NORMAS COMPLEMENTARES 01/14 PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ

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1 NORMAS COMPLEMENTARES 01/14 PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ O COLEGIADO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOLOGIA, no uso das atribuições conferidas pelo Regimento Geral da Universidade Federal do Paraná, RESOLVE: Aprovar as normas complementares à Resolução 65/09-CEPE, do Programa de Pós- Graduação em Geologia em nível de Mestrado e Doutorado nas áreas de concentração em Geologia Exploratória e Geologia Ambiental do Departamento de Geologia da Universidade Federal do Paraná. I DA CONSTITUIÇÃO E OBJETIVOS Art. 1º - O Programa de Pós-Graduação em Geologia da Universidade Federal do Paraná tem por objetivo a promoção do aprimoramento científico de habilitados em cursos de graduação, por meio da formação de docentes universitários, pesquisadores e profissionais especializados em Geologia Exploratória e Geologia Ambiental. Art. 2º - A Pós-Graduação em Geologia é ofertada em duas Áreas de Concentração, Geologia Exploratória e Geologia Ambiental, e compreende dois níveis de formação que levam aos graus de Mestre e Doutor. II DA ORGANIZAÇÃO Art. 3º - O Programa de Pós-Graduação em Geologia envolve os seguintes requisitos: I Computar créditos em disciplinas, sendo um mínimo de 18 (dezoito) créditos para alunos de Mestrado e 36 (trinta e seis) créditos para alunos de Doutorado; II Obter os créditos da disciplina obrigatória GEO Método Científico em Geociências; III - Submeter pelo menos um artigo, relacionado a dissertação, como primeiro autor, para publicação em revista técnico-científica com corpo editorial, para obtenção de diploma de Mestre; IV Submeter pelo menos dois artigos e ter o aceite de pelo menos um artigo, relacionado a tese, como primeiro autor, sendo um deles redigido em língua inglesa para publicação em revista técnico-científica com conceito B ou superior, de acordo com a classificação de periódicos Qualis 2012, ou qualquer outra que venha a substituí-la, para obtenção de diploma de Doutor;

2 V Realizar Exame de Qualificação; VI - Elaborar Dissertação de Mestrado; VII - Elaborar Tese de Doutorado. 1º - Poderá ser aceita a passagem de pós-graduando de Mestrado diretamente para Doutorado caso a versão preliminar da dissertação seja apresentada até o décimo sétimo mês, contados a partir do ingresso, e que a mesma reúna condições inegáveis que atestem o caráter de exceção em termos de qualidade e quantidade de informações documentadas pelo candidato. 2º - A passagem do pós-graduando de Mestrado diretamente para Doutorado deverá respeitar os critérios de elegibilidade para tese de Doutorado, conforme deliberação do Colegiado. Art. 4º - Compete ao orientador principal a responsabilidade sobre o Projeto Individual de Pós-Graduação (PIPG), elaborado pelo candidato e apresentado à Comissão de Seleção no ato da inscrição. 1º - Os PIPG s abrangerão na totalidade o conjunto de atividades previstas no Art. 3º, sistematicamente previstas para execução em nível científico ou tecnológico adequado, caracterizando linhas de ação bem definidas. 2º - Ao conjunto de atividades previstas no Art. 3º, o pós-graduando deverá anexar uma proposta de pesquisa, constando Objetivos, Materiais e Métodos, Justificativa, Planejamento Orçamentário e Resultados Previstos, devidamente acompanhados de cronograma de execução. Art. 5º - O acompanhamento do PIPG será feito por meio do Relatório Anual de Atividades, que será apresentado pelo candidato, com o aceite do Orientador Principal. Art. 6º - A oferta semestral de disciplinas deverá ser analisada pela Coordenação, que a proporá ao Colegiado do Programa. Art. 7º - Cada disciplina será ministrada na forma de aulas teóricas e/ou teóricopráticas, podendo ser complementadas por aulas de laboratório, trabalhos de campo, seminários e outras atividades didáticas. Art. 8º - Além das disciplinas programáticas, os alunos poderão cursar disciplinas auxiliares de outras áreas, sendo exigido aproveitamento. Art. 9º - Os programas necessários ao Mestrado e ao Doutorado são quantificados em termos de unidades de créditos, conforme resolução 65/09 - CEPE, Art. 22.

3 Art A critério do Colegiado do Programa, por proposição do Orientador Principal, poderão ser computados créditos previamente obtidos em disciplinas cursadas, desde que seus conteúdos sejam considerados pertinentes ao PIPG do candidato, conforme preveem os artigos 24 e 25 da Resolução 65/09 CEPE. Art O candidato ao Mestrado ou Doutorado somente poderá apresentar a respectiva dissertação ou tese depois de completados os prazos e créditos exigidos. III DA COORDENAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DA PÓS-GRADUAÇÃO Art A Pós-Graduação será gerenciada pelo Coordenador, sob supervisão didática e administrativa exercida pelo Colegiado de Pós-Graduação. Art Compõem o Colegiado de Pós-Graduação: I - Coordenador de Pós-Graduação, que é seu presidente, II - Vice-Coordenador; III Quatro membros do corpo docente da Pós-Graduação, eleitos por todos os docentes do Programa, mantendo-se a proporção de dois membros docentes por Área de Concentração; IV - Chefe do Departamento de Geologia como membro nato; V - Dois representantes do corpo discente eleitos pelos pares, um para cada área de concentração. 1º - A lista de candidatos poderá ser composta por mais de quatro membros, facultando ao eleitor a escolha dos membros regimentais para cada área de concentração. 2º - O mandato dos membros docentes é de 2 (dois) anos, sendo permitida a recondução. 3º - O mandato do representante discente é de um ano, sendo permitida apenas uma recondução. 4º - A representação docente no Colegiado deverá contemplar as linhas de pesquisa existentes na Pós-Graduação e registradas na CAPES. 5º - As representações docente e discente terão suplentes eleitos nas mesmas condições.

4 Art Para cada Área de Concentração haverá um Conselho de Área, composto pelos 3 (três) membros docentes e pelo membro discente da área, eleitos para o Colegiado. Art O Conselho de Área indicará, dentre seus membros docentes, o seu Coordenador de Área e seu Vice-Coordenador de Área. Art Compete ao Colegiado de Pós-Graduação, em complemento às demais atribuições constantes na Resolução 65/09-CEPE, Art. 8º: I - Organizar os programas de Pós-Graduação em Geologia Exploratória e Geologia Ambiental e supervisionar os trabalhos referentes ao seu desenvolvimento; II - Definir os critérios para inclusão e permanência dos docentes participantes do corpo de orientadores; III - Reavaliar periodicamente a autorização para orientação por parte de docente anteriormente qualificado, sendo respeitados os critérios para inclusão e permanência; IV - Estabelecer e cumprir os critérios de representatividade das linhas de pesquisa no Colegiado, bem como avaliar os docentes componentes das linhas, de modo a manter os indicadores globais do Programa de Pós-Graduação em padrão exigido pela CAPES; V - Decidir sobre a passagem de aluno de Mestrado diretamente para Doutorado, respeitando os critérios de elegibilidade para tese de Doutorado, com base no parecer de uma comissão indicada pelo Conselho de Área correspondente. Art O Colegiado do Programa se reunirá ordinariamente pelo menos duas vezes por semestre e, extraordinariamente, mediante convocação do coordenador encaminhada com antecedência mínima de 48 (quarenta e oito) horas, ou a pedido escrito de 1/3 (um terço) de seus membros. 1º A reunião do Colegiado só ocorrerá com a presença de quórum mínimo equivalente a 50% (cinquenta por cento) mais um de seus membros. 2º Ao menos uma vez por semestre a reunião de Colegiado do Programa ocorrerá na forma de reunião plenária, com a convocação de todos os membros credenciados do corpo docente do Programa. Art São atribuições dos Conselhos de Área: I Representar os docentes e discentes vinculados às linhas de pesquisa de cada Área de Concentração e assessorar o Coordenador em todas as atividades específicas das Áreas;

5 II - Providenciar para que sejam cumpridas as determinações do Colegiado de Pós- Graduação no âmbito de sua área; III - Supervisionar o desenvolvimento das disciplinas e demais atividades, visando ao cumprimento da programação; IV - Supervisionar a seleção dos candidatos aos programas de Mestrado e Doutorado na área; V - Sugerir, anualmente, para exame e deliberação do Colegiado de Pós-Graduação, a lista dos docentes orientadores da área, respeitados os critérios estabelecidos pelo Colegiado de Pós-Graduação; VI - Sugerir, anualmente, o número de vagas para Mestrado e Doutorado, disponíveis para cada área, respeitados os limites estabelecidos para cada orientador no Art. 20; VII - Sugerir, anualmente, para exame do Colegiado de Pós-Graduação, e deliberação do Departamento o rol das disciplinas e demais atividades relacionadas às linhas de pesquisa vinculadas à respectiva área de concentração; VIII - Manter cadastro permanentemente atualizado sobre a produção científica referente às linhas de pesquisa de cada área de concentração; IX Compor uma comissão para avaliar a passagem de aluno de Mestrado diretamente para Doutorado, com base na versão preliminar da dissertação e no Projeto Individual de Pós-Graduação reformulado, conforme os critérios estabelecidos no Art. 3º, 2º. IV DA SECRETARIA Art O Programa terá uma secretaria com um servidor técnico-administrativo, cujas incumbências serão definidas e normatizadas pelo Colegiado. V- DA ORIENTAÇÃO Art Cada candidato ao Mestrado ou Doutorado será orientado por um Orientador Principal, que poderá ser assessorado por um ou dois co-orientadores, que neste caso comporão uma Comissão de Orientação. 1º - O Orientador e os membros da Comissão, quando essa for existente, serão escolhidos a partir de uma relação de pesquisadores, organizada anualmente pelo Colegiado, da qual constará o campo de trabalho de cada um.

6 2º - O docente-pesquisador orientador poderá orientar o máximo de 8 (oito) alunos, ficando restrito ao máximo de 5 (cinco) alunos em nível de Mestrado e 3 (três) em nível de Doutorado. 3º - Para orientar no nível de Doutorado o pesquisador orientador deverá ter concluído a orientação de pelo menos um Mestrado, salvo condições de exceção a serem julgadas pelo Colegiado. 4º - Até a conclusão da primeira orientação de Mestrado, o pesquisador orientador poderá ter no máximo 3 (três) orientados. 5º - No caso de orientador que ainda não tenha concluído uma orientação de Mestrado, é permitida a passagem de somente um aluno de Mestrado diretamente para Doutorado, respeitados os critérios de elegibilidade do aluno. Art Face ao impedimento do orientador principal, esse poderá ser substituído temporariamente por outro docente da Comissão de Orientação, ou quando essa for inexistente, do corpo de orientadores. Parágrafo único - A substituição do professor orientador principal deverá ser aprovada pelo Colegiado de Pós-Graduação. VI - DA SELEÇÃO E ADMISSÃO Art A seleção dos candidatos será feita de acordo com edital específico do Colegiado do Programa de Pós-Graduação. Parágrafo único - A critério do Colegiado, poderá ser instituída prova de conhecimento. Art No ato da inscrição para o processo de seleção, o candidato deverá apresentar à secretaria do Programa os documentos abaixo, sem prejuízo de outros exigidos em edital do processo seletivo: I - requerimento de inscrição; II - para o Mestrado, cópia do diploma do curso de graduação, autenticada em cartório, ou declaração de estar cursando o último período do curso de graduação; III - para o Doutorado, quando couber, cópia do diploma, autenticada em cartório, ou documento comprobatório de conclusão do Mestrado, obtido em curso recomendado pela CAPES. Os diplomas obtidos no exterior deverão estar revalidados, ou em processo de revalidação, na forma da lei; IV cópia do histórico escolar, autenticada em cartório, do curso de graduação para inscrição no Mestrado e, deste, quando couber, para inscrição no Doutorado; V - documentos pessoais autenticados em cartório: cópia da carteira de identidade civil e do CPF e, se for estrangeiro, cópia da folha de identificação do passaporte;

7 VI - curriculum vitae documentado modelo da base Lattes do CNPq. Art Para análise e avaliação dos candidatos inscritos, o Colegiado do Programa constituirá uma Comissão de Seleção composta por, no mínimo, 2 (dois) membros efetivos e 1 (um) suplente de cada Área de Concentração, dentre os integrantes do corpo docente do Programa. Art O teste seletivo incluirá a análise dos currículos dos candidatos, cujos critérios de análise serão estabelecidos pela Comissão de Seleção e constarão em edital específico. VII - DA MATRÍCULA E FREQUÊNCIA Art As matrículas dos candidatos selecionados serão feitas na Secretaria do Programa de Pós-Graduação, nos prazos e nos termos estabelecidos pela Coordenação, em todas as fases dos estudos, até a obtenção do grau de Mestre ou Doutor. 1º - O trancamento de disciplina deverá ser feito na Secretaria do Programa de Pós-Graduação, no período de atividades da disciplina, mediante apresentação de justificativa por escrito. Art O aluno deverá, no início de cada período letivo, ratificar sua matrícula. Parágrafo único. A falta da ratificação de matrícula no prazo fixado acarretará automaticamente o desligamento do aluno, por ato do coordenador. Art O aluno poderá solicitar ao Colegiado o cancelamento de sua inscrição em uma ou mais disciplinas durante a primeira metade de sua programação, apresentando justificativa com a concordância do professor orientador. Art Para o ingresso em Programa de Mestrado ou Doutorado será exigido dos candidatos selecionados: I - Curriculum vitae; II - Documentos pessoais (carteira de identidade civil, CPF, título de eleitor e certificado de reservista); III - Histórico escolar, diploma de graduação ou certificado de curso superior; IV - Declaração de aceite do orientador e co-orientadores; V - Projeto Individual de Pós-Graduação (PIPG) do candidato. 1º - Poderá ser aceito candidato com deficiência de currículo, porém sujeito a um período de adaptação, fixado para cada caso, pelo Conselho de área, ouvido o orientador. 2º - Não serão atribuídos créditos às atividades de adaptação.

8 Art A inscrição por disciplina será efetuada na secretaria do programa segundo editais fixados pelo Colegiado. Art Os alunos dos cursos de Mestrado devem demonstrar suficiência em, pelo menos, uma língua estrangeira moderna e aqueles de Doutorado em, pelo menos, duas línguas estrangeiras modernas, sendo uma delas a Língua Inglesa. Art Poderão matricular-se em disciplinas isoladas de pós-graduação: I - os portadores de diploma de curso superior; II - no caso de Programas de integração entre cursos de graduação e pósgraduação, os estudantes de último ano de cursos de graduação da UFPR. VIII DA PRÁTICA DE DOCÊNCIA Art A prática de docência é parte integrante da formação do pós-graduando objetivando a preparação para a docência, tendo caráter obrigatório para os alunos bolsistas. O pós-graduando não bolsista poderá desenvolver a prática de docência segundo os mesmos critérios. 1º Por se tratar de atividade curricular, a participação dos alunos de pós-graduação na prática de docência não cria vínculo empregatício, nem será remunerada. 2º O requerimento de matrícula em Prática de Docência deverá ser acompanhado de um plano de trabalho elaborado em conjunto com o professor responsável pela disciplina em que o aluno irá atuar, com o aval de seu orientador. 3º Caberá ao professor responsável pela disciplina de graduação acompanhar, orientar e avaliar o pós-graduando ao término das atividades da disciplina de Prática de Docência, emitindo um parecer sobre o desempenho do pós-graduando e recomendando (ou não) ao Colegiado do Programa de Pós-Graduação a sua aprovação. 4º É vedado aos alunos matriculados na disciplina de Prática de Docência: I - assumir a totalidade das atividades de ensino; II - conferir notas aos alunos das disciplinas às quais estiverem vinculados; e III - atuar sem a presença de docente. 5º A integralização da Prática de Docência deverá ocorrer em no máximo um semestre para o Mestrado e dois semestres para o Doutorado. 6º O docente do ensino superior que comprovar tais atividades ficará dispensado do estágio de docência. 7º Deverão constar no histórico escolar do aluno de pós-graduação, além das especificações relativas à disciplina de Prática de Docência, os seguintes dados referentes à disciplina em que o aluno tiver atuado: identificação/nome da disciplina,

9 nome do curso, carga horária, ano e semestre letivos em que a disciplina foi ministrada. IX DO APROVEITAMENTO Art O aproveitamento do pós-graduando será avaliado obrigatoriamente tanto no âmbito das disciplinas, como no desempenho geral no Programa, em função da proficiência no cumprimento dos objetivos estabelecidos no PIPG, nos prazos regimentais. 1º - O pós-graduando deverá apresentar e defender anualmente seu projeto de pesquisa, durante o Seminário da Pós-Graduação, enfocando principalmente os resultados alcançados no período. 2º - A apresentação em Seminário poderá ser substituída por outra forma de apresentação pública, desde que deliberado pelo Colegiado. 3º - O pós-graduando perderá a indicação para o recebimento de bolsa institucional, caso não apresente desempenho considerado suficiente ou não cumpra os prazos estabelecidos. 4º - O pós-graduando será automaticamente desligado do Programa caso seja reprovado 2 (duas) vezes no Seminário da Pós-Graduação; 5º - O pós-graduando especial fica sujeito a todas as regras existentes para o aluno regular, inclusive as obrigatoriedades de requisitos, disciplinas de nivelamento, avaliação e frequência. 6º - O pós-graduando será desligado do Programa de Pós-Graduação, tanto ao nível de Mestrado como de Doutorado, se não cumprir qualquer atividade ou exigência nos prazos regimentais. X - DOS RECURSOS FINANCEIROS Art A aplicação dos recursos destinados ao Programa será definida pelos membros do Colegiado. Art Aos coordenadores de área caberá apresentar as necessidades de recursos financeiros das Áreas de Concentração. Art As reivindicações de recursos por parte de professores e pós-graduandos deverão ser feitas por escrito, devidamente instruídas com orçamento, e encaminhadas por intermédio dos coordenadores de área. Art Terão prioridade os pedidos que visem a melhoria dos indicadores de desempenho do Programa perante a CAPES, principalmente aqueles que favoreçam a diminuição do tempo de titulação e a publicação de artigos em revistas especializadas.

10 XI DO EXAME DE QUALIFICAÇÃO Art O Exame de Qualificação deverá ser prestado pelo candidato após a conclusão de 100% (cem por cento) dos créditos em disciplinas e constará da apresentação de uma versão preliminar da dissertação ou tese perante banca examinadora, até o 15º (décimo quinto) mês, no caso de Mestrado, ou 30º (trigésimo) mês, no caso de Doutorado. 1º - A versão apresentada deverá suprir em sua totalidade a demanda conceitual e metodológica prevista no PIPG, ficando como atividade subsequente o desenvolvimento da parcela analítica, interpretativa e de inovação da dissertação ou tese; 2º - Caberá ao Colegiado escolher dois relatores para Mestrado (um membro interno e um membro externo), e três relatores para Doutorado (um membro internos e dois membros externos), com respectivos suplentes em ambos os casos. 3º - A banca examinadora emitirá um parecer onde constará o nível de desenvolvimento do trabalho, a viabilidade dentro dos objetivos estabelecidos no PIPG e a sugestão de aprovação ou não do trabalho apresentado. Para aprovação do Exame de Qualificação é necessário pelo menos um parecer favorável para o mestrado e dois pareceres favoráveis para o doutorado. 4º - No caso de reprovação, o aluno disporá de mais dois meses para apresentar novo documento para avaliação dos relatores. XII - DA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO E TESE DE DOUTORADO Art As dissertações de mestrado e teses de doutorado deverão ser apresentadas na forma de artigos científicos conforme modelo constante no Anexo I desta resolução. 1º - Os artigos deverão ter sido elaborados no período de desenvolvimento da pós-graduação do candidato e estarem plenamente inseridos no Projeto Individual de Pós-graduação. 2º - Para compor a dissertação de Mestrado é exigido, no mínimo, um artigo como primeiro autor. 3º - Para compor a tese de Doutorado são exigidos no mínimo dois artigos como primeiro autor, sendo pelo menos um deles redigido em língua inglesa visando publicação em revista internacional. Art A dissertação de Mestrado será julgada por uma comissão constituída pelo orientador principal e 2 (dois) avaliadores, sendo um deles obrigatoriamente não pertencente ao corpo docente do Programa de Pós-Graduação. A tese de Doutorado será julgada por uma comissão constituída pelo orientador principal e 4 (quatro) avaliadores, sendo no mínimo 2 (dois) deles não pertencentes ao corpo docente do

11 Programa de Pós-Graduação e no mínimo 1 (um) deles proveniente de outra instituição de ensino superior ou de pesquisa. 1º - Na falta ou impedimento do orientador principal, o Colegiado designará outro membro da referida Comissão. 2º - Caberá ao Colegiado de Pós-Graduação indicar os membros titulares e suplentes da Comissão Julgadora, podendo ou não ser utilizada lista sugerida pelo orientador. 3º - A lista sugerida pelo orientador deverá conter 6 (seis) nomes indicados para Mestrado e 8 (oito) nomes indicados para Doutorado. 4º - Os membros da Comissão Julgadora deverão ser portadores de, no mínimo, título de Doutor, ou outros considerados de mesma qualificação científica. Art A arguição da dissertação ou tese será procedida perante a Comissão Julgadora, em sessão pública, na qual o candidato deverá expor o conteúdo do trabalho em um tempo máximo de 60 (sessenta) minutos. 1º - O tempo designado à arguição por parte de cada examinador será de, no máximo, 30 (trinta) minutos, dispondo o candidato de igual tempo para a resposta. 2º - Na apreciação da dissertação ou tese, cada examinador, em sessão secreta realizada imediatamente após a arguição, deliberará se o candidato foi aprovado ou não. 3º - Terminado o julgamento, a Comissão Julgadora fará um relatório a ser encaminhado à secretaria do Programa. Art A contar da data de aprovação da dissertação ou da tese pela banca examinadora, o aluno terá um prazo máximo de 60 (sessenta) dias para entregar, na Secretaria do Programa, os exemplares impressos e a cópia digital definitiva do trabalho. 1º O aluno, com a supervisão do orientador ou do comitê de orientação, deverá incorporar na versão final as modificações exigidas pela banca examinadora. 2º Será exigido o seguinte número de exemplares (impressos e digitais) definitivos: para o caso de Mestrado, 7 (sete) exemplares, sendo 1 (um) para a Biblioteca Central, 1 (um) para a Biblioteca Setorial, 1 (um) para a coordenação do Programa e 3 (três) para os membros da banca examinadora. Para o caso de Doutorado, deverão ser entregues 9 (nove) exemplares, sendo 1 (um) para a Biblioteca Central, 1 (um) para a Biblioteca Setorial, 1 (um) para a coordenação do Programa e 5 (cinco) para os membros da banca examinadora.

12 XIII DOS TÍTULOS E CERTIFICADOS Art Em caráter excepcional poderá ser concedido o título de Doutor, diretamente por defesa da tese, dispensadas outras exigências, a candidatos de alta qualificação científica. 1º - A qualificação científica será avaliada mediante exame de títulos e trabalhos, atendendo a requerimento do interessado, acompanhado de parecer circunstanciado do Orientador ao Colegiado do Programa. 2º - A inscrição será aceita desde que haja voto favorável de pelo menos 2/3 (dois terços) dos membros do Colegiado do Programa. Art O estudante especial que for aprovado em disciplina de pós-graduação em que tenha se matriculado terá direito a um certificado de aprovação em disciplina, emitido pela Coordenação da Pós-Graduação responsável pela oferta da disciplina. Art No diploma deverá constar o nome do Programa e da área de concentração. XIV - DA OBTENÇÃO E MANUTENÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDOS Art A obtenção de bolsa do Programa obedece à ordem classificatória no ingresso na Pós-Graduação e critérios de prioridade (lista de espera e proporcionalidade entre programas), conforme estabelece resolução do Colegiado em 24/3/2003 (74º Reunião Ordinária). Parágrafo único: Os casos excepcionais não previstos serão solucionados pela Comissão de Bolsas e pela Coordenação do Programa. Art O bolsista deve assinar controle de frequência semanal na secretaria do Programa. Conforme as normas vigentes da CAPES e CNPq, é exigida dedicação exclusiva às atividades previstas em seu projeto. 1º - Durante a vigência da bolsa permanência o bolsista deverá atuar em locais de desenvolvimento da pesquisa. 2º - É recomendada presença diária nas dependências da universidade, tais como na sala de alunos do Programa (Laboratório da Pós-graduação), biblioteca, laboratórios ou gabinetes diretamente vinculados à sua pesquisa. Art Como condição de manutenção do direito de bolsa, o pós-graduando deverá apresentar pelo menos uma comunicação em evento técnico-científico, ou submeter pelo menos um artigo à publicação em revista, que seja reconhecida pela classificação QUALIS/CAPES. Parágrafo único: Recomenda-se que os resumos e artigos envolvam o máximo possível de pesquisadores do grupo, de orientadores a bolsistas de Iniciação Científica.

13 Art O bolsista tem participação obrigatória nos seminários anuais do Programa e deve ter avaliação superior a 7,0 (sete). Essa cláusula é eliminatória para a manutenção da bolsa. Art O bolsista deve manter-se em dia com todas as obrigações do Programa. O não cumprimento de prazos pode justificar a perda incondicional do direito à bolsa. Art O bolsista deve manter seu orientador e a secretaria do Programa informados, por justificativa escrita (com ciência do orientador, no caso de documento entregue à secretaria) de afastamentos da sede e/ou das atividades de pesquisa, superiores a 15 dias. Art Haverá avaliação anual, pela Comissão de Bolsas, da continuidade do direito de bolsa, com base em relatório anual simplificado de atividades e produção científica e bibliográfica, entregues anualmente em dezembro. Art No caso de afastamento ou trancamento, a bolsa será suspensa temporariamente no período, salvo casos excepcionais, avaliados pela comissão de bolsa e coordenação. XV DO CREDENCIAMENTO E MANUTENÇÃO DE PROFESSORES Art Para ser cadastrado no Programa de Pós-Graduação em Geologia da UFPR o professor e/ou pesquisador interessado deverá atender as seguintes condições: I Apresentar ao colegiado solicitação formal de inserção no Programa; II - Estar integrado a Grupo de Pesquisa do Diretório de Pesquisa do CNPq certificado pela UFPR, e pertencente a uma das linhas de pesquisa do Programa; III - Possuir produção científica relevante, comprovada no currículo Lattes, a ser avaliada pelo Colegiado; IV - Apresentar proposta de contribuição didática em disciplina existente no Programa ou de criação de nova disciplina, atendendo ao interesse do Programa. Art A manutenção de professores permanentes e colaboradores segue o estabelecido na portaria número 2, de 4 de janeiro de 2012, da CAPES, bem como o estabelecido nos parágrafos 1º e 2º do presente artigo: 1º - O professor deve participar ativamente do Programa, cumprindo as seguintes exigências: I - Ter pelo menos dois orientados por ano no caso de professor permanente e um orientado por ano no caso de professor colaborador; II - Ter ministrado, como responsável ou co-responsável, em média, uma disciplina por ano; IV Participar, na condição de coordenador, pesquisador principal ou colaborador, em projeto(s) de pesquisa aprovados junto a agências de fomento externas à UFPR; V - Ter atualizado o Currículo Lattes, no mínimo, semestralmente.

14 2º - Cabe ao professor apresentar, no triênio, produção científica mínima de acordo com a pontuação utilizada pela área de Geociências da CAPES para periódicos nacionais e internacionais conforme apresentado abaixo: I Acumular 35 pontos no primeiro ano de participação no Programa. II Acumular 70 pontos no segundo ano de participação no Programa. III Acumular 100 pontos a partir do terceiro ano de participação no Programa. Estratos Qualis 2009 Pontuação A1 100 A2 85 B1 70 B2 35 B3 25 B4 20 3º O não cumprimento das exigências resultará no descredenciamento do professor do Programa. Art A critério do Colegiado do Programa as exigências de credenciamento e manutenção poderão ser adequadas em casos excepcionais (p. ex.: pontuação muito alta em determinado subitem), conforme necessidades operacionais e administrativas que visem desempenho compatível com busca de excelência do Programa. XVI DO BOLETIM PARANAENSE DE GEOCIÊNCIAS Art O Boletim Paranaense de Geociências (BPG) é uma publicação periódica do Programa de Pós-Graduação em Geologia da UFPR. Art São atribuições do Programa: I - Manter a publicação do BPG; II - Indicar os editores; III - Aprovar o Conselho Editorial Art São deveres do Programa: I - Manter a publicação do BPG; II - Realizar esforços para garantir a continuidade da publicação do BPG. Art O Programa deverá indicar a cada 2 (dois) anos os editores do BPG, que poderão ser reconduzidos. Art A cada 2 (dois) anos os editores deverão apresentar ao Programa a composição do Conselho Editorial para sua aprovação.

15 1º - São deveres dos editores: I - Realizar esforços para garantir a continuidade de publicação do BPG, mantendo sua periodicidade; II - Compor e submeter ao Programa o Conselho Editorial a cada 2 (dois) anos; III - Compor e manter atualizado o corpo de consultores ad hoc. 2º - Ao Conselho Editorial cabe a cada biênio a avaliação do BPG. XVII DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS Art Os alunos que ingressaram anteriormente à vigência destas Normas Complementares poderão optar por ter suas atividades regulamentadas pelas mesmas, desde que solicitado por escrito e com anuência do orientador, para posterior deliberação pelo Colegiado. Art Das decisões do Colegiado do Programa caberá recurso ao Conselho Setorial e desse ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão. Art Estas Normas Complementares entrarão em vigor na data de sua publicação. Curitiba, 22 de setembro de Prof. Dr. Fernando Farias Vesely Coordenador do Programa de Pós-graduação em Geologia

16 ANEXO I MODELO PARA ELABORAÇÃO DE DISSERTAÇÕES E TESES CAPA FOLHA DE ROSTO DEDICATÓRIA (opcional) AGRADECIMENTOS (opcional) RESUMO ABSTRACT LISTA DE FIGURAS LISTA DE QUADROS E TABELAS SUMÁRIO Divisões do documento, incluindo anexos. INTRODUÇÃO Capítulo introdutório contendo: Temática da pesquisa com apresentação do(s) problema(s) abordado(s) Objetivos Métodos empregados Explicação da estrutura do documento da dissertação ou tese RESULTADOS (corpo principal da dissertação ou tese) Artigo(s) relacionado(s) ao tema da pesquisa de acordo com a normativa interna do Programa. CONSIDERAÇÕES FINAIS Texto integrativo (no caso da composição incluir mais de um artigo) Principais conclusões alcançadas com a pesquisa. ANEXOS (opcional) Figuras, quadros, tabelas, gráficos, mapas, diagramas etc. que apresentem informações relativas ao trabalho. Os anexos devem ser numerados sequencialmente e referenciados no texto do item INTRODUÇÃO. Obs. Os itens não detalhados acima devem se adequar às normas da UFPR para edição de textos científicos.

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