Agente Autônomo de Investimento, como parte do processo de auditoria interna da Instituição, incluindo as atividades das unidades de negócios, abordando os seguintes aspectos mínimos: As estratégias, políticas e procedimentos; A estrutura organizacional; Os sistemas de informação (integridade e completude dos dados, fontes de informação); Controle de Correspon dentes Área de Investimen tos, Captação Implementar a estrutura, disseminar o conhecimento e subsidiar as demais áreas para aderência e comprometimento das regulamentações vigentes. Garantir os procedimentos para conformidade da legislação; Prospectar os Agentes Autônomos de Investimento ( AAI ) Garantir o cumprimento dos requisitos estabelecidos nesta política para gerenciamento dos Agentes Autônomos de Investimento. 7. Gerais 7.1. Admissão do Agente Autônomo de Investimento No processo de admissão e manutenção dos Agentes Autônomos de Investimento, o Banco Daycoval S.A. possui requisitos para a avaliação e o monitoramento dos prestadores de serviços, a fim de garantir a integridade, confiabilidade, segurança e sigilo das transações realizadas por ele, assim como, o cumprimento da legislação e da regulamentação dessas transações Requisitos Mínimos São elegíveis para a admissão como Agente Autônomos de Investimento ( AAI ) a pessoa natural e as pessoas jurídicas registradas na forma da ICVM 497/2011 e em consonância com o Código de Conduta Profissional dos Agentes Autônomos de Investimento da Associação Nacional das Corretoras e Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários, Câmbio e Mercadorias (ANCORD). Propriedade do Banco Daycoval S.A. Página 4 de 7

5 Na avaliação dos prospectos dever ser necessário observar o atendimento aos requisitos mínimos a seguir, para os quais o Agente Autônomo de Investimento deve: Possuir tempo de abertura de pelo menos 01 ano, sendo seus Administradores devidamente cadastrados na ANCORD. Possuir Certificação ANBIMA de Agente Autônomo de Investimento. Os Representantes Legais e Quotistas devem ser maiores de 18 anos e Possuir vínculo empregatício ou contratual com as pessoas naturais integrantes de sua equipe, envolvidas no atendimento aos clientes e usuários. Formalizar junto ao Banco Daycoval S.A., o cadastro de pessoa jurídica e o contrato de distribuição por Agente Autônomo de Investimento. Não possuir registros negativos nas bases do SERASA, pessoa Jurídica e Física, inclusive de outras empresas de titularidade dos mesmos sócios. Não possuir pendências judiciais. Preferencialmente, realizar a abertura de Conta Corrente junto ao Banco Daycoval S.A. Realizar processo de cadastro no sistema Infobank, a fim de obter um código único para controle cadastral, documental, e de informações gerenciais dos correspondentes. Nota 2: O cadastro do AAI deve ser submetido à avaliação da Área de Prevenção à Lavagem de Dinheiro (PLD) Implantação dos Agentes Autônomos de Investimento A formalização do contrato de prestação de serviços dos Agentes Autônomos de Investimento deve ocorrer posteriormente à emissão do documento aprovado pela área Jurídico Consultivo, com vistas às exigências regulatórias vigentes e à negociação de condições comerciais junto ao prestador. Estes documentos aprovados devem ficar à disposição da Área de Controle de Correspondente para procederem à formalização dos contratos. O Banco Daycoval S.A. possui política de remuneração compatível com a análise dos riscos envolvidos junto ao Agente Autônomo de Investimento, de modo a não elevar a exposição ao risco acima dos níveis prudentes e aderentes às estratégias de curto, médio e longo prazos. O Agente autônomo de investimento deve receber orientações sobre as Política de PLD, Código de Conduta e Segurança da Informação. Propriedade do Banco Daycoval S.A. Página 5 de 7

6 7.2. Manutenção dos Agentes Autônomos de Investimento Os Agentes Autônomos de Investimentos cadastrados devem receber visitas de seu gerente comercial, no mínimo anualmente, sendo obrigatória a formalização através do Relatório de Visita, objeto comprobatório da visita. O cadastro dos Agentes Autônomos de Investimentos terá vigência de 12 meses a contar da data de ingresso, com atualização cadastral anual, no mínimo. 8. Regras para Descredenciamento dos Agentes Autônomos de Investimento Os Agentes Autônomos de Investimentos podem ser descredenciados em caso de descumprimento das normas e procedimentos do Banco Daycoval S.A., da ANBIMA e da ANCORD. 9. Informações dos Agentes Autônomos de Investimento O Banco mantém, em sua página de internet, a relação atualizada dos Agentes Autônomos de Investimentos, à disposição dos interessados. As informações dos Agentes estão disponíveis inclusive por meio do serviço de atendimento telefônico ao cliente, para dirimir eventuais dúvidas quanto a ser ou não, um prestador de serviço do banco, bem como, sobre os produtos e serviços que está habilitado a prestar atendimento. 10. Conformidade Política de Prevenção à Lavagem de Dinheiro Visando ao alinhamento regulatório e ao resguardo do Banco, seus acionistas, seus colaboradores e clientes, encontra-se formalizado o Instrumento Normativo SCI 0004 Manual de Prevenção à Lavagem de Dinheiro e Combate ao Financiamento ao Terrorismo (PLD/CFT). Os colaboradores devem ser treinados dentro das melhores práticas e das normas relacionadas à prevenção à lavagem de dinheiro. Qualquer indício de operação suspeita deve ser informado à Área de PLD para as devidas providências. Propriedade do Banco Daycoval S.A. Página 6 de 7

7 Lei Anticorrupção O Banco pauta suas atividades agindo com integridade e honestidade em suas práticas gerenciais e em suas operações comerciais, combatendo a corrupção e o suborno em todas as suas formas, especialmente por meio de seus colaboradores, fornecedores, contratados, agentes e administradores. Desta forma, é vital para o Banco que cada uma dessas pessoas tenha conhecimento e observe todas as leis nacionais e internacionais anticorrupção e suborno, sobretudo a Lei nº de 01/08/2013 ( Lei Anticorrupção ). Com vistas à manutenção de sua reputação e ao cumprimento da Lei Anticorrupção, o Banco instituiu o Instrumento Normativo Código de Conduta. Propriedade do Banco Daycoval S.A. Página 7 de 7

MANUAL DE PROCEDIMENTOS E REGRAS PARA AGENTE AUTÔNOMO DE INVESTIMENTOS

MANUAL DE PROCEDIMENTOS E REGRAS PARA AGENTE AUTÔNOMO DE INVESTIMENTOS 1. INTRODUÇÃO MANUAL DE PROCEDIMENTOS E REGRAS PARA AGENTE AUTÔNOMO DE INVESTIMENTOS Em atendimento à Instrução CVM nº 497, de 03 de junho de 2011], o presente Manual dispõe sobre os procedimentos e regras

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Versão 2015.2 Editada em julho de 2015 SUMÁRIO 1. Objetivo da Política...3 2. Abrangência...3 3. Princípios...3 4. Das Diretrizes Estratégicas...4 5. Da Estrutura

Leia mais

Data da última atualização. Prevenção à Lavagem de Dinheiro 04/02/2015

Data da última atualização. Prevenção à Lavagem de Dinheiro 04/02/2015 Política Prevenção à Lavagem de Dinheiro 04/02/2015 Data da última atualização 1. Objetivo: O Conselho de Administração e a Diretoria Executiva do Banco Indusval S/A e Guide Investimentos S/A Corretora

Leia mais

POLÍTICA INSTITUCIONAL ANTICORRUPÇÃO

POLÍTICA INSTITUCIONAL ANTICORRUPÇÃO POLÍTICA INSTITUCIONAL ANTICORRUPÇÃO Belo Horizonte, Fevereiro de 2016. Diretoria Executiva de Controladoria, Compliance, PLD e Riscos Diretoria de Compliance, PLD e Riscos ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2.

Leia mais

Política de Responsabilidade Socioambiental PRSA

Política de Responsabilidade Socioambiental PRSA 1. OBJETIVO Em atendimento à Resolução do Banco Central do Brasil nº 4.327 de 25 de abril de 2014, que dispõe sobre as diretrizes que devem ser observadas no estabelecimento e na implementação da Política

Leia mais

Lei de Prevenção e Combate a Lavagem de Dinheiro

Lei de Prevenção e Combate a Lavagem de Dinheiro Lei de Prevenção e Combate a Lavagem de Dinheiro Lei nº 9.613/1998 A Lei nº 9.613/1998, dispõe sobre os crimes de lavagem de dinheiro Estabelece ainda, procedimentos para a prevenção da utilização do sistema

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL (PRSA)

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL (PRSA) POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL (PRSA) JULHO 2015 2 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 3 1.1. ABRANGÊNCIA 3 2. OBJETIVO 3 2.1. PRINCÍPIOS E DIRETRIZES 3 3. ESTRUTURA DE GOVERNANÇA 4 4. PLANO DE AÇÃO IMPLEMENTAÇÃO

Leia mais

Política de Responsabilidade Socioambiental

Política de Responsabilidade Socioambiental 1.0 PROPÓSITO A Política de Responsabilidade Socioambiental ( PRSA ) do Banco CNH Industrial Capital S.A. tem, como finalidade, estabelecer princípios e diretrizes que norteiem as ações da Instituição

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO SISTEMA CECRED

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO SISTEMA CECRED POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO SISTEMA CECRED VERSÃO 01 MAIO DE 2015 SUMÁRIO Capítulo 1 Objetivo do documento... 3 Capítulo 2 Público - Alvo / Aplicabilidade... 5 Capitulo 3 Responsabilidades...

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTO RESPONSÁVEL E DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE INVESTIMENTO RESPONSÁVEL E DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL SUL AMÉRICA INVESTIMENTOS DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS S.A POLÍTICA DE INVESTIMENTO RESPONSÁVEL E DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Índice: 1 OBJETIVO 2 2 CONCEITOS E DEFINIÇÕES 2 3

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Versão Julho de 2015 POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL (Política e procedimentos relacionados à responsabilidade socioambiental da Gávea DTVM nos termos da Resolução BCB no 4.327, de 25 de abril

Leia mais

POLÍTICA RISCO OPERACIONAL

POLÍTICA RISCO OPERACIONAL POLÍTICA DE RISCO OPERACIONAL 1 POLITICA DE RISCO OPERACIONAL Conceito A definição de Risco Operacional adotada pelo Conglomerado Cruzeiro do Sul, em acordo com a norma vigente, é a seguinte: Risco Operacional

Leia mais

COAF - RESOLUÇÃO Nº 20, DE 29 DE AGOSTO DE 2012

COAF - RESOLUÇÃO Nº 20, DE 29 DE AGOSTO DE 2012 COAF - RESOLUÇÃO Nº 20, DE 29 DE AGOSTO DE 2012 Dispõe sobre os procedimentos a serem observados pelas pessoas reguladas pelo COAF, na forma do 1º do art. 14 da Lei nº 9.613, de 3.3.1998. RESOLUÇÃO Nº

Leia mais

Política de Gerenciamento de Risco Operacional

Política de Gerenciamento de Risco Operacional Política de Gerenciamento de Risco Operacional Departamento Controles Internos e Compliance Fevereiro/2011 Versão 4.0 Conteúdo 1. Introdução... 3 2. Definição de Risco Operacional... 3 3. Estrutura de

Leia mais

Manual de Distribuição via Agente

Manual de Distribuição via Agente Manual de Distribuição via Agente 2015 Autônomo de Investimento Manual e Diretrizes de Atuação dos Agentes Autônomos de Investimento contratados pela Intrag DTVM Ltda para distribuição de cotas de fundos.

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL PAPÉIS E RESPONSABILIDADES

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL PAPÉIS E RESPONSABILIDADES ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL O Conglomerado Prudencial Safra SAFRA, de acordo com as melhores práticas de mercado e integral atendimento à regulamentação, implementou a sua Estrutura

Leia mais

Sistema Normativo Corporativo

Sistema Normativo Corporativo Sistema Normativo Corporativo POLÍTICA REVISÃO Nº ANO DA ELABORAÇÃO 00 26/06/2009 2009 ELABORADO APROVADO Diretoria SUMÁRIO 1 RESUMO... 3 2 HISTÓRICO DAS REVISÕES... 3 3 OBJETIVO... 3 4 APLICAÇÃO... 3

Leia mais

PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020

PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020 PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020 INDICE POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 1. Objetivo...2 2. Aplicação...2 3. implementação...2 4. Referência...2 5. Conceitos...2 6. Políticas...3

Leia mais

POLÍTICA DE COMPLIANCE

POLÍTICA DE COMPLIANCE Informação Pública 13/05/2016 ÍNDICE 1 OBJETIVO... 3 2 ABRANGÊNCIA... 3 3 REFERÊNCIAS... 3 4 DEFINIÇÕES... 4 5 DIRETRIZES... 4 6 RESPONSABILIDADES... 5 7 DISPOSIÇÕES FINAIS... 7 8 INFORMAÇÕES DE CONTROLE...

Leia mais

Política de Responsabilidade Socioambiental - PRSA

Política de Responsabilidade Socioambiental - PRSA Política de Responsabilidade Socioambiental - PRSA Versão Consolidada: 1.0 Data da Aprovação: 29/12/2015 Aprovado por: Diretoria Data da última revisão: 29/12/2015 ÍNDICE OBJETIVO E ABRANGÊNCIA... 3 VIGÊNCIA...

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE DO GRUPO INVEPAR

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE DO GRUPO INVEPAR DE DO GRUPO INVEPAR PÁGINA Nº 2/5 1. INTRODUÇÃO Desenvolver a gestão sustentável e responsável nas suas concessões é um componente fundamental da missão Invepar de prover e operar sistemas de mobilidade

Leia mais

INSTRUÇÃO Nº 402, DE 27 DE JANEIRO DE 2004

INSTRUÇÃO Nº 402, DE 27 DE JANEIRO DE 2004 Ministério da Fazenda Comissão de Valores Mobiliários INSTRUÇÃO Nº 402, DE 27 DE JANEIRO DE 2004 Estabelece normas e procedimentos para a organização e o funcionamento das corretoras de mercadorias. O

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 2/11 Sumário 1. Conceito... 3 2. Objetivo... 3 3. Áreas de aplicação... 3 4. Diretrizes... 4 4.1 Princípios... 4 4.2 Estratégia de e Responsabilidade

Leia mais

-CAPÍTULO I ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO

-CAPÍTULO I ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO -CAPÍTULO I ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO 1. Sistema Sicoob A Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional abaixo visa dar conformidade ao que dispõe a Resolução n 3.380/2006, do Conselho Monetário

Leia mais

CÓDIGO DE REGIME DE ATUAÇÃO DO AGENTE AUTÔNOMO DE INVESTIMENTO

CÓDIGO DE REGIME DE ATUAÇÃO DO AGENTE AUTÔNOMO DE INVESTIMENTO CÓDIGO DE REGIME DE ATUAÇÃO DO AGENTE AUTÔNOMO DE INVESTIMENTO SUL AMÉRICA INVESTIMENTOS DTVM S.A. Versão Dezembro/2011 Sul América Investimentos DTVM S.A. Página 1 de 5 Código de Regime de Atuação do

Leia mais

POLÍTICA DE PREVENÇÃO À CORRUPÇÃO DO BANRISUL

POLÍTICA DE PREVENÇÃO À CORRUPÇÃO DO BANRISUL POLÍTICA DE PREVENÇÃO À CORRUPÇÃO DO BANRISUL A Política de Prevenção à Corrupção tem como objetivo dar visibilidade e registrar os princípios e valores éticos que devem nortear a atuação dos empregados,

Leia mais

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLEIAS

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLEIAS POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLEIAS PETRA ASSET GESTÃO DE INVESTIMENTOS LTDA. Publicação 30/12/2015 - versão 001 Responsável: PETRA Asset Gestão de Investimentos Ltda. Documento - PÚBLICO

Leia mais

O termo compliance é originário do verbo, em inglês, to comply, e significa estar em conformidade com regras, normas e procedimentos.

O termo compliance é originário do verbo, em inglês, to comply, e significa estar em conformidade com regras, normas e procedimentos. POLÍTICA DE COMPLIANCE INTRODUÇÃO O termo compliance é originário do verbo, em inglês, to comply, e significa estar em conformidade com regras, normas e procedimentos. Visto isso, a REAG INVESTIMENTOS

Leia mais

M. DIAS BRANCO S.A. INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE ALIMENTOS Companhia Aberta Capital Autorizado CNPJ nº 07.206.816/0001-15 NIRE 2330000812-0

M. DIAS BRANCO S.A. INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE ALIMENTOS Companhia Aberta Capital Autorizado CNPJ nº 07.206.816/0001-15 NIRE 2330000812-0 1 M. DIAS BRANCO S.A. INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE ALIMENTOS Companhia Aberta Capital Autorizado CNPJ nº 07.206.816/0001-15 NIRE 2330000812-0 POLÍTICA DE CONTRATAÇÃO COM PARTES RELACIONADAS 1. OBJETIVO 1.1

Leia mais

BRUNO AUGUSTO VIGO MILANEZ FELIPE FOLTRAN CAMPANHOLI COMPLIANCE CRIMINAL

BRUNO AUGUSTO VIGO MILANEZ FELIPE FOLTRAN CAMPANHOLI COMPLIANCE CRIMINAL BRUNO AUGUSTO VIGO MILANEZ FELIPE FOLTRAN CAMPANHOLI COMPLIANCE CRIMINAL TÉCNICAS CORPORATIVAS DE PREVENÇÃO DA RESPONSABILIDADE PENAL Compliance Criminal técnicas corporativas de prevenção da responsabilidade

Leia mais

O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional.

O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional. 1 POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL 1.1 Introdução O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional.

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Grupo CM Capital Markets Brasil Aviso Legal: Este documento pode conter informações confidenciais e/ou privilegiadas. Se você não for o destinatário ou a pessoa

Leia mais

DOS DADOS CADASTRAIS DOS CLIENTES

DOS DADOS CADASTRAIS DOS CLIENTES BOLSA DE VALORES DE SÃO PAULO 1 / 14 CAPÍTULO XXVI DOS DADOS CADASTRAIS DOS CLIENTES 26.1 DA FICHA CADASTRAL 26.1.1 As Sociedades Corretoras deverão manter cadastros atualizados de seus clientes, contendo,

Leia mais

Política de Gerenciamento de Risco de Crédito, Mercado e Operacional

Política de Gerenciamento de Risco de Crédito, Mercado e Operacional Crédito, Mercado e em: 30/12/2015 Política de Gerenciamento de Risco de Processos Página 2 de 9 SUMÁRIO 1- Definição... 3 2- Projeções de Perdas... 4 3- Classificação e Mitigação do Risco... 5 4- Estrutura...

Leia mais

REGULAMENTO DA OUVIDORIA

REGULAMENTO DA OUVIDORIA REGULAMENTO DA OUVIDORIA CAPÍTULO I CONSTITUIÇÃO DA OUVIDORIA Por decisão da Diretoria da AIG Seguros Brasil S/A, doravante denominada simplesmente AIG Seguros, foi instituída sua Ouvidoria na forma da

Leia mais

CÓDIGO DE CONDUTA E INTEGRIDADE DE FORNECEDORES

CÓDIGO DE CONDUTA E INTEGRIDADE DE FORNECEDORES SUMÁRIO 1. Introdução... 04 2. Abrangência... 04 3. Objetivo... 04 4. Princípios Éticos... 05 5. Preconceitos e Discriminação... 05 6. Respeito à Legislação e Integridade nos Negócios... 05 7. Documentos,

Leia mais

CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 68

CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 68 CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 68 O Conselho de Regulação e Melhores Práticas de Fundos de Investimento, no exercício das atribuições a ele conferidas

Leia mais

POLÍTICA DE DIREITO DE VOTO

POLÍTICA DE DIREITO DE VOTO POLÍTICA DE DIREITO DE VOTO Superintendência de Riscos e Compliance Página 1 Índice 1. Introdução e Objetivo... 3 2. Exclusões... 3 3. Vigência... 4 4. Princípios Gerais... 4 5. Conflito de Interesse...

Leia mais

1.OBJETIVO 2.APLICAÇÃO 3.ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES 4.DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 5.TERMINOLOGIA 6.DESCRIÇÃO DO PROCESSO

1.OBJETIVO 2.APLICAÇÃO 3.ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES 4.DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 5.TERMINOLOGIA 6.DESCRIÇÃO DO PROCESSO Aprovado ' Elaborado por Fernando Cianci/BRA/VERITAS em 28/11/2014 Verificado por Jose Eduardo em 28/11/2014 Aprovado por Sandro de Luca/BRA/VERITAS em 04/12/2014 ÁREA GFI Tipo Procedimento Regional Número

Leia mais

Estrutura de Gerenciamento de Risco De Crédito

Estrutura de Gerenciamento de Risco De Crédito Estrutura de Gerenciamento de Risco De Crédito 1. DEFINIÇÃO E TIPOS DE RISCO DE CRÉDITO A Resolução nº 3.721/09, do Conselho Monetário Nacional, definiu Risco de Crédito como a possibilidade de ocorrência

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO CUNI Nº 014, DE 29 DE ABRIL DE 2015. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS, no uso de suas atribuições

Leia mais

Política de Divulgação de Informações Relevantes e Preservação de Sigilo

Política de Divulgação de Informações Relevantes e Preservação de Sigilo Índice 1. Definições... 2 2. Objetivos e Princípios... 3 3. Definição de Ato ou Fato Relevante... 4 4. Deveres e Responsabilidade... 5 5. Exceção à Imediata Divulgação... 7 6. Dever de Guardar Sigilo...

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL Última atualização: Agosto/2014 EXCLUSIVO PARA USO INTERNO Produzido pelas área de Risco Operacional Aprovado e revisado pela Diretoria Executiva A reprodução

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 2.689. I - constituir um ou mais representantes no País; II - preencher formulário, cujo modelo constitui o Anexo a esta Resolução;

RESOLUÇÃO Nº 2.689. I - constituir um ou mais representantes no País; II - preencher formulário, cujo modelo constitui o Anexo a esta Resolução; RESOLUÇÃO Nº 2.689 Documento normativo revogado, a partir de 30/3/2015, pela Resolução nº 4.373, de 29/9/2014. Dispõe sobre aplicações de investidor não residente nos mercados financeiro e de capitais.

Leia mais

POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATO OU FATO RELEVANTE DA TARPON INVESTIMENTOS S.A.

POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATO OU FATO RELEVANTE DA TARPON INVESTIMENTOS S.A. POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATO OU FATO RELEVANTE DA TARPON INVESTIMENTOS S.A. I - DEFINIÇÕES E ADESÃO 1. As definições utilizadas na presente Política de Divulgação têm os significados que lhes são atribuídos

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS Versão 5.0 06/12/2010 Sumário 1 Objetivos... 3 2 Conceitos... 3 3 Referências... 4 4 Princípios... 4 5 Diretrizes... 5 6 Responsabilidades... 6 7 Disposições

Leia mais

Ficha cadastral / Proposta de abertura de conta - Pessoa Jurídica

Ficha cadastral / Proposta de abertura de conta - Pessoa Jurídica Ficha cadastral / Proposta de abertura de conta - Pessoa Jurídica Razão Social (sem abreviações) CNPJ Endereço Sede Nº Complemento Bairro Cidade UF CEP Capital Social R$ Patrimônio Líquido R$ Faturamento

Leia mais

CÓPIA MINISTÉRIO DA FAZENDA Conselho Administrativo de Recursos Fiscais

CÓPIA MINISTÉRIO DA FAZENDA Conselho Administrativo de Recursos Fiscais Fl. 2 MINISTÉRIO DA FAZENDA Conselho Administrativo de Recursos Fiscais PORTARIA CARF Nº 64, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2015. Dispõe sobre a Política de Gestão de Riscos do Conselho Administrativo de Recursos

Leia mais

VALORA GESTÃO DE INVESTIMENTOS LTDA

VALORA GESTÃO DE INVESTIMENTOS LTDA MANUAL DE GERENCIAMENTO DE LIQUIDEZ VALORA GESTÃO DE INVESTIMENTOS LTDA Elaborado pelo Oficial de Compliance: Misak Pessoa Neto Data: 25/01/2016 Versão: 1.3 1 Sumário 1. Objetivo... 3 2. Princípios Gerais...

Leia mais

REGRAS DE ATUAÇÃO DO BANCO ITAÚ BBA S.A NOS MERCADOS ORGANIZADOS DE VALORES MOBILIÁRIOS ADMINISTRADOS PELA CETIP S.A.

REGRAS DE ATUAÇÃO DO BANCO ITAÚ BBA S.A NOS MERCADOS ORGANIZADOS DE VALORES MOBILIÁRIOS ADMINISTRADOS PELA CETIP S.A. REGRAS DE ATUAÇÃO DO BANCO ITAÚ BBA S.A NOS MERCADOS ORGANIZADOS DE VALORES MOBILIÁRIOS ADMINISTRADOS PELA CETIP S.A. 1 O participante indicado abaixo, objetivando atuar na qualidade de Intermediário,

Leia mais

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO DXA Gestão de Investimentos Ltda. CNPJ/MF: 15.270.516/0001-23 NIRE: 33.2.0919466-6 Av. Rio Branco nº 89, 28º andar, Centro Rio de Janeiro/RJ - CEP 20.040-004 03

Leia mais

Código de Conduta Ética

Código de Conduta Ética SUMÁRIO 1 Objetivo... 03 2 Abrangência... 03 3 Valores... 03 4 - Conduta ética da PPL com os diversos públicos 4.1 - Cliente: Foco de nossa atuação... 03 4.2 - Relação e interação com fornecedores e parceiros...

Leia mais

INSTRUÇÃO CVM Nº 476, DE 16 DE JANEIRO DE 2009.

INSTRUÇÃO CVM Nº 476, DE 16 DE JANEIRO DE 2009. INSTRUÇÃO CVM Nº 476, DE 16 DE JANEIRO DE 2009. Dispõe sobre as ofertas públicas de valores mobiliários distribuídas com esforços restritos e a negociação desses valores mobiliários nos mercados regulamentados.

Leia mais

INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 6, DE 24 DE MARÇO DE 2014

INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 6, DE 24 DE MARÇO DE 2014 INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 6, DE 24 DE MARÇO DE 2014 O PRESIDENTE DO INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO E CONTROLES INTERNOS CAPITAL GESTÃO E INVESTIMENTOS LTDA

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO E CONTROLES INTERNOS CAPITAL GESTÃO E INVESTIMENTOS LTDA POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO E CONTROLES INTERNOS CAPITAL GESTÃO E INVESTIMENTOS LTDA MAIO 2016 POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO E CONTROLES INTERNOS 1 Objetivo Em conformidade com a IN-CVM 558/2015 esse documento

Leia mais

Política de Gestão de Riscos das Empresas Eletrobras

Política de Gestão de Riscos das Empresas Eletrobras Política de Gestão de Riscos das Empresas Eletrobras Versão 5.0 dezembro 2010 Política de Gestão de Riscos das Empresas Eletrobras Sumário 1. Objetivos 2. Conceitos 3. Referências 4. Princípios 5. Diretrizes

Leia mais

Gerenciamento de Riscos Pilar 3

Gerenciamento de Riscos Pilar 3 Gerenciamento de Riscos Pilar 3 4º Trimestre de 2014 ÍNDICE I - INTRODUÇÃO 3 II OBJETIVO 3 III PERFIL CORPORATIVO 3 IV GOVERNANÇA CORPORATIVA 4 V RISCO DE CRÉDITO 4 VI RISCO DE MERCADO 5 VII RISCO DE LIQUIDEZ

Leia mais

As posições mantidas na Conta-Clientes pela INSTITUIÇÃO junto à CETIP estão em fase de encerramento ou transferência.

As posições mantidas na Conta-Clientes pela INSTITUIÇÃO junto à CETIP estão em fase de encerramento ou transferência. Atualmente, a INSTITUIÇÃO somente atua, por conta própria, na negociação de valores mobiliários em mercados regulamentados de valores mobiliários administrados pela CETIP, nos termos da INSTRUÇÃO CVM Nº

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR DATASUS Maio 2013 Arquivo: Política de Gestão de Riscos Modelo: DOC-PGR Pág.: 1/12 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO...3 1.1. Justificativa...3 1.2. Objetivo...3 1.3. Aplicabilidade...4

Leia mais

DESCRIÇÃO DAS REVISÕES

DESCRIÇÃO DAS REVISÕES 20/11/28 Página 1 de 14 - MONITORAMENTO, MEDIÇÃO E MENSURAÇÃO DE DESCRIÇÃO DAS REVISÕES REVISÃO DATA ALTERAÇÃO OBSERVAÇÃO 20/11/28 Emissão Inicial RESPONSÁVEL PELO DOCUMENTO: (ÁREA) FUNÇÃO/INICIAIS: R

Leia mais

EDITAL DE CREDENCIAMENTO N 001/2016 - IPMT

EDITAL DE CREDENCIAMENTO N 001/2016 - IPMT EDITAL DE CREDENCIAMENTO N 001/2016 - IPMT CREDENCIAMENTO DE INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS E SIMILARES, SOCIEDADES CORRETORAS, DISTRIBUIDORAS DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS E PESSOAS JURÍDICAS QUE ATUEM COMO

Leia mais

Ambiente de Controles Internos

Ambiente de Controles Internos Ambiente de Controles Internos Agosto/2012 Gerência de Gestão de Riscos, Compliance e Controles Internos Gestão de Controle Interno Responsabilidades GESTÃO DE RISCOS AUDITORIA INTERNA Mapeamento dos Riscos

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE VIANA

PREFEITURA MUNICIPAL DE VIANA INSTRUÇÃO NORMATIVA SJU Nº 02/2014 Versão: 01 Data da Aprovação: 31/03/2014 Ato de Aprovação: Decreto Municipal Nº 075/2014 Unidade Responsável: Procuradoria Geral. I - FINALIDADE: A presente Instrução

Leia mais

ética Programa de Integridade Última atualização em: Circular Bancoob 1ª Edição em: Circular Bancoob 2.377 Página: 1/15

ética Programa de Integridade Última atualização em: Circular Bancoob 1ª Edição em: Circular Bancoob 2.377 Página: 1/15 ética Programa de Integridade 1ª Edição em: Circular Bancoob 2.377 Última atualização em: Circular Bancoob Página: 1/15 Índice Título 1: Apresentação... 3 Título 2: Risco da prática de atos lesivos contra

Leia mais

Código de Ética dos Profissionais Vinculados à Gestão de Ativos de Terceiros

Código de Ética dos Profissionais Vinculados à Gestão de Ativos de Terceiros Código de Ética dos Profissionais Vinculados à Gestão de Ativos de Terceiros Propriedade de Banco do Nordeste do Brasil S.A. Proibida a reprodução total ou parcial sem prévia autorização. I. Premissas

Leia mais

Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional

Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional Atualização: FEV/2009 GESTÃO DE RISCOS Com as constantes mudanças no cenário financeiro mundial mercado globalizado, diversidade de produtos e serviços financeiros

Leia mais

POLÍTICA GERAL PARA PREVENÇÃO A LAVAGEM DE DINHEIRO

POLÍTICA GERAL PARA PREVENÇÃO A LAVAGEM DE DINHEIRO POLÍTICA GERAL PARA PREVENÇÃO A LAVAGEM DE DINHEIRO Sumário Introdução... 2 Quem comete crime de lavagem de dinheiro?... 2 Situações que podem configurar crime de Lavagem de Dinheiro... 2 Relacionadas

Leia mais

ESTRUTURA E GERENCIAMENTO DE RISCOS NO BRDE

ESTRUTURA E GERENCIAMENTO DE RISCOS NO BRDE ESTRUTURA E GERENCIAMENTO DE RISCOS NO BRDE JULHO/2014 1. Objetivos O gerenciamento de riscos no BRDE tem como objetivo mapear os eventos de riscos, sejam de natureza interna ou externa, que possam afetar

Leia mais

Política de Gerenciamento de Risco Operacional. Departamento Controles Internos e Risco

Política de Gerenciamento de Risco Operacional. Departamento Controles Internos e Risco Política de Gerenciamento de Risco Operacional Departamento Controles Internos e Risco PROPRIEDADE DA FUTURAINVEST DTVM LTDA. PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL SEM PRÉVIA AUTORIZAÇÃO SALVADOR, 31

Leia mais