EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS

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1 EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS Este Projeto de Lei Complementar visa a estabelecer normas para a segurança da população usuária de estabelecimentos bancários e financeiros de nossa Cidade. A legislação existente no País, embora inovadora em termos municipais, está disciplinada de forma esparsa, causando dúvidas e dificuldade de aplicabilidade da norma e de sua consequente fiscalização pelo Poder Público. Com este aparente contraditório de termos uma legislação moderna, mas de difícil entendimento e aplicação, sobressai a necessidade imperiosa de regularmos todo o disposto sobre o assunto em um único diploma legal, como pretendido ao propormos este Estatuto Municipal de Segurança Bancária. Além de organizar a legislação já existente, buscamos um aprimoramento das exigências para garantir melhor segurança dos usuários em nossa Cidade, em face do aumento das ocorrências envolvendo esses estabelecimentos. Por fim, cabe ressaltar nossa preocupação com os profissionais de segurança interna dessas instituições, representados pela valorosa categoria dos vigilantes, com os quais temos especial preocupação pela situação de risco a que estão expostos. Diante do exposto, rogamos aos nobres pares a aprovação deste Projeto de Lei Complementar, importante para regular o referido serviço de atendimento ao público em Porto Alegre. Sala das Sessões, 18 de fevereiro de VEREADOR DELEGADO CLEITON

2 PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Institui o Estatuto Municipal de Segurança Bancária e revoga a Lei Complementar nº 416, de 7 de abril de 1998, e as Leis n os 5.824, de 22 de dezembro de 1986, 7.076, de 4 de junho de 1992, 7.494, de 15 de setembro de 1994, 8.115, de 8 de janeiro de 1998, 8.192, de 17 de julho de 1998, 8.204, de 15 de setembro de 1998, 8.269, de 5 de janeiro de 1999, 8.288, de 5 de abril de 1999, 9.083, de 14 de janeiro de 2003, 9.133, de 3 de junho de 2003, 9.992, de 6 de junho de 2006, , de 2 de abril de 2008, e , de 4 de janeiro de CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º Fica instituído, nos termos desta Lei Complementar, o Estatuto Municipal de Segurança Bancária, que se constitui de regras destinadas a propiciar melhores condições de segurança para clientes, usuários e funcionários de estabelecimentos bancários e de estabelecimentos financeiros. Art. 2º Para os fins do disposto nesta Lei Complementar, consideram-se estabelecimentos bancários ou financeiros bancos oficiais, públicos ou privados, caixas econômicas, sociedades de crédito, instituições de crédito e financiamento, associações de poupança, agências, postos de atendimento, postos bancários, subagências, seções e correspondentes, cooperativas singulares de crédito, caixas de autoatendimento e terminais eletrônicos. CAPÍTULO II DISPOSIÇÕES GERAIS Seção I Das Normas de Funcionamento Art. 3º Os estabelecimentos bancários e os estabelecimentos financeiros deverão atender ao público das 9h (nove horas) às 17h (dezessete horas), de segunda a sexta-feira. 1º No período estabelecido no caput deste artigo, deverão funcionar, ininterruptamente, todos os serviços oferecidos, como depósitos, retiradas de numerário e caixas preferenciais destinados ao atendimento de idosos, gestantes e pessoas com deficiência.

3 2º Nos dias de pagamento de benefícios da Previdência Social e do Programa Bolsa Família, o atendimento dos respectivos beneficiários e de gestantes e pessoas com deficiência deverá iniciar às 8h (oito horas). 3º Excetuam-se ao disposto no caput deste artigo: I o dia que anteceder a feriados nacionais, estaduais ou municipais e o dia posterior a essas datas, nos quais os estabelecimentos bancários e os estabelecimentos financeiros poderão atender ao público em horário definido pelo Banco Central do Brasil; e II os estabelecimentos bancários e os estabelecimentos financeiros que se localizarem no interior de shopping centers, centros de compras e prédios públicos dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, que poderão ter horário especial, em conformidade com o funcionamento do local em que estão sediados. 4º Fora dos horários e dos dias de atendimento previstos neste artigo, a abertura dos estabelecimentos bancários e dos estabelecimentos financeiros poderá ocorrer somente mediante acordo prévio com o sindicato da categoria. Art. 4º Os estabelecimentos bancários e os estabelecimentos financeiros respeitarão a jornada de trabalho de 6h (seis horas) da categoria bancária, estabelecida na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e em acordos e convenções coletivas vigentes, cuja fiscalização será efetuada pelo órgão competente. Art. 5º Os estabelecimentos bancários e os estabelecimentos financeiros deverão disponibilizar pessoal suficiente no setor de caixas, para que o atendimento ao público seja efetivado em, no máximo: I 15min (quinze minutos), em dias normais; e II 20min (vinte minutos), no dia que anteceder ou que suceder feriados prolongados e nos dias de pagamento de funcionários públicos municipais, estaduais ou federais. 1º Os estabelecimentos bancários e os estabelecimentos financeiros informarão ao órgão competente pela fiscalização do cumprimento desta Lei Complementar as datas referidas no inc. II do caput deste artigo. 2º Os tempos máximos de atendimento referidos nos incs. I e II do caput deste artigo levam em consideração o fornecimento normal dos serviços essenciais à manutenção do ritmo normal das atividades bancárias, como energia elétrica, telefonia, internet e transmissão de dados. Art. 6º Os estabelecimentos bancários e os estabelecimentos financeiros deverão informar o preço dos serviços oferecidos, por meio de:

4 I fixação de tabela com dimensões mínimas de 60cm (sessenta centímetros) de altura e 50cm (cinquenta centímetros) de largura, em suas áreas internas e externas, de fácil leitura e em local visível; e II disponibilização de folhetos na sua área interna, em local visível e de fácil acesso ao público. Art. 7º Os estabelecimentos bancários e os estabelecimentos financeiros que alterarem a tabela de preços de seus serviços deverão comunicar, por escrito, a seus clientes essa alteração, com antecedência mínima de 30 (trinta) dias, e afixar essa informação em sua área interna, em local visível e de fácil acesso ao público. Seção II Das Normas de Segurança Art. 8º Nos estabelecimentos bancários e nos estabelecimentos financeiros, fica proibido o uso de: I capacetes, chapéus, bonés, toucas ou quaisquer acessórios que impeçam ou dificultem a visualização e a identificação pessoal; II óculos escuros com finalidade estética; e III aparelhos celulares. Parágrafo único. Para acessar a área interna do estabelecimento bancário ou do estabelecimento financeiro, a pessoa que estiver usando algum dos objetos referidos nos incisos do caput deste artigo deverá depositá-lo em local por aquele definido. Art. 9º Sem prejuízo de outros equipamentos, cada unidade de atendimento de estabelecimento bancário e de estabelecimento financeiro deverá dispor de: I porta eletrônica de segurança individualizada em todos os acessos destinados ao público, provida de: a) detector de metais; b) travamento e retorno automático; c) vidros laminados compostos por lâminas de cristal interligadas, sob calor e pressão, por meio de polivinil butiral (PVB), nível de proteção III, de acordo com a norma internacional para blindagem do National Institute of Justice (NIJ STD ), e resistentes ao impacto de projéteis oriundos de armas de fogo de grosso calibre; d) película anti-spall para a retenção de estilhaços; e

5 e) abertura para entrega de objetos de metal detectados; II recuo após a fachada externa, para facilitar o acesso, com armário de portas individualizadas e chaveadas para guarda de objetos de clientes e usuários; III vidros laminados compostos por lâminas de cristal interligadas, película apropriada para a retenção de estilhaços, nível de proteção III ou III-A, de acordo com a norma internacional para blindagem do National Institute of Justice (NIJ STD ), e resistentes a impactos e a disparos de armas de fogo, nas fachadas externas do nível térreo e nas divisórias internas de agências e postos de serviços bancários do piso térreo; IV sistema eletrônico de monitoramento e gravação de imagens, em tempo real, por meio de circuito interno de televisão, interligado com central de controle fora do local monitorado, provido de: a) câmeras com sensores capazes de captar imagens em cores, com resolução de qualidade técnica que permita a nítida identificação de assaltantes, criminosos e suspeitos, instaladas em todos os acessos destinados ao público, em todos os caixas, na sala de terminais de autoatendimento, em áreas do interior do estabelecimento em que haja guarda e movimentação de numerário, nas calçadas, em um raio de 10m (dez metros) da frente de agências e de caixas eletrônicos, e na área de estacionamento; b) equipamento de gravação simultânea e ininterrupta das imagens captadas pelas câmeras do estabelecimento durante o horário de atendimento externo e quando houver movimentação de numerário em seu interior; c) equipamento de gravação com caixa de proteção instalada em local que não permita sua violação ou remoção por meio de utilização de arma de fogo, ferramentas ou instrumentos de utilização manual; e d) equipamento com alimentação de emergência capaz de mantê-lo operante por, no mínimo, 2h (duas horas), no caso de estabelecimentos de atendimento convencional; V pequena escada móvel abaixo dos balcões de autoatendimento, para uso de pessoas com nanismo, limitada à instalação de 1 (uma) por estabelecimento; VI divisórias opacas com altura superior a 2m (dois metros), entre os caixas, inclusive os eletrônicos, que garantam a privacidade de clientes e usuários durante suas operações bancárias; VII biombos ou estrutura similar com altura mínima de 2m (dois metros), entre a fila de espera e os caixas, bem como na sala dos terminais de autoatendimento, cujos espaços devem ser observados pelos vigilantes, visando a impedir a visualização das operações bancárias de terceiros; e VIII aparelhos bloqueadores de celular.

6 1º O sistema eletrônico de monitoramento e gravação de imagens referido no inc. IV do caput deste artigo será disponibilizado aos órgãos de segurança pública do Município de Porto Alegre e do Estado do Rio Grande do Sul, especialmente ao Departamento Estadual de Investigações Criminais (DEIC), da Polícia Civil, por meio do compartilhamento de acesso remoto, em tempo real e consultas posteriores, sem a necessidade de autorização judicial. 2º Os aparelhos referidos no inc. VIII do caput deste artigo devem permanecer ligados e em funcionamento durante o tempo de atendimento ao público, ou até que o último cliente ou usuário deixe o estabelecimento bancário ou financeiro. Art. 10. Ao vigilante de estabelecimento bancário ou financeiro em serviço fica proibido exercer qualquer outra atividade no seu interior que não seja a segurança privada do estabelecimento. Art. 11. O vigilante de estabelecimento bancário ou financeiro deverá usar colete à prova de bala nível 3 (três) e portar arma de fogo e arma não letal autorizada, bem como dispor de escudo de proteção. Art. 12. Os estabelecimentos bancários e os estabelecimentos financeiros deverão disponibilizar assento apropriado aos vigilantes. Art. 13. Os estabelecimentos bancários e os estabelecimentos financeiros deverão prover a segurança interna de seus terminais de autoatendimento, caixas eletrônicos, bancos 24h e outros equipamentos assemelhados. Parágrafo único. Durante o período de funcionamento dos equipamentos referidos no caput deste artigo, deverá haver a presença de vigilante armado, especialmente no período compreendido entre as 20h (vinte horas) e as 6h (seis horas). Art. 14. Deverão os estabelecimentos bancários e os estabelecimentos financeiros dispor de local protegido e apropriado, em sua área interna, para a execução do serviço de transporte de numerário por empresas que operem carros-fortes. 1º A fim de garantir a incolumidade física dos vigilantes, o serviço referido no caput deste artigo será executado somente quando não houver clientes ou usuários no recinto da operação e com o isolamento físico da área. 2º Em caso de possuírem área de estacionamento próprio, os estabelecimentos bancários e os estabelecimentos financeiros deverão destinar área específica para a execução do serviço referido no caput deste artigo, não podendo distar mais de 10m (dez metros) de sua área interna, de forma a propiciar o melhor acesso de vigilantes e a ampla segurança desses e dos demais cidadãos. 3º Os horários de execução do serviço referido no caput deste artigo deverão ser comunicados à Brigada Militar, à Polícia Civil e aos demais órgãos de segurança.

7 Art. 15. Os estabelecimentos bancários e os estabelecimentos financeiros deverão afixar, em sua área interna, em local visível ao público e prioritariamente próximo aos caixas, cartazes informando, de forma clara e concisa, os riscos da condução de numerário. Art. 16. Fica proibida, em frente aos caixas de estabelecimentos bancários e de estabelecimentos financeiros, a presença de pessoas que não estejam sendo atendidas ou acompanhando pessoas em atendimento. Art. 17. Os estabelecimentos bancários e os estabelecimentos financeiros deverão orientar seus clientes e seus usuários a: I evitar saques de grandes quantias; II utilizar os serviços oferecidos de transferência de numerário; e III utilizar meios eletrônicos como a internet e o autoatendimento. Art. 18. Os estabelecimentos bancários e os estabelecimentos financeiros deverão disponibilizar, em local visível e de fácil acesso ao público, cópia desta Lei Complementar. Seção III Da Acessibilidade Art. 19. As pessoas usuárias de marca-passo cardíaco artificial, próteses metálicas ou aparelhos similares ficam dispensadas da revista por meio de portas eletrônicas ou dispositivos de segurança semelhantes de estabelecimentos bancários e de estabelecimentos financeiros, mediante a apresentação de documento comprobatório de sua situação, sendo-lhes assegurada a utilização de acesso alternativo. Art. 20. Os estabelecimentos bancários e os estabelecimentos financeiros que dispuserem de equipamentos de revista referidos no art. 19 desta Lei Complementar ficam obrigados a afixar letreiro informando a nocividade de campos magnéticos sobre marca-passos cardíacos artificiais e similares. Art. 21. O acesso de pessoas com dificuldade de locomoção aos estabelecimentos bancários e aos estabelecimentos financeiros será assegurado, mediante: I a disponibilização de plataformas elevatórias, rampas de acesso com corrimões, piso tátil e acesso alternativo às portas eletrônicas; e II a adequação das áreas de circulação externa, com rebaixamento de meios-fios, devendo serem retirados obstáculos como tampões, placas e postes.

8 Art. 22. Ficam os estabelecimentos bancários e os estabelecimentos financeiros obrigados a disponibilizar, em local que não os exponha a risco de qualquer gênero, banheiro para a utilização do público. Seção IV Das Denúncias por Descumprimento a esta Lei Complementar Art. 23. As entidades sindicais ou qualquer cidadão poderão apresentar ao órgão competente do Município de Porto Alegre denúncia por descumprimento a esta Lei Complementar, sendo-lhes facultada a identificação. Seção V Das Sanções Art. 24. Os estabelecimentos bancários e os estabelecimentos financeiros que infringirem o disposto nesta Lei Complementar ficam sujeitos às seguintes sanções: I advertência, aplicada na primeira autuação, sendo o infrator notificado para sanar a irregularidade em até 10 (dez) dias úteis; II multa de (cinquenta mil) Unidas Financeiras Municipais (UFMs), aplicada em caso de haver decorrido o prazo referido no inc. I do caput deste artigo e não ter sido sanada a irregularidade, sendo o infrator notificado para saná-la em até 30 (trinta) dias úteis; III multa de (cem mil) UFMs, aplicada em caso de haver decorrido o prazo referido no inc. II do caput deste artigo e não ter sido sanada a irregularidade, sendo o infrator notificado para saná-la em até 30 (trinta) dias úteis; IV interdição da atividade, aplicada em caso de haver decorrido o prazo referido no inc. III do caput deste artigo e não ter sido sanada a irregularidade, sendo o infrator notificado para saná-la em até 30 (trinta) dias úteis; e V cassação de Alvará de Localização e Funcionamento, aplicada em caso de haver decorrido o prazo referido no inc. IV do caput deste artigo e não ter sido sanada a irregularidade, sendo o infrator notificado para saná-la em até 30 (trinta) dias úteis. Parágrafo único. Sendo aplicada a sanção referida no inc. V do caput deste artigo, fica proibida a concessão de novo Alvará de Localização e Funcionamento ao estabelecimento infrator. CAPÍTULO III DISPOSIÇÕES FINAIS

9 Art. 25. Os estabelecimentos bancários e os estabelecimentos financeiros têm o prazo de 120 (cento e vinte) dias, contados da data de publicação desta Lei Complementar, para se adequarem às suas disposições. Art. 26. Esta Lei Complementar entra em vigor na data de sua publicação. Art. 27. Ficam revogadas: I a Lei nº 5.824, de 22 de dezembro de 1986; II a Lei nº 7.076, de 4 de junho de 1992; III a Lei nº 7.494, de 15 de setembro de 1994; IV a Lei nº 8.115, de 8 de janeiro de 1998; V a Lei Complementar nº 416, de 7 de abril de 1998; VI a Lei nº 8.192, de 17 de julho de 1998; VII a Lei nº 8.204, de 15 de setembro de 1998; VIII a Lei nº 8.269, de 5 de janeiro de 1999; IX a Lei nº 8.288, de 5 de abril de 1999; X a Lei nº 9.083, de 14 de janeiro de 2003; XI a Lei nº 9.133, de 3 de junho de 2003; XII a Lei nº 9.992, de 6 de junho de 2006; XIII a Lei nº , de 2 de abril de 2008; e XIV a Lei nº , de 4 de janeiro de /CRK

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