CONTEÚDO DE ÁGUA NO PERFIL DO SOLO EM DIFERENTES USOS NA BACIA DO RIBEIRÃO CONCÓRDIA EM LONTRAS - SC
|
|
- Afonso de Andrade
- 4 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CONTEÚDO DE ÁGUA NO PERFIL DO SOLO EM DIFERENTES USOS NA BACIA DO RIBEIRÃO CONCÓRDIA EM LONTRAS - SC Rafael Gotardo 1 *, Adilson Pinheiro 2, Vander Kaufmann 3 & Edson Torres 4 Resumo O conteúdo de água no solo representa a disponibilidade hídrica para o desenvolvimento vegetal e pode ser afetado pelo tipo de uso e ocupação do solo. Desta forma este trabalho teve por objetivo avaliar os conteúdos de água no perfil do solo em diferentes usos do solo. O estudo foi desenvolvido na bacia hidrográfica do ribeirão Concórdia, localizada no município de Lontras SC. O conteúdo de água no solo foi medido com um TDR (Time Domain Reflectometry) em cinco profundidades, nos usos floresta, reflorestamento, pastagem e agricultura. Os resultados mostraram que na camada superficial (0-20 cm) ocorreu a maior variação do conteúdo de água em todos os usos de solo. Na camada de cm houve uma estabilização entre o conteúdo de água nos diferentes usos, tanto na escala espacial como temporal. Abaixo de 60 cm, o conteúdo de água apresentou pequena variação entre os usos. A evolução temporal e espacial do conteúdo de água na floresta foi bem diferente daquelas medidas nos demais usos. Conclui-se que o uso e a ocupação do solo não alteram o conteúdo de água nas camadas profundas de solo. Palavras-Chave Uso e ocupação do solo, propriedades físicas do solo, umidade. CONTENT WATER IN SOIL PROFILE FOR USES DIFFERENT IN RIBEIRÃO BASIN IN CONCÓRDIA LONTRAS SC Abstract The water content in the soil is water availability for plant growth and can be affected by the type of land use and occupation. Thus this study aimed to evaluate the water content in the soil profile in different land uses. The study was developed in the Concordia river basin, located in the Lontras city - SC. The water content in the soil was measured with a TDR (Time Domain Reflectometry) in five soil depths with forest, forestry, pasture and agriculture land use. The results showed that the surface layer (0-20 cm) there is greater variation in water content at all land use. In the cm layer was stabilization of the water content in the different land use, both in the spatial and temporal scale. Below 60 cm, the water content showed little variation between land use. The profile of the water content in the forest was quite different from those measured in other uses. We conclude that the land use do not change the water content in the deep layers of soil. Keywords Use and land cover, soil physical properties, moisture. 1 Fundação Universidade Regional de Blumenau dr.rafaelgotardo@gmail.com 2 Fundação Universidade Regional de Blumenau pinheiro@furb.br; 3 Fundação Universidade Regional de Blumenau ambitec@bol.com.br; 3 Fundação Universidade Regional de Blumenau ettotorres@gmail.com. XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 1
2 INTRODUÇÃO A estimativa da disponibilidade e demanda de água na escala temporal e espacial é necessária para a avaliação do impacto dos diferentes usos do solo sobre os recursos hídricos de uma bacia hidrográfica (BROCCA et al., 2007). De acordo com Feltran Filho et al. (1989), o uso do solo pode ser entendido como a forma que homem utiliza o solo. As mudanças no uso e no manejo do solo alteram as condições físicas e estruturais do solo, que consequentemente podem alterar os processos hidrológicos e a disponibilidade de água no solo (REICHERT et al., 2011). Dentro dos processos de aporte e distribuição, a infiltração e a percolação são responsáveis pela variação no conteúdo de água do solo. O conteúdo de água do solo consiste em importante atributo físico que remete ás condições de conservação do solo, através da sua influência nos processos de escoamento, infiltração, armazenamento e drenagem (HEATHMAN et al., 2009). Assim considera-se que a variação do conteúdo de água na escala espacial e temporal é dada principalmente pelas condições de uso e manejo do solo (SANTOS, 2010). A determinação do conteúdo de água do solo em diferentes usos é importante para as previsões de escoamentos e de vazões de pico em bacias hidrográficas (MELLO et al., 2007). Diversos estudos têm mostrado que mesmo em áreas homogêneas, os valores do conteúdo de água do solo variam em uma escala temporal e espacial. Várias técnicas são empregadas para determinar o conteúdo de água no solo, tanto em escala laboratorial como de campo. O uso da reflectometria no domínio do tempo (Time Domain Reflectometry - TDR), mais especificamente da tecnologia TRIME -PICO IPH, vem despertando interesse por parte dos pesquisadores. Esta nova tecnologia foi desenvolvida para determinar o conteúdo de água no perfil vertical de forma continua e sem alterar a estrutura do solo (COELHO et al., 2006). Nos últimos anos tem se intensificado os estudos que buscam entender o comportamento hidrológico do solo para os diferentes usos e manejos (ZIMMERMANN et al., 2006). Alguns dos estudos realizados estão voltados à variabilidade do conteúdo de água no solo em usos de solos específicos, como o do semiárido (MONTE-MOR et al., 2012). Desta forma, o trabalho tem o objetivo de avaliar as variações de água no perfil do solo em diferentes usos e manejo na bacia hidrográfica do ribeirão Concórdia em Lontras SC, situada no bioma Mata Atlântica. METODOLOGIA O trabalho foi desenvolvido na bacia do ribeirão Concórdia, localizado no município de Lontras SC (Figura 1A). Com uma área de 30,74 km 2, a área está inserida na grande bacia do rio Itajaí, a maior bacia da vertente atlântica do estado de Santa Catarina. A formação de solos da bacia apresenta 66,2% de Cambissolos, 32,9% de Argissolos e 0,9% de Gleissolos. O uso e ocupação do solo está dividido em: 45,1% de mata nativa, 17,5% de pastagem, 14,4% de reflorestamento (pinus e eucalipto), 15,7% de agricultura geral, 1,1% de água, 2,3% floresta em estágio inicial de regeneração e 3,9% de outros (Figura 1B). A vegetação original tem como principal formação a Floresta Ombrófila Densa. Atualmente é vista como um mosaico, formado por fragmentos florestais. O conteúdo de água no solo foi determinado por meio de campanhas de campo realizadas entre os meses de dezembro de 2014 e março de Foram estudados quatro diferentes usos do solo: pastagem, agricultura, reflorestamento de eucalipto e dois pontos em mata nativa. O estudo em pastagem foi realizado em uma pastagem com grama batatais (Paspalum notatum) e presença constante dos animais. Para o sistema agricultura, as medições foram realizadas em uma área com cultivo de milho (Zea mays), sendo que durante o período de inverno ou período de pousio a área possui cultivo de Aveia Preta (Avena strigosa). Durante o estudo, o milho se apresentava entre as XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 2
3 fases fenológicas de V10 e VT (10 folhas expandidas e início do florescimento). Na área com reflorestamento, foi monitorada uma área com eucalipto (Eucalyptus grandis) com sete anos de idade, plantado com espaçamento 4 x 3 m. Nas áreas de floresta nativa foram adotados dois pontos para melhor uniformizar este uso, sendo um a montante da bacia (Serra) e um a jusante da bacia. Ambas as áreas possuem como formação vegetal a Floresta Ombrófila Densa em estágio avançado de regeneração, caracterizando-se por possuir estrutura fanerofítica, com ocorrência de epífitas, dentre elas as bromélias e lianas. A B Figura 1. (A) Localização da bacia do ribeirão Concórdia. (B) Mapa de uso do solo na bacia do ribeirão Concórdia. Fonte: Piazza et al., (2014). A determinação do conteúdo de água no solo ao longo do perfil foi determinada com o sensor TDR (Time Domain Reflectometry) fabricado pela IMKO, marca TRIME -PICO IPH. Este equipamento foi desenvolvido para determinar o conteúdo de água no perfil vertical de solo de forma contínua e sem alterar a estrutura do solo (LIMA, 2010). O TDR mede a constante dielétrica aparente, onde a sonda emite um pulso de alta frequência que se propaga ao longo da haste de metal inserida no interior do tubo, gerando um campo eletromagnético ao redor da sonda. O pulso é refletido de volta à sua origem. Assim, o tempo percorrido pelo pulso permite a determinação da velocidade de propagação, que depende principalmente do conteúdo de água do solo (SANTOS et al., 2010). Por meio de um algoritmo, a análise da curva de retorno é feita automaticamente com uma resolução de 3 picosegundos. A sonda T3 consiste em um corpo cilíndrico de PVC a prova de água, com 166 mm de comprimento por 32 mm de diâmetro. Possui quatro placas de alumínio montadas sobre molas, no qual servem como guias quando inserido no tubo de acesso. Um transmissor TRIME-PICO IPH é conectado diretamente na sonda T3, onde a tecnologia Bluetooth transmite os dados a um Palm PC com o software PICO-TALK. A medida é realizada em tubo de acesso, fabricado com plástico resistente e fino (TECANAT) com 1 m de comprimento por 44,3 mm de diâmetro. O tubo de acesso foi introduzido no solo utilizando-se um kit especial de perfuração que permite instalar o tubo no solo sem espaço vazio ao seu redor, garantindo que a medição apresente incerteza reduzida. O tubo de acesso permaneceu no solo em cada ponto de monitoramento para repetidas medições. Uma tampa é utilizada para evitar a entrada de água da chuva no tubo de acesso. O conteúdo de água no solo foi determinado em cinco camadas 0-20, 20-40, 40-60, 60-80, Em cada campanha, foram realizadas quatro medidas em cada camada, girando a sonda em sentido horário, fazendo-se a aquisição dos dados nas posições 0, 90, 180 e 270. A precipitação foi monitorada por meio de pluviógrafo de báscula da marca Water Log da Série Water Log H-340, modelo 2-SDI-08. Este modelo possui um microprocessador interno que mede a frequência do movimento da báscula para calcular a altura da chuva levando-se em consideração a intensidade pluviométrica. Os pluviógrafos foram instalados a 1,5 m do solo, e os XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 3
4 dados registrados em intervalos de cinco minutos em um logger. No entanto os dados foram totalizados para a escala diária. Os dados foram analisados estatisticamente através do PAST (Paleontological Statistics). Foram realizadas as análises descritivas básicas e a análise estatística ANOVA One-Way para diferir as médias determinadas ao longo do estudo para os diferentes usos e profundidades do solo. RESULTADOS E DISCUSSÃO As precipitações medidas durante o período de estudo estão apresentadas na Figura 2. Percebe-se que as maiores precipitações ocorreram no mês de dezembro com um total 214,7 mm e os menores nos meses de janeiro e fevereiro, ficando abaixo dos 200,0 mm. A segunda quinzena do mês de fevereiro foi o período mais seco. Figura 2. Evolução diária da precipitação e da temperatura. A temperatura apresentou-se relativamente alta durante o estudo e manteve uma relação direta com a precipitação. Em períodos de precipitação, a temperatura respondeu imediatamente. A média de temperatura durante este período foi de 29,1 C, sendo o mês de janeiro o mais quente (30,2 C) e o mês de fevereiro o mais ameno (28,0 C). A tabela 1 mostra as diferenças estatísticas das médias para os diferentes usos em cada uma das profundidades. Através desta análise foi observada diferença estatística entre os usos na camada superficial de 0-20 cm. Para as demais profundidades e ao longo do perfil de cada uso não houve diferença estatística. Vale destacar que na área de floresta (montante) ocorreu elevada diferença entre as camadas 0-20 e cm. A inexistência de diferença estatística pode ser devida a elevada variabilidade nas séries temporais de dados analisados. Tabela 1. Valores médios de umidade determinados para os diferentes usos e cinco profundidades. Profundidade (cm) Floresta (Montante) Floresta (Jusante) Agricultura Eucalipto Pastagem ,29 A a 35,86 A b 34,816 A b 35,343 A b 36,41 A b ,22 A a 35,86 A a 34,816 A a 35,34 A a 36,41 A a ,67 A a 35,86 A a 35,82 A a 35,34 A a 36,41 A a ,67 A a 35,33 A a 35,20 A a 35,97 A a 36,98 A a ,49 A a 34,46 A a 34,84 A a 35,97 A a 36,98 A a Variância 6,64 0,36 0,19 0,11 0,09 Desvio padrão 2,59 0,60 0,43 0,34 0,30 * letras maiúsculas diferem nas colunas e letras minúsculas diferem nas linhas a 95% de significância. XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 4
5 Os resultados do conteúdo de água no perfil do solo e em cada uso estão representados na Figura 3. São apresentados os resultados médios do conteúdo de água em cada campanha de medição. Figura 3. Conteúdo de água no perfil do solo para cada um dos usos, em todas as campanhas de campo. Nota-se que o conteúdo de água variou diferentemente para cada uso do solo. Concordando com Beutler et al. (2002) que em um estudo com retenção de água em diferentes usos do solo, verificou que o conteúdo de água varia para os sistemas de uso e manejo e em profundidades do solo. O conteúdo de água no solo também variou ao longo do perfil para cada campanha. Este resultado corrobora com Hu et al. (2008), onde estudando a umidade do solo em uma bacia hidrográfica na China, concluiu que a umidade varia em função do tempo e do espaço. A variação do conteúdo de água no solo pode ser atribuída às condições estruturais que o manejo do solo proporciona, alterando as condições físicas, químicas e biológicas do solo. Segundo Portella et al. (2012), o uso e as condições de manejo do solo proporcionam a estabilidade dos agregados que por sua vez alteram diretamente as condições físicas do solo. Cheng et al. (2002), afirmam que a agregação do solo aumenta a macroporosidade, que é de fundamental importância na infiltração e na recarga da água ao solo. Os valores mostram que na camada superficial de 0-20 cm, ocorreram as maiores variações de do conteúdo de água do solo entre os usos. Observe-se que os usos de solo mais conservacionistas, como a pastagem e a floresta (jusante), apresentaram os maiores teores de água no perfil superficial ficando com 35,9 e 36,8%. Heathman et al. (2009) também determinaram em seus estudos que os maiores teores de água no solo ocorriam na parte superficial do solo em áreas de pastagem. De acordo com Guadagnin et al. (2005) os manejos conservacionistas proporcionam melhores condições físicas do solo, reduzindo as perdas de água e solo. Safadoust et al. (2014) também afirma que a escassez de água não é apenas dada em função da baixa precipitação ou má distribuição, mas sim da estrutura física do solo. XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 5
6 Os usos com manejos e culturas mais exigentes, como a agricultura e o reflorestamento, os valores do conteúdo de água no solo foram mais baixos na camada superficial, ficando com 25,6 e 35,9%, respectivamente. Segundo Carluer e Marsily (2004), o manejo de solo realizado em áreas cultivadas proporciona a variação do conteúdo de água na escala espacial e temporal dado pela alteração da trajetória da água no solo e consequentemente no comportamento hidrológico da bacia. Uma tendência foi observada tanto na escala espacial como temporal, onde na camada de cm de profundidade, os valores do conteúdo de água no solo mantiveram a mesma tendência, fixando na faixa de 30 a 40% de água no solo independente das condições de uso ou de precipitação. Este resultado concorda com Medeiros et al. (2007) onde a 30 cm de profundidade o conteúdo de água apresentou a maior estabilidade temporal e espacial. Abaixo dos 40 cm de profundidade, os resultados do conteúdo de água no perfil são muito próximos para os usos, exceto para a floresta (montante). Os valores do conteúdo de água no perfil do solo mostram que ocorreu um decaimento até a profundidade de 40 cm, onde em todos os usos permaneceu entre 28,3 e 35,2%. Assim, constata-se que o conteúdo de água do solo tem pouca influência dos usos e manejos realizados na superfície do solo. Apesar da precipitação antecedente, não houve aumento de armazenamento de água no solo. Este resultado também foi encontrado por Medeiros et al. (2007) que conclui que a 30 cm ocorreu a menor influência da vegetação na configuração espacial do conteúdo de água do solo. A floresta (montante) apresentou resultados bem interessantes que necessitaram uma melhor analise para o entendimento e discussão. Nota-se que o conteúdo de água no solo da área de floresta (montante) manteve a mesma tendência do conteúdo de água na escala temporal, mas não na escala espacial. Este uso apresentou os menores teores de água no perfil superficial do solo (0-20 cm) variando de 10,6% no período mais seco a 36,8% no período mais úmido. Nas camadas abaixo de 40 cm de profundidade o conteúdo de água do solo na floresta (montante) reduz gradativamente, chegando a valores inferiores a 20% na camada de 80 a 100 cm. Esta redução de água no perfil do solo ocorreu independente das condições de agua no solo e do manejo no perfil superficial e independente do intervalo de tempo entre as medições. Este resultado pode ser atribuído à drenagem interna da água ocasionado pela classe estrutural do solo. Segundo a classificação do solo da bacia realizada por Lubitz et al. (2013), os Cambissolos e Argissolos são os de maior presença na bacia, e apresentam altas concentrações de argila (EMPARAPA, 2006). Segundo Brandão (2003) solos arenosos ou argilosos com textura microgranular podem apresentam altas taxas de infiltração. De acordo com Rawls et al. (1996), a textura do solo é um dos fatores que influencia no processo de infiltração de água no solo. Em um estudo realizado por Pinheiro et al. (2009) sobre infiltração em diferentes usos de solo na bacia do ribeirão Concórdia, já revelava que as áreas de mata apresentavam os maiores valores de infiltração. Na camada de solo mais profunda (80 a 100 cm) os usos com reflorestamento, pastagem, floresta (jusante) e agricultura possuem conteúdos de água no solo muito próximos, variando de 32 a 40%. Desta forma, pode-se afirmar que o uso e o manejo realizado nas camadas superficiais não alteraram o conteúdo de água em perfis do solo mais profundos. De acordo com Heathman et al., (2009) a escala e o número de medidas afetam a relação de umidade da superfície. Monte-Mor et al. (2012) também destacam que a menor variação da umidade nas camadas mais profundas do solo pode estar relacionada a menor ação da precipitação e menor influência da evapotranspiração. CONCLUSÃO 1. O conteúdo de água no solo variou de 12 a 45% na camada superficial e de 16 a 40% nas camadas mais profundas. XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 6
7 2. As maiores variações de água no solo ocorreram na camada superficial do solo (0-20 cm), dado em função do uso do solo e dos volumes de precipitação ocorridos antes das campanhas de medição. 3. Na camada de solo (20-40 cm) ocorreram as menores variações no conteúdo de água do solo entre os diferentes usos. 4. Nas camadas abaixo dos 40 cm de profundidade, os diferentes usos de solo apresentam conteúdos de água muitos próximos, exceto para a floresta (montante). 5. Os menores conteúdos de água no solo foram encontrados nos usos com eucalipto, agricultura e floresta (montante). Já o uso de solo constituído por pastagem, foi o que apresentou o maior conteúdo de água no solo. 6. O uso e o manejo não alteram as condições do conteúdo de água nos perfis mais profundos do solo. AGRADECIMENTOS Agradecemos ao CNPq (processos / e /2013-6) e a CAPES pela concessão de bolsas de mestrado, doutorado e PNPD. REFERÊNCIAS BEUTLER, A. N.; CENTURION, J. F.; SOUZA, Z. M.; ANDRIOLI, I.; ROQUE, C. G. (2002). Retenção de água em dois tipos de latossolos sob diferentes usos. Revista Brasileira de Ciência do Solo, v. 26, p BRANDÃO, V. S. (2003). Infiltração de solo sujeito a encrostamento. 81 p. Tese (Doutorado em Doctor Scientiae) Setor de Engenharia Agrícola. Universidade Federal de Viçosa, Viçosa. BROCCA, L.; MORBIDELLI, R.; MELONE, F.; MORAMARC, T. (2007). Soil moisture spatial variability en experimental areas of central Italy. Journal of Hydrology, v. 333, p CARLUER, N.; MARSILY, G. (2004). Assessment and modeling of the influence of man-made networks on the hydrology of a small watershed: implications for fast flow components, water quality and landscape management. Journal of Hydrology, v. 285, p CHENG, J. D.; LIN, L. L.; LU, H. S. (2002). Influence of forests on water flows from headwater watersheds in Taiwan. Forest Ecology and Management, v. 165, p COELHO, E. F.; VELLAME, L. M.; COELHO FILHO, M. A.; LEDO, C. A. S. (2006). Desempenho de modelos de calibração de guias de onda acopladas a TDR e a multiplexadores em três tipos de solos. Revista Brasileira de Ciência do Solo, v. 30, n. 1, p EMBRAPA - EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA. (2006). Centro Nacional de Pesquisa do Solo. Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. 2 ed. Rio de Janeiro, 306 p. FELTRAN-FILHO, A. F.; LIMA, S. C.; ROSA, R. (1989). Mapeamento do uso do solo no município de Uberlândia MG, através de imagens TM/LANDSAT. Sociedade & Natureza, v.1, n. 2, p GUADAGNIN, J. C.; BERTOL, I; CASSOL, P. C.; AMARAL, A. J. (2005). Perdas de solo, água e nitrogênio em diferentes sistemas de manejo. Revista brasileira de Ciência do Solo, v. 29, p HEATHMAN, G. C.; LAROSE, M.; COSH, M. H.; BINDLISH, R. (2009). Surface and profile soil moisture spatial analysis during an excessive rainfall period in the Southern Great Plains. Catena, v. 78, p XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 7
8 HU, W.; SHAO, M. A.; WANG, Q. J.; REICHARDT, K. (2008). Soil water content temporal spatial variability of the surface layer of a Loess Plateau hillside in China. Science Agrícola, v. 65, n. 3, p LIMA, J. E. F. W. (2010). Modelagem numérica do fluxo da água no solo e do escoamento de base em uma bacia experimental em área agrícola no Cerrado (Distrito Federal) f. Tese (Doutorado) - Universidade de Brasília. Faculdade de Tecnologia. Departamento de Engenharia Civil e Ambiental. LUBITZ, E.; PINHEIRO, A.; KAUFMANN, V. (2013). Simulação do transporte de sedimentos, nitrogênio e fósforo na bacia do ribeirão Concórdia, SC. Revista Brasileira de Recursos Hídricos, v. 18, n. 2, p LUBITZ, E.; PINHEIRO, A.; KAUFMANN, V. (2013). Simulação do transporte de sedimentos, nitrogênio e fósforo na bacia do ribeirão Concórdia, SC. Revista Brasileira de Recursos Hídricos, v. 18, n. 2, p MEDEIROS, J. D. F.; GOLDENFUM, J. A.; CLARKE, R. T. (2007). Variabilidade espacial do conteúdo de água no solo numa pequena bacia rural: 3. Análise da estabilidade temporal do padrão espacial do conteúdo de água no solo. Revista Brasileira de Recursos Hídricos, v. 12, n. 1, p MELLO, C. R.; LIMA, J. M.; SILVA, A. M. (2007). Simulação do deflúvio e vazão de pico de uma microbacia hidrográfica com escoamento efêmero. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola, v. 11, n. 4, p MONTE-MOR, R. C. A.; PALMIER, L. R.; PINTO, E. J. A.; LIMA, J. E. S. (2012). Estabilidade temporal da distribuição espacial da umidade do solo em uma bacia intermitente no semiárido de Minas Gerais. Revista Brasileira de Recursos Hídricos, v. 17, p PIAZZA, G. A.; DEPINÉ, H.; KAUFMANN, V.; PINHEIRO, A.; GONÇALVES JUNIOR, A. C.; OLIVEIRA, M. H. C. (2014). Spatial distribution of soil attributes in the Concordia river watershed in Southern Brazil. Environmental Quality Management, v. 24, n. 2, winter. PINHEIRO, A.; TEIXEIRA, L. P. KAUFMANN, V. (2013). Capacidade de infiltração de água em solo sob diferentes usos e praticas de manejo agrícola. Revista Ambiente e Água, v. 4, n. 1, p PORTELLA, C. M. R.; GUIMARÃES, M. F.; FELLER, C.; FONSECA, I. C. B.; TAVARES FILHO, J. (2012). Soil aggregation under different management systems. Revista Brasileira de Ciência do Solo, v. 36, p RAWLS, W. J.; DAVID, G.; VAN MULLEN, J. A.; WARD, T. J. (1996). Infiltration. In: American society of civil engineers. Hydrology Handbook. 2. Ed. New York: ASCE. P (ASCE Manuals and Report n Engendering Practice, 28). REICHERT, J. M.; ALBUQUERQUE, J.A.; GUBIANI, P. I.; KAISER, D. R.; MINELLA, J. P. G.; REINERT, D. J. (2011). Hidrologia do solo, disponibilidade de água as plantas e zoneamento agroclimático. In: KLAUBERG FILHO, O. K.; MAFRA, A. L.; GATIBONI, L. C. (Ed.). Tópicos em ciência do solo: v. 7. Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, p SAFADOUST, A.; FEIZEE, P.; MAHBOUBI, A. A.; GHARABAGHI, B.; MOSADDEGHI, M. R.; AHRENS, B. (2014). Least limiting water range as affected by soil texture and cropping system. Agriculture Water Managent, v. 136, p SANTOS, M. R.; ZONTA, J. H.; MARTINEZ, M. A. (2010). Influência do tipo de amostragem na constante dielétrica do solo e na calibração de sondas de TDR. Revista Brasileira de Ciência do Solo, v. 34, n. 2, p SANTOS, T. E. M. (2010). Dinâmica espacial e temporal da umidade do solo em bacia experimental do semiárido f. Tese (Doutorado em Ciência do Solo) Universidade Federal Rural de Pernambuco. Departamento de Agronomia, Recife - PE. ZIMMERMANN, B.; ELSENBEER, H.; MORAES, J. M. (2006). The influence of land-use changes on soil hydraulic properties: implications for runoff generation. Forest Ecology and Managamente, v. 222, p XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 8
SIMULAÇÃO DE CENÁRIOS DE USO DO SOLO PARA A BACIA DO RIBEIRÃO CONCÓRDIA SC
SIMULAÇÃO DE CENÁRIOS DE USO DO SOLO PARA A BACIA DO RIBEIRÃO CONCÓRDIA SC Autores: Mauricio Perazzoli 1 ; Vander Kaufmann 2 ; Adilson Pinheiro 3 1)Mestre em Engenharia Ambiental - FURB. e-mail: mauricio.perazzoli@gmail.com
Leia maisArmazenamento e disponibilidade de água em Argissolo sob diferentes usos
Armazenamento e disponibilidade de água em Argissolo sob diferentes usos Dettmer, M. S. 1 ; Prevedello, J. 2 ; Reinert, D. J. 2 ; Reichert, J. M. 2 ; Oliveira, A. E. 2, Xavier, A. 2 1 Universidade Federal
Leia maisEstimativa da infiltração de água no solo através de pedofunções em área de floresta plantada
Estimativa da infiltração de água no solo através de pedofunções em área de floresta plantada Schreiner, D. T. 1 ; Vogelmann, E. S. 2 ; Prevedello, J. 2 ; Reichert, J. M. 2 ; Reinert, D. J. 2 ; Consensa,
Leia maisUSO DE LEGUMINOSAS NA RECUPERAÇÃO DE SOLOS SOB PASTAGENS DEGRADADAS, EM GURUPI-TO. Danilo Silva Machado¹; Saulo de Oliveira Lima²
USO DE LEGUMINOSAS NA RECUPERAÇÃO DE SOLOS SOB PASTAGENS DEGRADADAS, EM GURUPI-TO. Danilo Silva Machado¹; Saulo de Oliveira Lima² 1 Aluno do Curso de AGRONOMIA; Campus de GURUPI-TO; e-mail: danilosilvamachado@hotmail.com;
Leia maisFLORESTAS PARA PRODUÇÃO DE ÁGUA
IV SIMPÓSIO INTERNACIONAL EM BACIAS HIDROGRÁFICAS FLORESTAS PARA PRODUÇÃO DE ÁGUA Dr. Valdir de Cicco Engenheiro Florestal Pesquisador Científico BOTUCATU - SP. 2013 SUMÁRIO Laboratório de Hidrologia Florestal.
Leia maisOBJETIVO. Analisar a dinâmica dos níveis potenciométricos de aquífero aluvial intensamente monitorado, no Agreste Pernambucano; Relacionar com:
10835: AVALIAÇÃO DE ESTOQUES HÍDRICOS E DA VARIABILIDADE DA COBERTURA VEGETAL EM VALE ALUVIAL DO SEMIÁRIDO BRASILEIRO ATRAVÉS DE MÉTODOS EXPERIMENTAIS E DE GEOPROCESSAMENTO AILTON ALVES DE CARVALHO; ABELARDO
Leia mais18/09/15. PROMAB Reflexos hidrológicos dos plantios florestais: implicações para o manejo florestal. Microbacia experimental.
// PROMAB Reflexos hidrológicos dos plantios florestais: implicações para o manejo florestal Silvio F. B. Ferraz Laboratório de Hidrologia Florestal (LHF) Departamento de Ciências Florestais ESALQ/USP
Leia maisO USO DO SOLO E SUAS RELAÇÕES COM O CICLO HIDROLÓGICO EM BACIAS HIDROGRÁFICAS
Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia O USO DO SOLO E SUAS RELAÇÕES COM O CICLO HIDROLÓGICO EM BACIAS HIDROGRÁFICAS Profº Dr. José Wildes Barbosa DCEN-UESB Bacia Hidrográfica Ciclo hidrológico Propriedades
Leia maisDISTRIBUIÇÃO TEMPORAL DE CHUVAS INTENSAS EM PIRACICABA, SP Ronalton Evandro Machado 1 *; Liebe Santolin Ramos Rittel Bull 2 ; Paulo César Sentelhas 3
DISTRIBUIÇÃO TEMPORAL DE CHUVAS INTENSAS EM PIRACICABA, SP Ronalton Evandro Machado 1 *; Liebe Santolin Ramos Rittel Bull 2 ; Paulo César Sentelhas 3 Resumo O estudo da variação temporal de chuvas intensas
Leia maisEstudos dos impactos da agricultura na quantidade e qualidade da água no solo e nos rios
Estudos dos impactos da agricultura na quantidade e qualidade da água no solo e nos rios Universidade Federal de Santa Maria Professores: Jean P.G. Minella, José Miguel Reichert, Dalvan J. Reinert Universidade
Leia maisANÁLISE DE LIMIARES E PROCESSOS DE GERAÇÃO DE ESCOAMENTO SUPERFICIAL EM UMA ENCOSTA DA LAGOA DO PERI-SC
ANÁLISE DE LIMIARES E PROCESSOS DE GERAÇÃO DE ESCOAMENTO SUPERFICIAL EM UMA ENCOSTA DA LAGOA DO PERI-SC Alondra Beatriz Alvarez Pérez Orientador: Pedro Luiz Borges Chaffe 28 de Junho de 2017, Florianópolis
Leia maisUTILIZAÇÃO DO MODELO SWAT PARA VERIFICAÇÃO DA INFLUENCIA DO DESMATAMENTO NA EVAPOTRANSPIRAÇÃO
52 UTILIZAÇÃO DO MODELO SWAT PARA VERIFICAÇÃO DA INFLUENCIA DO DESMATAMENTO NA EVAPOTRANSPIRAÇÃO Tárcio Rocha Lopes 1, Cornélio Alberto Zolin 2, Ana Paula Sousa Rodrigues Zaiatz 3, Riene Filgueiras de
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DO COMPORTAMENTO HIDROLÓGICO ECORREGIÕES DO CERRADO RESUMO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS EM NÍCKOLAS C. SANTANA; LINEU NEIVA RODRIGUES
CARACTERIZAÇÃO DO COMPORTAMENTO HIDROLÓGICO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS EM ECORREGIÕES DO CERRADO NÍCKOLAS C. SANTANA; LINEU NEIVA RODRIGUES RESUMO O comportamento hidrológico de uma bacia hidrográfica é dependente
Leia maisEstimativa de escoamento superficial na bacia do rio Sapucaí por meio de modelagem hidrológica dinâmica
Estimativa de escoamento superficial na bacia do rio Sapucaí por meio de modelagem hidrológica dinâmica João Bosco Coura dos Reis Registro nº 130.362 SER-300 - Introdução ao Geoprocessamento São José dos
Leia maisSIMULAÇÃO DE PRODUÇÃO DE SEDIMENTOS COM A UTILIZAÇÃO O MODELO SWAT NA BACIA DO RIO DAS PEDRAS (GUARAPUAVA-PR)
SIMULAÇÃO DE PRODUÇÃO DE SEDIMENTOS COM A UTILIZAÇÃO O Castro, R.A. 1 ; 1 UNICENTRO Email:rafael_acastro@hotmail.com; RESUMO: O objetivo destes trabalho em analisar a produção sedimentos, na bacia do Rio
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA Programa de Pós-Graduação em Engenharia Ambiental - PPGEAmb
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA Programa de Pós-Graduação em Engenharia Ambiental - PPGEAmb DEPARTAMENTO: Engenharia Sanitária e Ambiental IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA: CÓDIGO NOME
Leia maisINFLUÊNCIA DA TEXTURA DO SOLO SOBRE OS PARÂMETROS DOS MODELOS DE VAN GENUCHTEN E BROOCKS E COREY. Donizete dos Reis Pereira, Danilo Pereira Ribeiro
INFLUÊNCIA DA TEXTURA DO SOLO SOBRE OS PARÂMETROS DOS MODELOS DE VAN GENUCHTEN E BROOCKS E COREY Donizete dos Reis Pereira, Danilo Pereira Ribeiro Universidade Federal de Viçosa/DEA, Campus Universitário,
Leia maisCAPITULO 5 INFILTRAÇÃO
CAPITULO 5 INFILTRAÇÃO 5.0.Definição.- É a fase do ciclo hidrológico pela qual as águas precipitadas penetram nas camadas superficiais do solo, indo alimentar os aqüiferos e lençóis d água subterrâneos.-
Leia maisAPLICAÇÃO DO MÉTODO DIRETO VOLUMÉTRICO PARA MENSURAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DA VAZÃO DE NASCENTE NA SERRA DA CAIÇARA, NO MUNICÍPIO DE MARAVILHA, ALAGOAS
APLICAÇÃO DO MÉTODO DIRETO VOLUMÉTRICO PARA MENSURAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DA VAZÃO DE NASCENTE NA SERRA DA CAIÇARA, NO MUNICÍPIO DE MARAVILHA, ALAGOAS Álvaro dos Santos (1); Gabriel do Nascimento Alves (2);
Leia maisESTIMATIVA DO DEFLÚVIO ANUAL ATRAVÉS DE UM MODELO E COMPARAÇÃO COM A VAZÃO MEDIDA NA BACIA DO ALTO JAGUARIBE CE
ESTIMATIVA DO DEFLÚVIO ANUAL ATRAVÉS DE UM MODELO E COMPARAÇÃO COM A VAZÃO MEDIDA NA BACIA DO ALTO JAGUARIBE CE E. M. Araújo 1 ; E. M. Araújo 1 ; G. L. Mamede 2 ; E. R. F. Lêdo 3 ; F. N. Silva 2 ; D. H.
Leia maisLand cover change and soil loss susceptibility: The case of Curuá-Una river basin, PA
7th HYBAM International Conference Large tropical rivers under climate and land-use changes Land cover change and soil loss susceptibility: The case of Curuá-Una river basin, PA Lidiane Cristina O. Costa
Leia maisX Simpósio de Recursos Hídricos do Nordeste
X Simpósio de Recursos Hídricos do Nordeste Fortaleza - Ceará APLICAÇÃO DO MODELO HIDROLÓGICO SWAT (Soil and Water Assessment Tool) PARA A SIMULAÇÃO DA PERDA DE SOLO E DA DISPONIBILIDADE HÍDRICA EM UMA
Leia maisVELOCIDADE DE INFILTRAÇÃO BÁSICA EM ÁREAS COM DIFERENTES USOS E MANEJOS
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E INOVAÇÃO htttp://editora.iftm.edu.br/index.php/sepit ISSN 2594-7605 (Digital) VELOCIDADE
Leia maisCALIBRAÇÃO DE TDR PARA DOIS SOLOS DE IMPORTÂNCIA AGRÍCOLA NO RS
CALIBRAÇÃO DE TDR PARA DOIS SOLOS DE IMPORTÂNCIA AGRÍCOLA NO RS Maurício Kunz 1, Gilberto Loguercio Collares 2 Dalvan José Reinert 3, José Miguel Reichert 3, Douglas Rodrigo iser 4 Introdução A Reflectometria
Leia maisÁgua. A evolução do consumo consciente pelo setor de árvores plantadas
Água A evolução do consumo consciente pelo setor de árvores plantadas 1 Indústria de Árvores Plantadas Solução para garantir a conservação dos rios A indústria de árvores plantadas brasileira adota as
Leia maisANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO NA REGIÃO DO SUB-MÉDIO SÃO FRANCISCO EM EVENTOS CLIMÁTICOS DE EL NIÑO E LA NIÑA
ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO NA REGIÃO DO SUB-MÉDIO SÃO FRANCISCO EM EVENTOS CLIMÁTICOS DE EL NIÑO E LA NIÑA. Ana Paula Lima Marques da Silva 1 ; Otto Corrêa Rotunno Filho 2 ; Isimar de Azevedo Santos 3, Cláudio
Leia maisVeracel Celulose S/A Programa de Monitoramento Hidrológico em Microbacias Período: 2006 a 2010 RESUMO EXECUTIVO
Veracel Celulose S/A Programa de Monitoramento Hidrológico em Microbacias Período: 2006 a 2010 RESUMO EXECUTIVO Alcançar e manter índices ótimos de produtividade florestal é o objetivo principal do manejo
Leia maisUniversidade Tecnológica Federal do Paraná. CC54Z - Hidrologia. Infiltração e água no solo. Prof. Fernando Andrade Curitiba, 2014
Universidade Tecnológica Federal do Paraná CC54Z - Hidrologia Infiltração e água no solo Prof. Fernando Andrade Curitiba, 2014 Objetivos da aula Definir as grandezas características e a importância da
Leia maisANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO DA FREQUÊNCIA DE PRECIPITAÇÃO EM DIFERENTES INTERVALOS DE CLASSES PARA ITUPORANGA SC
ANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO DA FREQUÊNCIA DE PRECIPITAÇÃO EM DIFERENTES INTERVALOS DE CLASSES PARA ITUPORANGA SC Katiani ELI 1, Leonardo NEVES 2, Roberto HAVEROTH 3, Joabe W. PITZ 1, Isaac W. PITZ 3, Júlio
Leia maisPROGRAMA ANALÍTICO E EMENTA DE DISCIPLINA DA PÓS GRADUAÇÃO
Semestre Letivo PROGRAMA ANALÍTICO E EMENTA DE DISCIPLINA DA PÓS GRADUAÇÃO Duração em Semanas I ( X ) II 17 IDENTIFICAÇÃO Disciplina Código Simulação Hidrológica Departamento Sigla da Unidade Engenharia
Leia maisPRECIPITAÇÕES EXTREMAS
GPA CIÊNCIAS AGRÁRIAS, BIOLÓGICAS E ENGENHARIAS PRECIPITAÇÕES EXTREMAS Eng. Walter Corrêa Carvalho Junior, Esp. Cálculos Pluviométricos; Conteúdo da Aula Cálculo de Chuvas Máximas (Eventos Extremos). Com
Leia maisVARIAÇÃO DA UMIDADE DO SOLO COM COBERTURA MORTA UTILIZANDO CHUVA SIMULADA
VARIAÇÃO DA UMIDADE DO SOLO COM COBERTURA MORTA UTILIZANDO CHUVA SIMULADA Roberta Queiroz Cavalcanti 1 *; Abelardo Antonio de Assunção Montenegro 2 ; Cleene Agostinho de Lima 3 ; Myrtta Stherphanny Rodrigues
Leia maisCORRELAÇÕES ESPACIAIS DE CONDUTIVIDADE HIDRAULICA E ARMAZENAMENTO DE ÁGUA EM UM NITOSSOLO.
CORRELAÇÕES ESPACIAIS DE CONDUTIVIDADE HIDRAULICA E ARMAZENAMENTO DE ÁGUA EM UM NITOSSOLO. João Vitor Da Silva Domingues (PIBIC/CNPq/FA/Uem), Antônio Carlos Andrade Gonçalves (Orientador), e-mail: jv_dominques@yahoo.com.br.
Leia maisRoteiro. Definição de termos e justificativa do estudo Estado da arte O que está sendo feito
Roteiro Definição de termos e justificativa do estudo Estado da arte O que está sendo feito Definição de termos e justificativa do estudo Hidrossedimentologia O que é? Por que estudar? Como pesquisar?
Leia maisIT AGRICULTURA IRRIGADA
4 Manejo da irrigação 4.1 Introdução A água é fator limitante para o desenvolvimento agrícola, sendo que tanto a falta ou excesso afetam o crescimento, a sanidade e a produção das plantas. O manejo racional
Leia maisHIDROLOGIA AULA semestre - Engenharia Civil. ESCOAMENTO SUPERFICIAL 2 Profª. Priscila Pini
HIDROLOGIA AULA 11 5 semestre - Engenharia Civil ESCOAMENTO SUPERFICIAL 2 Profª. Priscila Pini prof.priscila@feitep.edu.br INTRODUÇÃO Bacia hidrográfica transforma chuva em vazão Chuva que escoa superficialmente:
Leia maisAtributos químicos do solo sob diferentes tipos de vegetação na Unidade Universitária de Aquidauana, MS
Atributos químicos do solo sob diferentes tipos de vegetação na Unidade Universitária de Aquidauana, MS JEAN SÉRGIO ROSSET 1, JOLIMAR ANTONIO SCHIAVO 2 Bolsista CNPq 1 Orientador 2 RESUMO O objetivo deste
Leia maisMANANCIAL ABASTECEDOR DE CARAGUATATUBA E SÃO
1 ITA Instituto Tecnológico de Aeronáutica Pós-Gradua Graduação em Engenharia de Infra-Estrutura Aeronáutica Área de Infra-Estrutura Aeroportuária ria CARACTERIZAÇÃO HIDROSANITÁRIA DO RIO CLARO- MANANCIAL
Leia maisDETERMINAÇÃO DE PARÂMETROS DA PRECIPITAÇÃO EM BEBEDOURO-PE PARA ANÁLISE DE MODELOS HIDROLÓGICOS
DETERMINAÇÃO DE PARÂMETROS DA PRECIPITAÇÃO EM BEBEDOURO-PE PARA ANÁLISE DE MODELOS HIDROLÓGICOS Edicarlos P. de SOUSA 1, Madson T. SILVA 2, Sonaly D. de OLIVEIRA 3, Célia C. BRAGA 4, Vicente de Paulo R.
Leia maisDETERMINAÇÃO DA PRECIPITAÇÃO EFETIVA EM UMA BACIA HIDROGRÁFICA EXPERIMENTAL
DETERMINAÇÃO DA PRECIPITAÇÃO EFETIVA EM UMA BACIA HIDROGRÁFICA EXPERIMENTAL Darione Alves Leal (*), Lorraine Campos Martins, Fernando Justino Nascimento Matias, Lisiane da Silva Mendes, Hudson de Paula
Leia maisDISTRIBUIÇÃO E CORRELAÇÃO DE ATRIBUTOS FÍSICOS DO SOLO DE UMA VERTENTE EM AMBIENTE DE CERRADO
DISTRIBUIÇÃO E CORRELAÇÃO DE ATRIBUTOS FÍSICOS DO SOLO DE UMA Santos, F.C. 1 ; Barcelos, A.C. 2 ; Rodrigues, S.C. 3 ; 1 INSTITUTO DE GEOGRAFIA/UFU Email:fabianabranneve@yahoo.com.br; 2 INSTITUTO DE GEOGRAFIA/UFU
Leia maisMUDANÇAS DE COBERTURA VEGETAL E USO AGRÍCOLA DO SOLO NA BACIA DO CÓRREGO SUJO, TERESÓPOLIS (RJ).
MUDANÇAS DE COBERTURA VEGETAL E USO AGRÍCOLA DO SOLO NA BACIA DO CÓRREGO SUJO, TERESÓPOLIS (RJ). Ingrid Araújo Graduanda em Geografia, UFRJ isa-rj@hotmail.com Leonardo Brum Mestrando em Geografia UFRJ
Leia maisANÁLISE DA PRODUÇÃO DE SEDIMENTO PARA DIFERENTES MANEJOS NO BIOMA CAATINGA
ANÁLISE DA PRODUÇÃO DE SEDIMENTO PARA DIFERENTES MANEJOS NO BIOMA CAATINGA Daniel lima dos Santos 1, Helba Araújo de Queiroz Palácio 2, Matheus Magalhães Silva Moura 3, Geovane Barbosa Reinaldo Costa 4,
Leia maisProfessora: Amanara Potykytã de Sousa Dias Vieira HIDROLOGIA
Professora: Amanara Potykytã de Sousa Dias Vieira HIDROLOGIA O que é? Na hidrologia, estuda-se a água presente na natureza, buscando-se a quantificação do armazenamento e movimentação da água nos vários
Leia maisSISTEMA DE CULTIVO NAS CARACTERÍSTICAS FÍSICO-HÍDRICAS EM LATOSSOLO DISTROCOESO SOB CERRADO NO MARANHÃO (1)
SISTEMA DE CULTIVO NAS CARACTERÍSTICAS FÍSICO-HÍDRICAS EM LATOSSOLO DISTROCOESO SOB CERRADO NO MARANHÃO (1) Francisco de Brito Melo (2) Milton José Cardoso (3) ; Aderson Soares de Andrade Júnior (4) (1)
Leia maisANÁLISE DE COBERTURAS DO SOLO EXISTENTES NO BANCO DE DADOS DO MODELO SWAT PARA ASSOCIAÇÃO COM A VEGETAÇÃO CAATINGA DO NORDESTE BRASILEIRO
ANÁLISE DE COBERTURAS DO SOLO EXISTENTES NO BANCO DE DADOS DO MODELO SWAT PARA ASSOCIAÇÃO COM A VEGETAÇÃO CAATINGA DO NORDESTE BRASILEIRO Carolyne W. L. de Andrade Suzana M. G. L. Montenegro; Abelardo
Leia maisHidráulica e Hidrologia
86 VIII. ESCOAMENTO SUPERFICIAL 8.1. Introdução Das fases básicas do ciclo hidrológico, talvez a mais importante para o engenheiro seja a do escoamento superficial, que é a fase que trata da ocorrência
Leia maisVARIABILIDADE ESPACIAL DE PRECIPITAÇÕES NO MUNICÍPIO DE CARUARU PE, BRASIL.
VARIABILIDADE ESPACIAL DE PRECIPITAÇÕES NO MUNICÍPIO DE CARUARU PE, BRASIL. Vitor Hugo de Oliveira Barros (1); Adriana Thays Araújo Alves (1); Guilherme Teotônio Leite Santos (1); Artur Paiva Coutinho
Leia maisCC54Z - Hidrologia. Precipitação: definição, métodos de medição e grandezas características. Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Universidade Tecnológica Federal do Paraná CC54Z - Hidrologia Precipitação: definição, métodos de medição e grandezas características Prof. Fernando Andrade Curitiba, 2014 Objetivos da aula Definir a importância
Leia maisPROGRAMA ANALÍTICO E EMENTA DE DISCIPLINA DA PÓS GRADUAÇÃO
PROGRAMA ANALÍTICO E EMENTA DE DISCIPLINA DA PÓS GRADUAÇÃO IDENTIFICAÇÃO Disciplina Hidrologia I Departamento Engenharia Hídrica Professor Responsável pela Disciplina Samuel Beskow Outros Professores Envolvidos
Leia maisVIII-Castro-Brasil-1 COMPARAÇÃO ENTRE O TEMPO DE RETORNO DA PRECIPITAÇÃO MÁXIMA E O TEMPO DE RETORNO DA VAZÃO GERADA PELO EVENTO
VIII-Castro-Brasil-1 COMPARAÇÃO ENTRE O TEMPO DE RETORNO DA PRECIPITAÇÃO MÁXIMA E O TEMPO DE RETORNO DA VAZÃO GERADA PELO EVENTO Andréa Souza Castro (1) - Aluna de Doutorado do Programa de Pós-Graduação
Leia maisCaracterísticas biométricas de cafeeiro intercalado com diferentes sistemas de produção de abacaxizeiro para agricultura familiar do Projeto Jaíba
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 8., 2011, Belo Horizonte Características biométricas de cafeeiro intercalado com diferentes sistemas de produção de abacaxizeiro para agricultura familiar
Leia maisHIDROLOGIA AULA semestre - Engenharia Civil. ESCOAMENTO SUPERFICIAL 1 Profª. Priscila Pini
HIDROLOGIA AULA 10 5 semestre - Engenharia Civil ESCOAMENTO SUPERFICIAL 1 Profª. Priscila Pini prof.priscila@feitep.edu.br Geração do Escoamento em uma bacia 1. Durante as chuvas intensas Água da chuva
Leia maisAcadêmicos Carla Regina Pinotti (UNESP/Ilha Solteira) Maria Elisa Vicentini (UNESP/Jaboticabal)
FAPESP Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo Chamada de Propostas de Pesquisa: Mudanças climáticas e suas relações com Energia, Água e Agricultura EMISSÃO DE CO 2 E ESTOQUE DE CARBONO DO
Leia maisRelação entre área basal e a precipitação efetiva em um fragmento de mata atlântica na zona da mata norte mineira
Relação entre área basal e a precipitação efetiva em um fragmento de mata atlântica na zona da mata norte mineira Camila Soares Braga 1 Vitor Hugo Breda Barbosa 2 Carlos Eduardo Gazzola 3 Herly Carlos
Leia maisSIMULAÇÃO DE VAZÕES MÁXIMAS EM UMA MICROBACIA URBANA EM JUAZEIRO DO NORTE, CEARÁ. Autor(es): Renato de Oliveira Fernandes; Thaís Bento da Silva;
SIMULAÇÃO DE VAZÕES MÁXIMAS EM UMA MICROBACIA URBANA EM JUAZEIRO DO NORTE, CEARÁ. Autor(es): Renato de Oliveira Fernandes; Thaís Bento da Silva; Luciene Galdino da Silva; Rony Lopes Lunguinho. Contextualização
Leia maisXIII SIMPÓSIO DE RECURSOS HIDRÍCOS DO NORDESTE AVALIAÇÃO DE PARÂMETROS AGROCLIMATOLÓGICOS DA BACIA REPRESENTATIVA DO ALTO IPANEMA
XIII SIMPÓSIO DE RECURSOS HIDRÍCOS DO NORDESTE AVALIAÇÃO DE PARÂMETROS AGROCLIMATOLÓGICOS DA BACIA REPRESENTATIVA DO ALTO IPANEMA Vânia Cristina Israel de Souza Silva 1 ; Abelardo Antônio de Assunção Montenegro
Leia maisHIDROLOGIA AULA 06 e semestre - Engenharia Civil INFILTRAÇÃO. Profª. Priscila Pini
HIDROLOGIA AULA 06 e 07 5 semestre - Engenharia Civil INFILTRAÇÃO Profª. Priscila Pini prof.priscila@feitep.edu.br INTERCEPTAÇÃO DE ÁGUA DA CHUVA Retenção de água da chuva antes que ela atinja o solo.
Leia maisESTABILIDADE TEMPORAL DA DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA UMIDADE DO SOLO
XLIII Congresso Brasileiro de Engenharia Agrícola - CONBEA 2014 Centro de Convenções Arquiteto Rubens Gil de Camillo - Campo Grande -MS 27 a 31 de julho de 2014 ESTABILIDADE TEMPORAL DA DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL
Leia maisAVALIAÇÃO DO VOLUME DE ÁGUA ESCOADO EM DIFERENTES DECLIVES SOB CHUVA SIMULADA 1
AVALIAÇÃO DO VOLUME DE ÁGUA ESCOADO EM DIFERENTES DECLIVES SOB CHUVA SIMULADA 1 FRAGA JUNIOR, E. F. 2 ; VALLE JUNIOR, R.F. 3 ; FERREIRA JUNIOR, J. A. 4 ; CASSIA, M. T. 4 ; BONTEMPO, A.R. 4 ; FERREIRA,
Leia maisBALANÇO HÍDRICO DA CULTURA DO MILHO Álvaro José BACK 1. Resumo. Introdução
BALANÇO HÍDRICO DA CULTURA DO MILHO Álvaro José BACK 1 Resumo Foi conduzido de um experimento com a cultura do milho onde foram medidos os valores de precipitação, escoamento superficial e umidade do solo,
Leia maisDESEMPENHO DE UMA SEMEADORA-ADUBADORA UTILIZANDO UM SISTEMA DE DEPOSIÇÃO DE SEMENTES POR FITA.
6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG DESEMPENHO DE UMA SEMEADORA-ADUBADORA UTILIZANDO UM SISTEMA DE DEPOSIÇÃO
Leia maisLucio Alberto Pereira 1 ; Roseli Freire de Melo 1 ; Luiza Teixeira de Lima Brito 1 ; Magna Soelma Beserra de Moura 1. Abstract
Influência do Clima no Balanço Hídrico de Dois Açudes de Petrolina, Pernambuco Climate Influence on Water Balance of Two Dams in Petrolina, Brazil Lucio Alberto Pereira 1 ; Roseli Freire de Melo 1 ; Luiza
Leia maisCargas externas de poluentes. Princípios da Modelagem e Controle da Qualidade da Água Superficial Regina Kishi, 10/23/2014, Página 1
Cargas externas de poluentes Princípios da Modelagem e Controle da Qualidade da Água Superficial Regina Kishi, 10/23/2014, Página 1 Grandezas: Massa & Concentração Concentração: C = m/v Variáveis Sólidos
Leia maisRESISTÊNCIA DO SOLO À PENETRAÇÃO EM ÁREA CULTIVADA COM CANA-DE-AÇÚCAR SUBMETIDA A DIFERENTES MANEJOS DA CANA- SOCA RESUMO
RESISTÊNCIA DO SOLO À PENETRAÇÃO EM ÁREA CULTIVADA COM CANA-DE-AÇÚCAR SUBMETIDA A DIFERENTES MANEJOS DA CANA- SOCA NÉLIO RODRIGO OJEDA CANTEIRO 1 ; JOÃO ALFREDO NETO DA SILVA 2 ; CRISTIANO MARCIO ALVES
Leia maisESTUDO DA COMPACTAÇÃO DE TRÊS ZONAS DISTINTAS DO PARQUE NATURAL DOS ESPORTES CHICO MENDES EM SOROCABA-SP
XIII XIII CONGRESSO NACIONAL DE DE MEIO AMBIENTE DE DE POÇOS DE DE CALDAS 21, 21, 22 22 E E 23 23 DE DE SETEMBRO DE DE 2016 POÇOS DE DE CALDAS MINAS GERAIS ESTUDO DA COMPACTAÇÃO DE TRÊS ZONAS DISTINTAS
Leia maisMonitoramento e Modelagem do processo de interceptação da chuva de uma bacia coberta por Floresta Ombrófila Mista
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA UFSC CENTRO TECNOLÓGICO CTC PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL - PPGEA Monitoramento e Modelagem do processo de interceptação da chuva de uma bacia
Leia maisIrrigação do cafeeiro
Irrigação do cafeeiro Quando, quanto e porque irrigar? André Luís Teixeira Fernandes Doutor em Engenharia de Água e Solo Pró Reitor de Pesquisa, Pós Graduação e Extensão Universidade de Uberaba UNIUBE
Leia maisVARIAÇÃO NO ARMAZENAMENTO DE ÁGUA NO SOLO DURANTE O CICLO DE DESENVOLVIMENTO DO FEIJOEIRO
VARIAÇÃO NO ARMAZENAMENTO DE ÁGUA NO SOLO DURANTE O CICLO DE DESENVOLVIMENTO DO FEIJOEIRO Z. B. de Oliveira 1 ; R. Carlesso 2 ; J. C. Gatto 3 ; N. P. Aires 3 ; V. Dubou 3 ; J. R. Henckes 3 RESUMO: Este
Leia mais(Platão, a.c., Os diálogos) Água cristalina, que nasce do solo (Foto: Mendel Rabinovitch) Retenção e Movimento da Água, Temperatura etc.
O solo era profundo, absorvia e mantinha a água em terra argilosa, e a água que era absorvida nas colinas alimentava as nascentes e havia água corrente por toda a parte. (Platão, 427-347 a.c., Os diálogos)
Leia maisESTIMATIVA DE TEMPO DE RECESSÃO DE DUAS MICROBACIAS HIDROGRÁFICAS COM USOS DISTINTOS EM RONDÔNIA. Stefany Correia de Paula 1 ; Edner Baumhardt 2
ESTIMATIVA DE TEMPO DE RECESSÃO DE DUAS MICROBACIAS HIDROGRÁFICAS COM USOS DISTINTOS EM RONDÔNIA Stefany Correia de Paula 1 ; Edner Baumhardt 2 RESUMO É de extrema importância conhecer o comportamento
Leia maisHidrologia Aplicada À Gestão de Pequenas Bacias Hidrográficas
Hidrologia Aplicada À Gestão de Pequenas Bacias Hidrográficas PREFÁCIO APRESENTAÇÃO PARTE 1 FUNDAMENTOS INTRODUÇÃO...2 CAPÍTULO 1 PEQUENAS BACIAS HIDROLÓGICAS: CONCEITOS BÁSICOS...3 Joel A. Goldenfum 1.1
Leia maisESTIMATIVA DE POTASSIO NA SOLUÇÃO DO SOLO EM LISIMETRO DE DRENAGEM COM USO DA TDR
ESTIMATIVA DE POTASSIO NA SOLUÇÃO DO SOLO EM LISIMETRO DE DRENAGEM COM USO DA TDR Modalidade: ( ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão Nível: ( ) Médio ( ) Superior ( x ) Pós-graduação Área: ( ) Química
Leia maisRetrospectiva sobre regimes hidrológicos e importância do planejamento urbano na prevenção quanto a eventos extremos
Retrospectiva sobre regimes hidrológicos e importância do planejamento urbano na prevenção quanto a eventos extremos José Teixeira Filho Faculdade de Engenharia Agrícola Ciência da Terra - Geografia UNICAMP
Leia maisINFILTRÔMETRO DE CARGA CONSTANTE NA DETERMINAÇÃO DAS PROPRIEDADES HIDROLÓGICAS DO SOLO
INFILTRÔMETRO DE CARGA CONSTANTE NA DETERMINAÇÃO DAS PROPRIEDADES HIDROLÓGICAS DO SOLO Lúcio Flávio Ferreira Moreira; Antonio Marozzi Righetto; Victor Moisés de Araújo Medeiros Universidade Federal do
Leia maisPRECIPITAÇÃO E INTERCEPTAÇÃO EM UMA FLORESTA OMBRÓFILA ABERTA NA AMAZÔNIA OCIDENTAL
PRECIPITAÇÃO E INTERCEPTAÇÃO EM UMA FLORESTA OMBRÓFILA ABERTA NA AMAZÔNIA OCIDENTAL Selma Brotto Borges 1 ; Marilda de Oliveira 1 ; Edner Baumhardt 2 ; Carolina Pereira Sathler Paixão 1 ; Andre Gusmão
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE INSTITUTO FEDERAL DE SERGIPE APLICAÇÕES DO SWAT. Marinoé Gonzaga da Silva
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE INSTITUTO FEDERAL DE SERGIPE APLICAÇÕES DO SWAT Marinoé Gonzaga da Silva EFEITO DA LIBERAÇÃO DE BACTÉRIAS SEDIMENTADAS NA CONCENTRAÇÃO DE E. COLI: MONITORAMENTO E MODELAGEM
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM IRRIGAÇÃO E DRENAGEM
PROGRAMA ANALÍTICO DE DISCIPLINA IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME NATUREZA PID0002 DRENAGEM AGRÍCOLA [ X ] Obrigatória [ ] Optativa PROFESSOR(ES): Francisco de Queiroz Porto Filho/Indalécio Dutra/Luis
Leia maisPRÉ-DIMENSIONAMENTO DE TRINCHEIRAS DE INFILTRAÇÃO NA REGIÃO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ, SC. Ivan Jahnke e Adilson Pinheiro Depto. Eng. Civil - CCT - FURB
PRÉ-DIMENSIONAMENTO DE TRINCHEIRAS DE INFILTRAÇÃO NA REGIÃO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ, SC. Ivan Jahnke e Adilson Pinheiro Depto. Eng. Civil - CCT - FURB INUNDAÇÕES EM ÁREAS URBANAS PRINCÍPIOS MODERNOS DO
Leia maisHidrologia. 3 - Coleta de Dados de Interesse para a Hidrologia 3.1. Introdução 3.2. Sistemas clássicos Estações meteorológicas
Hidrologia 1 - Introdução 1.1. Generalidades 1.2. Ciclo hidrológico 1.3. Métodos de estudos 1.4. Exemplos de aplicações da hidrologia à engenharia 2 - Fundamentos Geofísicos da Hidrologia 2.1. A atmosfera
Leia maisTAXA DE DECOMPOSIÇÃO DE ESTERCOS EM FUNÇÃO DO TEMPO E DA PROFUNDIDADE DE INCORPORAÇÂO SOB IRRIGAÇÃO POR MICRO ASPERSÃO
TAXA DE DECOMPOSIÇÃO DE ESTERCOS EM FUNÇÃO DO TEMPO E DA PROFUNDIDADE DE INCORPORAÇÂO SOB IRRIGAÇÃO POR MICRO ASPERSÃO Cícero Antônio de Sousa Araújo 1, Maria do Socorro Conceição de Freitas 2, Glauber
Leia maisPrecipitação Efetiva e Interceptação Pluviométrica em Plantio de Eucalipto em Vitória da Conquista - BA
Precipitação Efetiva e Interceptação Pluviométrica em Plantio de Eucalipto em Vitória da Conquista - BA Francisnei da Silva Brilhante (1) ; Emerson Iuri de Paula Araújo (2) ; Adilson Almeida dos Santos
Leia maisCARGA DE SÓLIDOS E DE NUTRIENTES NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO CAMBORIÚ (SANTA CATARINA)
CARGA DE SÓLIDOS E DE NUTRIENTES NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO CAMBORIÚ (SANTA CATARINA) Iria Sartor Araujo 1 *; Everton Blainski 2 ; Luis Hamilton Pospissil Garbossa 3 ; Vander Kaufmann 4 ; & Adilson Pinheiro
Leia maisAVALIAÇÃO DO MANEJO DE IRRIGAÇÃO NA CULTURA DA ATEMOIA (ANNONA SSP.) NO MUNICÍPIO DE IGUATU-CE
AVALIAÇÃO DO MANEJO DE IRRIGAÇÃO NA CULTURA DA ATEMOIA (ANNONA SSP.) NO MUNICÍPIO DE IGUATU-CE K. A. Duarte 1 ; M. M. Pereira 2 ; E. P. Miranda 3 ; M. K. M. Pereira 4 ; J. M. Souza 1 ; G. P. Gomes 4 RESUMO:
Leia maisBanca Examinadora: Nilza Maria dos Reis Castro Pedro Luiz Borges Chaffe Fábio Farias Pereira
MODELAGEM HIDROLÓGICA E AVALIAÇÃO DE DIFERENTES MÉTODOS DE CALIBRAÇÃO PARA O MODELO SWAT Aluna: Tássia Mattos Brighenti Orientadora: Nadia Bernardi Bonumá, Drª. Banca Examinadora: Nilza Maria dos Reis
Leia maisfile://e:\arquivos\poster\451.htm
Página 1 de 5 LIXIVIAÇÃO DE NITRATO EM MANEJOS DO SOLO PARA A CULTURA DO FUMO (1) KAISER, D.R. (2); BRAGA, F.V.A.(3); REINERT, D.J. (4); REICHERT, J.M.(4) ; AITA, C.(4) 1 Pesquisa executada com recursos
Leia maisDETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA À PENETRAÇÃO ANTES E APÓS A COLHEITA DO MILHO (Zea mays L.) CULTIVADO EM SOLO HIDROMÓRFICO 1
5ª Jornada Científica e Tecnológica e 2º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 06 a 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA À PENETRAÇÃO ANTES E APÓS A COLHEITA DO MILHO
Leia maisHidrologia Bacias hidrográficas
Hidrologia Bacias hidrográficas 1. Introdução 2. Bacia hidrográfica 2.1. Definição e conceitos 2.2. Caracterização de bacias hidrográficas 3. Comportamento hidrológico da bacia hidrográfica 3.1. Enxurrada
Leia maisV INFLUÊNCIA DAS CARACTERÍSTICAS HIDROLÓGICAS NA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA DO RESERVATÓRIO DO ARROIO VACACAÍ-MIRIM
V-4 - INFLUÊNCIA DAS CARACTERÍSTICAS HIDROLÓGICAS NA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA DO RESERVATÓRIO DO ARROIO VACACAÍ-MIRIM Maria do Carmo Cauduro Gastaldini (1) Engenheira Civil pela Universidade Federal
Leia maisVariação vertical da temperatura do ar na Floresta Nacional de Caxiuanã em dois períodos distintos (chuvoso e seco).
Variação vertical da temperatura do ar na Floresta Nacional de Caxiuanã em dois períodos distintos (chuvoso e seco). Alex Antonio Ribeiro de Oliveira¹, Antonio Carlos Lola da Costa², Guilherme Francisco
Leia maisTecnologia de solos: dimensionamento e recomendação de terraceamento. gerd sparovek (lso/esalq) segundo semestre de 2017
Tecnologia de solos: dimensionamento e recomendação de terraceamento gerd sparovek (lso/esalq) gerd@usp.br segundo semestre de 2017 A erosão do solo: terraceamento e formas de erosão Impacto da gota Laminar
Leia mais8 Conclusões e Considerações Finais
8 Conclusões e Considerações Finais O trabalho de modelagem numérica desenvolvido nesta Tese alcançou o objetivo proposto, que foi o de fornecer uma primeira avaliação da dinâmica do fluxo subterrâneo
Leia maisMODELAGEM DE ÁREAS SUSCETÍVEIS À INUNDAÇÃO NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO CUBATÃO SUL
MODELAGEM DE ÁREAS SUSCETÍVEIS À INUNDAÇÃO NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO CUBATÃO SUL Acadêmico: Lucas Mauro Rosa da Luz Orientador: Pedro Luiz Borges Chaffe Coorientador: Gustavo Andrei Speckhann Trabalho
Leia maisANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO DO MUNICÍPIO DE CRUZ DAS ALMAS ATRAVÉS DA TÉCNICA DE QUANTIS M. J. M. GUIMARÃES 1 ; I. LOPES 2
ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO DO MUNICÍPIO DE CRUZ DAS ALMAS ATRAVÉS DA TÉCNICA DE QUANTIS M. J. M. GUIMARÃES 1 ; I. LOPES 2 RESUMO: A precipitação é a principal forma de entrada de água no sistema hidrológico
Leia maisEstratégias de conservação de solo e da água em pequenas bacias hidrográficas. Jean PG Minella
Estratégias de conservação de solo e da água em pequenas bacias hidrográficas. Jean PG Minella Manejo da água no ambiente de produção Quais as imposições atuais do clima? Quais as adaptações necessárias?
Leia maisMODELAGEM DINÂMICA DE ESCOAMENTO SUPERFICIAL DA ÁREA URBANA DO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA - RS
MODELAGEM DINÂMICA DE ESCOAMENTO SUPERFICIAL DA ÁREA URBANA DO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA - RS Daniel Borini Alves Bolsista PIBIC/CNPq danielborini@terra.com.br INTRODUÇÃO Impactos sobre a rede de drenagem,
Leia maisCiências do Ambiente
Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil Ciências do Ambiente Aula 06 Ciclo Hidrológico Profª Heloise G. Knapik Ciclo Hidrológico Engenharia Civil O Ciclo Hidrológico O Ciclo Hidrológico - Fases
Leia maisEFEITO DO TRÁFEGO DE MÁQUINAS SOBRE ATRIBUTOS FÍSICOS DO SOLO E DESENVOLVIMENTO DA AVEIA PRETA. Instituto Federal Catarinense, Rio do Sul/SC
EFEITO DO TRÁFEGO DE MÁQUINAS SOBRE ATRIBUTOS FÍSICOS DO SOLO E DESENVOLVIMENTO DA AVEIA PRETA Vitória, Guilherme 1 ; Weber, Francieli S. 1 ; Lopes, Herberto 1 ; Salvador, Rodrigo 1 ; Alves, Tainah Triani
Leia maisH 2 A Hidrossistemas e o Homem na Amazônia
6th HYBAM Scientific Meeting 29/10/2015 Cusco Peru VARIABILIDADE NO APORTE DE SEDIMENTOS DO RIO PURUS AVALIAÇÃO POR SENSORES REMOTOS E ASPECTOS OBSERVACIONAIS Andre Luis Martinelli Real dos Santos Naziano
Leia maisHIDROLOGIA Prof. Antover Panazzolo Sarmento
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL CATALÃO ENGENHARIA CIVIL - HIDROLOGIA HIDROLOGIA Prof. Antover Panazzolo Sarmento MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL
Leia mais