SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA

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1 Ata da 9ª Reunião do Conselho da Faculdade de Engenharia Química da Universidade Federal de Uberlândia, Gestão Aos treze dias do mês de março do ano de dois mil e quatorze, às quatorze horas, no Auditório Giulio Massarani, Bloco 1K, Sala 1K228 Campus Santa Mônica, nesta cidade, foi realizada a nona reunião ordinária do Conselho da Faculdade de Engenharia Química, gestão , sob a presidência da Professora Valéria Viana Murata, estando presentes os Conselheiros citados no final desta ata. A reunião transcorreu na seguinte ordem: 1. Ata da 8ª. Reunião. A ata da 8ª reunião foi aprovada por unanimidade. 2. Comunicações A Conselheira Érika Ohta Watanabe comunicou que essa seria a última reunião na qual ela participava como Coordenadora do Curso de Graduação em Engenharia Química, tendo em vista que seu mandato venceria em 31 de março de 2014 (01/04/2012 a 31/03/2014). Na oportunidade pediu que se constasse nessa ata seus agradecimentos aos professores e aos técnicos administrativos da Faculdade de Engenharia Química pelo apoio prestado durante seu mandato como coordenadora e em especial à Diretoria da Faculdade, aos Coordenadores de Estágios (Ubirajara Coutinho Filho, Rodrigo Béttega e Fábio de Oliveira Arouca), aos Membros do Colegiado e do NDE (Núcleo Docente Estruturante), ao PET (Programa Educacional Tutorial), representado pelo Professor Cláudio Roberto Duarte, presente nessa reunião, e aos secretários Natércia Almeida Calixto e Neuender de Oliveira Silva pelo importante trabalho exercido na Secretaria da Coordenação do Curso. E no final desejou sucesso ao Coordenador Eleito, Prof. Ricardo Amâncio Malagoni, e colocou à disposição para ajudar no que for preciso no decorrer da sua gestão O Conselheiro Damasceno agradeceu e parabenizou a Profa. Érika Ohta Watanabe pelo competente trabalho exercido como Coordenadora que em sua opinião foi exemplar Em seguida informou sobre seu inconformismo com a possibilidade de venda da nova sede da FAU. Disse não acreditar que esta seja a única alternativa para resolver possíveis problemas de caixa da Fundação. Inferiu que se pode conseguir um empréstimo via DNDES, já aprovado pelo Conselho Curador anterior, aluguel da sede para a UFU ou terceiros etc Na sequência declarou sua preocupação com o uso indiscriminado de softwares ilegais no âmbito da Faculdade de Engenharia Química. Mostrou real preocupação com as responsabilidades cíveis que recaem sobre o técnico em TI e a diretoria da FEQUI. Sugeriu que os pesquisadores, utilizando seus projetos de pesquisa, passem a destinar recursos para a compra de softwares que, na maioria dos casos, apresentam custos relativamente baixos. A senhora diretora prestou as seguintes comunicações Agradecimentos especiais à Profa. Érika Faculdade de Engenharia Química - Av. João Naves de Ávila, 2121, Bloco 1K, Campus Santa Mônica Uberlândia-MG 1

2 Ohta Watanabe, que executou um trabalho brilhante junto à Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Química. Encarou vários desafios, sai da coordenação com o projeto pedagógico do curso semestral pronto, discutido em todas as instâncias da UFU. Ela teve uma grande aceitação nos conselhos superiores da UFU, tanto no Conselho de Graduação como no Conselho Universitário. A professora Érika, nesses dois anos que ela esteve â frente da coordenação do curso, conquistou um respeito muito grande da comunidade universitária de maneira geral, pela seriedade com a qual tratou todos os assuntos, pelo preparo que demonstrou na discussão desses assuntos (muitos deles difíceis e espinhosos), além do papel importante que desenvolveu junto ao Programa Jovens Talentos para a Ciência que, por falta de tempo, por inúmeras vezes eram desenvolvidas aos Sábados. Por último desejou a ela muito sucesso no retorno as suas atividades mais especificamente de ensino, pesquisa e extensão Deu conhecimento aos presentes do Memorando Interno recebido do Setor de Engenharia de Segurança do Trabalho da UFU. No MI SESET 062/2014, de 10 de março de 2014, solicita, nominalmente, a utilização horária, as substâncias e EPIs usados por cada docente e cada técnico da FEQUI em todos os laboratórios e também os EPCs de cada laboratório para cada dia da semana. Algumas informações são variáveis no tempo e de complicado monitoramento sem a estrutura administrativa da FEQUI, uma vez que inclui atividades de ensino e pesquisa (não contínuas). Enfim, solicita explicitamente toda a informação por escrito para a avaliação de riscos ambientais (e insalubridade) das atividades desenvolvidas por cada um dos professores e técnicos. Na oportunidade a senhora diretora informou que repassou o documento recebido ao Prof. Luís Cláudio Oliveira Lopes para que junto com os demais professores: Márcia Gonçalves Coelho e Luiz Gustavo Martins Vieira já haviam colocado seus nomes à disposição para auxiliar o SESET nos seus trabalhos, mas que até a data dessa reunião ainda não tinham sido contatados. O diretor do Instituto de Química quis saber qual foi o encaminhamento dado pela FEQUI acerca desse assunto, uma vez que recebeu correspondência do mesmo teor. A diretoria respondeu para aquele diretor que o documento foi despachado para os professores Luís Cláudio, Luiz Gustavo e Márcia Coelho, para estudar o assunto e propor uma resposta para àquele SESET. Outra informação era que consultando a página da Associação de Docentes da UFSCar que é afiliada ao PROIFES não a ANDES sobre os procedimentos adotados por aquela instituição sobre a regulamentação da progressão, promoção e aceleração da carreira docente, quando deparou com uma nota que comunicava sobre uma ação que estava sendo impetrada para garantir os direitos dos Faculdade de Engenharia Química - Av. João Naves de Ávila, 2121, Bloco 1K, Campus Santa Mônica Uberlândia-MG 2

3 trabalhadores com relação à insalubridade. Pôde ver através dessa nota que o assunto era discutido há bastante tempo naquela instituição Outra informação foi sobre a forma como seriam realizados os concursos públicos para docentes, a partir da nova determinação da Pro-Reitoria de Recursos Humanos (PROREH). Historicamente a Faculdade de Engenharia Química sempre realizou seus concursos para docentes em uma etapa, que significa: prova escrita, prova didática e prova de títulos, todas de caráter classificatório. Dá-se uma nota para cada uma delas, pelos membros da banca examinadora, se faz a média, ao final fazem a média das notas obtidas e a classificação do candidato. A determinação da PROREH foi a seguinte: que os concursos deviam ser realizados em duas etapas que significa: a prova escrita passaria ter caráter eliminatório, ou seja, o candidato faria a prova escrita com nota mínima para aprovação igual a setenta (70) pontos. A partir daí os classificados na prova escrita passariam para a segunda etapa: prova didática e prova de títulos. Essa era a diferença em realizar os concursos em uma e duas etapas. Quando a FEQUI encaminhou solicitação de abertura de novos editais, bem como da reabertura daqueles que não tiveram candidatos aprovados (como por exemplo: Área de Tecnologia de Alimentos; Modelagem, Controle e Análise de Processos; Engenharia Bioquímica e Tratamento de Efluentes; Fundamentos de Engenharia Química e Área de Fenômenos de Transportes e Operações Unitárias), foi informado que esses concursos deviam ser realizados em uma única etapa, com base no argumento de que isso permitiria o candidato ser avaliado sob diferentes cenários; sobre diferentes tópicos, tanto na prova escrita, como nas provas didática e de títulos, e a diretoria não via nenhuma motivação para que isso fosse alterado, portanto, pediu que os concursos fossem realizados em uma etapa. Em resposta à solicitação da FEQUI, a PROREH encaminhou um formulário para ser preenchido com as informações básicas de cada concurso e devolvido por . A Secretaria da Faculdade prontamente atendeu ao solicitado, ratificando que os concursos deviam ser realizados em uma única etapa. A senhora Vanessa de Fátima Cruz (responsável pela área de editais da PROREH) ligou dizendo das dificuldades de realizar os concursos da FEQUI em uma etapa e, portanto, iria repassar a solicitação para o chefe dela para os encaminhamentos necessários. Ao tomar conhecimento do assunto, o Professor Luiz Bertolucci Júnior (Diretoria de Provimento, Acompanhamento e Administração de Carreiras) ligou para tentar convencer a diretoria da FEQUI a realizar o concurso em duas etapas. A Professora Valéria respondeu a ele de que a opção da Faculdade seria realizar o concurso em uma etapa, a não ser que a PROREH determinasse que fosse realizado em duas. E na Faculdade de Engenharia Química - Av. João Naves de Ávila, 2121, Bloco 1K, Campus Santa Mônica Uberlândia-MG 3

4 oportunidade disse iria ligar para o Procurador-geral da UFU para se informar melhor sobre a recomendação de realizar os concursos em duas etapas. O Dr. José Lucas, Procurador-geral, contradizendo o que foi informado pela PROREH, disse que não se tratava de uma recomendação oriunda de um acordo com o Ministério Público. A recomendação veio porque, segundo ele, vários problemas têm acontecidos na realização de concursos públicos na UFU e, na ótica dele, avaliando os motivos dos vários problemas, embargos, suspensão de concursos por via judicial, era o fato de que as provas não eram realizadas em duas etapas. Ele disse que entendia que eram duas etapas porque a legislação diz que a última etapa do concurso é a apreciação de títulos. A diretora então questionou ao procurador: por que a prova escrita e a prova didática sejam caracterizadas como a primeira etapa e apenas a prova de títulos como a segunda? Ele não respondeu. Apenas disse que essa era a posição da Procuradoria-geral, e que tinha ela a competência de recomendar e a PROREH a de determinar. Após falar com o Dr. José Lucas, e ter obtido essa orientação, encaminhou para o Professor Bertolucci Junior informando a ele sobre o resultado da conversão com o procurador. Diante dessa conversa manteve a posição da FEQUI de realizar os concursos em uma única etapa, a menos que a PROREH determinasse que eles fossem realizados em duas. A resposta recebida foi a determinação de que os concursos fossem realizados em duas etapas. Portanto, por imposição da PROREH, a partir desta data os concursos da FEQUI seriam realizados em duas etapas. A diretoria recebeu, na data dessa reunião, as propostas dos editais dos concursos públicos do Curso de Engenharia de Alimentos ofertado em Patos de Minas, ou seja: Modelagem, Controle e Análises de Processos; Tecnologia de Alimentos; Engenharia Bioquímica e Tratamento de Efluentes, e Fundamentos de Fenômenos de Transportes e Operações Unitárias. Na leitura desses editais foram levantadas várias dúvidas, como por exemplo, a de que o candidato que não fosse aprovado na prova escrita teria um prazo de até dois dias úteis para recorrer da decisão, junto ao Reitor da Universidade, assim sendo, a banca teria de permanecer por uma semana no mínimo em Uberlândia por conta de um concurso. Para sanar as dúvidas a diretora ligou para a senhora Vanessa de Fátima Cruz (uma das pessoas responsáveis pela elaboração dos editais). A informação obtida foi que a Diretoria de Processos Seletivos (DIRPS) iria auxiliar na realização dos concursos públicos para docentes, inclusive na elaboração e aplicação da prova escrita, dispensando a necessidade da presença da comissão julgadora durante esse tempo (os membros externos não precisaria nem estar em Uberlândia) de elaboração e aplicação da prova escrita. A professora Valéria então ligou para Faculdade de Engenharia Química - Av. João Naves de Ávila, 2121, Bloco 1K, Campus Santa Mônica Uberlândia-MG 4

5 o Prof. Orosimbo Andrade de Almeida Rego e agendou uma reunião para essa mesma data, entre a diretoria da FEQUI e os presidentes das comissões julgadoras dos concursos supracitados, para os esclarecimentos necessários. 3. Ordem do dia: 3.1. Solicitação de autorização para afastamento dos Professores Carla Eponina Hori e Cícero Naves de Ávila Neto, no período de 23 a 29 de março de 2014, para atividades de pesquisa no Laboratório Nacional Luz Sincrotron (LNLS), em Campinas-SP. A diretoria recebeu no dia 26/02/2014, um Memorando Interno encaminhado pelos professores Cícero Naves de Ávila e Carla Eponina Hori, solicitando ao CONFEQUI autorização para se ausentarem de suas atividades na FEQUI, no período de 23 a 29/02/2014, para realizar medidas experimentais no Laboratório Nacional de Luz Sincroton (LNLS), em Campinas-SP. Trata-se de um projeto de pesquisa que foi submetido à aprovação do referido laboratório no ano de 2013 e aprovado para ser realizado no período supracitado. Todas as despesas com essas viagens foram pagas pelo LNLS. Esta solicitação de liberação foi submetida à apreciação do CONFEQUI para atender as normas estabelecidas nesse mesmo Conselho por se tratar de afastamento em período superior a cinco dias. A solicitação foi colocada em votação e foi aprovada por unanimidade Rediscussão do perfil para contratação de 02 Técnicos Administrativos de Nível E (graduação em Engenharia Química ou Engenharia de Alimentos ou Química ou Ciencias de Alimentos ou Tecnologia de Alimentos ou Tecnologia de Laticínios Patos de Minas) e 01 Técnico Administrativo de nível D (Técnico de Laboratório/Mecanica Udi). A senhora diretora esclareceu que o retorno desse item para rediscussão foi o fato de que na reunião que discutiu sobre esse assunto (35ª. Reunião do CONFEQUI, de 01/11/2012), o perfil de contração definido para o nível E (graduação em Eng. Química ou Eng. de Alimentos, ou Química ou Ciências de Alimentos, ou Tecnologia de Alimentos ou Tecnologia de Laticínios) e na mesma ocasião definiu-se que a vaga para o cargo de Técnico Administrativo de nível D seria para Técnico de Laboratório/Mecânica. Esses concursos ainda não foram realizados e particularmente, com relação aos técnicos de nível E (nível superior), dados os prazos que temos para realização dos concursos (até junho/2014), certamente eles seriam realizados no início do próximo ano (2015). O motivo de retornar o item para rediscussão do CONFEQUI, primeiro foi devido a dificuldade encontrada para encaminhar a solicitação para a Pro-Reitoria de Recursos Humanos com um número tão grande de área de formação. Para encaminhar uma solicitação de abertura de edital de contratação se faz necessário informar o programa, a bibliografia e o Faculdade de Engenharia Química - Av. João Naves de Ávila, 2121, Bloco 1K, Campus Santa Mônica Uberlândia-MG 5

6 que deve ser cobrado do candidato. Com um leque tão grande de área de formação como a que foi proposta e aprovada pelo Conselho seria muito complicado. Outro ponto seria com relação ao Técnico Administrativo de nível D. O que foi definido na ocasião foi que a contratação seria para Técnico de Laboratório/Mecânica para atuar na Oficina Mecânica em Uberlândia. Hoje se teria uma vivência e uma experiência acumulada da gestão do curso de Engenharia de Alimentos em Patos de Minas, bem como uma visão melhor de como está funcionando a Oficina Mecânica da FEQUI e, portanto, maior clareza para uma rediscussão do assunto. Aproveitando a oportunidade a senhora diretora comunicou da decisão tomada em relação à alocação de outra vaga de técnico administrativo da Faculdade de Engenharia Química para Patos de Minas foi destinada para a Secretaria da Coordenação do Curso de Engenharia de Alimentos, para ajudar o servidor Carlos Eduardo Artiaga Paula. Todas as demais secretarias dos cursos ofertados em Patos de Minas já contavam com dois servidores, com exceção da Engenharia de Alimentos, de forma que a coordenação ficava totalmente descoberta quando das férias do Carlos. O assunto foi colocado em discussão. O Conselheiro Ubirajara Coutinho Filho sugeriu que se definisse como perfil o cargo de Químico, com as qualificações mínimas que atendessem ao cargo de químico. E na sequência se colocaria também uma observação de que na falta desse profissional se aceitavam também formação equivalente (definindo na sequência quais seriam essas formações), com isso diminuiria a necessidade de uma diversidade maior de formações. Na opinião do professor Ubirajara a vaga teria de ser em química, com registro no Conselho de Química. O Conselheiro Cláudio Roberto Duarte defendeu que a contratação do técnico administrativo nível D fosse realizada para a Oficina Mecânica, ou seja, Técnico de Laboratório/Mecânica. A justificativa foi de que a necessidade dos serviços de oficina mecânica tem aumento muito na Faculdade de Engenharia Química, em função do crescimento da unidade no que diz respeito aos cursos de graduação em Engenharia Química e Engenharia de Alimentos bem como o aumento do número de projetos de pesquisas aprovados pelos seus docentes. Atualmente boa parte desses serviços é realizada fora da Universidade, o que tem onerado muito os gastos com infraestrutura e montagens de unidades experimentais. A permanência do Sr. Humberto Belo e Silva na oficina é temporária, e o servidor Ulysses Guilherme Ferreira sozinho não consegue atender essa demanda. Por isso a necessidade de se contratar mais um técnico de laboratório/mecânica. A conselheira Michelle Andriati Sentanin defendeu que para o curso de Engenharia de Alimentos o melhor perfil seria contratar os dois técnicos de nível E com Faculdade de Engenharia Química - Av. João Naves de Ávila, 2121, Bloco 1K, Campus Santa Mônica Uberlândia-MG 6

7 Graduação em Engenharia de Alimentos ou Ciências de Alimentos. A formação de engenharia de alimentos e ciências de alimentos são bastante próximas e, portanto, tanto um como o outro atenderia bem as necessidades do curso. O Conselheiro João Jorge Ribeiro Damasceno defendeu a proposta apresentada pelo Cláudio, a contração do técnico de nível D, fosse para a de técnico de laboratório/mecânica, em função do crescimento da demanda de serviços de oficina. O Conselheiro Ubirajara retirou a sua proposta, permanecendo apenas aquela apresentada pela Conselheira Michelle. Após ampla discussão e esclarecimentos o CONFEQUI aprovou, por unanimidade, as contratações de dois Tecnico-Administrativos, nível E, com formações de engenheiro de alimentos ou cientistas de alimentos, e um Técnico- Administrativo, nível D, com a formação de Técnico em Mecânica Indicação de Coordenador(a) da Oficina Mecânica da FEQUI, em substituição ao Prof Luiz Gustavo Martins Vieira. A professora Valéria Viana Murata aproveitou o registro desse item na pauta para agradecer o Professor Luiz Gustavo Martins Vieira pelos valiosos serviços prestados à frente da coordenação da Oficina Mecânica da FEQUI, por mais de quatro anos (desde novembro/2009). Na sequência informou que ainda não tinha conseguido dar um encaminhamento mais formal acerca do assunto, e por isso, solicitou que o item fosse retirado de pauta. O Conselheiro João Jorge Ribeiro Damasceno solicitou que fosse analisada com carinho a possibilidade do novo Coordenador da Oficina Mecânica da FEQUI fosse desempenhada por um Técnico-Administrativo Processo FEQUI/006/2014 Proposta para Normas e Diretrizes para Gestão do Laboratório Multiusuário da FEQUI (LABMULT-EQ/UFU) elaborada pela Comissão nomeada pela Portaria FEQUI 007/2014, de 06/02/2014 Relator: Cons. João Jorge Ribeiro Damasceno. DA ANÁLISE DO PROCESSO: Inicio minha análise, propondo a modificação da sigla do Laboratório de Multiusuários, de LABMULT-EQ/UFU para LABMULT-FEQUI/UFU, visto que o mesmo pertence à Faculdade de Engenharia Química, que oferece dois cursos de graduação e um de pós-graduação e o termo EQ na sigla proposta não contempla o Curso de Engenharia de Alimentos oferecido no Campus Patos de Minas. A comissão nomeada pela Portaria FEQUI-07/2014, constituída pela Profa. Miria Hespanhol Miranda Reis, Prof. Fábio de Oliveira Arouca e Prof. Ricardo Reis Soares, sob presidência da primeira, elaborou seu relatório oferecendo propostas para normas e diretrizes para gestão do Laboratório Multiusuário da FEQUI (LABMULT-EQ/UFU). O relatório é constituído por três seções: 1. Descrição do LABMULT-EQ/UFU; 2. Instalação de equipamentos do LABMULT-EQ/UFU; Faculdade de Engenharia Química - Av. João Naves de Ávila, 2121, Bloco 1K, Campus Santa Mônica Uberlândia-MG 7

8 Utilização dos equipamentos do LABMULT-EQ/UFU. e dois anexos: Anexo 1 Ficha de solicitação de instalação de equipamento no LABMULT- EQ/UFU; Anexo 2 Autorização de utilização de equipamento do LABMULT-EQ/UFU. A seção 1, descrição do LABMULT, apresenta sete itens: 1. Descreve a localização e infraestrutura atual do LABMULT-FEQ/UFU. 2. Concebe o LABMULT como sendo um laboratório de pesquisa que favorecerá uma maior racionalização na aquisição e utilização de equipamentos e como um vetor que poderá propiciar o desenvolvimento de pesquisas multidisciplinares na FEQUI. 3. Vincula o LABMULT a Faculdade de Engenharia Química, estabelecendo a esta sua administração. 4. Propõe que as atividades do LABMULT sejam coordenadas por uma Comissão de professores da FEQUI presidida por um de seus membros. 5. Estabelece a necessidade de designação de, pelos menos, um técnico para atuar no LABMULT, cujas funções são zelar pelos equipamentos lá instalados, controlar a agenda de utilização dos equipamentos, realizar análises utilizando os equipamentos instalados, treinar possíveis usuários e relatar incidentes à Comissão proposta no item Estabelece a necessidade de que todo equipamento instalado no LABMULT tenha um professor responsável, que seria aquele que coordenou o projeto que captou recursos para a aquisição do mesmo, ou outro docente por ele indicado. As funções do referido professor seriam solicitar a instalação do equipamento, elaborar seu manual de operação, definir valores financeiros para sua utilização, caso necessário, aprovar a utilização do equipamento por outros usuários, captar recursos para manutenção do equipamento quando necessária. 7. Estabelece que o docente responsável por equipamento instalado no LABMULT tem 30 dias para encaminhar à sua coordenação, o manual de utilização do equipamento, valor da análise e alteração da ficha de requisição de análise, caso necessária. A seção 2, instalação de equipamentos no LABMULT, apresenta 10 itens: 1. Estabelece condições para instalação de um equipamento no LABMULT: ter sido adquirido através de projeto para multiusuários pela UFU ou pela FEQUI e ter caráter multiuso. 2. Impõe restrições quanto às características físicas e de uso com relação ao espaço físico disponível para o LABMULT. 3. Estabelece que os equipamentos alocados no LABMULT são acessíveis a todos dos pesquisadores da FEQUI, podendo ter sua utilização ampliada para usuários externos. 4. Determina que todo equipamento lotado no LABMULT deve ter uma manual descritivo de utilização, disponível para todos os usuários. 5. Assegura que tanto os equipamentos do LABMULT quanto seus manais descritivos deverão ser Faculdade de Engenharia Química - Av. João Naves de Ávila, 2121, Bloco 1K, Campus Santa Mônica Uberlândia-MG 8

9 disponibilizados no home Page da FEQUI. 6. Informa que existem diretrizes para utilização do Laboratório de Multiusuários estabelecidas na seção 3 do relatório. 7. Estabelece procedimentos a serem cumpridos por um pesquisador que deseje que um dado equipamento, sob sua guarda, seja instalado no LABMULT (Anexo 1). 8. Sugere que Diretoria, Núcleos e Comissão de Coordenação do LABMULT elaborem uma lista de equipamentos que constituirão o acervo do Laboratório de Multiusuários. 9. Informa a existência de um equipamento de Fluorescência de Raios-X, adquirido com recursos do CT-Infra Estabelece que a retirada de um equipamento do acervo do LABMULT deve ser solicitada por memorando interno à Diretoria da FEQUI e Coordenação do laboratório com antecedência mínima de seis meses. A seção 3, utilização dos equipamentos do LABMULT, apresenta 7 itens: 1. Repete a informação de que os equipamentos alocados no LABMULT e seus manuais descritivos deverão ser disponibilizados no home Page da FEQUI. 2. O pedido de análise deverá ser aprovado pelo coordenador do equipamento. 3. Estabelece que, em caso de divergências entre o usuário e o coordenador do equipamento, caberá à Comissão Coordenadora do LABMULT analisar a questão. 4. Determina que um usuário que deseje solicitar a utilização de um equipamento do LABMULT deve preencher e imprimir a ficha de solicitação de análise (Anexo 2), que deverá ser disponibilizada no home Page da FEQUI. Tal ficha deverá ser encaminhada ao professor responsável pelo equipamento. 5. Informa que cabe ao professor responsável pelo equipamento o atendimento ou não da solicitação feita por um usuário. 6. Estabelece que o agendamento das análises solicitadas será feita pelo técnico lotado no LABMULT juntamente com o professor responsável pelo equipamento, obedecendo uma lista de espera, de acordo com a data de solicitação. 7. Estabelece que casos omissos devem ser resolvidos pela Comissão Coordenadora do LABMULT e, se necessário, pelo Conselho da Faculdade de Engenharia Química. Sob meu ponto de vista, um equipamento para multiusuários é aquele adquirido pela Unidade Acadêmica através de projeto institucional, interno ou externo à Universidade. Sendo assim, deve se tratar de um equipamento oneroso o suficiente para desestimular sua aquisição por diversos grupos de pesquisa da FEQUI. Deste modo, a coordenação deste tipo de projeto é apenas uma necessidade formal para que a Unidade Acadêmica se habilite a concorrer ao edital de fomento. Em sendo assim, entendo que tal equipamento deva ficar sob a responsabilidade da administração da FEQUI, de modo Faculdade de Engenharia Química - Av. João Naves de Ávila, 2121, Bloco 1K, Campus Santa Mônica Uberlândia-MG 9

10 a evitar ingerências de docentes ou mesmo de grupos de pesquisa sobre a sua utilização. Por esta razão, não entendo ser necessário que cada equipamento fique sob a responsabilidade de um docente, pois, sendo ele de uso comum, caberá à administração da FEQUI providenciar sua instalação e manutenção, bem como elaborar critérios para sua utilização. Numa concepção mais generalista, entendo que um equipamento para multiusuário deva ser zelado e operado por um técnico especialmente treinado para isso, evitando que sua utilização indiscriminada por outros possa danifica-lo. Tal treinamento poderia ser oferecido ao técnico por um docente ou técnico (interno ou não a FEQUI) com adequada expertise sobre o mesmo. Outro ponto que gostaria de salientar é que, como indicado no relatório da Comissão 07/2014, defendo que haja um coordenador para o LABMULT. Entretanto não vejo a necessidade de uma Comissão Coordenadora, que tornaria a utilização de um equipamento multiusuário por demais burocrática. Sendo o LABMULT um laboratório sob a responsabilidade direta da administração da FEQUI, como acredito que deva ser, defendo que a coordenação do mesmo seja exercida por servidor (docente ou técnico) indicado por sua Diretoria, com anuência do Conselho da Faculdade, como já ocorre com a Coordenação dos Laboratórios Didáticos. Outro ponto que considero polêmico é o que estabelece a possibilidade de pagamento para utilização de um determinado equipamento. Como o equipamento instalado no LABMULT deve ser, em sua essência, um patrimônio de todos os pesquisadores da FEQUI, entendo ser desnecessário um pagamento formal para utiliza-lo. Penso que cabe ao pesquisador interessado na sua utilização oferecer as condições materiais para isso, uma vez que os gastos com energia, infraestrutura e pessoal já são de responsabilidade da Unidade Acadêmica ou da Universidade. Tal pagamento, sob meu ponto de vista, poderia ser justificado apenas para o caso de utilização por pesquisadores externos a FEQUI. Neste caso, caberia à Coordenação do LABMULT estabelecer valores adequados para cada análise, levando em consideração os dispêndios com materiais de consumo, período de utilização, dentre outras variáveis. Na seção 2, em seu item 10, é prevista a retirada de um equipamento a pedido de um dado pesquisador. Entendo ser esta uma prerrogativa exclusiva da administração da FEQUI, em comum acordo com o Conselho da Faculdade. Justifico isso pelo fato de, por princípio, um equipamento alocado no LABMULT pertence a FEQUI e não a um pesquisador ou grupo de pesquisadores, tal possibilidade me parece ser imprópria. Para finalizar, acredito que a criação da figura do coordenador para cada equipamento poderá gerar uma situação de posse individual que, a meu ver, é incompatível como os princípios de criação de um laboratório para multiusuários. DO PARECER: Considerando a análise supra-apresentada, sou de parecer favorável à aprovação das Normas e diretrizes para gestão do Laboratório Multiusuário da FEQUI (LABMULTI-FEQUI/UFU) propostas pela Comissão nomeada pela Portaria FEQUI-07/2014, desde que consideradas as seguintes observações: A sigla do Laboratório de Multiusuários, LABMULT-EQ/UFU, seja substituída por LABMULT- Faculdade de Engenharia Química - Av. João Naves de Ávila, 2121, Bloco 1K, Campus Santa Mônica Uberlândia-MG 10

11 FEQUI/UFU. Seja suprimida a figura da Comissão Coordenadora, sendo a coordenação do LABMULT exercida por servidor (docente ou técnico) indicado por sua Diretoria, com anuência do Conselho da Faculdade de Engenharia Química. Seja suprimida a função do Coordenador de Equipamento, sendo este substituído pela figura de um consultor, desprovido de poder deliberativo quanto ao uso do referido equipamento. Seja retirada a possibilidade de um pesquisador ou grupo de pesquisadores solicitar o remanejamento de um equipamento que faz parte do acervo do Laboratório de Multiusuários para um laboratório de pesquisa específico, pertencente a um Núcleo de Pesquisa, da FEQUI. Este é o meu parecer, salvo melhor juízo deste Respeitável Conselho. Uberlândia, 13 de março de O parecer do relator foi submetido à votação e foi aprovado por unanimidade. A resolução final que trata das normas e diretrizes para gestão do Laboratório de Multiusuários da FEQUI foi publicada abaixo: RESOLUÇÃO Nº 001/2014 DO CONSELHO DA Estabelece normas e diretrizes para gestão do Laboratório de Multiusuários da FEQUI (LABMULTI-FEQ/UFU). CONSIDERANDO a necessidade de estabelecer normas e diretrizes para a gestão do Laboratório de Multiusuários da Faculdade de Engenharia Química (LABMULT-FEQUI/UFU); CONSIDERANDO as propostas, apresentadas pela Comissão Nomeada pela Portaria FEQUI07/2014; CONSIDERANDO a aprovação do relatório de um de seus conselheiros; Resolve: Art. 1º Estabelecer normas e diretrizes para gestão de Laboratórios de Multiusuários da Faculdade de Engenharia Química. Art. 2 o As normas e diretrizes citadas no Art. 1º, bem como seus anexos são partes integrantes desta Resolução. Art. 3º Os casos omissos serão resolvidos pela administração da Faculdade de Engenharia Química, com anuência de seu Conselho; Art. 4º Esta Resolução entra em vigor nesta data. Faculdade de Engenharia Química - Av. João Naves de Ávila, 2121, Bloco 1K, Campus Santa Mônica Uberlândia-MG 11

12 Uberlândia, 13 de março de Valéria Viana Murata Presidente Não havendo mais a tratar a reunião foi encerrada. Para constar, lavrei esta ata que, após lida e aprovada, será assinada por mim, Silvino Joaquim Corrêa, na qualidade de secretário, pela Presidente, e pelos demais Conselheiros presentes. Uberlândia, 13 de março de Valéria Viana Murata (Diretora da FEQUI) Carlos Eduardo Artiaga Paula (Repres. TA) Cláudio Roberto Duarte (Repres. docente) Danylo de Oliveira Silva (Repres. docente) Diovanina Dimas (Repres. Discentes PPGEQ) Érika Ohta Watanabe (Cood. Eng. Química) Fabiana Regina Xavier Batista (Repres. docente) João Jorge Ribeiro Damasceno (Repres. discente) Luiz Gustavo Martins Vieira (Repres. docente) Michelle Andriati Sentanin (Coord.Eng.Alimentos) Patrícia Angélica Vieira (Repes. docente) Paulo Sérgio Martins (Repres. TA) Rubens Gedraite (Repres. docente) Silvino Joaquim Corrêa (Repres. TA) Ubirajara Coutinho Filho (Repes. docente) Ulysses Guilherme Ferreira (Repes. docente) Faculdade de Engenharia Química - Av. João Naves de Ávila, 2121, Bloco 1K, Campus Santa Mônica Uberlândia-MG 12

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 Ata da 27ª Reunião do Conselho da Faculdade de Engenharia Química da Universidade Federal de Uberlândia, Gestão 2009-2013.

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