Manual de Distribuição via Agente
|
|
- Eugénio Paixão Cipriano
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Manual de Distribuição via Agente 2015 Autônomo de Investimento Manual e Diretrizes de Atuação dos Agentes Autônomos de Investimento contratados pela Intrag DTVM Ltda para distribuição de cotas de fundos. Centro Empresarial Itaú Unibanco Av. Engº Armando Arruda Pereira, 707 Torre Eudoro Villela, 10º andar São Paulo SP
2 1 Público alvo Aplica-se à Intrag DTVM Ltda ( INTRAG ) e aos agentes autônomos de investimento ( AAI ) por ela contratados. Em caso de divergência entre este manual e as legislações locais, prevalecerá o padrão mais rigoroso, observado que, em caso de efetivo conflito, prevalecerá o disposto na legislação aplicável. 2 Responsabilidades A Governança sobre o Manual de Distribuição via Agentes Autônomos de Investimento ( Manual ) é realizada pela área de Controles de Distribuição da Intrag. 3 Introdução O Código Anbima de Regulação e Melhores Práticas para Fundos define como distribuição de fundos de investimento: a oferta de cotas de fundos a investidor ou potencial investidor, de forma individual ou coletiva, resultando ou não em captação de recursos para o fundo de investimento. Esta oferta acontece por meio de publicidade ao investidor ou potencial investidor, em que as informações da lamina complementar são atualizadas pelo administrador em seu site e na CVM, para a correta indicação e orientação. As lâminas são exigidas pelos órgão reguladores se encontram no site da Intrag ( na aba especifica para fundos de investimentos, nos termos da instrução CVM 555. Este material é atualizado mensalmente, sempre no período dos cinco primeiros dias úteis do mês, fazendo referência ao mês antecessor. A INTRAG, como Instituição Integrante do sistema de distribuição de valores mobiliários, é autorizada a contratar agentes autônomos (pessoas físicas ou pessoas jurídicas) para a realização da distribuição de seus fundos de investimento dos quais seja distribuidora, observado o disposto na ICVM 497 e autorregulamentação aplicável (Anbima e Ancord). A contratação dos AAI é formalizada por meio de contrato escrito entre a INTRAG e o AAI, cujas disposições devem ser fielmente observadas por ambas as partes. Após a devida contratação, os órgãos competentes são informados a respeito do vínculo entre o AAI e a INTRAG. A INTRAG fiscaliza a atuação dos AAI por ela contratados e, anualmente, realiza visitas presenciais inspeções de forma remota ou presencial, com o intuito de verificar a aderência de cada AAI a este Manual, ao contrato, à regulamentação e à autorregulamentação aplicáveis. Na hipótese de infração à regulamentação ou à autorregulamentação da Ancord por parte dos AAI, a INTRAG deve informar a CVM e/ou a Ancord, conforme o caso, nos termos das normas aplicáveis. Intrag. PoliticaDistribuiçãoAgentesAutonomos.vpublica Ago-2015 Página 2 de 9
3 4 Processo de Distribuição por agentes autônomos da Intrag DTVM 4.1 Objetivo Estabelecer as diretrizes a serem seguidas pelos AAI, de acordo com a legislação vigente e os procedimentos definidos pela INTRAG para a execução da atividade de distribuição. 4.2 Exercício das atividades De acordo com a ICVM 497/2011, o AAI deve agir com probidade, boa fé e ética profissional para com a INTRAG e seus clientes. Obrigatoriamente aderir ao Código de Ética e Conduta da INTRAG ( Código ), empregando no exercício da atividade todo o cuidado e a diligência esperados de um profissional em sua posição, em relação aos clientes e à INTRAG, nos termos do Código, bem como seguir os procedimentos definidos pela INTRAG em E-Learning educativo. Conforme previsto na regulamentação aplicável, as atividades exercidas pelos AAI são: I prospecção e captação de clientes; II recepção e registro de ordens e transmissão dessas ordens para os sistemas de negociação ou de registro cabíveis; e III prestação de informações sobre os produtos oferecidos e sobre os serviços prestados pela instituição integrante do sistema de distribuição de valores mobiliários pela qual tenha sido contratado. Os matérias necessários para a atividade de prospecção será disponibilizada no site da Intrag, conforme dito acima, e legislação vigente. Para a execução destas atividades é necessário que se tenha um contrato escrito, celebrado entre a instituição integrante do sistema de distribuição e o AAI. Ademais, é obrigatório o credenciamento do AAI na Ancord, sem prejuízo das vedações previstas na ICVM 497/11. O AAI deve, ainda, respeitar as políticas e os procedimentos definidos pela Intrag DTVM, dentre as quais estão: 1 Este Manual; 2 Política Corporativa de Prevenção e Combate a Atos Ilícitos; 3 Política de Cadastro de Cotista; 4 Manual de Suitability; Todos estes documentos e suas respectivas atualizações estarão disponíveis ao AAI, através do site da INTRAG DTVM ( 5 Recomendação de Investimentos Em atendimento ao Manual de Suitability, o AAI não pode recomendar fundo de investimento para cotistas que não tenham perfil de investidor definido. Intrag. PoliticaDistribuiçãoAgentesAutonomos.vpublica Ago-2015 Página 3 de 9
4 Considera-se recomendação de investimento a disponibilização de informações, envolvendo seleção de produto (fundo de investimento) ou juízo de valor, visando um cliente especifico. Não poderá ser feita a recomendação de investimento nas hipóteses abaixo: O investidor não tem perfil de investimento definido; As informações sobre o perfil do investidor estão desatualizadas, nos termos da regulamentação aplicável; O produto (fundo de investimento) não está adequado ao perfil do investidor; Política de distribuição de cotas O AAI, no desenvolvimento de suas atividades de distribuição, deverá: i) Disponibilizar as informações sobre o fundo de investimento, esclarecendo as dúvidas dos investidores ou potenciais investidores; ii) Fornecer Lâmina de Informações Essenciais, Regulamento, Termo de Adesão e demais documentos obrigatórios e em versão atualizada; iii) Conferir a ficha cadastral preenchida pelo investidor, bem como os documentos cadastrais comprobatórios; iv) Assinar a ficha cadastral em conjunto com o investidor; v) Identificar adequadamente o perfil do investidor, conforme prevê o Manual Suitability da INTRAG; vi) Informar ao investidor, no momento do seu cadastramento, o regime de remuneração do AAI; Porque o cotista precisa desta informação? vii) Realizar a identificação do investidor, mantendo sob sua guarda, durante 5 (cinco) anos, as respectivas evidências das pesquisas e análises executadas para cumprimento da atividade, bem como disponibilizá-las à INTRAG sempre que esta solicitar; viii) Analisar a origem dos recursos e compatibilidade financeira, de acordo com a atividade econômica ou a ocupação do cliente, conforme o caso; ix) Realizar a renovação cadastral dos clientes, de acordo com a periodicidade definida pela INTRAG, que é de 24 meses com antecipação para 12 meses, caso o cotistas seja Pessoa Politicamente Exposta, de acordo com a legislação em vigor; x) Transmitir à INTRAG ou ao gestor do fundo, conforme o caso, as solicitações dos cotistas de aplicação e resgate de recursos nos fundos de investimento administrados pela INTRAG e manter sob sua guarda as comprovações de que tal movimentação foi solicitada pelos titulares das cotas; xi) Fornecer aos investidores ou potenciais investidores as informações sobre o serviço de atendimento ao cotista da INTRAG; Intrag. PoliticaDistribuiçãoAgentesAutonomos.vpublica Ago-2015 Página 4 de 9
5 A materialização da aplicação deste Manual se dará por meio de declaração (ANEXO I), fornecida pelo AAI à INTRAG, no momento da aplicação, juntamente com a formalização da ficha cadastral do cotista, devidamente assinada pelo cotista e pelo AAI. 6 Ordens de Investimento O investimento somente será feito, mediante ordem do investidor. Caso o investidor não tenha perfil não ou o seu perfil esteja desatualizado, o AAI deve solicitar ao investidor o preenchimento do questionário de suitability. Caso o investidor recuse-se a preencher o questionário, o AAI deverá orientá-lo a assinar o Termo de Ciência de Questionário (TCQ), em que declara que: (i) tem ciência da inexistência ou desatualização de seu perfil de investidor, conforme o caso; (ii) não possui interesse em conhecer seu perfil de investidor no momento; (iii) assumiu o risco da efetivação do investimento de sua escolha, mesmo sem essa informação; e (iv) está ciente de que não receberá recomendações de investimento enquanto não tiver seu perfil de investidor identificado ou atualizado. Para que a ordem de investimento seja acatada o cliente deverá preencher e assinar o TCQ. Este e outros procedimentos são mencionados e descritos no Manual de Suitability da INTRAG. 7 Procedimentos adotados Conforme Deliberação Anbima n 63, informa procedimentos que deverão ser seguidos pelas instituições integrantes do sistema de distribuição para a verificação do controle e do cumprimento das regras que os agentes autônomos estão sujeitos. Estes procedimentos serão exigidos da instituição participante do sistema de distribuição: Regularidade dos documentos cadastrais do investidor para aplicação em fundo de Investimento; Regularidade do Termo de Adesão assinado pelo investidor; Aplicabilidade e análise do perfil do investidor (Suitability); Cadastro do agente autônomo de investimento e seus sócios junto à ANCORD; Formalização da ordem dada pelo investidor para movimentação (aplicação e resgate). Para os casos onde o agente autônomo não estiver de acordo com estes procedimentos, a Intrag DTVM entrará em contanto com o mesmo para que haja a adequação dos procedimentos e/ou entrega de documentação em pendência. Caso a mesma não ocorra pontuaremos em nossas fiscalizações para acompanhamento e inclusão nos devidos relatórios enviados aos gestores para conhecimento e órgão reguladores. Intrag. PoliticaDistribuiçãoAgentesAutonomos.vpublica Ago-2015 Página 5 de 9
6 8 Rebate Em regra, é vedado ao administrador, ao gestor e ao consultor o recebimento de qualquer remuneração, benefício ou vantagem, direta ou indiretamente por meio de partes relacionadas, que potencialmente prejudique a independência na tomada de decisão de investimento pelo fundo, nos termos do art. 92, 2 da ICVM 555/14. Portanto, em regra, os valores de rebate, que antes eram pagos ao administrador ou gestor dos fundos investidores (que eventualmente poderiam atuar também como distribuidor dos fundos investidos), deverão ser direcionados diretamente para o fundo investidor. Há duas exceções a esta vedação, hipóteses em que é permitido o recebimento de remuneração, nos termos do art; 92, 3 da ICVM 555/14: Fundo de investimento em cotas de fundo de investimento que invista mais de 95% (noventa e cinco por cento) de seu patrimônio em um único fundo de investimento; ou Fundos de investimento exclusivamente destinados a investidores profissionais, desde que a totalidade dos cotistas assine termo de ciência, nos termos do Anexo 92 da ICVM 555/14 (Anexo II deste Manual). Excetuadas estas duas hipóteses, nas situações em que o prestador de serviço (distribuidor ou alocador) seja administrador ou gestor dos fundos investidores ou consultor dos fundos investidos/fundos investidores (ou, ainda, partes a eles relacionadas), não é admitido o recebimento de rebate pela (i) alocação em fundos por meio de outros fundos ou pela (ii) distribuição de cotas de fundos de investimento. A vedação (regra geral) e as exceções estendem-se ao serviço de distribuição desempenhado pelo AAI, nas hipóteses em que, cumulativamente, (i) o serviço de distribuição de cotas de fundos (exercido pelo AAI) seja feita para outros fundos de investimento e (ii) o AAI seja parte relacionada ao administrador ou gestor dos fundos investidores ou ao consultor dos fundos investidos/fundos investidores. Desta forma, nas hipóteses em que o AAI, por exemplo, (i) seja parte relacionada ao gestor dos fundos investidores e, cumulativamente, (ii) distribua cotas de fundos a outros fundos. O AAI deverá avisar a Intrag nas hipóteses em que o cliente for fundo de investimento e investir em outro fundo que pague rebate /cujo administrador ou gestor pague rebate, sinalizando se o cliente (fundo investidor) cairá na regra (art. 92, 2 da ICVM 555/14) ou nas hipóteses de exceção (art. 92, 3 da ICVM 555/14). A partir desta informação, a INTRAG tomará as providências necessárias para o pagamento, de acordo com a regulamentação aplicável, com o contrato e com a situação informada. Intrag. PoliticaDistribuiçãoAgentesAutonomos.vpublica Ago-2015 Página 6 de 9
7 9 Vigência Este manual entrará em vigor em Novembro. 10 Tracking de Revisão do documento Acompanhamento das versões do manual: Versão Motivo Data Responsável Resumo das Alterações 1.0 Versão inicial 01/08/2012 Karina Feldhaus Criação da politica 1.1 Atualização e Inclusão do anexo 01/01/2013 Karina Feldhaus Alteração do ANEXO I 1.2 Atualização. Natalia Maira Atualização. Intrag. PoliticaDistribuiçãoAgentesAutonomos.vpublica Ago-2015 Página 7 de 9
8 ANEXO I DECLARAÇÃO AGENTE AUTÔNOMO RAZÃO SOCIAL DO AGENTE AUTÔNOMO Nome do Titular Nome do Co-Titular CPF/CNPJ CPF CPF Na qualidade de AGENTE AUTÔNOMO contratado pela INTRAG DTVM LTDA. ( INTRAG ) para, na qualidade de preposto, prospectar clientes e fornece instruções para investimento e desinvestimento de recursos de seus clientes nos fundos de investimento administrados pela INTRAG de acordo com as disposições previstas no contrato, DECLARO que conheço minhas responsabilidades na execução das atividades de distribuição de cotas dos fundos administrados pela INTRAG, de acordo com as disposições previstas na regulamentação e no contrato com esta celebrado, na qualidade de seu preposto. Informo ainda que, para o(s) cotista(s) acima indicados, executei as seguintes atividades: I. Disponibilização das informações sobre o Fundo de Investimento no qual o(s) cliente(s) deseja(m) investir seus recursos, esclarecendo suas dúvidas; II. Fornecimento de Lâmina de Informações Essenciais, Regulamento, Termo de Adesão e demais documentos obrigatórios, em versão atualizada; III. Identificação do perfil do investidor, de acordo com a Política Suitability da INTRAG, bem como adoção das melhores práticas para que os investimentos do cliente sejam adequados ao perfil identificado para o investidor; IV. Disponibilização ao investidor das informações sobre o serviço de atendimento ao cotista da INTRAG; V. Apresentação ao investidor dos limites de atuação, vedações e remuneração a que estou exposto, tudo de acordo com a regulamentação ICVM 497. VI. Realização da identificação do cliente, seguindo os procedimentos definidos pela INTRAG, por meio das etapas e análises abaixo discriminadas, para as quais manterei sob minha guarda, durante 5 (cinco) anos, as respectivas evidências e que, em caso de solicitação da INTRAG a qualquer tempo, disponibilizarei prontamente: a) Visita/contato Comercial (início ou continuidade do relacionamento), identificando pessoalmente o investidor, incluindo nesta etapa a identificação de investidor PPE (Pessoa Politicamente Exposta); b) análise da origem dos recursos e compatibilidade financeira, considerando a atividade econômica ou ocupação do investidor; c) análise dos resultados das pesquisas de Lista OFAC, Site Receita Federal, Notícias desabonadoras. Coloco-me a inteira disposição da INTRAG para contribuir e auxiliar caso seja solicitado, no que diz respeito à adequada identificação do cliente, origem de seus recursos compatibilidade financeira e de suas informações. Adicionalmente manterei registro das movimentações solicitadas pelos clientes, cujas cotas foram por mim distribuídas e disponibilizarei sempre que solicitado pela INTRAG as evidências destes registros. [Local], de de. AGENTE AUTÔNOMO Carimbo Intrag. PoliticaDistribuiçãoAgentesAutonomos.vpublica Ago-2015 Página 8 de 9
9 Anexo II Anexo 92 Termo de Ciência de potencial Conflito de Interesses. Intrag. PoliticaDistribuiçãoAgentesAutonomos.vpublica Ago-2015 Página 9 de 9
Documento de Identificação (Número) Tipo Data de emissão Órgão Expedidor Estado Sexo Masculino Feminino
Cadastro Novo Alteração Cadastral Renovação Cadastral DADOS CADASTRAIS DO COTISTA TITULAR Nome do Cotista Titular Brasileira Outra (especificar): Telefone Residencial (DDD+Número) Telefone Celular (DDD+Número)
Leia maisEndereço do Administrador do COTISTA (Rua, Avenida, Praça, etc.) Número Complemento Bairro CEP
Cadastro Novo Alteração Cadastral Renovação Cadastral DADOS CADASTRAIS DO FUNDO DE INVESTIMENTO (COTISTA) Nome do COTISTA do COTISTA Razão Social do Administrador do COTISTA do Administrador do COTISTA
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTOS E REGRAS PARA AGENTE AUTÔNOMO DE INVESTIMENTOS
1. INTRODUÇÃO MANUAL DE PROCEDIMENTOS E REGRAS PARA AGENTE AUTÔNOMO DE INVESTIMENTOS Em atendimento à Instrução CVM nº 497, de 03 de junho de 2011], o presente Manual dispõe sobre os procedimentos e regras
Leia mais(não aplicável a Poder Público) Endereço (Rua, Avenida, Praça, etc.) Número Complemento Bairro CEP
DADOS CADASTRAIS DO COTISTA Razão Social (sem abreviações) Cadastro Novo Alteração Cadastral Renovação Cadastral Ficha Cadastral Nome Fantasia Atividade Principal (Código CNAE) Natureza Jurídica Número
Leia maisCÓDIGO DE REGIME DE ATUAÇÃO DO AGENTE AUTÔNOMO DE INVESTIMENTO
CÓDIGO DE REGIME DE ATUAÇÃO DO AGENTE AUTÔNOMO DE INVESTIMENTO SUL AMÉRICA INVESTIMENTOS DTVM S.A. Versão Dezembro/2011 Sul América Investimentos DTVM S.A. Página 1 de 5 Código de Regime de Atuação do
Leia maisPOLÍTICA DE DIREITO DE VOTO
POLÍTICA DE DIREITO DE VOTO Superintendência de Riscos e Compliance Página 1 Índice 1. Introdução e Objetivo... 3 2. Exclusões... 3 3. Vigência... 4 4. Princípios Gerais... 4 5. Conflito de Interesse...
Leia maisVersão Revisada em 1º de Outubro de 2015
POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLEIAS GERAIS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO E COMPANHIAS EMISSORAS DE ATIVOS FINANCEIROS QUE CONTEMPLEM O DIREITO DE VOTO E INTEGREM AS CARTEIRAS DOS FUNDOS
Leia maisPolítica Institucional
ÍNDICE 1. OBJETIVO... 2 2. ABRANGÊNCIA E ESCOPO... 2 3. DIRETRIZES E PRINCIPIOS GERAIS... 2 4. PROCEDIMENTOS RELATIVOS A POTENCIAIS CONFLITOS DE INTERESSE... 3 5. PROCESSO DECISÓRIO DE VOTO... 3 6. EXERCÍCIO
Leia maisAssunto Instrução CVM nº 409/04 Audiência Pública Manifestação ANBIMA Instrução CVM nº 555/14 Observações
Assunto Instrução CVM nº 409/04 Audiência Pública Manifestação ANBIMA Instrução CVM nº 555/14 Observações Classe de Fundos Rebate Os Fundos eram divididos em sete classes: (i) Curto Prazo (ii) Referenciado
Leia maisREGRAS E PARÂMETROS DE ATUAÇÃO
A OLIVEIRA FRANCO SOCIEDADE CORRETORA DE VALORES E CÂMBIO LTDA, em atenção ao quanto disposto na Instrução CVM n. 505, de 27/09/2011, define por este documento, suas regras e parâmetros relativos ao recebimento,
Leia maisMANUAL DO ANALISTA DE VALORES MOBILIÁRIOS
MANUAL DO ANALISTA DE VALORES MOBILIÁRIOS Este documento rege as atividades desemprenhas pelos Analistas de Valores Mobiliários vinculados a Um Investimentos, de acordo com as regras e procedimentos elencados
Leia maisCONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 68
CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 68 O Conselho de Regulação e Melhores Práticas de Fundos de Investimento, no exercício das atribuições a ele conferidas
Leia maisPOLÍTICA DE VOTO 1. INTRODUÇÃO E OBJETIVO
POLÍTICA DE VOTO 1. INTRODUÇÃO E OBJETIVO A BRAM Bradesco Asset Management S.A DTVM ( BRAM ) aderiu ao Código de Autorregulação de Fundos de Investimento ( Código ) da Associação Brasileira das Entidades
Leia maisMANUAL DE NEGOCIAÇÃO E INTERMEDIAÇÃO DE OPERAÇÕES
1. OBJETIVO MANUAL DE NEGOCIAÇÃO E INTERMEDIAÇÃO DE OPERAÇÕES O objetivo deste manual é servir de referência para demonstrar o funcionamento operacional dos serviços da Orla DTVM, relativo à sua mesa de
Leia maisFORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
FORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CAIXA VALE DO RIO DOCE Data de Competência: 27/01/2016 1. CNPJ 04.885.820/0001-69 2. PERIODICIDADE MÍNIMA PARA DIVULGAÇÃO DA COMPOSIÇÃO
Leia maisFundos de Investimento
Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas TÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS CAPÍTULO I PROPÓSITO E ABRANGÊNCIA Art. 1º - O objetivo deste Código de Regulação e Melhores Práticas ( Código ) é estabelecer
Leia maisDOS DADOS CADASTRAIS DOS CLIENTES
BOLSA DE VALORES DE SÃO PAULO 1 / 14 CAPÍTULO XXVI DOS DADOS CADASTRAIS DOS CLIENTES 26.1 DA FICHA CADASTRAL 26.1.1 As Sociedades Corretoras deverão manter cadastros atualizados de seus clientes, contendo,
Leia maisPolítica de Exercício de Direito de Voto em Assembléias Gerais
Política de Exercício de Direito de Voto em Assembléias Gerais Capítulo I: Aplicação e Objeto 1.1. Pelo presente documento, a ARBITRAL GESTÃO DE RECURSOS LTDA. ( Gestora ) vem, nos termos do Código ANBIMA
Leia maisPOLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO
POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO DXA Gestão de Investimentos Ltda. CNPJ/MF: 15.270.516/0001-23 NIRE: 33.2.0919466-6 Av. Rio Branco nº 89, 28º andar, Centro Rio de Janeiro/RJ - CEP 20.040-004 03
Leia maisFORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES FUNDO DE INVESTIMENTO CAIXA BRASIL IDkA IPCA 2A TÍTULOS PÚBLICOS RENDA FIXA LONGO PRAZO
FORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES FUNDO DE INVESTIMENTO CAIXA BRASIL IDkA IPCA 2A TÍTULOS PÚBLICOS RENDA FIXA LONGO PRAZO Data de Competência: 07/06/2016 1. CNPJ 14.386.926/0001-71 2. PERIODICIDADE
Leia maisPOLÍTICA DE INVESTIMENTOS PESSOAIS E NEGOCIAÇÃO COM VALORES MOBILIÁRIOS SUMÁRIO
POLÍTICA DE INVESTIMENTOS PESSOAIS E NEGOCIAÇÃO COM VALORES MOBILIÁRIOS SUMÁRIO I - Objetivo... 2 II - Aplicação... 2 III - Regras de Conduta... 3 IV - Disposições Gerais... 6 ANEXO A - Autorização para
Leia maisInstrumento Normativo Mandatório Política Norma Procedimento. Impacta Matriz de Risco Não se aplica Sim (Controle de Referencia: )
Classificação 001 CCO Políticas da Organização Título 002 Admissão e Manutenção de Agente Autônomo de Investimento Responsáveis Diretoria Diretoria Executiva Superintendência(s) Área Autor(es) Fernanda
Leia maisWTORRE PETRO FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO - FII
LEIA ATENTAMENTE O REGULAMENTO E O PROSPECTO ANTES DE ACEITAR A OFERTA, EM ESPECIAL A SEÇÃO FATORES DE RISCO. OLIVEIRA TRUST DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS S.A. CNPJ/MF n.º 36.113.876/0001-91
Leia maisEDITAL PARA CREDENCIAMENTO DE FUNDO DE INVESTIMENTOS E SEUS RESPECTIVOS GESTORES/ADMINISTRADORES
EDITAL PARA CREDENCIAMENTO DE FUNDO DE INVESTIMENTOS E SEUS RESPECTIVOS GESTORES/ADMINISTRADORES GOIÁS- EDITAL N.º 003/2014 O GOIÁS, por meio de seu Gestor (a) Grasiene Teobalda De Oliveira, torna público
Leia maisPolítica de Divulgação de Informações Relevantes e Preservação de Sigilo
Índice 1. Definições... 2 2. Objetivos e Princípios... 3 3. Definição de Ato ou Fato Relevante... 4 4. Deveres e Responsabilidade... 5 5. Exceção à Imediata Divulgação... 7 6. Dever de Guardar Sigilo...
Leia maisINSTRUÇÃO CVM Nº 549, DE 24 DE JUNHO DE 2014
Altera a Instrução CVM nº 409, de 18 de agosto de 2004, que dispõe sobre a constituição, a administração, o funcionamento e a divulgação de informações dos fundos de investimento. O PRESIDENTE DA COMISSÃO
Leia maisE FINANCEIRA: NOVA OBRIGAÇÃO ACESSÓRIA PARA CONTROLE DAS OPERAÇÕES FINANCEIRAS
E FINANCEIRA: NOVA OBRIGAÇÃO ACESSÓRIA PARA CONTROLE DAS OPERAÇÕES FINANCEIRAS No último dia 3, a Receita Federal do Brasil ("RFB") expediu a Instrução Normativa ("IN/RFB") nº 1.571/2015, instituindo a
Leia maisREGULAMENTO DO CREDENCIAMENTO PARA COMPOR O CADASTRO DE CONSULTORES DO MOVIMENTO CATARINENSE PARA EXCELÊNCIA
REGULAMENTO DO CREDENCIAMENTO PARA COMPOR O CADASTRO DE CONSULTORES DO MOVIMENTO CATARINENSE PARA EXCELÊNCIA O processo de credenciamento acontecerá de acordo com as etapas abaixo, a serem aplicadas a
Leia maisMANUAL DE NORMAS FORMADOR DE MERCADO
MANUAL DE NORMAS FORMADOR DE MERCADO VERSÃO: 01/7/2008 2/10 MANUAL DE NORMAS FORMADOR DE MERCADO ÍNDICE CAPÍTULO PRIMEIRO DO OBJETIVO 3 CAPÍTULO SEGUNDO DAS DEFINIÇÕES 3 CAPÍTULO TERCEIRO DO CREDENCIAMENTO
Leia maisEDITAL DE CREDENCIAMENTO N 001/2016 - IPMT
EDITAL DE CREDENCIAMENTO N 001/2016 - IPMT CREDENCIAMENTO DE INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS E SIMILARES, SOCIEDADES CORRETORAS, DISTRIBUIDORAS DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS E PESSOAS JURÍDICAS QUE ATUEM COMO
Leia maisREGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO DOS DISCENTES DESTE CAMPUS EM: VISITAS TÉCNICAS CAPÍTULO I
REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO DOS DISCENTES DESTE CAMPUS EM: VISITAS TÉCNICAS CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO E OBJETIVOS Artigo 1º - Visita técnica é atividade complementar dos componentes curriculares dos cursos
Leia maisEVENTOS E CONGRESSOS
EVENTOS E CONGRESSOS O financiamento de eventos de caráter científico-tecnológico obedece à seguinte priorização: a) organização; b) participação coletiva; c) participação individual no país; d) participação
Leia maisData da última atualização. Prevenção à Lavagem de Dinheiro 04/02/2015
Política Prevenção à Lavagem de Dinheiro 04/02/2015 Data da última atualização 1. Objetivo: O Conselho de Administração e a Diretoria Executiva do Banco Indusval S/A e Guide Investimentos S/A Corretora
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
Versão Julho de 2015 POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL (Política e procedimentos relacionados à responsabilidade socioambiental da Gávea DTVM nos termos da Resolução BCB no 4.327, de 25 de abril
Leia maisExercício do Direito de Voto
Procedimento Exercício do Direito de Voto Data de Efetivação: 01/08/2014 ÍNDICE 1. Sumário... 2 2. Alterações das versões anteriores... 2 3. Escopo... 2 4. Responsabilidades... 2 5. Previsão Regulatória
Leia maisFICHA CADASTRAL PESSOA FÍSICA
FICHA CADASTRAL PESSOA FÍSICA DADOS GERAIS DO TITULAR 01. NOME 02. Nº PF (USO MODAL) 03. DATA ABERTURA (USO MODAL) 04. CPF 05. IDENTIDADE 06. ÓRGÃO EXPED. 07. UF EXPED. 08. DATA EXPED. 09. DATA NASCIMENTO
Leia maisDIAGNÓSTICOS DA AMÉRICA S/A CNPJ/MF n.º 61.486.650/0001-83 NIRE n.º 35.300.172.507. Companhia Aberta
DIAGNÓSTICOS DA AMÉRICA S/A CNPJ/MF n.º 61.486.650/0001-83 NIRE n.º 35.300.172.507 Companhia Aberta ATA DA REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 12 DE NOVEMBRO DE 2015 ANEXO I Política de Divulgação
Leia maisMANUAL DO AGENTE AUTÔNOMO DE INVESTIMENTOS
CORRETORA DE VALORES MOBILIÁRIOS E CÂMBIO LTDA MANUAL DO AGENTE AUTÔNOMO DE INVESTIMENTOS Revisado em agosto/2013 Página 1/8 1. CRITÉRIOS BÁSICOS Em atendimento a Instrução CVM 497 de 03 de junho de 2011,
Leia maisAdequação de Contratos Comerciais e Trabalhistas
Adequação de Contratos Comerciais e Trabalhistas As Cláusulas de Anticorrupção nos Contratos De modo a dar efetividade às normas de Compliance da Radix Engenharia & Software, bem como às da Controladoria-Geral
Leia maisPOLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLEIA
POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLEIA 1. OBJETIVO O objetivo desta Política de Exercício de Direito de Voto é estabelecer regras no que diz respeito ao exercício do direito de voto em
Leia maisEXTRATO DO CONTRATO PARA REPRESENTAÇÃO DE SEGUROS
EXTRATO DO CONTRATO PARA REPRESENTAÇÃO DE SEGUROS CONTRATO PARA REPRESENTAÇÃO DE SEGUROS TOKIO MARINE SEGURADORA S.A., inscrita no CNPJ sob o número 33.164.021/0001-00 pessoa jurídica de direito privado
Leia maisPolítica de Exercício de Direito de Voto em Assembleias Gerais. Resumo
Resumo Estabelece os princípios que norteiam o exercício do direito de voto em assembleias gerais Sumário 1. Objetivo... 2 2. Público-alvo... 2 3. Dos Princípios Gerais... 2 4. Exercício Facultativo da
Leia maisMANUAL PARA REGISTRO DE CERTIFICADO DE DEPÓSITO DE VALORES MOBILIÁRIOS - BDR NÍVEL I NÃO PATROCINADO
MANUAL PARA REGISTRO DE CERTIFICADO DE DEPÓSITO DE VALORES MOBILIÁRIOS - BDR NÍVEL I NÃO PATROCINADO Artigo 1º. Para registro do Certificado de Depósito de Valores Mobiliários - BDR Nível I Não Patrocinado
Leia maisProcedimentos e Controles Internos - Distribuição de Fundos de Investimento Imobiliários. RB Capital DTVM
Procedimentos e Controles Internos - Distribuição de Fundos de Investimento Imobiliários RB Capital DTVM Junho 2011 Objetivo Este instrumento normativo contém os procedimentos e controles internos da RB
Leia maisREGULAMENTO DA PORTARIA - DOS LOCAIS DE ACESSO AO CLUBE. - DOCUMENTOS A SEREM EXIGIDOS.
REGULAMENTO DA PORTARIA INDICE CAPÍTULO I CAPÍTULO II CAPÍTULO III - DO OBJETIVO. - DOS LOCAIS DE ACESSO AO CLUBE. - DOCUMENTOS A SEREM EXIGIDOS. 1. Dos sócios titulares, seus dependentes e acompanhantes
Leia maisPOLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLEIAS
POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLEIAS PETRA ASSET GESTÃO DE INVESTIMENTOS LTDA. Publicação 30/12/2015 - versão 001 Responsável: PETRA Asset Gestão de Investimentos Ltda. Documento - PÚBLICO
Leia maisLÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O MB HORIZONTE FIC FIA
LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O CNPJ: Informações referentes a Janeiro de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o As informações completas sobre esse fundo podem ser
Leia maisAnexo I ao PRD Programa de Reinvestimento de Dividendos
Anexo I ao PRD Programa de Reinvestimento de Dividendos Restrições aos Signatários das Políticas de Negociação do Itaú Unibanco e/ou da Itaúsa Os signatários das Políticas de Negociação do Itaú Unibanco
Leia maisREGRAS E PARÂMETROS DE ATUAÇÃO
REGRAS E PARÂMETROS DE ATUAÇÃO Esta Sociedade Corretora, em atenção ao disposto no art. 6º da Instrução nº 387/03 da CVM e demais normas expedidas pela BM&F BOVESPA, define através deste documento, suas
Leia maisNEBRASKA CAPITAL POLÍTICA DE VOTO
POLÍTICA DE VOTO POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS DE FUNDOS DE INVESTIMENTOS E EMISSORAS DE VALORES MOBILIÁRIOS ( Política ) QUE INTEGREM AS CARTEIRAS DOS FUNDOS DE INVESTIMENTO
Leia maisTELEFONES: (0XX11) 3175 5351 Mesa de Operações FAX: (0XX11) 3283 5849
REGRAS E PARÂMETROS DE ATUAÇÃO BM&F TELEFONES: (0XX11) 3175 5351 Mesa de Operações FAX: (0XX11) 3283 5849 ALFA CORRETORA DE CÂMBIO E VALORES MOBILIÁRIOS S.A. Nº 04, com sede no Município de São Paulo,
Leia maisLÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FI VALOR AÇÕES 15.323.164/0001-27 Informações referentes a Maio de 2016
LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FI VALOR AÇÕES 15.323.164/0001-27 Informações referentes a Maio de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o SANTANDER FUNDO
Leia maisPOLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLEIAS POLÍTICA DE VOTO DTVM
Página 1/6 TÍTULO: CLASSIFICAÇÃO: FINALIDADE: ELABORADOR: POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLEIAS NORMA ESTRATÉGICA Promover as orientações para o exercício do direito de voto em assembleias
Leia maisTêm entre si justa e contratada a celebração do presente instrumento, que se regerá pelas disposições abaixo:
Considerando que o Sr.(a), portador do CPF/MF sob nº, ( CLIENTE ), devidamente qualificado na sua Ficha Cadastral ( Ficha Cadastral ), celebrou com a SANTANDER CORRETORA DE CÂMBIO E VALORES MOBILIÁRIOS
Leia maisPOLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS GRADIUS GESTÃO DE CARTEIRAS DE VALORES MOBILIÁRIOS LTDA.
POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS GRADIUS GESTÃO DE CARTEIRAS DE VALORES MOBILIÁRIOS LTDA. CAPÍTULO I Definição e Finalidade Artigo 1º A presente Política de Exercício de Direito
Leia maisBoletim de Proteção do Consumidor/Investidor CVM/Senacon
7A Ouvidoria no Mercado de Capitais Boletim de Proteção do Consumidor/Investidor CVM/Senacon Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor Secretaria Nacional do Consumidor Ministério da Justiça Introdução
Leia maisREGRAS E PARÂMETROS DE ATUAÇÃO DA J.P. MORGAN CORRETORA DE CÂMBIO E VALORES MOBILIÁRIOS S.A.
REGRAS E PARÂMETROS DE ATUAÇÃO DA J.P. MORGAN CORRETORA DE CÂMBIO E VALORES MOBILIÁRIOS S.A. A J.P. MORGAN CORRETORA DE CÂMBIO E VALORES MOBILIÁRIOS S.A. (a Corretora ), em atenção ao disposto no art.
Leia maisCódigo de Ética dos Profissionais Vinculados à Gestão de Ativos de Terceiros
Código de Ética dos Profissionais Vinculados à Gestão de Ativos de Terceiros Propriedade de Banco do Nordeste do Brasil S.A. Proibida a reprodução total ou parcial sem prévia autorização. I. Premissas
Leia maisREGULAMENTO PROJETO SERVIÇOS E CIDADANIA
REGULAMENTO PROJETO SERVIÇOS E CIDADANIA Este documento descreve as práticas gerais de uso do PROJETO SERVIÇOS E CIDADANIA do Grupo Paranaense de Comunicação, administrado pelo Instituto GRPCOM. O PROJETO
Leia maisM. DIAS BRANCO S.A. INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE ALIMENTOS Companhia Aberta Capital Autorizado CNPJ nº 07.206.816/0001-15 NIRE 2330000812-0
1 M. DIAS BRANCO S.A. INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE ALIMENTOS Companhia Aberta Capital Autorizado CNPJ nº 07.206.816/0001-15 NIRE 2330000812-0 POLÍTICA DE CONTRATAÇÃO COM PARTES RELACIONADAS 1. OBJETIVO 1.1
Leia maisRegulamento de Estágios ORIENTAÇÕES GERAIS
Regulamento de Estágios ORIENTAÇÕES GERAIS Versão 1.0 2015 I. Introdução Consistirá o estágio em um período de trabalho, realizado pelo aluno, sob o controle de uma autoridade docente, em um estabelecimento
Leia maisInstituto de Previdência e Assistência dos Servidores do Município de Vitória INSTRUÇÃO NORMATIVA N 01/2014
INSTRUÇÃO NORMATIVA N 01/2014 Institui parâmetros para o credenciamento de administradores e/ou gestores de carteiras de títulos e valores mobiliários no âmbito do Ipamv. A Presidente do Instituto de Previdência
Leia maisINSTRUÇÃO Nº 402, DE 27 DE JANEIRO DE 2004
Ministério da Fazenda Comissão de Valores Mobiliários INSTRUÇÃO Nº 402, DE 27 DE JANEIRO DE 2004 Estabelece normas e procedimentos para a organização e o funcionamento das corretoras de mercadorias. O
Leia maisFatec de São Carlos. A Faculdade de Tecnologia de São Carlos será a última parte envolvida a assinar o termo de compromisso e demais documentos.
Memo 04/15 Coordenação São Carlos, 26 de Fevereiro de 2015. Orientações Gerais aos Discentes Assunto: Estágio obrigatório e não obrigatório O estágio é regulamentado pela legislação através da LEI DO ESTÁGIO
Leia maisFUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO BM CENESP - FII
DISTRIBUIÇÃO PÚBLICA DE COTAS DO FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO BM CENESP - FII FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO BM CENESP - FII MANUAL DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS DA BM&FBOVESPA PARA A OFERTA ÍNDICE
Leia maisMANUAL DE CONTROLES INTERNOS
INTRADER DTVM LTDA. MANUAL DE CONTROLES INTERNOS VERSÃO 2013 Controle Interno Esse manual define as ações tomadas pela Administração dessa instituição para atingir suas metas e objetivos estratégicos,
Leia maisO termo compliance é originário do verbo, em inglês, to comply, e significa estar em conformidade com regras, normas e procedimentos.
POLÍTICA DE COMPLIANCE INTRODUÇÃO O termo compliance é originário do verbo, em inglês, to comply, e significa estar em conformidade com regras, normas e procedimentos. Visto isso, a REAG INVESTIMENTOS
Leia maisNorma para emissão de relatórios de análise de valores mobiliários sell side
O conteúdo deste documento é propriedade da BROOKFIELD BRASIL ASSET MANAGEMENT INVESTIEMENTOS LTDA.. Não pode ser reproduzido, armazenado ou transmitido, em qualquer formato ou por quaisquer meios, sejam
Leia maisDECRETO Nº 15.114,DE 8 DE JANEIRO DE 2013 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
DECRETO Nº 15.114,DE 8 DE JANEIRO DE 2013 Disciplina a celebração de convênios e operações de crédito com previsão de ingresso de recursos financeiros que beneficiem órgãos e entidades da Administração
Leia maisREGULAMENTO DE CREDENCIAMENTO DE PESSOAS JURÍDICAS PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PROFISSIONAIS DE CONSULTORIA, INSTRUTORIA EM PROJETOS.
REGULAMENTO DE CREDENCIAMENTO DE PESSOAS JURÍDICAS PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PROFISSIONAIS DE CONSULTORIA, INSTRUTORIA EM PROJETOS. TOLEDO-PR Página 2 de 6 1. OBJETIVO 1.1 O presente regulamento objetiva
Leia maisGÁVEA FUNDO DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO - FII CNPJ/MF nº 16.875.388/0001-04 PROPOSTA DO ADMINISTRADOR PARA A 2ª EMISSÃO DE COTAS DO FUNDO
GÁVEA FUNDO DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO - FII CNPJ/MF nº 16.875.388/0001-04 PROPOSTA DO ADMINISTRADOR PARA A 2ª EMISSÃO DE COTAS DO FUNDO Aos Quotistas do Fundo Prezado(a)(s) Senhor(a)(es), BEM
Leia maisREGULAMENTO DA OUVIDORIA
REGULAMENTO DA OUVIDORIA CAPÍTULO I CONSTITUIÇÃO DA OUVIDORIA Por decisão da Diretoria da AIG Seguros Brasil S/A, doravante denominada simplesmente AIG Seguros, foi instituída sua Ouvidoria na forma da
Leia maisFICHA CADASTRAL DE CLIENTE PESSOA FÍSICA
Código do Distribuidor (uso interno): FICHA CADASTRAL DE CLIENTE PESSOA FÍSICA Código do Cliente (uso interno): Parte I Dados do Titular (1) Nome do Investidor: Data de Nascimento: Nacionalidade: Local
Leia maisEduca Mais Brasil REGULAMENTO
Educa Mais Brasil REGULAMENTO 2015 Regulamento do Programa EDUCA MAIS BRASIL I DO PROGRAMA Art. 1.º - O Programa EDUCA MAIS BRASIL é um programa de INCLUSÃO EDUCACIONAL e tem por objetivos: I estimular
Leia maisMANUAL DE OPERAÇÕES DA RODA DE DÓLAR PRONTO
MANUAL DE OPERAÇÕES DA RODA DE DÓLAR PRONTO 1. INTRODUÇÃO 2. DEFINIÇÃO 3. OBJETO DE NEGOCIAÇÃO 4. PARTICIPANTES 4.1 Participantes Intermediadores 4.2 Participantes Compradores e Vendedores Bancos 5. OPERAÇÕES
Leia maisRESOLUÇÃO N.º 001, de 07 de dezembro de 2001.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA EXECUTIVA RESOLUÇÃO N.º 001, de 07 de dezembro de 2001. Dispõe sobre o atendimento pelo estabelecimento particular de ensino
Leia maisBC FUNDO DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FII
DISTRIBUIÇÃO PÚBLICA DE COTAS DO BC FUNDO DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FII BC FUNDO DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FII MANUAL DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS DA BM&FBOVESPA PARA A OFERTA
Leia maisINSTRUÇÃO CVM Nº 476, DE 16 DE JANEIRO DE 2009.
INSTRUÇÃO CVM Nº 476, DE 16 DE JANEIRO DE 2009. Dispõe sobre as ofertas públicas de valores mobiliários distribuídas com esforços restritos e a negociação desses valores mobiliários nos mercados regulamentados.
Leia maisORIENTAÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DO QUESTIONÁRIO POR MEIO DA WEB
ORIENTAÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DO QUESTIONÁRIO POR MEIO DA WEB 1 Com finalidade de auxiliar nas respostas às perguntas formuladas ou de esclarecer alguma dúvida sobre questões que não foram expressas
Leia maisManual para Registro de FIDC [30/06/2014]
Manual para Registro de FIDC [30/06/2014] ABRANGÊNCIA O presente manual visa detalhar os procedimentos descritos no Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas de Fundos de Investimento ( Código ) para
Leia mais