Carlos Henrique Ribeiro Lima 1 & Upmanu Lall 2
|
|
- Caio Carmona Martinho
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 HIDROCLIMATOLOGIA DE CHEIAS: EVENTOS EXTREMOS, NÃO- ESTACIONARIEDADE, PROCESSOS CLIMÁTICOS DE LARGA ESCALA E UMA PERSPECTIVA PARA SIMULAÇÕES NUM CONTEXTO DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS GLOBAIS Carlos Henrique Ribeiro Lima 1 & Upmanu Lall 2 RESUMO --- Neste artigo são identificados os principais eventos de cheia aos reservatórios do sistema hidroelétrico brasileiro. Observa-se que as maiores cheias ocorrem quase que simultaneamente na maior parte dos reservatórios do sul e sudeste. Um aumento no número de eventos extremos ocorre a partir de Um estudo de caso dos processos climáticos de larga escala associados às maiores cheias ao reservatório Itaipu é apresentado. Os resultados mostram uma grande influência da zona de convergência do Atlântico Sul nos eventos extremos, influência essa que pode ser estendida à grande parte dos reservatórios do sul e sudeste. Anomalias positivas na temperatura da superfície do mar no Pacífico tropical, negativas na temperatura do ar (próximo à superfície) do Atlântico sul e positivas ao longo da costa da Argentina, além do deslocamento oeste do centro de alta pressão do Atlântico sul estão associados às maiores cheias de Itaipu. A tendência positiva observada na magnitude das cheias ao longo dos anos identifica-se com um aumento da temperatura do ar próximo à superfície ao longo da costa da Argentina. Finalmente, discutem-se alguns meios de incorporar informação climática de larga escala em modelos estatísticos de cheias num cenário de mudanças climáticas globais. ABSTRACT --- In this paper we identify the main flood events into the Brazilian system of hydropower reservoirs. We notice that the greatest floods take place almost simultaneously in most reservoirs of the South and Southeast regions. An increase in the number of events is observed after A case study of the large scale climate processes associated with the biggest floods of Itaipu is presented. The results show a large influence of the South Atlantic convergence zone on the extreme events, influence that can be extended to most reservoirs in the South and Southeast. Positive anomalies of sea surface temperature in the tropical Pacific, negatives in the air temperature close to the surface in the south Atlantic and positives along the Argentinean cost as well as a westward displacement of the high pressure center in the South Atlantic are associated with the biggest Itaipu floods. A positive trend observed in the flood magnitude along the years identifies itself with an increase in the air temperature close to the surface along the Argentinean coast. Finally, we discuss some methods to incorporate large scale climate information into flood statistical models under scenarios of global climate changes. Palavras-chave: eventos de cheia, processos climáticos de larga escala, tendências temporais. 1) Doutorando. Department of Earth and Environmental Engineering. Columbia University. New York NY. EUA. chr2107@columbia.edu. 2) Professor. Department of Earth and Environmental Engineering. Columbia University. New York NY. EUA. ula2@columbia.edu II Simpósio de Recursos Hídricos do Sul-Sudeste 1
2 1 INTRODUÇÃO Eventos de cheia são fenômenos hidroclimalógicos que tem atraído o interesse de grande parte da comunidade científica ao longo dos últimos 40 anos. Tais eventos tem um importante papel no transporte bio-geoquímico e podem apresentar sérios riscos à saúde coletiva, causando inúmeras doenças, como febre tifóide, cólera, leptospirose, hepatite A, malária, dengue, febre amarela, além de perdas de vida e grandes danos materiais. A maior parte dos estudos hidrológicos de cheias tem sido voltado para a análise estatística da frequência dos eventos extremos de cheias (veja, por exemplo, Stedinger et al., 1992; Loucks e van Beek, 2005; e referências citadas nesses artigos) a partir do uso de informações locais e regionais de precipitação e vazão, características físicas da bacia hidrográfica e informação histórica ou paleoinformação (veja por exemplo, Stedinger e Cohn, 1986). Ademais, pesquisas têm também focado na operação de reservatórios para controle de cheias e nos impactos econômicos, social e ecológico de eventos extremos de cheias. Entretanto, a maior parte dos modelos estatísticos voltados para análise de eventos extremos de cheia assume estacionariedade da série de vazões, ou seja, os parâmetros do modelo são invariantes ao longo do tempo, o que não ocorre em bacias hidrográficas que vem sofrendo profundas alterações físicas, como mudanças no uso do solo devido à urbanização, deflorestação, mudanças nas práticas de agricultura ou ainda mudanças nas principais forçantes climáticas responsáveis pelo clima da região. Assim, um grande número de trabalhos recentes tem sido focado na análise da estacionariedade e tendências temporais de eventos de cheias (aumento do risco de cheias ao longo dos anos, por exemplo) e os parâmetros associados a modelagem estatística de extremos (veja, por exemplo, Olsen et al., 1999; Clarke, 2002A; Clarke, 2002B; Milly et al., 2002; Katz et al., 2002; Kwon et al., 2008), assim como o impacto de variações climáticas globais interanuais, interdecadais e longas sobre a freqüência de eventos de cheias (Jain e Lall, 2001). Busca-se aqui complementar as metodologias de estudos de cheias mencionadas anteriormente a partir de uma perspectiva hidroclimatológica, definida por Hirshboeck (1988) como o estudo do contexto climático de cheias, ou seja, o entendimento da variação de longo prazo na frequência, intensidade, duração, localização e sazonalidade de cheias determinada pela interação de padrões locais e globais de circulação atmosférica e oceânica. Assim, são analisados por meio de compósitos os processos climáticos de larga escala associados aos maiores eventos de cheia ao reservatório Itaipu. Tendências temporais na freqüência de eventos extremos são também avaliadas. Uma possível correlação entre tais processos climáticos de larga escala e eventos extremos de cheias traz uma grande perspectiva para simulações hidrológicas de eventos extremos a partir de II Simpósio de Recursos Hídricos do Sul-Sudeste 2
3 modelos estatísticos considerando cenários futuros de mudanças climáticas globais, simulações essas de extrema importância para a gestão e gerenciamento a longo prazo dos recursos hídricos. 2 CONJUNTO DE DADOS Afluência Foram utilizadas aqui as séries naturais diárias de afluência aos 44 principais reservatórios hidroelétricos do sistema interconectado. As séries são disponibilizadas pelo operador nacional do sistema (ONS). O perído utilizado foi de 1931 a Apesar de séries naturais diárias de afluência serem passíveis de diversos erros, acredita-se que a influência dos mesmos nos resultados obtidos neste trabalho sejam insignificantes. 2.2 Dados Hidroclimatológicos São utilizados aqui diversos dados climatológicos, entre eles, campo de vento, temperatura da superfície do mar (TSM), umidade do ar e radiação de onda longa emitida pela terra (OLR - outoing lonwave radiation). Com excessão dos dados de OLR, os demais dados são provenientes do banco de dados do NCEP/NCAR Reanalysis data e disponíveis através da página Maiores detalhes podem ser vistos em Kalnay et al. (1996). Os dados de OLR, disponíveis também no endereço acima, são dados de satélites do NCAR a partir de Junho/1974 e interpolados espaço-temporalmente para preenchimento de falhas de acordo com Liebmann e Smith (1996). As anomalias referem-se a média do período CHEIAS NOS RESERVATÓRIOS DO SISTEMA 3.1 Distribuição temporal dos eventos de cheia Eventos extremos de cheia foram calculados para os principais reservatórios do sistema, cuja localização é mostrada na figura 1. A série diária de afluência de cada reservatório foi ordenada em ordem decrescente e a data de ocorrência dos 15 maiores eventos foi armazenada. Com intuito de analisar somente eventos extremos derivados de fenômenos climatológicos diferentes, observou-se uma diferença de pelo menos 15 dias entre os mesmos. Assim, a diferença de um evento de cheia para outro é de pelo menos esse período. A figura 2 mostra a distribuição do número total de eventos de cheia ao longo dos anos. Observa-se um salto no número de eventos registrados entre o final da década de 1970 e o início da década de Uma possível explicação poderia estar relacionada com o aumento do número de reservatórios com dados de vazão a partir de 1970, como mostrado na figura 3. Entretanto, o grande aumento no número de eventos extremos, como o II Simpósio de Recursos Hídricos do Sul-Sudeste 3
4 aumento de 50 em 1970 para mais de 200 em 1980, não descarta a possibilidade da associação com outras causas, como mudanças no uso do solo devido à agricultura ou urbanização, mudanças climáticas que refletem nos padrões de chuva das regiões ou ainda uma combinação desses fatores. A distribuição dos eventos de cheia de acordo com o mês de occorrência aparece na figura 4. Como a maior parte dos reservatórios apresenta a estação chuvosa entre os meses de Dezembro e Março, período correspondente ao verão no hemisfério sul, é de se esperar que neste intervalo ocorra a maior parte das cheias. A tabela 1 mostra as datas em que ocorreram cheias simultaneamente em pelo menos quatro dos reservatórios analisados. Os reservatórios atingidos pela cheia de 25/01/1982 são mostrados na figura 1. Note que em 13 dos 18 eventos mostrados abaixo as cheias aconteceram a partir de Tabela 1 Data de eventos de cheia que ocorreram simultaneamente em quatro ou mais reservatórios Data Número de reservatórios atingidos Data Número de reservatórios atingidos 25/01/ /03/ /02/ /03/ /04/ /10/ /01/ /03/ /01/ /12/ /01/ /04/ /01/ /10/ /02/ /01/ /02/ /09/ II Simpósio de Recursos Hídricos do Sul-Sudeste 4
5 Figura 1 Localização geográfica dos reservatórios hidroelétricos utilizados aqui. Os pontos em vermelho correspondem aos reservatórios atingidos pela cheia de 25/01/1982. Figura 2 Distribuição do número de eventos de cheia ao longo dos anos. II Simpósio de Recursos Hídricos do Sul-Sudeste 5
6 Figura 3 Percentagem de reservatórios com dados de cheia. Figura 4 Número de eventos de cheia em função do mês de ocorrência. II Simpósio de Recursos Hídricos do Sul-Sudeste 6
7 3.2 Estudo de caso: cheia de 24/01/1983 ao reservatório Itaipu e os processos climáticos de larga escala A cheia de 24/01/1983 foi a sétima maior cheia ao reservatório Itaipu registrada no período , com um volume de m 3 /s. No apêndice são mostradas as datas dos 15 maiores eventos de cheia para cada reservatório apresentado na tabela 2. Como esperado, os reservatórios de um a seis estão localizados em uma região de padrões climáticos similares (além da ligação hidrológica entre os mesmos), onde eventos de cheia aos seis reservatórios tendem a ocorrer em data iguais ou bastante próximas, estando assim sujeitos às mesmas forçantes climáticas. Assim, padrões de circulação climática associados ao evento de cheia de 24/01/1983 podem estar também relacionados às cheias do mesmo período mas para outros reservatórios do sistema. Portanto, acredita-se que os padrões climáticos encontrados para Itaipu possam se estender para a maior parte dos reservatórios das regiões sul e sudeste. Os reservatórios Tucuruí e Sobradinho estão sujeitos a diferentes padrões de precipitação e apresentam diferentes datas de ocorrência das maiores cheias. Alguns eventos de cheia aos dois reservatórios aparentam, entretanto, estarem conectados climatologicamente às cheias aos demais reservatórios. Nesta seção é realizada uma análise mais detalhada dos processos climáticos de larga escala anteriores e durante o dia 24/01/1983. Uma análise dos campos das principais variáveis hidrometeorológicas nos dias que antecedem os eventos de cheia pode indicar estados da atmosfera propícios a eventos extremos. A Figura 5 mostra uma seqüência lógica provável da cadeia de eventos hidroclimatológicos que podem levar a eventos de cheia extremos. Assim, por exemplo, altas anomalias positivas na temperatura da superfície do mar (TSM) e na temperatura do ar tendem a gerar zonas de baixa pressão, o que leva a alterações no padrão de circulação dos ventos, formação de centros de convecção e nuvens, redução da radiação de onda longa emitida pela terra e finalmente ao transporte desse vapor e umidade para outras regiões, elevando a probabilidade de eventos de cheia. A Figura 6 mostra as anomalias da TSM para o dia 24/01/1983. É possível observar pelo menos três regiões de anomalias: positivas no Pacífico tropical que se estendem da costa sudoeste da América do sul à costa da Argentina no Atlântico Sul; anomalias negativas no Atlântico Sul em torno de 35S e 20W e positivas em torno de 25S e 10W. Igualmente, o campo de temperatura do ar próximo à superfície (850 mb), Figura 7, mostra anomalias positivas de temperatura sobre a Argentina durante o evento de cheia e o dias antecedentes e sobre o Atlântico sul que praticamente se sobrepõe às anomalias de TSM. A média histórica do campo de pressão ao nível do mar para o dia 24/01 é mostrada na Figura 8. É visível o centro de alta no Atlântico sul e um centro de baixa ao sul do Brasil e na Argentina, o que levam a um padrão de circulação de ventos similar a monsoon, neste caso dando origem à zona II Simpósio de Recursos Hídricos do Sul-Sudeste 7
8 de convergência do Atlântico Sul - SACZ (Carvalho et al., 2004) e a principal estação chuvosa nas regiões centro-oeste, sudeste e sul do Brasil. Os campos de pressão para os dias 20, 22 e 24/01/1983 são mostrados na Figura 9. Observa-se um fortalecimento da zona de baixa pressão sobre a Argentina nos dias que antecedem a cheia e um deslocamento do campo de alta para a costa oeste do Atlântico no dia do evento. As anomalias do campo de pressão para as mesmas datas, Figura 10, confirmam o deslocamento oeste do campo de alta e anomalias negativas sobre a Argentina e sul do Brasil. Efeitos do campo de pressão nos padrões de circulação podem ser observados pela média histórica do campo de vento próximo à superfície (850mb) e as anomalias nos dias que antecedem o evento de cheia, Figura 11 e 12, respetivamente. Anomalias podem ser observadas no Atlântico sul e no vento meridional ao longo da costa brasileira entre 15 o S e 20 o S. Os dados de radiação de onda longa emitida pela terra (OLR), Figura 13, indicam grandes quantidades de nuvens (anomalias negativas de OLR) que se estendem da Amazônia ao Atlântico Sul, além de uma grande ausência de nuvens (anomalias positivas de OLR) na Argentina, Paraguai, Uruguai e extremo sul do Brasil nos dias que antecedem o evento. Ambos padrões de OLR são associados à zona de convergência do Atlântico Sul (SACZ) e vem sendo objetos de diversos estudos (por exemplo, Nogues-Paeglue e Mo, 1997; Liebmann et al., 1999; Barros et al., 2000; Carvalho et al., 2004; Chaves e Nobre, 2004). Finalmente, as anomalias no vapor específico de água próximo à superfície (850mb) mostradas na Figura 14 confirmam o excesso de vapor ao longo da faixa de anomalias negativas de OLR, que se estendem da Amazônia ao Atlântico sul, indicando assim as condições necessárias para eventos extremos de chuva. Tabela 2 Reservatórios representativos das bacias hidrográficas do sistema Número Bacia Hidrográfica Reservatório Hidroelétrico 1 Paranaíba Itumbiara 2 Grande Água Vermelha 3 Tiête Três Irmãos 4 Paranapanema Capivara 5 Paraná Itaipu 6 Iguaçu Segredo 7 Tocantins Tucuruí 8 São Francisco Sobradinho II Simpósio de Recursos Hídricos do Sul-Sudeste 8
9 Figura 5 Seqüência lógica de anomalias que levam ao transporte de vapor. TSM (temperatura da superfície do mar), SLP (Pressão ao nível do mar) e OLR (radiação de onda longa emitida pela terra). Figura 6 Anomalias na temperatura da superfície do mar (TSM) em 24/01/1983 Figura 7 Anomalias no campo de temperatura do ar a 850mb para os dias, da esquerda para a direita, e 24/01/1983 II Simpósio de Recursos Hídricos do Sul-Sudeste 9
10 Figura 8 Média histórica do campo de pressão ao nível do mar em 24/01 Figura 9 Campo de pressão ao nível do mar para os dias 20, 22 e 24/01/1983. Figura 10 Anomalias no campo de pressão ao nível do mar para os dias: 20, 22 e 24/01/1983. II Simpósio de Recursos Hídricos do Sul-Sudeste 10
11 Figura 11 Média histórica do campo de vento próximo à superfície (850mb) para o dia 24/01 Figura 12 - Anomalias do campo de vento (850mb) para os dias 20, 22 e 24/01/1983. Figura 13 Radiação de onda longa emitida pela terra (OLR) para os dias 20, 22 e 24/01/1983. II Simpósio de Recursos Hídricos do Sul-Sudeste 11
12 Figura 14 Anomalias de vapor específico (850mb) para os dias 20, 22 e 24/01/ Compósitos dos eventos de cheia ao reservatório Itaipu Como forma de complementar o estudo anterior, são apresentadas aqui a análise de compósitos (ou média dos dias de cheia) de algumas variáveis hidroclimatológicas para os dias dos 14 maiores eventos de cheias ao reservatório Itaipu a partir de Entre 1931 e 1948, apenas um evento aparece entre os 15 maiores registrados até A figura 15 mostra o compósito das anomalias de TSM para a data desses 14 eventos. É evidente as anomalias positivas ao longo do Pacífico equatorial, também registradas na figura 6. Diversos estudos (por exemplo, Liebmann et al., 1999; Carvalho et al., 2002; Carvalho et al., 2004) indicam um fortalecimento da SACZ (e consequentemente maior precipitação nas regiões sudeste e parte do sul do Brasil) durante anomalias positivas de TSM (ou eventos El Nino) na região do Pacífico tropical. O compósito de anomalias para a temperatura do ar a 850mb para o dia anterior aos eventos de cheia é mostrado na figura 16. Anomalias negativas aparecem inicialmente sobre a Argentina e se deslocam para o Atlântico Sul. Da mesma forma, o compósito para o campo de pressão ao nível do mar para os dias de cheia, figura 17, mostra uma estrutura do tipo tripolo, com anomalias negativas ao longo da costa oeste da América do Sul, provavelmente associadas às anomalias positivas de TSM na mesma região, o deslocamento oeste do centro de alta do Atlântico sul, também associadas com anomalias negativas de TSM e temperatura do ar nesta região e finalmente anomalias negativas no Atlântico sudeste, próximo à África. Os efeitos das anomalias no campo de pressão sobre o campo de vento podem ser observados na figura 18. Apesar do ruído inerente aos dados quando da realização da análise de compósitos, ainda é possível observar anomalias de vento em grande parte da região central do Brasil, entre 15 o S e 60 o W-40 o W. Finalmente, o compósito e as anomalias de radiação de onda longa (OLR) mostradas na figura 19 para os quatro dias anteriores aos eventos de cheia indicam a grande presença de nuvens que se estendem numa faixa que vai da Amazônia ao Atlântico Sul, e ausência de nuvens ao norte II Simpósio de Recursos Hídricos do Sul-Sudeste 12
13 da Argentina e Chile, resultados estes coerentes com a literatura (por exemplo, Barros et al., 2000; Carvalho et al., 2002). O compósito do vapor específico, figura 20, confirma a estrutura do tipo dipolo (anomalias positivas ao norte e negativas ao sul) observada na SACZ e reportada na literatura (por exemplo, Nogues-Paeglue e Mo, 1997; Carvalho et al., 2004). Figura 15 Compósito de anomalias de TSM para os 14 maiores eventos de cheia ao reservatório Itaipu. Figura 16 Compósito de anomalias da temperatura do ar a 850mb para, da esquerda para direita, 4 dias anteriores, 2 dias anteriores e dia atual dos 14 maiores eventos de cheia ao reservatório Itaipu. II Simpósio de Recursos Hídricos do Sul-Sudeste 13
14 Figura 17 Compósito de anomalias da pressão ao nível do mar para os 14 maiores eventos de cheia ao reservatório Itaipu. Figura 18 Compósito de anomalias do campo de vento próximo à superfície (850mb). II Simpósio de Recursos Hídricos do Sul-Sudeste 14
15 Figura 19 Compósito de OLR (esquerda) e anomalias de OLR (direita) para os quatro dias anteriores aos 14 maiores eventos de cheia a Itaipu. Figura 20 Compósito de anomalias do vapor específico a 850mb para os quatro dias anteriores ao 14 maiores eventos de cheia ao reservatório Itaipu. 4 EVENTOS DE CHEIAS NUM CONTEXTO DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS GLOBAIS A identificação de variáveis hidroclimatológicas em determinadas regiões que exercem um papel fundamental na variabilidade de longo prazo da magnitude e freqüência de eventos extremos de cheia traz uma grande perspectiva para analisar possíveis causas da não-estacionariedade de II Simpósio de Recursos Hídricos do Sul-Sudeste 15
16 cheias além da análise do comportamento futuro desses eventos em face de mudanças climáticas globais. Por exemplo, a figura 21 mostra a série temporal de máximos anuais de Itaipu, representando a vazão máxima diária para os meses de Janeiro e Fevereiro, período chuvoso principal e quando ocorrem as maiores cheias. É apresentado também um índice sazonal (média dos meses de Janeiro e Fevereiro) das anomalias da temperatura do ar (TA) próximo à superfície (850mb) ao longo da costa da Argentina (média espacial da temperatura do ar a 850mb entre 70 o W- 50 o W e 40 o S-50 o S). Ambas as séries apresentam uma tendência positiva, com um aumento da magnitude das cheias assim como da TA ao longo dos anos. A declividade da tendência linear da série de máximos anuais é estatisticamente significante ao nível de 95% (valor p = ). A figura 22 mostra a relação entre os máximos anuais e o índice de TA. O valor da correlação entre as duas séries é 0.39, sendo estatisticamente significante ao nível de 95% (valor p = 0.004). É interessante notar que, apesar do número reduzido de pontos, os dados sugerem que um aumento do índice de TA é acompanhado por um aumento na média das vazões máximas anuais assim como um aumento da variabilidade em torno dessa média. Baseado nesses resultados, um modelo estatístico para a distribuição de eventos extremos de cheias de Itaipu poderia ser proposto levando em consideração o índice de TA. Dessa forma, os parâmetros da distribuição adotada (por exemplo, normal, log-normal, Gumbel, GEV, entre outras) para os máximos anuais não mais seriam estacionários (ou constantes ao longo do tempo) e ergódicos, mas uma função da variável exógena representada pelo índice de TA. Clarke (2002A) mostra como estimar a média não-estacionária da distribuição Gumbel para cheias anuais a partir do uso de modelos lineares generalizados. No caso aqui analisado, a variável explanatória tempo seria então subtituída pelo índice de TA. Metodologia similar aparece em Katz et al., (2002), onde os parâmetros de localização e escala da distribuição GEV são funções lineares da variável tempo. Além das metodologias clássicas, uma outra possibilidade seria por meio de uma abordagem Bayesiana, onde a probabilidade de eventos extremos de cheia poderia ser modelada como função do índice de TA a partir de uma regressão logística, assim como o modelo logístico empregado recentemente por Kwon et al. (2008). Finalmente, num segundo modelo Bayesiano a distruição prior dos parâmetros da distribuição de cheias (por exemplo, média e desvio padrão) seria uma função do índice de TA. Um modelo hierárquico poderia ser obtido a partir da inclusão de outras séries de máximos anuais, empregando uma metodologia similar à proposta por Lima e Lall (2008). Independente da metodologia utilizada para modelar os parâmetros da distribuição anual de máximos como função do índice de TA, cenários futuros desenvolvidos para o índice de TA, como por exemplo os cenários propostos pelo IPCC para os próximos anos, poderiam ser usados para calcular o comportamento futuro do índice de TA e consequentemente simular a distribuição II Simpósio de Recursos Hídricos do Sul-Sudeste 16
17 dos eventos de cheia (ou a distribuição dos valores de cheia para uma dado período de retorno) para cenários futuros que incluam os possíveis efeitos de mudanças climáticas globais. Vazão Maxima Anual y = x y = x Anomalia Sazonal de T Ano Vazão Máxima Anual Anomalia Sazonal de T Linear (Vazão Máxima Anual) Linear (Anomalia Sazonal de T) Figura 21 Série temporal de máximos anuais (somente máximas dos meses de Janeiro e Fevereiro) de Itaipu e média sazonal (Janeiro e Fevereiro) da TA próxima à costa da Argentina y = x R 2 = Vazão Máxima anua Anomalia Sazonal de T Figura 22 Vazão máxima anual como função das anomalias de TA II Simpósio de Recursos Hídricos do Sul-Sudeste 17
18 6 CONCLUSÕES Foram analisados os principais eventos de cheia aos reservatórios do sistema interconectado assim como os processos climáticos de larga escala responsáveis pelas 14 maiores cheias ao reservatório Itaipu. A análise dos eventos extremos de cheia aos reservatórios representativos das bacias do sistema indicou que cheias tendem à ocorrer em datas iguais ou muito próximas nesses reservatórios, sugerindo que as bacias dos Paranaíba, Grande, Tiête, Paranapanema, Paraná e Iguaçu possuem, além da conectividade hidrológia entre os reservatórios, forçantes climáticas similares. Assim, uma análise dos padrões climáticos responsáveis pelas maiores cheias de Itaipu, localizado à justante das bacias do Paranaíba, Grande, Tiête, e Paranapanema, pode indicar padrões climáticos comuns à grande maioria dos reservatórios do sul e sudeste. Observou-se uma tendência positiva no aumento de cheias a partir da década de Apesar das causas de tal aumento, caso o mesmo realmente exista e não seja apenas fruto de erros de medição ou aumento no número de dados de vazão a partir de 1970, não terem sido identificadas, uma correlação estatisticamente significante foi encontrada entre os máximos anuais de Itaipu e a temperatura do ar próximo à superfície ao longo da costa da Argentina, sugerindo que a tendência de aumento no número de eventos extremos de vazão das regiões estudadas pode estar também associada a uma tendência temporal nos padrões de circulação atmosférica de larga escala. Os padrões climáticos de larga escala identificados para os eventos extremos de Itaipu sugerem que anomalias na pressão ao nível do mar no Atlântico sul, com um deslocamento oeste do centro de alta, além de anomalias positivas da TSM no Pacífico Tropical e da TA ao longo da costa da Argentina, tendem a fortalecer a zona de convergência do Atlântico sul, trazendo uma maior quantidade de vapor da Amazônia para as regiões sul e sudeste, causando assim grandes cheias. A inclusão do índice de TA como variável explanatória nos parâmetros da distribuição de máximos anuais de Itaipu, independentemente da metodologia empregada, traz novas possibilidades de simulação do comportamento de eventos extremos de cheia num contexto de mudanças globais do clima. Análises mais detalhadas com intuito de estabelecer a relação causa-consequência das tendências temporais dos eventos extremos devem ser realizadas. Além disso, modelos regionais de circulação atmosférica (RCM) podem ser empregados para melhor entender o efeito dos padrões de circulação atmosférica encontrados aqui que atuam na magnitude das cheias ao sistema. Finalmente, a análise empregada para Itaipu pode ser estendida para outros reservatórios do sistema. Esses e outros temas relacionados tem sido objeto de estudo dos autores. AGRADECIMENTOS O primeiro autor agradece a CAPES pela concessão de bolsa de Doutorado e a ONS e NCEP/NCAR pela disponibilização de dados de vazão e hidroclimatológicos, respectivamente. II Simpósio de Recursos Hídricos do Sul-Sudeste 18
19 BIBLIOGRAFIA BARROS, V.; GONZALEZ, M.; LIEBMANN, B.; CAMILLONI, I. (2000). Influence of the South Atlantic convergence zone and South Atlantic Sea surface temperature on interannual summer rainfall variability in Southeastern South America. Theor. Appl. Climatol., v. 67, pp CARVALHO, L. M. V.; JONES, C.; LIEBMANN, B. (2002). Extreme precipitation events in southeastern South America and large-scale convective patterns in the South Atlantic convergence zone. Journal of Climate, v. 15, pp CARVALHO, L. M. V.; JONES, C.; LIEBMANN, B. (2004). The South Atlantic Convergence Zone: Intensity, Form, Persistence, and Relationships with Intraseasonal to Interannual Activity and Extreme Rainfall. Journal of Climate, v. 17, pp CHAVES, R. R.; NOBRE, P. (2004). Interactions between sea surface temperature over the South Atlantic Ocean and the South Atlantic Convernce Zone. Geophysical Research Letters, v. 31. CLARKE, R. T. (2002A). Estimating time trends in Gumbel-distributed data by means of generalized linear models. Water Resources Research, vol. 38, no. 7, (2002B). Estimating trends in data from the Weibull and a generalized extreme value distribution. Water Resources Research, vol. 38, no. 6, HIRSCHBOECK, K. K. (1988). Flood Hydroclimatology, in Flood Geomorphology. Org. por Baker, V. R.; Kochel, R. C.; Patton, P. C., John Wiley & Sons, Inc. pp JAIN, S.; LALL, U. (2001). Floods in a changing climate: Does the past represent the future?. Water Resources Research, vol. 37, no. 2, pp KALNAY et al., (1996). The NCEP/NCAR 40-year reanalysis project. Bulletin of the American Meteorological Society, 77, pp KATZ, R. W.; PARLANGE, M. B.; NAVEAU, P. (2002). Statistics of extremes in hydrology. Advances in Water Resources, vol. 25, pp KWON, H-H., KHALILL, A. F.; SIEGFRIED, T. (2008). Analysis of extreme summer rainfall using climate teleconnections and typhoon characteristics in South Korea. Journal of the American Water Resources Association, vol. 44., no. 02.pp LIEBMANN, B.; KILADIS, G. N.; MARENGO, J. A.; AMBRIZZI, T.; GLICK, J. (1999). Submonthly convective variability over South America and the South Atlantic Convergence Zone. Journal of Climate, v. 12, pp LIEBMANN, B.; SMITH, C. A. (1996). Description of a Complete (Interpolated) Outgoing Longwave Radiation Dataset. Bulletin of the American Meteorological Society, 77, pp LIMA, C. H. R.; LALL, U. (2008). Spatio-temporal analysis of daily rainfall probability in Northeast Brazil using Hierarchical Bayesian modeling. Submetido ao Water Resources Research. II Simpósio de Recursos Hídricos do Sul-Sudeste 19
20 NOGUES-PAEGLE, J.; MO, K. C. (1997). Alternating Wet and Dry Conditions over South America during Summer. Monthly Weather Review, v. 125, pp LOUCKS, D. P.; VAN BEEK, E. (2005). Water Resources Systems Planning and Management. UNESCO. 680p. MILLY, P. C. D., WETHERALD, R. T.; DUNNE, K. A.; DELWORTH, T. L. (2002). Increasing risk of great floods in a changing climate. Nature, vol. 415, 31 de Janeiro. OLSEN, J. R.; STEDINGER, J. R.; MATALAS, N. C.; STAKHIV, E. Z. (1999). Climate variability and flood frequency estimation for the upper Mississippi and lower Missouri rivers, vol. 35, no. 6, pp STEDINGER, J.R.; COHN, T. A. (1986). Flood Frequency Analysis With Historical and Paleoflood Information. Water Resources Research, v. 22., no. 5, pp STEDINGER, J. R.; VOGEL, R. M.; FOUFOULA-GEORGIOU, E. (1992). Frequency Analysis of Extreme Events in Handbook of Hydrology. Org. por Maidment, D. R., McGraw-Hill, pp APÊNDICE Tabela A1 Data das 15 maiores cheias aos reservatórios representativos das bacias do sistema. Principais eventos nos anos de 1982, 1983, 1990 e 1997 são marcados. Posição do evento de cheia Reservatório / Data de início da série / Data de ocorrência do evento de cheia Água Três Itumbiara Capivara Itaipu Segredo Tucuruí Sobradinho Vermelha Irmãos 01/08/73 01/01/31 01/10/37 01/01/31 01/01/31 01/12/67 01/09/69 01/01/ /02/83 08/02/83 08/02/83 24/01/97 07/02/97 09/07/83 03/03/80 09/03/ /02/92 20/02/31 13/02/95 31/05/83 14/06/83 29/05/92 09/04/97 05/03/ /02/80 01/02/85 06/06/83 12/01/90 16/01/90 28/07/83 18/03/80 13/03/ /02/79 31/01/92 01/03/70 18/11/37 08/03/83 28/04/98 05/01/90 01/03/ /01/85 24/01/83 26/02/40 15/06/83 18/02/83 21/05/83 20/02/79 24/03/ /01/97 16/02/95 14/01/99 14/01/37 14/01/95 02/04/98 21/03/78 28/03/ /01/82 26/03/47 09/01/90 05/10/72 24/01/83 03/06/90 02/04/80 08/02/ /03/91 02/01/84 27/03/74 12/01/95 01/07/83 14/09/89 20/03/79 20/03/ /12/89 11/01/46 03/02/97 26/10/35 03/03/31 21/05/87 21/02/92 21/01/ /01/83 12/01/97 04/04/91 20/09/83 19/02/95 12/10/97 01/04/74 20/02/ /03/83 20/03/82 20/01/83 20/01/63 23/03/83 07/10/98 05/05/74 16/03/ /01/80 22/02/40 17/02/89 20/05/54 25/12/82 19/07/82 07/02/82 16/03/ /04/82 04/01/67 06/02/65 25/09/57 22/09/83 03/10/75 21/04/85 03/02/ /01/78 12/01/00 02/01/61 17/06/87 06/05/92 09/10/01 17/04/80 19/05/ /03/82 01/03/61 13/03/83 21/02/72 10/02/77 14/05/79 27/02/78 22/02/79 II Simpósio de Recursos Hídricos do Sul-Sudeste 20
Relações entre diferentes fases da monção na América do Sul
Relações entre diferentes fases da monção na América do Sul Alice M. Grimm e Leandro Yorinori Universidade Federal do Paraná - UFPR - Caixa Postal 19044 - Curitiba, PR - Brasil grimm@fisica.ufpr.br ABSTRACT:
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DA VARIABILIDADE INTERANUAL DAS VAZÕES MÉDIAS MENSAIS NA AMERICA DO SUL
CARACTERIZAÇÃO DA VARIABILIDADE INTERANUAL DAS VAZÕES MÉDIAS MENSAIS NA AMERICA DO SUL Julián D. Rojo 1, Nelson J. Ferreira 2, Oscar J. Mesa 1 1 UN Medellín Colômbia, 2 CPTEC/INPE - Cachoeira Paulista
Leia maisRelação entre a Precipitação Acumulada Mensal e Radiação de Onda Longa no Estado do Pará. (Dezembro/2009 a Abril/2010)
Relação entre a Precipitação Acumulada Mensal e Radiação de Onda Longa no Estado do Pará. (Dezembro/2009 a Abril/2010) Adriana Hellen Ferreira Cordeiro¹, Nilza Araújo Pachêco² 1. Graduanda de Meteorologia
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DE EXTREMOS CLIMÁTICOS UTILIZANDO O SOFTWARE RClimdex. ESTUDO DE CASO: SUDESTE DE GOIÁS.
CARACTERIZAÇÃO DE EXTREMOS CLIMÁTICOS UTILIZANDO O SOFTWARE RClimdex. ESTUDO DE CASO: SUDESTE DE GOIÁS. Luiz A. R. dos Santos 1, Paulo S. Lucio 1, Expedito R. G. Rebello 1, Helena T. Balbino 1, Lauro T.
Leia maisUMA INVESTIGAÇÃO SOBRE A VARIABILIDADE DE BAIXA FREQU~NCIA DA CIRCULAÇ~O DE GRANDE ESCALA SOBRE A AM~RICA DO SUL. Charles Jones e John D.
539 UMA INVESTIGAÇÃO SOBRE A VARIABILIDADE DE BAIXA FREQU~NCIA DA CIRCULAÇ~O DE GRANDE ESCALA SOBRE A AM~RICA DO SUL Charles Jones e John D. Horel Dept. of Meteorology University of Utah - USA 1. Introdução.
Leia maisANÁLISE DA OCORRÊNCIA SIMULTÂNEA DE ENOS E ODP SOBRE O CARIRI CEARENSE
ANÁLISE DA OCORRÊNCIA SIMULTÂNEA DE ENOS E ODP SOBRE O CARIRI CEARENSE Laianny Morais Maia 1, Aline Bezerra de Sousa 1, Leonardo Lopes Rufino 1, Djane Fonseca da Silva 2 RESUMO - Neste trabalho buscou-se
Leia maisPalavras-chave: chuva média; chuva de projeto; fator de redução de área.
DETERMINAÇÃO DO FATOR DE REDUÇÃO DE ÁREA, APLICADO EM CHUVAS DE PROJETO. Fernando Duarte BARBALHO; Klebber Teodomiro Martins FORMIGA. Escola de Engenharia Civil - Universidade Federal de Goiás. Palavras-chave:
Leia maisINMET/CPTEC-INPE INFOCLIMA, Ano 13, Número 07 INFOCLIMA. BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS Ano 13 13 de julho de 2006 Número 07
INFOCLIMA BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS Ano 13 13 de julho de 2006 Número 07 PERMANECE A TENDÊNCIA DE CHUVAS ABAIXO DA MÉDIA NA REGIÃO SUL SUMÁRIO EXECUTIVO A primeira semana da estação de inverno,
Leia maisMUDANÇAS CLIMÁTICAS DOS EVENTOS SEVEROS DE PRECIPITAÇÃO NO LESTE DE SANTA CATARINA DE ACORDO COM O MODELO HADRM3P
MUDANÇAS CLIMÁTICAS DOS EVENTOS SEVEROS DE PRECIPITAÇÃO NO LESTE DE SANTA CATARINA DE ACORDO COM O MODELO HADRM3P Gilson Carlos da Silva, 1,2 André Becker Nunes 1 1 UFPEL Brazil Pelotas gilson.carloss@ig.com.br
Leia maisVARIABILIDADE ESPAÇO-TEMPORAL DOS EVENTOS EXTREMOS DIÁRIOS DE PRECIPITAÇÃO PARA O ESTADO DE SÃO PAULO. Mercel José dos Santos, 12 Rita Yuri Ynoue 1
VARIABILIDADE ESPAÇO-TEMPORAL DOS EVENTOS EXTREMOS DIÁRIOS DE PRECIPITAÇÃO PARA O ESTADO DE SÃO PAULO Mercel José dos Santos, 12 Rita Yuri Ynoue 1 1 IAG-USP-Brasil - São Paulo - merceljose@gmail.com 2
Leia maisPRINCIPAIS SECAS OCORRIDAS NESTE SÉCULO NO ESTADO DO CEARÁ: UMA AVALIAÇÃO PLUVIOMÉTRICA
PRINCIPAIS SECAS OCORRIDAS NESTE SÉCULO NO ESTADO DO CEARÁ: UMA AVALIAÇÃO PLUVIOMÉTRICA José M. Brabo Alves; Rubenaldo A. Silva; Everaldo B. Souza; Carlos A. Repelli Departamento de Meteorologia -Divisão
Leia maisANÁLISE DE TENDÊNCIAS DE TEMPERATURA MÍNIMA DO BRASIL
ANÁLISE DE TENDÊNCIAS DE TEMPERATURA MÍNIMA DO BRASIL RENATA RIBEIRO DO VALLE GONÇALVES 1 e EDUARDO DELGADO ASSAD 2 1 Engenheira Cartógrafa, doutoranda da Faculdade de Engenharia Agrícola Feagri /Unicamp,
Leia maisAnálise de Tendências de Extremos para o Planalto Central
Análise de Tendências de Extremos para o Planalto Central Luiz André R. dos Santos 1, Fábio Cunha Conde 1, Danielle Barros Ferreira 1, Andrea Malheiros Ramos 1 1 Instituto Nacional de Meteorologia INMET
Leia maisTELECONEXÕES E O PAPEL DAS CIRCULAÇÕES EM VÁRIOS NÍVEIS NO IMPACTO DE EL NIÑO SOBRE O BRASIL NA PRIMAVERA
TELECONEXÕES E O PAPEL DAS CIRCULAÇÕES EM VÁRIOS NÍVEIS NO IMPACTO DE EL NIÑO SOBRE O BRASIL NA PRIMAVERA Alice M. Grimm Grupo de Meteorologia, Departamento de Física, Universidade Federal do Paraná, Curitiba,
Leia maisA EXPANSÃO URBANA E A EVOLUÇÃO DO MICROLIMA DE MANAUS Diego Oliveira de Souza 1, Regina Célia dos Santos Alvalá 1
A EXPANSÃO URBANA E A EVOLUÇÃO DO MICROLIMA DE MANAUS Diego Oliveira de Souza 1, Regina Célia dos Santos Alvalá 1 1 Centro de Ciências do Sistema Terrestre. Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais. São
Leia maisANÁLISE DO COMPORTAMENTO TEMPORAL DA TEMPERATURA DO AR NA CIDADE DE PORTO ALEGRE NO PERÍODO DE 1960-2008
ANÁLISE DO COMPORTAMENTO TEMPORAL DA TEMPERATURA DO AR NA CIDADE DE PORTO ALEGRE NO PERÍODO DE 1960-2008 William César de Freitas da Cruz¹ Ricardo Antônio Mollmann Jr. 2 André Becker Nunes 3 1 willcesarcruz@gmail.com
Leia maisINMET: CURSO DE METEOROLOGIA SINÓTICA E VARIABILIDADE CLIMÁTICA CAPÍTULO 4
INMET: CURSO DE METEOROLOGIA SINÓTICA E VARIABILIDADE CLIMÁTICA CAPÍTULO 4 Ciclo Sazonal Global: Temperatura da Superfície do Mar, Pressão ao Nível do Mar, Precipitação, Monções, e Zonas de Convergência
Leia maisCORRELAÇÃO ENTRE DADOS DE VENTO GERADOS NO PROJETO REANALYSIS DO NCEP/NCAR E OBSERVADOS EM REGIÕES DO ESTADO DO CEARÁ.
CORRELAÇÃO ENTRE DADOS DE VENTO GERADOS NO PROJETO REANALYSIS DO NCEP/NCAR E OBSERVADOS EM REGIÕES DO ESTADO DO CEARÁ. Cícero Fernandes Almeida Vieira 1, Clodoaldo Campos dos Santos 1, Francisco José Lopes
Leia maisPROGNÓSTICO DE VERÃO
1 PROGNÓSTICO DE VERÃO (Janeiro, Fevereiro e Março de 2002). O Verão terá início oficial às 17h21min (horário de verão) do dia 21 de dezembro de 2001 e estender-se-á até às 16h15min do dia 20 de março
Leia maisCaracterização da Variabilidade do Vento no Aeroporto Internacional de Fortaleza, Ceará. Parte 2: Análise da Velocidade
Caracterização da Variabilidade do Vento no Aeroporto Internacional de Fortaleza, Ceará. Parte 2: Análise da Velocidade Pollyanna Kelly de Oliveira Silva ¹, Maria Regina da Silva Aragão 2, Magaly de Fatima
Leia maisPablo Oliveira, Otávio Acevedo, Osvaldo Moraes. Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS
COMPARAÇÃO ENTRE OBSERVAÇÕES DE TEMPERATURA E UMIDADE DE UMA REDE DE ESTAÇÕES EM SUPERFÍCIE E DADOS DE REANÁLISE NA REGIÃO DE CONFLUÊNCIA DOS RIOS TAPAJÓS E AMAZONAS Pablo Oliveira, Otávio Acevedo, Osvaldo
Leia maisANÁLISE DOS DADOS DE REANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO MENSAL NO PERÍODO DE 62 ANOS NO MUNICÍPIO DE IBATEGUARA-AL
ANÁLISE DOS DADOS DE REANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO MENSAL NO PERÍODO DE 62 ANOS NO MUNICÍPIO DE IBATEGUARA-AL Kedyna Luanna Tavares Bezerra 1, Nayara Arroxelas dos Santos 2, Adriana de Souza Costa², Anderlan
Leia maisMATERIAIS E METODOLOGIA
QUANTIFICAÇÃO DA PRECIPITAÇÃO E A RELAÇÃO COM A PRESSÃO ATMOSFÉRICA EM UMA ÁREA DE CULTIVO DE MANGA NO MUNICÍPIO DE CUIARANA-PA SILVA, F. M. 1 ; TORRES, C.S.C. 2 ; SOUSA, A. M. L. 3 ; NUNES, H. G. G. C.
Leia maisMINERAÇÃO MORRO VELHO: 150 ANOS DE REGISTROS PLUVIOMÉTRICOS MORRO VELHO MINING: 150 YEARS OF RAINFALL RECORDS
MINERAÇÃO MORRO VELHO: 150 ANOS DE REGISTROS PLUVIOMÉTRICOS Ruibran Januário dos Reis 1 ; Daniel Pereira Guimarães 2 ; Elena Charlotte Landau 3 Resumo Este trabalho analisou a série histórica mensal das
Leia maisMECANISMOS FÍSICOS EM MÊS EXTREMO CHUVOSO NA CIDADE DE PETROLINA. PARTE 3: CARACTERÍSTICAS TERMODINÂMICAS E DO VENTO
MECANISMOS FÍSICOS EM MÊS EXTREMO CHUVOSO NA CIDADE DE PETROLINA. PARTE 3: CARACTERÍSTICAS TERMODINÂMICAS E DO VENTO Roberta Everllyn Pereira Ribeiro 1, Maria Regina da Silva Aragão 2, Jaqueline Núbia
Leia maisCARACTERIZAÇÃO PLUVIOMETRICA POR QUINQUÍDIOS DA CIDADE DE PIRENOPOLIS - GO
CARACTERIZAÇÃO PLUVIOMETRICA POR QUINQUÍDIOS DA CIDADE DE PIRENOPOLIS - GO Silva, M. A. G 1* ; Guimarães Junior, J. M; 1 Esteves, A. A. M; 2 Maciel, F. L; 3 Ucker, F.E; 1,3,4 Santos, F.C.V; 1, 3,4 Correchel,
Leia maisXIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010
27 de setembro a de outubro de 2 COMPARAÇÃO DOS MÉTODOS DOS MOMENTOS E DA MÁXIMA VEROSSSIMILHANÇA PARA ESTIMATIVA DOS PARÂMETROS DA DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE WEIBULL LIDIANE APARECIDA BORGES, CARLOS
Leia maisAPLICAÇÃO DE REGRESSÃO LINEAR MÚLTIPLA PARA PREVISÃO MENSAL DE PRECIPITAÇÃO EM MACEIÓ
APLICAÇÃO DE REGRESSÃO LINEAR MÚLTIPLA PARA PREVISÃO MENSAL DE PRECIPITAÇÃO EM MACEIÓ Washington Luiz Félix Correia Filho 1 2 ; Alexandre Silva dos Santos 1 ; José Ueliton Pinheiro 1 ; Paulo Sérgio Lucio
Leia maisCLIMATOLOGIA SINÓTICA DE EVENTOS EXTREMOS DE CHUVA NA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO
CLIMATOLOGIA SINÓTICA DE EVENTOS EXTREMOS DE CHUVA NA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO Carlos R. W. Moura 1, Gustavo C. J. Escobar 1 1 Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos CPTEC/INPE
Leia maisANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO DA FREQUÊNCIA DE PRECIPITAÇÃO EM DIFERENTES INTERVALOS DE CLASSES PARA RIO DO SUL/SC
ANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO DA FREQUÊNCIA DE PRECIPITAÇÃO EM DIFERENTES INTERVALOS DE CLASSES PARA RIO DO SUL/SC Katiani Eli 1, Joabe Weber Pitz 1, Leonardo de Oliveira Neves 2, Roberto Haveroth 3,Evandro
Leia maisANÁLISE DE TENDÊNCIAS NA TEMPERATURA E PRECIPITAÇÃO EM LONDRINA, ESTADO DO PARANÁ
ANÁLISE DE TENDÊNCIAS NA TEMPERATURA E PRECIPITAÇÃO EM LONDRINA, ESTADO DO PARANÁ WILIAN DA S. RICCE 1, PAULO H. CARAMORI 2, HEVERLY MORAIS 3, DANILO A. B. SILVA 4, LETÍCIA TRINDADE ATAÍDE 5 1 Eng. Agrônomo,
Leia maisEXERCÍCIOS DE REVISÃO - CAP. 04-7ºS ANOS
EXERCÍCIOS DE REVISÃO - CAP. 04-7ºS ANOS LEIA AS INFORMAÇÕES, CONSULTE O LIVRO PARA ADQUIRIR MAIS CONHECIMENTO E RESPONDA OS EXERCÍCIOS EM SEU CADERNO. 1- Quente e frio: um país de extremos O Brasil é
Leia maisINFLUÊNCIA DE FASES EXTREMAS DA OSCILAÇÃO SUL SOBRE A INTENSIDADE E FREQUÊNCIA DAS CHUVAS NO SUL DO BRASIL
INFLUÊNCIA DE FASES EXTREMAS DA OSCILAÇÃO SUL SOBRE A INTENSIDADE E FREQUÊNCIA DAS CHUVAS NO SUL DO BRASIL Alice M. Grimm Grupo de Meteorologia - Departamento de Física - Universidade Federal do Paraná
Leia maisINFLUÊNCIA DO OCEANO PACÍFICO NA PRECIPITAÇÃO DA AMAZÔNIA OCIDENTAL
INFLUÊNCIA DO OCEANO PACÍFICO NA PRECIPITAÇÃO DA AMAZÔNIA OCIDENTAL Correia, D.C. (1) ; Medeiros, R.M. (2) ; Oliveira, V.G. (3) ; Correia, D. S. (4) ; Brito, J.I.B. (5) dariscorreia@gmail.com (1) Mestranda
Leia maisASPECTOS METEOROLÓGICOS ASSOCIADOS A EVENTOS EXTREMOS DE CHEIAS NO RIO ACRE RESUMO
ASPECTOS METEOROLÓGICOS ASSOCIADOS A EVENTOS EXTREMOS DE CHEIAS NO RIO ACRE Victor Azevedo Godoi 1, André Felipe de Matos Lopes 1, Audálio Rebelo Torres Jr. 1, Caroline R. Mazzoli da Rocha 2, Mariana Palagano
Leia maisVARIAÇÃO DA PRODUTIVIDADE DO ARROZ DE TERRAS ALTAS INFLUENCIADOS PELA SECA METEOROLOGICA EM GOIÁS
VARIAÇÃO DA PRODUTIVIDADE DO ARROZ DE TERRAS ALTAS INFLUENCIADOS PELA SECA METEOROLOGICA EM GOIÁS Kathleen L. FERNANDES 1,2, Diego S. FERNANDES 1,3, Alexandre B. HEINEMANN 4 1 UEG UnU Palmeiras de Goiás
Leia maisCLIMATOLOGIA E MUDANÇAS GLOBAIS VARIAÇÕES DECADAIS CLIMA DO FUTURO MUDANÇAS CLIMÁTICAS
Variabilidade Climática Eduardo Sávio P. R. Martins CLIMATOLOGIA E MUDANÇAS GLOBAIS SUMÁRIO CLIMA DO PRESENTE Conceitos Balanço de energia Circulação Atmosférica Circulação Atmosférica Sistemas Climáticos
Leia maisDMet CTO / MN Centro Técnico Operacional de Manaus Divisão de Meteorologia
El Niño O fenômeno El Niño, identificado pelo aquecimento anômalo das águas do Pacífico equatorial central e/ou oriental, produz mudanças na circulação global com reconhecidos reflexos no regime pluviométrico
Leia maisUTILIZANDO O HISTOGRAMA COMO UMA FERRAMENTA ESTATÍSTICA DE ANÁLISE DA PRODUÇÃO DE ÁGUA TRATADA DE GOIÂNIA
UTILIZANDO O HISTOGRAMA COMO UMA FERRAMENTA ESTATÍSTICA DE ANÁLISE DA PRODUÇÃO DE ÁGUA TRATADA DE GOIÂNIA Edson Kurokawa (*) Engenheiro Civil pela UFG e Mestre em Engenharia de Produção pela UFSC. Trabalha
Leia maisNota Técnica 01/2015: Estado atual do El Niño e perspectiva para os próximos meses
Nota Técnica 01/201: Estado atual do El Niño e perspectiva para os próximos meses Resumo As condições atuais são de um El Niño forte. Há uma probabilidade superior a 9% de que esta fase quente continue
Leia maisComportamento da Tendência Temporal da Temperatura do Ar em Microrregiões do Estado de Sergipe
Comportamento da Tendência Temporal da Temperatura do Ar em Microrregiões do Estado de Sergipe Inajá Francisco de Sousa 1, Pedro Vieira de Azevedo 2, Vicente de Paulo Rodrigues da Silva 2, David Nogueira
Leia maisCAPÍTULO 9. El Niño/ Oscilação Sul (ENOS) Nota: Para mais informações, consulte o PowerPoint: Kousky-Lecture-18-enso-cycle.ppt
INMET: CURSO DE METEOROLOGIA SINÓTICA E VARIABILIDADE CLIMÁTICA CAPÍTULO 9 El Niño/ Oscilação Sul (ENOS) Nota: Para mais informações, consulte o PowerPoint: Kousky-Lecture-18-enso-cycle.ppt El Niño Originalmente,
Leia maisÍNDICE K: ANÁLISE COMPARATIVA DOS PERIODOS CLIMATOLÓGICOS DE 1950-1979 E 1980-2009
ÍNDICE K: ANÁLISE COMPARATIVA DOS PERIODOS CLIMATOLÓGICOS DE 1950-1979 E 1980-2009 Fellipe Romão Sousa Correia, Fabricio Polifke da Silva, Maria Gertrudes Alvarez Justi da Silva Universidade Federal do
Leia maisUma Síntese do Quarto Relatório do IPCC
RESENHA Uma Síntese do Quarto Relatório do IPCC Por Ana Maria Heuminski de Avila Universidade Estadual de Campinas Centro de Pesquisas Meteorológicas e Climáticas Aplicadas à Agricultura - CEPAGRI CIDADE
Leia maisPADRÕES SINÓTICOS ASSOCIADOS A SITUAÇÕES DE DESLIZAMENTOS DE ENCOSTAS NA SERRA DO MAR. Marcelo Enrique Seluchi 1
PADRÕES SINÓTICOS ASSOCIADOS A SITUAÇÕES DE DESLIZAMENTOS DE ENCOSTAS NA SERRA DO MAR Marcelo Enrique Seluchi 1 RESUMO A região da Serra do Mar é freqüentemente atingida por chuvas intensas que costumam
Leia maisMUDANÇA A DOS EVENTOS ZCAS NO CLIMA FUTURO
MUDANÇA A DOS EVENTOS ZCAS NO CLIMA FUTURO Simone Erotildes Teleginski Ferraz Dep. Física - UFSM Tércio Ambrizzi Rosmeri Porfírio da Rocha Dep. Ciências Atmosféricas - USP 1st Ibero-American Workshop on
Leia maisBioenergia e Sustentabilidade: a perspectiva da indústria. FAPESP 18 de Novembro de 2013. Paulo Artaxo Instituto de Física Universidade de São Paulo
Bioenergia e Sustentabilidade: a perspectiva da indústria. FAPESP 18 de Novembro de 2013 Paulo Artaxo Instituto de Física Universidade de São Paulo O que é segurança ambiental e climática? Quais os driving
Leia maisOPSH.DT DIVISÃO DE ESTUDOS HIDROLÓGICOS E ENERGÉTICOS SÍNTESE DOS ESTUDOS SOBRE MUDANÇAS DE VAZÕES EM ITAIPU
OPSH.DT DIVISÃO DE ESTUDOS HIDROLÓGICOS E ENERGÉTICOS SÍNTESE DOS ESTUDOS SOBRE MUDANÇAS DE VAZÕES EM ITAIPU 2690.50.18007.P.R0 OPSH_EST.FUNCH.0108.0 Ricardo Krauskopf Neto 23/12/2004 SÍNTESE DOS ESTUDOS
Leia maisObservações e simulações de precipitação com o RegCM3 no leste da Amazônia, nos anos de 1997 a 2008.
Observações e simulações de precipitação com o RegCM3 no leste da Amazônia, nos anos de 1997 a 2008. Danúbia Fôro da Silva 1, Alexandre Melo Casseb do Carmo, Ana Paula Paes dos Santos, Everaldo Barreiros
Leia maisANÁLISE COMPARATIVA ENTRE A PRECIPITAÇÃO REGISTRADA NOS PLUVIÔMETROS VILLE DE PARIS E MODELO DNAEE. Alice Silva de Castilho 1
ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE A PRECIPITAÇÃO REGISTRADA NOS PLUVIÔMETROS VILLE DE PARIS E MODELO DNAEE Alice Silva de Castilho 1 RESUMO - Este artigo apresenta uma análise comparativa entre os totais mensais
Leia maisde Piracicaba-SP: uma abordagem comparativa por meio de modelos probabilísticos
Descrição da precipitação pluviométrica no munícipio de Piracicaba-SP: uma abordagem comparativa por meio de modelos probabilísticos Idemauro Antonio Rodrigues de Lara 1 Renata Alcarde 2 Sônia Maria De
Leia maisAnalise este mapa topográfico, em que está representada uma paisagem serrana de Minas Gerais:
QUESTÃO 01 2 Analise este mapa topográfico, em que está representada uma paisagem serrana de Minas Gerais: Um grupo de turistas, hospedado na pousada localizada nesse mapa, realizou uma caminhada ecológica
Leia maisSINAIS DE LA NIÑA NA PRECIPITAÇÃO DA AMAZÔNIA. Alice M. Grimm (1); Paulo Zaratini; José Marengo
SINAIS DE LA NIÑA NA PRECIPITAÇÃO DA AMAZÔNIA Alice M. Grimm (1); Paulo Zaratini; José Marengo (1) Grupo de Meteorologia - Universidade Federal do Paraná Depto de Física Caixa Postal 19081 CEP 81531-990
Leia maisVARIAÇÃO DIÁRIA DA PRESSÃO ATMOSFÉRICA EM BELÉM-PA EM UM ANO DE EL NIÑO(1997) Dimitrie Nechet (1); Vanda Maria Sales de Andrade
VARIAÇÃO DIÁRIA DA PRESSÃO ATMOSFÉRICA EM BELÉM-PA EM UM ANO DE EL NIÑO() Dimitrie Nechet (); Vanda Maria Sales de Andrade () Departamento de Meteorologia da UFPa ABSTRACT This work describes diary variation
Leia maisEstudo de caso de um sistema frontal atuante na cidade de Salvador, Bahia
Estudo de caso de um sistema frontal atuante na cidade de Salvador, Bahia Fernanda Gonçalves Rocha 1 ; Maria Regina da Silva Aragão 2 1 Bolsista (CNPq), Programa de Pós-graduação em Meteorologia/DCA/UFCG,
Leia maisVariabilidade temporal de índice de vegetação NDVI e sua conexão com o clima: Biomas Caatinga Brasileira e Savana Africana
Variabilidade temporal de índice de vegetação NDVI e sua conexão com o clima: Biomas Caatinga Brasileira e Savana Africana Humberto Alves Barbosa 1, Ivon Wilson da Silva Júnior 2 1 PhD, LAPIS/UFAL Maceió
Leia maisEnergia Elétrica: Previsão da Carga dos Sistemas Interligados 2 a Revisão Quadrimestral de 2004
Energia Elétrica: Previsão da Carga dos Sistemas Interligados 2 a Revisão Quadrimestral de 2004 Período 2004/2008 INFORME TÉCNICO PREPARADO POR: Departamento de Estudos Energéticos e Mercado, da Eletrobrás
Leia maisImpacto do Fenômeno El Niño na Captação de Chuva no Semi-árido do Nordeste do Brasil
Impacto do Fenômeno El Niño na Captação de Chuva no Semi-árido do Nordeste do Brasil Vicente de Paulo Rodrigues da Silva, Hiran de Melo (Professor DEE/CCT/UFPB), Antônio Heriberto de Castro Teixeira (EMBRAPA
Leia maisIMPACTOS DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NA EVATRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA EM SANTA CATARINA
IMPACTOS DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NA EVATRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA EM SANTA CATARINA Angelo Mendes Massignam 1 ; Claudia G. Camargo 2 ; Cristina Pandolfo 3, Daniel A. Malandrin 4 1 Eng. Agrônomo, PhD, Epagri/Ciram
Leia maisVARIABILIDADE CLIMÁTICA PREJUDICA A PRODUÇÃO DA FRUTEIRA DE CAROÇO NO MUNICÍPIO DE VIDEIRA SC.
VARIABILIDADE CLIMÁTICA PREJUDICA A PRODUÇÃO DA FRUTEIRA DE CAROÇO NO MUNICÍPIO DE VIDEIRA SC. 1 Maurici A. Monteiro 1 Elaine Canônica Anderson Monteiro 3 RESUMO A variabilidade climática que tem ocorrido
Leia maisVISUALIZAÇÃO TRIDIMENSIONAL DE SISTEMAS FRONTAIS: ANÁLISE DO DIA 24 DE AGOSTO DE 2005.
VISUALIZAÇÃO TRIDIMENSIONAL DE SISTEMAS FRONTAIS: ANÁLISE DO DIA 24 DE AGOSTO DE 2005. Aline Fernanda Czarnobai 1 Daniel Augusto de Abreu Combat 2 Jorge Bortolotto 3 Rafaelle Fraga de Santis 4 Carlos Eduardo
Leia maisDISTRIBUIÇÃO DOS VALORES MÉDIOS ANUAIS DA RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL, PARA A CIDADE DE PELOTAS/RS
DISTRIBUIÇÃO DOS VALORES MÉDIOS ANUAIS DA RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL, PARA A CIDADE DE PELOTAS/RS VIRGINIA PICCININI SILVEIRA e-mail : virginia@ufpel.tche.br CLAUDIA GUIMARÃES CAMARGO e-mail : camargo@ufpel.tche.br
Leia maisInfluência dos fenômenos ENOS na ocorrência de frentes frias no litoral sul do Brasil
Influência dos fenômenos ENOS na ocorrência de frentes frias no litoral sul do Brasil Natalia Pereira, Andrea de Lima Ribeiro, Fernando D Incao Instituto de Oceanografia Universidade Federal do Rio Grande,
Leia maisA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NO MUNICÍPIO DE ARAPIRACA/AL E OS EVENTOS EL NIÑOS/ LA NIÑAS UTILIZANDO O ÍNDICE IME.
A PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NO MUNICÍPIO DE ARAPIRACA/AL E OS EVENTOS EL NIÑOS/ LA NIÑAS UTILIZANDO O ÍNDICE IME. CRISTIANO DA SILVA CARDOSO 1, IRIS LISIÊ GOMES NETO 2, MICHELLE DA SILVA CARDOSO 3, ANDERLAN
Leia maisXII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002
CARACTERÍSTICAS DAS PRECIPITAÇÕES CONVECTIVAS INTENSAS NA ÁREA DO RADAR METEOROLÓGICO DE SÃO PAULO Emanuella de Cássia Vicente Clóvis Angeli Sansigolo LMO, CPTEC, INPE, São José dos Campos, SP Augusto
Leia maisDATA WAREHOUSE PARA ANÁLISE ESTATÍSTICA DOS ERROS DETECTADOS NO SISTEMA DE ASSIMILAÇÃO DE DADOS DO CPTEC/INPE
DATA WAREHOUSE PARA ANÁLISE ESTATÍSTICA DOS ERROS DETECTADOS NO SISTEMA DE ASSIMILAÇÃO DE DADOS DO CPTEC/INPE 1 Leopoldo Edgardo Messenger Parada 2 Dirceu Luis Herdies 3 Cristiane Ferreira Lacerda 4 Jorge
Leia maisFenômeno El Niño influenciará clima nos próximos meses
Fenômeno El Niño influenciará clima nos próximos meses Dados divulgados nesta semana das anomalias de temperatura da superfície do mar no Oceano Pacífico indicaram que fenômeno El Niño está na presente,
Leia maisEstudo da ilha de calor urbana em cidade de porte médio na Região Equatorial
Estudo da ilha de calor urbana em cidade de porte médio na Região Equatorial Paulo Wilson de Sousa UCHÔA (1); Antônio Carlos Lola da COSTA (2) Mestrando em Recursos Naturais da Amazônia Universidade Federal
Leia maisMONITORAMENTO DA TEMPERATURA DE SUPERFÍCIE EM ÁREAS URBANAS UTILIZANDO GEOTECNOLOGIAS
MONITORAMENTO DA TEMPERATURA DE SUPERFÍCIE EM ÁREAS URBANAS UTILIZANDO GEOTECNOLOGIAS Erika Gonçalves Pires 1, Manuel Eduardo Ferreira 2 1 Agrimensora, Professora do IFTO, Doutoranda em Geografia - UFG,
Leia maisAnálise de um cavado móvel no sul da América do Sul através da ACE (Aceleração Centrípeta Euleriana)
Análise de um cavado móvel no sul da América do Sul através da ACE (Aceleração Centrípeta Euleriana) Alice dos Santos Macedo; Bianca Buss Maske; Roseli Gueths Gomes Faculdade de Meteorologia/ Universidade
Leia maisJose A Marengo CCST INPE São Paulo, Brazil jose.marengo@inpe.br
Simulations of climate and natural vegetation in South America during the mid Holocene using the CPTEC atmospheric global climate model and potential vegetation model Jose A Marengo CCST INPE São Paulo,
Leia maisAnálise de extremos das tábuas das marés no porto do Mucuripe-CE, e sua possível relação com o Índice de Oscilação Sul - IOS
Análise de extremos das tábuas das marés no porto do Mucuripe-CE, e sua possível relação com o Índice de Oscilação Sul - IOS Madson T. Silva 1, Stephanny C. F. do Egito Costa 2, Manoel Francisco G. Filho
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO O estabelecimento do fenômeno El Niño - Oscilação Sul (ENOS) e os poucos
Leia maisXII SIMPÓSIO DE RECURSOS HIDRÍCOS DO NORDESTE AVALIAÇÃO DA PRECIPITAÇÃO NO OESTE DA BAHIA CONSIDERANDO AS MUDANÇAS CLIMÁTICAS
XII SIMPÓSIO DE RECURSOS HIDRÍCOS DO NORDESTE AVALIAÇÃO DA PRECIPITAÇÃO NO OESTE DA BAHIA CONSIDERANDO AS MUDANÇAS CLIMÁTICAS Marcos Antônio Vanderlei Silva 1 ; Charles Cardoso Santana 2 ; Alberto do Nascimento
Leia maisDESASTRES NATURAIS SOBRE A AMAZÔNIA E NORDESTE BRASILEIRO ASSOCIADOS ÀS ENCHENTES E INUNDAÇÕES: O CASO DE 2009
DESASTRES NATURAIS SOBRE A AMAZÔNIA E NORDESTE BRASILEIRO ASSOCIADOS ÀS ENCHENTES E INUNDAÇÕES: O CASO DE 2009 Shirlen Viana Leal 1 Everaldo Barreiro de Souza² 1 Faculdade de Meteorologia, Universidade
Leia maisVariabilidade na velocidade do vento na região próxima a Alta da Bolívia e sua relação com a precipitação no Sul do Brasil
Variabilidade na velocidade do vento na região próxima a Alta da Bolívia e sua relação com a precipitação no Sul do Brasil Luiz Carlos Salgueiro Donato Bacelar¹; Júlio Renato Marques ² ¹Aluno graduando,
Leia maisRELAÇÃO ENTRE MUDANÇAS CLIMÁTICAS E ÁREA COLHIDA NO RIO GRANDE DO NORTE E PARAÍBA
RELAÇÃO ENTRE MUDANÇAS CLIMÁTICAS E ÁREA COLHIDA NO RIO GRANDE DO NORTE E PARAÍBA 1 Carlos Antônio Costa dos Santos; 2 José Ivaldo Barbosa de Brito RESUMO O objetivo deste trabalho é estimar e verificar
Leia maisDETERMINAÇÃO DE FREQUÊNCIAS DE EVENTOS EXTREMOS DE CHUVA NA REGIÃO NORDESTE DO BRASIL
DETERMINAÇÃO DE FREQUÊNCIAS DE EVENTOS EXTREMOS DE CHUVA NA REGIÃO NORDESTE DO BRASIL Célia Campos Braga Unidade Acadêmica de Ciências Atmosféricas, Universidade Federal de Campina Grande, celia@dca.ufcg.edu.br
Leia maisRecursos Hídricos. Clima e Recursos Hídricos. Anexo III-e. Prospecção Tecnológica. Síntese de Painel de Especialistas
Centro de Gestão e Estudos Estratégicos Ciência, Tecnologia e Inovação Anexo III-e Recursos Hídricos Clima e Recursos Hídricos Síntese de Painel de Especialistas 1 Contexto Os sistemas hídricos brasileiros
Leia maisEFEITO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NA DISPONIBILIDADE HÍDRICA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PARACATU
EFEITO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NA DISPONIBILIDADE HÍDRICA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PARACATU RÔMULA F. DA SILVA 1 ; ELOY L. DE MELLO 2 ; FLÁVIO B. JUSTINO 3 ; FERNANDO F. PRUSKI 4; FÁBIO MARCELINO DE
Leia maisAnálise interdecadal e sazonal de ciclones extratropicais sobre a costa sul brasileira de 1957 a 2010
Artigo Original DOI:10.5902/2179460X16222 Ciência e Natura, Santa Maria, v. 37 Ed. Especial SIC, 2015, p. 98 103 Revista do Centro de Ciências Naturais e Exatas - UFSM ISSN impressa: 0100-8307 ISSN on-line:
Leia maisMORFODINÂMICA DA ZONA DE ARREBENTAÇÃO NA PRAIA DO CASSINO EM EVENTOS DE MARÉ METEOROLÓGICA
MORFODINÂMICA DA ZONA DE ARREBENTAÇÃO NA PRAIA DO CASSINO EM EVENTOS DE MARÉ METEOROLÓGICA Elaine Siqueira Goulart 1 ; Lauro Júlio Calliari 1 elainegoulart@gmail.com 1 - Universidade Federal do Rio Grande
Leia maisSIMULAÇÃO DE SECAGEM DE MILHO E ARROZ EM BAIXAS TEMPERATURAS
SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE MILHO E ARROZ EM BAIXAS TEMPERATURAS DOMINGOS SÁRVIO MAGALHÃES VALENTE 1 CRISTIANO MÁRCIO ALVES DE SOUZA 2 DANIEL MARÇAL DE QUEIROZ 3 RESUMO - Um programa computacional para simular
Leia maisVARIAÇÃO DA AMPLITUDE TÉRMICA EM ÁREAS DE CLIMA TROPICAL DE ALTITUDE, ESTUDO DO CASO DE ESPIRITO SANTO DO PINHAL, SP E SÃO PAULO, SP
VARIAÇÃO DA AMPLITUDE TÉRMICA EM ÁREAS DE CLIMA TROPICAL DE ALTITUDE, ESTUDO DO CASO DE ESPIRITO SANTO DO PINHAL, SP E SÃO PAULO, SP Maria Cecilia Manoel Universidade de São Paulo maria.manoel@usp.br Emerson
Leia maisVARIABILIDADE ANUAL DA TEMPERATURA MÉDIA EM SÃO LUIS
VARIABILIDADE ANUAL DA TEMPERATURA MÉDIA EM SÃO LUIS Carlos Márcio de Aquino Eloi 1, Barbaro Moya 2, Sandra Oliveira Sá 3,7, Ewaldo Eder Carvalho Santana 4, Jucivan Ribeiro Lopes 5, Gunter de Azevedo Reschke
Leia maisGabriela Nogueira Ferreira da SILVA 1 José Vicente Granato de ARAÚJO. Escola de Engenharia Civil (EEC) gabriela.nfs@gmail.com jvgranato@yahoo.com.
DEFINIÇÃO DE HIDROGRAMA DE PROJETO CONSIDERANDO O MÉTODO TEMPO-ÁREA COM O USO DO GEOPROCESSAMENTO. ESTUDO DE CASO DA MICROBACIA DO CÓRREGO BOTAFOGO EM GOIÂNIA INTRODUÇÃO Gabriela Nogueira Ferreira da SILVA
Leia mais2 Características do Sistema Interligado Nacional
2 Características do Sistema Interligado Nacional O Sistema Elétrico Brasileiro (SEB) evoluiu bastante ao longo do tempo em termos de complexidade e, consequentemente, necessitando de um melhor planejamento
Leia maisRELAÇÕES ENTRE OS PROCESSOS ENOS EM GRANDE ESCALA E PECULIARIDADES CLIMÁTICAS REGIONAIS NO NORTE DO BRASIL
RELAÇÕES ENTRE OS PROCESSOS ENOS EM GRANDE ESCALA E PECULIARIDADES CLIMÁTICAS REGIONAIS NO NORTE DO BRASIL Paulo F. Zaratini * e-mail:zaratini@fisica.ufpr.br Igor A. Pisnichenko** e-mail:igor@fisica.ufpr.br
Leia maisVARIABILIDADE DA UMIDADE RELATIVA DO AR NA BACIA DE BARRA DOS COQUEIROS - CAÇU-GO 1
VARIABILIDADE DA UMIDADE RELATIVA DO AR NA BACIA DE BARRA DOS COQUEIROS - CAÇU-GO 1 Lázara Fernanda Moraes de Carvalho UFG-CampusJataí lazarafernanda@hotmail.com Regina Maria Lopes UFG lopesgeo@yahoo.com.br
Leia maisA ZONA DE CONVERGÊNCIA DO ATLÂNTICO SUL NO MODELO CLIMÁTICO DO HADLEY CENTRE. Iracema F.A.Cavalcanti 1 e Peter Rowntree 2 ABSTRACT
A ZONA DE CONVERGÊNCIA DO ATLÂNTICO SUL NO MODELO CLIMÁTICO DO HADLEY CENTRE. Iracema F.A.Cavalcanti e Peter Rowntree CPTEC/INPE, BRASIL HADLEY CENTRE, U.K. ABSTRACT The South Atlantic Convergence Zone
Leia maisCARACTERÍSTICAS CLIMÁTICAS DOS SISTEMAS FRONTAIS NA CIDADE DE SÃO PAULO. Guilherme Santini Dametto¹ e Rosmeri Porfírio da Rocha²
CARACTERÍSTICAS CLIMÁTICAS DOS SISTEMAS FRONTAIS NA CIDADE DE SÃO PAULO Guilherme Santini Dametto¹ e Rosmeri Porfírio da Rocha² PALAVRAS CHAVES: Climatologia; frente fria; sistemas frontais; sinótica;
Leia maisMétodos de mapeamento para fenômenos qualitativos e quantitativos
IT 508 - Cartografia Temática Representação cartográfica: Métodos de mapeamento para fenômenos qualitativos e quantitativos Profa.. Juliana Moulin Segundo os métodos padronizados, conforme o uso das variáveis
Leia maisANÁLISE TERMODINÂMICA DAS SONDAGENS DE CAXIUANÃ DURANTE O EXPERIMENTO PECHULA.
ANÁLISE TERMODINÂMICA DAS SONDAGENS DE CAXIUANÃ DURANTE O EXPERIMENTO PECHULA. Dayana Castilho de Souza 1, Maria Aurora Santos da Mota 2, Júlia Clarinda Paiva Cohen 3 RESUMO Os dados utilizados neste estudo
Leia maisData: / / Analise as proposições sobre as massas de ar que atuam no Brasil, representadas no mapa pelos números arábicos.
-* Nome: nº Ano: 1º Recuperação de Geografia / 2º Bimestre Professor: Arnaldo de Melo Data: / / 1-(UDESC) Observe o mapa abaixo.. Analise as proposições sobre as massas de ar que atuam no Brasil, representadas
Leia maisAVALIAÇÃO PRELIMINAR DE ÍNDICES DE SECA PARA SANTA LUZIA
AVALIAÇÃO PRELIMINAR DE ÍNDICES DE SECA PARA SANTA LUZIA José Nivaldo da Silva¹, Danilo Barbosa de Aguiar², Hermes Alves de Almeida³. ¹ Estudante de Geografia (UEPB) e bolsista de IC/CNPq, e-mail: jnivaldo_silva@hotmail.com
Leia maisVARIABILIDADE DO VENTO NA BACIA DO RIO SÃO FRANCISCO DURANTE A OCORRÊNCIA DA ZCAS
VARIABILIDADE DO VENTO NA BACIA DO RIO SÃO FRANCISCO DURANTE A OCORRÊNCIA DA ZCAS De Fonseca da Silva e José Ivaldo B. Brito 2 RESUMO A intensidade e direção do vento são variáveis de grande interesse
Leia maisVARIABILIDADE ESPAÇO-TEMPORAL DA TEMPERATURA MÉDIA DO AR NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE/BRASIL
VARIABILIDADE ESPAÇO-TEMPORAL DA TEMPERATURA MÉDIA DO AR NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE/BRASIL Bruno Claytton Oliveira da Silva¹. Fernando Moreira da Silva². Pedro Vieira de Azevedo³ ¹UnP GPEG/UFRN Brasil
Leia maisPOTENCIAL DE INTERCÂMBIO DE ENERGIA ELÉTRICA ENTRE OS SISTEMAS ELÉTRICOS DO BRASIL E DA ARGENTINA
Revista Brasileira de Energia, Vol. 17, N o. 1, 1 o Sem. 2011, pp. 73-81 73 POTENCIAL DE INTERCÂMBIO DE ENERGIA ELÉTRICA ENTRE OS SISTEMAS ELÉTRICOS DO BRASIL E DA ARGENTINA André Luiz Zanette 1 RESUMO
Leia maisEstudo de tendência das temperaturas mínimas na Região Sul do Brasil
Estudo de tendência das temperaturas mínimas na Região Sul do Brasil Virginia Piccinini Silveira 1 e Manoel Alonso Gan 2 RESUMO Neste trabalho verificou-se a tendência climatológica da temperatura mínima
Leia maisA situação do câncer no Brasil 1
A situação do câncer no Brasil 1 Fisiopatologia do câncer 23 Introdução O câncer é responsável por cerca de 13% de todas as causas de óbito no mundo: mais de 7 milhões de pessoas morrem anualmente da
Leia mais